6 Referências bibliográficas ALLEN, N. J.; MEYER, J. P. The measurement and antecedents of affective, continuance and normative commitment to the organization. Journal of Occupational Psychology, Great Britain, v. 63, p. 1-18, 1990. BANDEIRA, M. L.; MARQUES, A. L.; VEIGA, R. T. As Dimensões Múltiplas do Comprometimento Organizacional: um Estudo na ECT/MG. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 4, n. 2, p. 133-157, mai./ago. 2000. BARON, J. N.; MITTMAN, B. S.; NEWMAN, A. E. Targets of opportunity: organizational and environmental determinants of gender integration within the California civil service, 1979-1985. American Journal of Sociology, v. 96, p. 1362-1401, 1991. BASTOS, A. V. B.; BRANDÃO, M. G. A.; PINHO, A. M. P. Comprometimento Organizacional: uma análise do conceito expresso por servidores universitário no cotidiano de trabalho. Revista Administração Contemporânea. Curitiba. v. 1, n. 2. May/Aug. 1997. BASTOS, J.; ARAÚJO, C.; HALLAL, P. C. Prevalence of Insufficient Physical Activity and Associated Factors in Brazilian Adolescents. Journal of Physical Activity & Health, 2008. COHEN, A. R. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2003. DEAL, J. J. Retiring the generation gap: how employees young and old can find common ground. San Francisco: Jossey-Bass, ebook, 2007. DRUCKER, P. F. O Gerente eficaz. Rio de Janeiro. 4ª Edição, Zahar Editores, 1974. EAGLY, H.; CHAIKEN, S. The Psychology of Attitudes. Beverly, MA: Wadsworth Publishing. 1993. ETZIONI, A. A. Comparative Analysis of Complex Organizations. New York: Free Press, 1961. GLASS, A. Understanding generational differences for competitive success. Industrial and Commercial Training, v. 39, n. 2, p. 98-103, 2007.
58 GOULDNER, A. W. The Norm of Reciprocity. American Sociological Review. 1960. IBGE. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/>. Acesso em: 18 de dezembro de 2012. KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI 2ª edição. São Paulo: Atlas, 1999. KUNTZ, A. P. Entendendo as Gerações X e Y. (2009) Disponível em: <http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/entendendogeracoes-x-y-500937.shtml>. Acesso em: 21 de dezembro, 2012. LAVINAS, L. Empregabilidade no Brasil: inflexões de gênero e diferenciais femininos. Rio de Janeiro: Ipea, 2001. LAZZARESCHI, N. Trabalho ou emprego? São Paulo: Paulus, 2007. LEME, R. Aplicação prática de gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark; 2005. MEDEIROS, C. A. F. Comprometimento Organizacional: um estudo de suas relações com características organizacionais e desempenho nas empresas hoteleiras. 2003. 166 p. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo: 2003. MEYER, J. P.; ALLEN, N. J. A three-component conceptualization of organizational commitment. Human Resources Management Review. 1991..;. Commitment in the Workplace: Theory, Research, and Application, Sage Publications. 1997. MOWDAY, R. T. Reflections on the Study and Relevance of Organizational Commitment. Human Resource Management Review, v. 8, n. 4, p. 387-401, 1998..; STEERS, R. M.; PORTER, L. W. The measurement of organizational commitment. Journal of Vocational Behavior, 1979. NOEL, M.; SHERMAN S. Jack Welch s Lessons for Sucess, Fortune, 25 de janeiro de 1993. OLIVEIRA, S. O Nascimento de uma nova Versão de Líderes. São Paulo: Integrare Editora, 2010. O`REILLY III, C.; CHATMAN, J. Organizational commitment and psychological attachment: The effects of compliance, identification, and internalization on pro-social behavior. Journal of Applied Psychological, 1986. ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Editora Pearson, 8º Edição, São Paulo, 2011.
59 RUMMLER, G. A.; BRACHE, A. P. Melhores desempenhos das empresas. São Paulo: Makron Book, 1994. SALANCIK, G. R. Commitment and the Control of Organizational Behavior and Belief. In: New Directions in Organizational Behavior. Ed. STAW, B. M.; SALANCIK, G. R. Chicago: St. Clair Press. 1977. SENGE, P. M. A Quinta Disciplina- São Paulo, Ed.Best Seller, 1998. SIQUEIRA, M. M. M.; Colaboradores. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico de Gestão. Porto alegre: Ed. Artmed. 2008. SISTEMA FIRJAN. Disponível em : <http://www.firjan.org.br/data/pages/2c908ce9215b0dc40121793a0fce 1E51.htm>. Acesso em: 10 de janeiro de 2013. SOARES, D. H. P. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002. THÉVENET, M. Impliquer les personnes dans l entreprise. Paris, Editions Liaisons, (1992). TOMEI, P. A.; ADELSON, A. L. Sedução dos modismos: Adoção indiscriminada de novas práticas gerenciais São Paulo: Makron Books, 1999. VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas São Paulo: Atlas, 2000. WIENER, Y. Commitment in organizations. A normative view. Academy of Management Review. 1982.
60 7 Anexo I Levando em conta o seu sentimento, responda as afirmativas abaixo: 1. Desde que me juntei a esta organização, meus valores pessoais e os da organização têm se tornado mais similares. 2. A razão de eu preferir esta organização em relação a outras é por causa do que ela simboliza, de seus valores. 3. Eu me identifico com a filosofia desta organização. 4. Eu acredito nos valores e objetivos desta organização. 5. Eu não deixaria minha organização porque eu tenho uma obrigação moral com as pessoas daqui. 6. Mesmo se fosse vantagem para mim, eu sinto que não seria certo deixar minha organização agora. 7. Eu me sentiria culpado se deixasse minha organização agora. 8. Acredito que não seria certo deixar minha organização porque tenho uma obrigação moral em permanecer aqui.
61 9. Todo empregado deve buscar atingir os objetivos da empresa. 10. Eu tenho obrigação em desempenhar bem minha função na empresa. 11. O bom empregado deve se esforçar para que a empresa tenha os melhores resultados possíveis. 12. O empregado tem a obrigação de sempre cumprir suas tarefas. 13. Nesta empresa, eu sinto que faço parte do grupo. 14. Sou reconhecido por todos na empresa como um membro do grupo. 15. Sinto que meus colegas me consideram como membro da equipe de trabalho 16. Fazer parte do grupo é o que me leva a lutar por esta empresa. 17. Se eu já não tivesse dado tanto de mim nesta organização, eu poderia considerar trabalhar em outro lugar. 18. A menos que eu seja recompensado de alguma maneira, eu não vejo razões para despender esforços extras em benefício desta organização.
62 19. Minha visão pessoal sobre esta organização é diferente daquela que eu expresso publicamente. 20. Apesar dos esforços que já realizei, não vejo oportunidades para mim nesta empresa. 21. Procuro não transgredir as regras aqui, pois sempre manterei meu emprego. 22. Na situação atual, ficar com minha organização é na realidade uma necessidade tanto quanto um desejo. 23. Para conseguir ser recompensado aqui é necessário expressar a atitude certa. 24. Farei sempre o possível em meu trabalho para me manter neste emprego. 25. Se eu decidisse deixar minha organização agora, minha vida ficaria bastante desestruturada. 26. Eu acho que teria poucas alternativas se deixasse esta organização. 27. Uma das consequências negativas de deixar esta organização seria a escassez de alternativas imediatas de trabalho.
63 28. Não deixaria este emprego agora devido à falta de oportunidades de trabalho.