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Transcrição:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CRIADA PELA LEI 2784 DE 24.01.70, AUTORIZADA A FUNCIONAR PELO DECRETO FEDERAL 77496 DE 27.04.76, INSTALADA EM 31.05.76 E RECONHECIDA PELA PORTARIA MINISTERIAL Nº 874/86 DE 19.12.86. U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS SAU 264 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II SAU 230 - Enfermagem em Saúde Coletiva SAU 240 - Gerência de Enfermagem em Serviços de Saúde SAU 238 - Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso II SAU 236 - Enfermagem na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente II CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A) T -- -- Creuza Maria Brito Queiroz P -- -- Maria Cristina Camargo E 450 10 Maeli Gomes TOTAL 450 10 Leia Barreto D EL Rei EMENTA Atuação do estudante de enfermagem nas áreas de gerenciamento de Serviços de Saúde; Educação em Saúde e atenção à saúde da mulher, da criança, do adolescente, do adulto e do idoso na rede de atenção hospitalar. OBJETIVOS Desenvolver no discente a capacidade técnica assistencial e política administrativa para atuar de forma crítica no contexto hospitalar como parte do Sistema Único de Saúde (SUS) Capacitar o discente para o desenvolvimento de atividades educativas, assistenciais, gerenciais e de pesquisa em enfermagem no âmbito hospitalar; Capacitar o discente para o uso das tecnologias gerenciais e assistenciais na rede hospitalar; Oportunizar a interação entre a teoria e a prática a partir do conhecimento adquirido ao longo do curso.

METODOLOGIA A metodologia adotada compreende 2 momentos: adaptação/observação, momento explicativo da situação de estágio com problematização das ações e elaboração de estratégias e ações voltadas para a realidade vivenciada. como: O ensino-aprendizagem será baseado na ação-reflexão-ação, utilizando métodos - Dinâmicas de grupo e técnicas de liderança situacional e negociação - Seminários - Estudo de caso clínico - Trabalhos individuais e em equipe - Discussão em grupo - Elaboração de projetos - Prática nas Unidades de internação: assistência, administração, educação e pesquisa. AVALIAÇÃO A avaliação de competências baseia-se em resultados observáveis, expressos no desempenho dos estagiários, nas etapas diagnóstica, formativa e somativa através da avaliação do professor orientador, do enfermeiro do serviço (preceptor) e da auto-avaliação. Os critérios de avaliação e observação do desenvolvimento do aluno em campo de estágio levam em consideração: responsabilidade e atitude; conhecimento científico, eficiência técnica e habilidade administrativa, além da análise do relatório de estágio, que deverá ser elaborado conforme as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e os critérios estabelecidos pelas docentes da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Iª PARTE 1. Discussão sobre os instrumentos da administração. Planejamento Estratégico, liderança situacional, métodos e técnicas de distribuição de pessoal na Unidade de Internação, supervisão de pessoal de enfermagem e avaliação de desempenho levando em consideração: - Compreensão do processo administrativo - Discussão sobre a política de recursos humanos incluindo a precarizacao das condições de trabalho no SUS; - Discussão sobre os mecanismos de avaliação de desempenho; - Elaboração de planejamento situacional / identificação e priorização de problemas./ implementação de estratégias de enfrentamentos dos problemas / avaliação dos objetivos alcançados; - Elaboração de plano de supervisão; - Elaboração de planos de Educação em Serviço. IIª PARTE - Elementos constitutivos do processo de trabalho em saúde e na Enfermagem no âmbito da promoção da saúde prevenção de doenças, cura e reabilitação; - Incorporação de novos métodos tecnológicos na assistência ao cliente internado; - Desenvolver atividades inerentes ao processo do cuidar na atenção a saúde da mulher, criança, adolescente, adulto e idoso e orientação a seus familiares durante o período de internação. COMPETÊNCIAS 1. Competência do saber conviver : - postura ético-moral; - capacidade de tomada de decisão; - autonomia, iniciativa, sensibilidade; - capacidade de relacionar-se consigo mesmo e com os outros; - capacidade de coordenação de grupos.

2. Competência do aprender a conhecer : - Princípios e diretrizes do SUS - Administração contemporânea - Atribuições do Enfermeiro e da equipe de saúde; - Princípios éticos e legais na tomada de decisão e nas relações interpessoais nos serviços de saúde; - Processo de dimensionamento de pessoal de enfermagem; - Ações de educação permanente dos trabalhadores de enfermagem objetivando a qualificação do atendimento prestado; - Trabalho em equipe, entendendo toda equipe de enfermagem como co-participante do processo de trabalho gerencial; - Integração e a mediação entre os gestores e a equipe sob sua administração; - Liderança na condução do processo de trabalho da equipe de enfermagem; - Estratégias resolutivas dos problemas de saúde visando as medidas de prevenção de doenças, promoção, proteção e recuperação da saúde de indivíduos, família e comunidade; - Ações e estratégias resolutivas dos problemas nos serviços de saúde e de enfermagem; - Estrutura física e organizacional dos serviços de saúde e de enfermagem, verificando suas condições e relações de trabalho, visando intervenções para melhorias no processo de trabalho; - Negociações existentes nos serviços de saúde para garantir o suprimento de recursos viabilizadores da assistência de enfermagem; - Plano de supervisão dos setores da unidade; - Princípios do sistema de informação na análise do perfil epidemiológico dos serviços de saúde; - Funções administrativas no gerenciamento de recursos materiais nos serviços de saúde; - Cuidado de enfermagem em todos os processos de trabalho em saúde. 3. Competência do saber fazer : - Capacidade de enfrentar situações profissionais concretas, mobilizando recursos, assumindo responsabilidades com postura crítica e ética;

- Prática gerencial: elaboração de instrumentos administrativos, supervisão, planejamento, coordenação, provisão de recursos. - Atividades de pesquisa: estudo de caso clínico; trabalhos de interesse científico. 4. Competência do aprender a ser : - Ética - Maturidade emocional - Relações humanas - Boas maneiras - Sensibilidade e criatividade - Iniciativa e dedicação - Responsabilidade pessoal BIBLIOGRAFIA BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CECÍLIO, L.C.O. Inventando a mudança na saúde. São Paulo HUCITEC, 1997, 2ª ed. DUSSALT, G. A. A gestão dos servidores públicos de saúde: características e exigências. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 26, nº 2, p. 8-19, 1992. GONÇALVES R B M. Tecnologia e organização social das práticas de saúde de São Paulo. São Paulo : HUCITEC ABRASCO; 1994.278 p HUF, D. D. A face oculta do cuidar: reflexões sobre a assistência espiritual em enfermagem. Rio de Janeiro: Mondrian, 2002. JUNQUEIRA L.A.P. Gerencia dos serviços de saúde. Cadernos de saúde pública. Rio de Janeiro, v. 6, nº 3, p. 247-259, 1990. LACROIX, J. Marxismo, existencialismo, personalismo: presença da eternidade no tempo. Tradução de Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972. LUNARDI, V. L. A ética como cuidado de si: e o poder pastoral da enfermagem. Pelotas: Editora da UFPel; Florianópolis: UFSC, 1999. (Série Teses de Enfermagem) MAY, L. E. A atuação da enfermeira frente à dor do cliente em pós-operatório uma abordagem humanizada. In: OLIVEIRA, M. E.; BRÜGGEMANN, O. M. (Org.) Cuidado humanizado: possibilidades e desafios para a prática da enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2003. p. 129-171.

MAY, R. O homem à procura de si mesmo. Trad. Áurea Brito Weissenberg. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MOTTA. P.R. Desempenho em equipes de Saúde: manual Rio de Janeiro: Editora FGV: 2001. 144 p. MERHY, E.E. et al. Por um modelo tecno- assistencial em defesa da vida. Saúde em debate, 1991. MERHY E.E., ONOCKO, (Coorganizadores). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: HUCITEC:1997. MOTTA, P. R. Gestão Contemporânea : a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 2001. 11ª ed. OLIVEIRA, M. E. Cuidando-aprendendo enfermagem com amor: uma experiência dialógica com mães/recém-nascidos pré-termo.. In: OLIVEIRA, M. E.; BRÜGGEMANN, O. M. (Org.) Cuidado humanizado: possibilidades e desafios para a prática da enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2003. p. 85-126. PETTENGILL, M. A. M. O sentido do cuidar da criança e da família na comunidade: a experiência da aluna de enfermagem. 1998. 109 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)- Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, São Paulo, 1998. SADALA, M. L. A. Cuidar de pacientes com AIDS: o olhar fenomenológico. São Paulo: Editora UNESP, 2000. TESTA. M. Pensamento estratégico e lógico da programação; o caso da saúde. São Paulo: Hucitec / Abrasco, 1995.. Pensar em Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. WALDOW, V. R. Cuidado: uma revisão teórica. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 13, n. 2, p. 29-35, jul. 1992.. Cuidado humano: o resgate do necessário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis: Vozes, 2004. XAUSA, I. A. M. A psicologia do sentido da vida. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1988. ZALESKI, E. G. F.; VIETTA, E. P. O sentido de vida do portador da AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida): uma questão de saúde mental. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 1998. http://www.google.com.br http://www.saude.gov.br