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Transcrição:

GRAVITY RACI G BRASIL 1 REGULAME TO TÉC ICO DA CATEGORIA GRAVITY RACI G BRASIL As normas do regulamento aqui expostas servem para garantir a total segurança dos competidores e expectadores do evento Gravity Racing. Portanto devem ser interpretados nesse espírito. A decisão da comissão organizadora em todas as questões relativas a normas de segurança e boa conduta dos envolvidos, será sempre definitiva. 1.1 DEFI IÇÃO: A) Poderão competir na categoria Gravity Racing Brasil veículos movidos somente pela força da gravidade. Com o intuito de instigar as equipes ao desenvolvimento tecnológico, permite ainda este regulamento, a utilização de acumuladores de energia. Estes não podem produzir nenhum resíduo/poluente e devem usar do deslocamento obtido nas descidas; ou até mesmo a freada para obter essa energia. B) Em caso de uso de acumuladores de energia, o sistema terá que possuir um dispositivo para zerar a energia antes de qualquer largada. Podendo apenas acumular energia durante o percurso e se fazer útil dela ainda na mesma descida. É necessário que esse dispositivo seja de simples vistoria, de modo a facilitar a conferencia dos fiscais na prova. C) O veiculo não deverá produzir nenhum tipo de poluente durante seu uso. D) Todos os veículos deverão deixar disponível na frente do carro, um espaço no tamanho de uma folha A4, para que seja colado o adesivo da competição juntamente com o numero do carro. (local visível); Deve ainda ser disponibilizado um espaço de igual tamanho em cada lateral do veiculo para colar o adesivo oficial da competição juntamente com seus patrocinadores oficiais e seus apoiadores. (local visível)

E) O veiculo deve chegar para a vistoria de sexta feira ainda sem adesivos, a adesivagem do veículo só será liberada após a colocação pela organização dos adesivos oficias da prova. F) Será obrigatória a inscrição do nome e tipo sanguíneo dos pilotos na lateral esquerda; Tamanho mínimo de letra de 30 milímetros de altura. G) É expressamente proibida a utilização de projetos ou produtos presentes no mercado por completo, tais como, bicicletas, carrinhos e protótipos. Os mesmos poderão vir a ser utilizados apenas como fonte de mecanismos e peças. H) As equipes tem liberdade para procurarem patrocinadores para financiar a construção de seus veículos; os patrocinadores da equipe não poderá ser concorrente dos patrocinadores oficiais da competição. 1.2 DIME SÕES E PESO: A) O veiculo deve caber em um retângulo pintado no chão com as dimensões de 2700mm de comprimento e 1300mm de largura; B) O veiculo não deve ter altura superior a 2000mm C) Altura mínima do solo 30mm; D) Peso máximo do veículo 150 kg (sem piloto); 1.3 RODAS: A) O veículo deve distribuir o peso em no mínimo 3 (três) rodas; As mesmas deverão permanecer em contato com o solo tanto em movimento quanto parado. B) Somente os pneus poderão tocar o solo, sendo que os mesmos deveram ser fabricados em materiais que não danifique o solo e provoque marcas em sua superfície. 1.4 SISTEMA DE FREIOS: A) O veículo deve possuir freios que garanta a frenagem ao longo do trajeto. E mantenha o conjunto, veiculo mais piloto, parado em um declive ou aclive mínimo de 30 graus; B) O sistema de freio deve dispor de um mecanismo que mantenha o veiculo estático em um declive e aclive de modo autônomo possibilitando ao piloto entrar e sair do veiculo e o mesmo deve ficar imóvel. (freio de mão). C) A frenagem do veiculo deve ser obtida apenas através das rodas, ficando assim proibido hastes ou qualquer equipamento que arraste no solo.

1.5 SISTEMA DE DIREÇÃO: A) Pode ser concebido de qualquer forma, desde que possibilite mudança de direção do veículo durante o trajeto. 1.6 CHASSIS E SEGURA ÇA DO PILOTO: A) Todos os veículos devem possuir uma gaiola em formato de habitáculo para proteção do piloto, onde todos os seus membros devem permanecer na parte interna do habitáculo; O habitáculo deve ser construído com tubulação de no mínimo ½ polegada de diâmetro e parede de 1 (Um) milímetro; e/ou então suportar a força de 200 kg apoiados sobre a estrutura sem apresentar deformação. B) Se o veículo conter escotilha ou portas e as mesmas desempenharem papel fundamental na segurança estrutural do habitáculo, estas devem conter travas. C) Quanto as portas ou escotilhas, se existirem, devem ser travadas e destravadas pela parte interna e externa do veículo, de modo rápido e sem utilização de ferramentas; A trava dever eficaz em sua função. D) Os veículos não poderão conter cantos vivos, tanto na parte externa quanto na parte interna; Entende-se por cantos vivos pontas que possam ser cortantes ou perfurantes. E) É expressamente proibida a utilização de vidros e materiais que gerem estilhaços cortantes. F) O piloto deve ser capaz de sair sozinho do veículo; inclusive em declive ou aclive. G) O veículo deve ser equipado com cinto de segurança de no mínimo 3 pontos de fixação, fazendo-se passar no abdômen e cruzando o peito como nos carros convencionais. Os pontos de fixação do cinto deverão ser posicionados atrás da linha do encosto do banco do piloto. O cinto deve estar justo ao condutor. O material do cinto de segurança deve ser o mesmo dos carros e passeio ou competição, e deve estar em bom estado de conservação. Aconselha-se o uso de cinto de segurança de quatro pontos e modelos homologados. H) O carro deve conter um ponto de reboque na dianteira que suporte peso do carro mais piloto. O ponto de reboque deve ter o mínimo de uma polegada de furo (evitar cantos vivos). Ver exemplo abaixo:

1.7 EQUIPAME TO DE PROTEÇÃO E VESTIME TAS: A) Os pilotos devem usar capacete homologado para o uso em motocicletas; B) Os pilotos devem trajar calça, camiseta e sapato fechado. C) Cada piloto deve sempre estar portando sua carteirinha da associação catarinense de gravity racing; 1.8 CO TESTAÇÃO A VISTORIA: A) O fiscal de vistoria dos carros poderá reprovar os carros se ele julgar o veículo como não cumpridor de alguma das regras aqui explicitadas. B) Em caso de dúvidas no desenvolvimento do projeto do carro gravity, quanto à adequação com o regulamento aqui exposto, toda e qualquer equipe pode pedir uma análise prévia da comissão organizadora. A comissão organizadora terá um prazo de sete dias úteis para dar seu parecer, contados a partir do acuso de recebimento. É de responsabilidade da equipe tomar conhecimento se o projeto chegou ao destino. C) O fiscal tem o direito de sugerir mudanças nos veículos caso entenda necessário. O veiculo que no entendimento da comissão organizadora não estar adequado as regras fundamentais expostas neste regulamento, terá sua aprovação para a competição mediante as execuções das alterações propostas pela comissão organizadora. D) Caso ocorra algum acidente envolvendo distorções nas características originais do veiculo gravity, somente será liberado o carro para a competição e treinos após uma nova inspeção. É de dever da equipe procurar a organização para a nova inspeção. 2 REGULAME TO DESPORTIVO DA CATEGORIA GRAVITY BRASIL 2.1 FORMAÇÃO E RESPO SABILIDADES DA EQUIPE: A) Cada equipe deverá ser composta por no mínimo 3 (três) integrantes, onde os mesmos serão os pilotos; Em caso da equipe ser formada por mais de 3 (três) integrantes, ela (a equipe) devera definir quais serão os 3 (três) pilotos até a data da inscrição e conferência do carro. B) A equipe deverá possuir um carro aprovado pela comissão organizadora do evento; C) A equipe será responsável pelo deslocamento do veículo; D) É expressamente proibido que os pilotos façam uso de bebidas alcoólicas durante todo o evento, passível de desclassificação; E) É de responsabilidade da equipe, estar no local da largada no horário pré-determinado;

F) Todos os pilotos deverão ler e assinar o termo de responsabilidade na vistoria do carro;em caso do piloto ser menor de idade ele deve ser assinado por um responsável do menor. G) O veiculo deverá ser prontamente conduzido após a ultima decida cronometrada a uma área destinada ao confinamento dos carros. H) Deverá ser respeitado o silencio na área de largada, para a concentração dos pilotos. 2.2 SEGURA ÇA DO PUBLICO: A) O trajeto será sinalizado com fitas indicativas de áreas de perigo.

3 QUA TO À COMPETIÇÃO: A) Será cobrada inscrição no valor de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) por equipe; B) Serão realizadas 6 (seis) tomadas de tempo por equipe, sendo obrigatórias, duas tomadas de tempo por piloto; C) Para o cálculo da média de tempo da equipe será utilizada a seguinte equação: Onde: T 1, T 2, T 3, T 4, T 5 e T 6 são as tomadas de tempo de cada piloto. D) A ordem de largada será definida por sorteio realizado na conferência e inscrição das equipes; E) Durante todo evento será indiscutível a opinião do fiscal e da organização do evento; F) Em caso de desclassificação da equipe por qualquer motivo não haverá ressarcimento do valor da inscrição; G) Carros que sofrerem acidente durante o evento ou qualquer modificação, só poderão retornar a competição após a aprovação da comissão organizadora, sendo que os membros da equipe terão a responsabilidade de procurar a comissão para nova aprovação. 4 PE ALIZAÇÕES: A) No percurso da prova poderão conter obstáculos como cones e placas. No local onde os cones serão dispostos haverá uma marcação logo abaixo de cada cone. Se acaso houver colisão com o cone só será caracterizado como penalidade se o cone mover-se suficientemente para que a marca abaixo dele apareça quando ele estabilizar. Penalidade por colisão por cone: 10 segundos acrescidos no tempo da descida corrente. Penalidade por colisão por placa: 20 segundos acrescidos no tempo da descida corrente.

5 CRO OGRAMA DA COMPETIÇÃO: Sexta Feira - Apresentação dos carros para inspeção no período entre as 18:00 e 20:00 horas onde será realizada a inscrição das equipes, não estando dentro do regulamento. Os carros aprovados ficarão guardados em uma sala reservada pela organização do evento; Sábado - Treino livre a partir das 10:00 horas até 18:00 horas. Domingo - Inicio da competição às 10:00 horas da manhã. Parada para almoço às 12:00horas e reinicio as 13:30horas. Previsão de premiação as 17:30 horas. Fica registrado que os horários poderão sofrer pequenos ajustes, ocasionados por motivos alheios à vontade da organização, definidos como contratempos.