EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO:
|
|
- Regina Canedo Bergler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO: TESTES PARA APROVAÇÃO DE DISPOSITIVO DE LANÇAMENTO DE EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO a) Testes para o protótipo 1) Testes em fabricas: 1-1) Condições gerais 1-1-1) As planilhas para registro dos resultados dos testes deverão ser previamente aprovadas pela Diretoria de Portos e Costas ) O cabo principal deverá ser instalado de tal forma que represente as condições reais de operação ) Todos os acessórios deverão ser instalados no dispositivo ) No caso de acessórios removíveis, poderão ser admitidos os testes dos mesmos em separado, desde que seja simulada a condição e teste ) Os pesos utilizados nos testes deverão ser alterados e a duração da aplicação das cargas deverá ser de, no mínimo, 2 minutos ) Para cada teste prescrito deverá ser apresentado pelo fabricante, um procedimento com desenhos demonstrando como serão instalados na fábrica o dispositivo de lançamento e seus acessórios, reproduzindo sempre as condições de utilização e operação a bordo ) A Inspeção dimensional será executada objetivando comparar os desenhos aprovados com as dimensões do protótipo. 1-2) Testes dos braços O braço deverá ser instalado e fixado como a bordo ) Os braços deverão ser submetidos a uma carga estática de 2,2 vezes a carga de trabalho. Inicialmente a carga deve ser aplicada no plano vertical isto é, considerando 0 0 de banda 0 0 de trim, e, em seguida, movimentada conforme abaixo: Primeiro ensaio: trim 10 0 à ré - banda 0 0 Segundo ensaio: trim 10 0 à vante - banda 0 0 Terceiro ensaio: trim 10 0 à vante - banda 20 0 (ou banda prescrita em para fora). Quarto ensaio: trim 10 0 à vante - banda 20 0 para dentro. Quinto ensaio: trim 10 0 à ré - banda 20 0 (ou a banda prescrita em para fora). Sexto ensaio: trim 10 0 à ré - banda 20 0 para dentro ) Condições de aprovação Será medida a deflexão em todos os casos, não devendo ocorrer deformações permanentes. Deverão ser verificadas as dimensões antes e após a aplicação de carga ) Verificação do corpo de prova leitura inicial (mm) leitura final (mm) ) Resultado do teste: 1-2-5) Teste de funcionamento: - 3-FF-1 - NORMAM-05/DPC
2 Os braços deverão ser instalados e fixados representando a instalação do equipamento a bordo ) Descrição do teste Uma carga equivalente a 1,1 vezes a carga de trabalho dos braços, deverá ser suspensa por estes. Estando os mesmos na posição vertical, deverão ser movimentados da posição de estivagem para a posição vertical e da posição de estivagem para a posição de totalmente lançado pelos meios que serão empregados a bordo. Este teste deverá ser repetido com banda de 20 0 para dentro e trim de 10 0 para vante ou para ré. Ambos os testes deverão ser repetidos com carga equivalente ao peso da embarcação leve. Com uma carga equivalente à máxima carga de içamento, isto é, o peso da embarcação leve acrescido da tripulação e na posição vertical, o braço deverá ser movimentado da posição de totalmente lançado para posição de estivagem ) Condições de aprovação Os braços do turco não deverão apresentar deformações permanentes e deverão funcionar normalmente ) Resultado dos testes 1-3) Teste de acessórios 1-3-1) Descrição do teste Todos os elementos envolvidos no sistema de sustentação da embarcação deverão ser submetidos a uma carga de 2,2 vezes a sua carga de trabalho (no mínimo 2 minutos) 1-3-2) Condições de aprovação Será medida a deflexão em todos os casos, não devendo ocorrer deformações permanentes,ou seja, a leitura das dimensões antes da aplicação da carga deverá ser comparada com as leituras após aplicação da carga. A seguir as medidas deverão ser comparadas com as leituras efetuadas após a aplicação da carga: 1-3-3) Verificação do corpo de prova leitura inicial (mm) leitura final (mm) 1-3-4) Resultado do teste 1-4) Teste do guincho 1-4-1) Teste estático do guincho ) Deverá ser aplicada ao guincho, exceto aos freios, uma carga de 2,2 vezes a sua carga de trabalho, durante 2 minutos e, após a retirada da carga, será examinado internamente ) Condições da aprovação Após a retirada da carga, não poderá haver nenhuma evidência de deformação ou danos nos elementos do guincho ) Teste estático do freio ) Deverá ser aplicada a uma carga estática equivalente a 1,5 vezes a carga de trabalho do guincho, durante dois minutos, e, a seguir, arriar suavemente a carga por um percurso equivalente a, pelo menos, uma volta do tambor. O teste será procedido considerando a carga aplicada na posição correspondente à última camada de cabos do tambor ) Condições de aprovação - 3-FF-2 - NORMAM-05/DPC
3 O freio estático não deverá permitir o arriamento da carga quando acionado. Após a retirada de carga, não deverá haver nenhuma evidência de deformações ou danos nos elementos do guincho, inclusive no freio ) Resultado do teste 1-4-3) Teste dinâmico ) Será testado com uma carga equivalente a 1,1 vezes a carga de trabalho do guincho. A carga deve ser arriada e freada com intervalos não menores que 3 metros. A distância total percorrida deverá ser de, no mínimo, 150 metros. A velocidade empregada deverá ser a de operação normal do equipamento e deverá constar no manual do fabricante. Obs: deverão ser realizadas, no mínimo, 20 freadas ) Condições de aprovação Após cada aplicação do freio, a distância percorrida pela carga não deverá ser superior a 1 metro. Será medida a espessura das lonas de freio antes e depois do teste. Deverá ser observado o limite de vida útil dos elementos do freio previsto no manual de manutenção do fabricante. O equipamento não deverá apresentar nenhuma avaria ou dano após a sua total desmontagem para inspeção. Os freios poderão ser verificados durante o teste, a critério do inspetor ) Verificação do corpo de prova Os freios estáticos e dinâmicos deverão atuar quando acionados. Após a retirada da carga, não deverá haver nenhuma evidência de deformações ou danos em todos os componentes do guincho ) Resultado do teste 1-4-4) Teste de velocidade ) Descrição do teste Serão realizadas três descidas e içamentos com uma carga correspondente a 1,1 vezes a carga de trabalho do guincho e três descidas e içamentos com carga equivalente à embarcação leve. Considerar para o teste o percurso mínimo de trinta metros. Serão registradas as velocidades obtidas, desempenho do motor e verificado o enrolamento dos cabos nos respectivos tambores. Obs: para o içamento da embarcação de salvamento, considerar o peso da embarcação carregada ) Condições de aprovação A velocidade de descida deve ser menor ou igual à calculada, conforme prescrito no sub-ítem 4-14, e a máxima, a especificada no sub-ítem 4-15, desta Norma. Para embarcação de salvamento, a velocidade de içamento deverá atender ao sub-ítem ) Verificação do corpo de prova ARRIAMENTO IÇAMENTO Altura da instalação (H) Altura do arriamento (L) Tempo de arriamento (T 1 ) Tempo de içamento (T 2 ) V1 = L/T = velocidade de arriamento V2 = L/T = velocidade de içamento Onde L é dado em metros, T 1 e T 2 em segundos e V1 E V2 em m/s ) Resultado do teste - 3-FF-3 - NORMAM-05/DPC
4 1-4-5) Teste de operação manual ) Descrição do teste A operação manual do guincho deverá ser demonstrada aplicando-se uma carga correspondente ao peso da embarcação tripulada ) Condições de aprovação O acionamento da manivela para a recuperação da embarcação deverá ser facilmente realizado por duas pessoas pesando cerca de 750N (75 kg ) cada. Deverá ser demonstrado que a embarcação poderá ser transferida da posição de totalmente lançado para a posição de estivagem ) Resultado do teste 2-1) Inspeção visual Deverá ser feita inspeção no conjunto, turco e embarcação, objetivando verificar se o mesmo foi instalado conforme prescrito nos planos e manuais aprovados. Verificar a existência de interferências no sistema ) Verificação do corpo de prova O desempenho do conjunto turco e embarcação deverá ser avaliado de acordo com os desenhos e manuais de operação apresentados pelo fabricante de cada equipamento ) Resultado do teste 2-2) Teste de operação de descida, liberação da embarcação e de içamento Deverá ser testado de acordo com a planilha de teste do produto em fábrica, segundo os sub-itens abaixo: 2-2-1) Teste dinâmico do guincho Ver sub-ítem ) Resultado do teste 2-2-2) Teste dinâmico do guincho Ver sub-ítem ) Resultado do teste 2-2-3) Teste de operação manual do guincho Ver subitem ) Resultado do teste 2-2-4) Teste de operação de descida, liberação da embarcação no mar e içamento de acordo com os manuais de operação do dispositivo e da embarcação, utilizando todos os procedimentos para a operação e liberação. b) Teste para o produto da série 1) Testes em fábrica 1-1) Condições gerais 1-1-1) De acordo com o item 0333 h), as Sociedades Classificadoras acompanharão os testes dos produtos em série conforme prescrito nestas instruções ) Deverá ser executada a inspeção dimensional objetivando comparar o produto em série com os desenhos e memorial descritivo aprovados ) Os testes em fabrica deverão sempre reproduzir as condições de utilização a bordo. 1-2) Testes do braços - 3-FF-4 - NORMAM-05/DPC
5 O braço deverá ser instalado e fixado representando a instalação do equipamento a bordo ) Descrição do teste Os braços deverão ser submetidos a uma carga estática de 2,2 vezes a sua carga de trabalho, a qual deverá ser aplicada na condição de trim a 10º (a ré ou a vante) e banda igual a 20º ( ou a banda prescrita em 4-1-1) para fora ) Condições de aprovação Será medida a deflexão em todos os casos, não devendo ocorrer deformações permanentes, ou seja, as leituras das dimensões antes da aplicação da carga deverão ser comparadas com as leituras após aplicação da carga ) Verificação do corpo de prova Leitura inicial (mm) Leitura final (mm) 1-2-4) Resultado do teste 1-3) Teste de acessórios: 1-3-1) Descrição do teste Todos os elementos envolvidos no sistema de sustentação da embarcação deverão ser submetidos a uma carga estática de 2,2 vezes a sua carga de trabalho ) Condições de aprovação Será medida a deflexão em todos os casos, não devendo ocorrer deformações permanentes. Deverão ser verificadas as dimensões antes e após a aplicação da carga ) Verificação do corpo de prova Leitura inicial (mm) Leitura final (mm) 1-3-4) Resultado do teste 1-4) Teste do guincho 1-4-1) Teste estático ) Descrição do teste Deverá ser aplicada ao guincho uma carga estática equivalente a 1,5 vezes a sua carga de trabalho durante dois minutos. Arriar suavemente a carga por um percurso equivalente a pelo menos uma volta do tambor. O teste será procedido considerando a carga aplicada na posição correspondente à última camada de cabos no tambor ) Condições de aprovação O freio estático deverá atuar quando acionado e não permitir o escorregamento de carga. Após a retirada da carga, não deverá haver nenhuma evidência de deformações ou danos nos elementos do guincho ) Resultado do teste 1-4-3) Teste dinâmico ) Descrição do teste Será testado com uma carga igual a 1,1 vezes a carga de trabalho do guincho. A carga deve ser arriada e freada em intervalos não menores que três metros. Deverão ser realizadas no mínimo seis freadas ) Condições de aprovação Após cada aplicação do freio, a distância percorrida pela carga não deverá ser superior a um metro. Será medida a espessura das lonas de freio, antes e depois do teste. Deverá ser observado o limite de vida útil dos elementos do freio, previstos no manual de manutenção do fabricante. O equipamento não deverá apresentar nenhuma avaria - 3-FF-5 - NORMAM-05/DPC
6 ou dano, após a desmontagem para inspeção. Os freios poderão ser verificados durante o teste, a critério do inspetor ) Verificação do corpo de prova Os freios estático e dinâmico deverão atuar quando acionados. Após a retirada da carga, não deverá haver nenhuma evidência de deformações ou danos ) Resultado do teste 1-4-4) Teste de velocidade Ver sub-ítem do item a) ) Teste de operação manual Ver sub-ítem do item a). 2) Teste a bordo 2-1) Inspeção visual Deverá ser feita inspeção no conjunto turco e embarcação, objetivando verificar se o mesmo foi instalado conforme prescrito nos planos e manuais aprovados.verificar a existência de interferência do sistema ) Condições de aprovação O conjunto deverá possuir as mesmas características e componentes em conformidade com o protótipo testado em fábrica ) Verificação do corpo de prova O desempenho do conjunto turco e embarcação deverá ser avaliado de acordo com os manuais de operação apresentados pelo fabricante de cada equipamento ) Resultado do teste 2-2) Teste de operação de descida, liberação da embarcação e de içamento Deverá ser testado de acordo com a planilha de testes do equipamento de série em fábrica, segundo os sub-ítens abaixo: 2-2-1) Teste dinâmico Ver sub-ítem ) Resultado do teste 2-2-2) Teste de velocidade Ver sub-ítem ) Teste de operação manual Ver sub-ítem ) Resultado do teste - 3-FF-6 - NORMAM-05/DPC
ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001)
NR-18 Andaime Suspenso Mecânico ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18.15.30 Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes
Leia maisTESTES MOTORES DE CENTRO PARA EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO AVALIAÇÃO E RELATÓRIO DE TESTES
TESTES MOTORES DE CENTRO PARA EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO AVALIAÇÃO E RELATÓRIO DE TESTES DO MOTOR NÚMERO DE SÉRIE TIPO DE COMBUSTÍVEL POTÊNCIA DE PROJETO (Kw) DIÂMETRO E PASSO DO HÉLICE
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 094, de 24 de setembro de 1999.
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 007, de 11 de janeiro de 2007.
Leia maisImpresso. ZARGES GmbH Zargesstraße 7 82362 Weilheim, Germany
N TP-TG-PT pt Elevador de serviço ZARGES com guincho de tração e dispositivo de retenção da TRACTEL Greifzug Plano de verificação diário com protocolo de verificação Impresso ZARGES GmbH Zargesstraße 7
Leia maisANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA
ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução
Leia maisTOMADA D ÁGUA COMPORTA ENSECADEIRA MANUAL DE COMISSIONAMENTO
EMISSÃO INICIAL MFP MMRA MACD 31/1/11 REV. DESCRIÇÃO POR VERIF. APROV. DATA RESP. TÉCNICO : CREA N.º MARCO A. C. DOPICO 5.59-D PROJ.: CLIENTE DENGE DES.: MFP VERIF.: MMRA APROV.: MACD OBRA : PCH UNAÍ BAIO
Leia maisPROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE
PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE Os Andaimes Suspensos da AeroAndaimes, são caracterizados por serem versáteis, proporcionando movimentações rápidas e
Leia maisProjeto de Nacionalização de Baleeiras - PROMINP E&P 11
Projeto de Nacionalização de Baleeiras - PROMINP E&P 11 Sergio Granati Rib Offshore Serviços Técnicos de Petróleo Ltda. Garibaldi - RS Novembro/2007 Rib Offshore Fabricante de embarcações e produtos voltados
Leia maisInformativo 06. Com o objetivo de melhorar o formato da competição Baja SAE BRASIL Etapa Sul a edição de 2015 esta trazendo algumas modificações.
Informativo 06 São Paulo, 04 de novembro de 2015 Ref.: Número do Carro. REF.: PROVAS COMPETIÇÃO BAJA SUL Com o objetivo de melhorar o formato da competição Baja SAE BRASIL Etapa Sul a edição de 2015 esta
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 116, de 27 de outubro de 1999.
Leia maisManual de Instalação
Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE
MANUAL DE OPERAÇÃO Balancim Individual do Tipo Cadeirinha Mecânica Cabo Passante O Balancim Individual Manual AeroAndaimes é um equipamento para movimentações verticais realizadas através do guincho de
Leia maisCaixa de Comando Sincronizada FRAMAR. Manual do Proprietário e Instruções de Instalação. www.framar.ind.br
Caixa de Comando Sincronizada FRAMAR Manual do Proprietário e Instruções de Instalação www.framar.ind.br 1. Introdução A caixa de comando sincronizada Framar é produzida para ser prática e funcional, uma
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisTransportador Pantográfico Elétrico TPE 1000
Transportador Pantográfico Elétrico TPE 1000 1 Manual de operação Conteúdo : 1 Parâmetros técnicos 2 Aplicações 3 Instruções de uso e operação 4 Manutenção 5 Carregador de bateria 6 Esquema elétrico 2
Leia maisLUCIANO JOSÉ PELOGIA FREZATTI
LUCIANO JOSÉ PELOGIA FREZATTI LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE CARGAS Posição vertical: Dotar o posto de trabalho com regulagem de altura; Suporte para peças; Considerar dados antropométricos, na dúvida colocar
Leia maisSUPLEMENTO Nº 03. 1. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.00175.2013, informamos que este Suplemento visa alterar:
PE.GCM.A.0075.203 /6 SUPLEMENTO Nº 03. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.0075.203, informamos que este Suplemento visa alterar:.. Edital, Seção V, Anexo II, Formulário 02 Acessórios e Ferramentas
Leia maisMANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO
MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura
Leia maisELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS
1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,
Leia maisCARTA COTAÇÃO Nº.:658/11
CARTA COTAÇÃO Nº.:658/11 Solicitamos cotação dos seguintes itens: ITEM UN QD ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO Aparelho de Suspensão de Pacientes (Macaco Hidráulico) Aplicação Básica: Este equipamento será utilizado
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia maisManual Ref. Técnica Plataforma Elevac 250
Apresentação 1 A Plataforma Elevac traz comodidade e praticidade para todas as pessoas com dificuldades permanentes ou temporárias de locomoção. Ideal para clínicas, escolas, hospitais, hotéis e quaisquer
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA
MEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA PROPRIETÁRIO: CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA OBRA: PROJETO DE ARQUITETURA DE
Leia maisVERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285
Leia maisManual de Referência Técnica ELEVAC 250
Manual de Referência Técnica ELEVAC 250 t e c n o l o g i a em e l e v a d o r e s ESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO A Plataforma Elevac 250 traz comodidade e praticidade para todas as pessoas com dificuldades permanentes
Leia maisArt. 1º Dar nova redação aos art. 4º e 5º da Portaria Inmetro n.º 105/2012, que passarão a vigorar com a seguinte redação:
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 184, de 31 de março de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisNão devemos esquecer que a escolha dos equipamentos deverá, em qualquer situação, garantir conforto e segurança ao trabalhador nas três operações:
TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS O objetivo deste informativo é apresentar, de forma simples, as quatro escolhas básicas que deverão ser feitas para especificação de um conjunto de equipamentos, exigidos
Leia maisÍNDICE DE APRESENTAÇÃO: -OBJETIVO DO TESTE -METODOS UTILIZADOS -RESULTADOS. www.oter.com.br
ÍNDICE DE APRESENTAÇÃO: -OBJETIVO DO TESTE -METODOS UTILIZADOS -RESULTADOS www.oter.com.br OBJETIVOS: Para fixação de Rodas em veículos de transportes utiliza-se de porcas comuns para a fixação da roda
Leia maisPÓRTICO LIMPA GRADES E CARRO LIMPAS GRADES. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE. DESCRIÇÃO. Existem inúmeros tipos e modelos de equipamentos limpa grades no mercado, para que o cliente possa escolher. Mas é verdade
Leia maisANEXO I DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA E REQUISITOS PARA O USO DE DETECTORES DE PRESENÇA OPTOELETRÔNICOS
ANEXO I DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA E REQUISITOS PARA O USO DE DETECTORES DE PRESENÇA OPTOELETRÔNICOS A) Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo quando utilizada barreira física QUADRO
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 185, de 24 de outubro de 2003.
Leia maisPLANILHA DE MANUTENÇÃO
Andaime Suspenso Elétrico PLANILHA DE MANUTENÇÃO A inspeção inicial deve ser realizada antes da entrada em operação do guincho, após uma nova montagem, pelos responsáveis pela manutenção do equipamento.
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia maisNR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR)
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PCM DOMM / 001 / 2014
TERMO DE REFERÊNCIA PCM / 001 / 2014 AQUISIÇÃO DE PLACAS, EM ALUMÍNIO PRENSADO, PARA IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INSTALADOS NO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA. Maio / 2014 Telefone:
Leia maisPontes Rolantes - Aplicações
Pontes Rolantes Pontes rolantes são máquinas transportadoras utilizadas, em meio industrial, no içamento e locomoção de cargas de um local para o outro. Conta com três movimentos independentes ou simultâneos
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Acionador Manual de Alarme de Incêndio Convencional Á Prova de Tempo (IP67) Resetável Código: AFMCPEIP67. O acionador manual de alarme de incêndio AFMCPEIP67 é um equipamento que deve ser instalado na
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 135, de 18 de agosto de 2005.
Leia maisMódulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES
Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES Viscosímetros são instrumentos utilizados para medir a viscosidade de líquidos. Eles podem ser classificados em dois grupos: primário e secundário. No grupo primário
Leia maiscorreas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:
Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 167, de 05 de dezembro de 2000. O
Leia maisCâmeras VM 300 IR25, VM 300 IR50. guia de instalação
Câmeras VM 300 IR25, VM 300 IR50 guia de instalação Câmeras VM 300 IR25 e VM 300 IR50 Você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança INTELBRAS. As câmeras VM 300 IR25 e VM 300 IR50 apresentam
Leia maisApostila de Treinamento: Geradores de Espuma
Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Nacional Tecnologia Instrumentos Equipamentos de Dosagem Ltda. EPP Rua José Carlos Geiss, 261 Rec. Camp. Jóia CEP13347-020 Indaiatuba SP Fone: (19) 3935-6107
Leia mais1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Condições gerais 1. 4. Condições específicas 1. 5. Inspeção 2. Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas 4
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 4. Condições específicas 1 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-0003 5. Inspeção 2 Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas
Leia mais2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)
1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias
Leia maisManual de Reservatório de PRFV Vetro
Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações
Leia maisManual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...
0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...
Leia maisEQUIPAMENTO PARA AREIAS DE MOLDAGEM - VERIFICAÇÃO DO PERMEÂMETRO
SUMÁRIO Procedimento Folha : 1 de 7 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Tipos de permeâmetros abrangidos por esta 7_ Instruções de verificação 8_
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisCPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS
CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS ELEVADOR A CABO ELEVADOR DE CREMALHEIRA Elevador de cremalheira e pinhão Maior custo compra / aluguel; Maior padrão de segurança;
Leia maisCaixa para medidores com ou sem leitura por vídeo câmeras
Dobradiça Furação para passagem de cabo de Ø21 mm ( 12x ) Vista Inferior Item 1 e 2 Adaptador para parafuso A.A. Fixação dos trilhos através de parafuso e porca ( possibilitando regulagem ) Trilho de fixação
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisCaixa para medidor polifásico com trava na tampa e visor
FIRUGA 1: CAIXA COM TAMPA 227 VISTA SUPERIOR 114 57 A 14 209 345 45 LENTE 46 171 PRÉ-FURO Ø5 53 VISTA LATERAL ESQUERDA Ø2 FURO PARA LACRE A VISTA FRONTAL MÍN. 10,5 15 LUVA W1/4 VISTA LATERAL DIREITA 48
Leia maisPRODUTO: ARMÁRIO DE AÇO COM DUAS PORTAS DE CORRER Portaria nº 69/SMG- G/2009 de 03/07/2009
1 G/2009 de 03/07/2009 1. DESTINAÇÃO Para guarda de material de escritório em geral. 2. REQUISITOS GERAIS (VER DESENHO Nº 9w1 e/ou 11w1 ) 2.1. DESCRIÇÃO O móvel será todo de aço compondo-se de uma caixa
Leia maisMOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR
MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama
Leia maisCOORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA
COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de
Leia maisPREMIO ABRALOG DE LOGÍSTICA 2013 AMBEV Sistema de Segurança em Empilhadeiras com RFID (Pat. Req.)
PREMIO ABRALOG DE LOGÍSTICA 2013 AMBEV Sistema de Segurança em Empilhadeiras com RFID (Pat. Req.) 3.1. Informações gerais (no máximo em 1 página): Nome da empresa: AMBEV Endereço: Rua Renato Paes de Barros,
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisFIS-14 Lista-05 Setembro/2012
FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 1. A peça fundida tem massa de 3,00 Mg. Suspensa em uma posição vertical e inicialmente em repouso, recebe uma velocidade escalar para cima de 200 mm/s em 0,300 s utilizando
Leia maisBICICLETAS DE USO INFANTIL
Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares
Leia maisPROGRAMAÇÃO E INSTALAÇÃO RAMAL CELULAR
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E INSTALAÇÃO RAMAL CELULAR Bem-vindo! Obrigado por adquirir o RAMAL CELULAR GSM. Antes de instalar e acionar o equipamento, leia atentamente as instruções deste manual. Introdução
Leia maisDESCRIÇÃO VALOR UNIDADE Comprimento máximo
CAPA Na capa da Ficha Técnica devem estar claramente as informações para identificação da equipe, escola, número do carro, semelhante às capas utilizadas nos relatórios de projeto da competição nacional.
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA Montagem Estrutura Metálica Em uma obra de estruturas metálicas, a montagem é considerada uma das fases mais importantes por representar uma
Leia maisÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Este manual ajudará você a familiarizar-se com a sua Empilhadeira Manual BYG. Facilitará também, possíveis manutenções periódicas. Recomendamos uma atenção especial para utilização do equipamento, antes
Leia maisEnsino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Junior Condez Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA II
Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Junior Condez Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA II Obs: A lista somente será aceita com os cálculos. 1) Duas bolas de dimensões desprezíveis
Leia mais2013 年 度 通 訊 博 物 館 電 子 裝 置 製 作 比 賽
Regras Suplementares Grupos de Ensino Básico e Secundário Função operacional do dispositivo: Ser capaz de parar em posição pré-definida. Materiais: Não existe limitação a materiais excepto dispositivos
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL nº 166 de 03 de novembro de 1995 O Diretor
Leia mais4 Estudos de Casos Problema Direto
35 4 Estudos de Casos Problema Direto Este capítulo mostra o resultado de simulações feitas a partir do modelo desenvolvido para veículos deformáveis descrito na tese de mestrado de DE CARVALHO, F. A.,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED
Leia maisVIDJAYA INFORMÁTICA LTDA.
Parametrização do formato e características visuais da tabela eletrônica Área Operacional Servidor Área Espelho Terminal (2) Modelo de terminal 1 Área Operacional Modelo de terminal 2 Modelo de terminal
Leia maisQUADRO DE MEDIDORES PARA PRÉDIO DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS NTD-23
QUADRO DE MEDIDORES PARA PRÉDIO DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS NTD-23 INDICE 1- OBJETIVO... 03 2- CONDIÇÕES GERAIS... 03 2.1- GENERALIDADES... 03 2.2- IDENTIFICAÇÃO... 03 3- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS...
Leia maisRev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Área do sítio GERAL TPS. Especialidade / Subespecialidade SDAI - PROJETOS / OBRAS
Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária Escala Sem escala Data JULHO/ 2008 Desenhista JOÃO PAULO Autor do Projeto CREA UF REGINA M. C. EVANGELISTA
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR
PROTOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Características
Leia maisREDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA
REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário: 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 3 5. Medições
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A
MANUAL DE INSTRUÇÃO Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A APRESENTAÇÃO PARABÉNS! Você acaba de adquirir um produto Lycos. Desenvolvido e fabricado para atender todos os requisitos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 01 São considerados equipamentos de elevação de materiais os equipamentos que levantam e movimentam para outros locais, materiais diversos. Assinale a alternativa que
Leia maisCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 1/7 NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão 13.1 Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.2 Instalação de Caldeiras a
Leia maisMaksolo Implementos e Peças Agrícolas Manual Pá Carregadeira. Manual de Instruções e Catálogo de Peças
1 Manual de Instruções e Catálogo de Peças 2 ÍNDICE Apresentação... 03 Normas de Segurança... 04 Componentes... 06 Engate / Regulagens... 07 Operação... 08 Cuidados... 10 Identificação... 11 Certificado
Leia maisCentro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP
CONCURSO PONTE DE MACARRÃO Objetivo Geral O objetivo geral do trabalho proposto é motivar nos alunos o desenvolvimento de habilidades que lhes permitam: Aplicar conhecimentos básicos de Mecânica e Resistência
Leia maisPara garantir sua segurança, por favor, leia as instruções cuidadosamente e aprenda as peculiaridades da empilhadeira antes do uso.
Manual do usuário 1. Aplicação: Seja bem vindo ao grupo dos proprietários de empilhadeiras TANDER. NEMP é um equipamento usado para levantar e carregar cargas por curtas distâncias. É composto de estrutura
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisMancais e Rolamentos BRM
7 - Seleção de Rolamentos O tamanho do rolamento a ser utilizado em uma determinada aplicação é selecionado a princípio com base em sua capacidade de carga em relação às cargas a serem aplicadas e as necessidades
Leia maisCartilha de Equipamentos. Informações para auxiliar na escolha da melhor opção de equipamentos de acesso.
Cartilha de Informações para auxiliar na escolha da melhor opção de equipamentos de acesso. Sumario 02 Escolhendo o equipamento certo 04 Andaime Fachadeiro 06 Balancim Leve 08 Balancim Elétrico 10 Plataforma
Leia maisSTOPSAT 02. Índice. Revisão 01/10/2003
Revisão 01/10/2003 TECMORE AUTOMAÇÃO COMÉRCIO LTDA Rua Marechal Deodoro, 2709-Centro São Carlos-SP CEP 13.560-201 Tel (16) 274-3885 / Fax (16) 274-7300 www.tecmore.com.br STOPSAT 02 Índice 1 Descrição
Leia maisForam recebidas para o ensaio mecânico três paletes de madeira com dimensões nominais de 1.200 x 1.000 mm, padrão GEE.
Relatório de Ensaio RE 07.021/13 INTERESSADO: GEE Gestão de Embalagens Ltda. Endereço: R. Melo Barreto, 174 sala 01 CEP 03041-040 São Paulo, SP MATERIAL ANALISADO: paletes de madeira GEE ANALISTAS: Tiago
Leia mais1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides
1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve
Leia maisCODERN TERMO DE REFERÊNCIA
CODERN TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA EM EQUIPAMENTOS E SISTEMAS ELÉTRICOS E MECÂNICOS DO TERMINAL
Leia maisMOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS
Página: 1 de 13 Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando a Nota Técnica O66 2010- DSST/SIT/MTE ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador
DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL CENTRO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS
TECNO PUMP EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Rua João Rodrigues Palheta, 227 Jd. Aracati. São Paulo-SP CEP: 04949-050 Fone/fax: (11) 5896-3083 Site: em manutenção - e-mail: vendas.tecnopump@gmail.com MANUAL DE
Leia maisBarramento Elétrico Blindado KSL70
Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0
Leia maisSOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
SOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS TRUsimplicity TM MEDIÇÃO MAIS FÁCIL E RÁPIDA PORTÁTIL E SEM SUPORTE. MOVIMENTAÇÃO LIVRE AO REDOR DA PEÇA USO FACILITADO. INSTALAÇÃO EM
Leia mais