Curitiba, Abril de 2016.

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Transcrição:

Curitiba, Abril de 2016.

CONTEÚDO RESUMO DOS RESULTADOS DO INVENTÁRIO FLORESTAL... 5 1 INTRODUÇÃO... 6 2 EMPREENDEDOR E EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELOS ESTUDOS AMBIENTAIS... 7 3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO... 8 3.1 INFORMAÇÕES GERAIS... 8 3.2 CARACTERIZAÇÃO DAS FORMAÇÕES FLORESTAIS... 9 4 RESUMO METODOLÓGICO... 10 4.1 DEFINIÇÕES DA POPULAÇÃO... 10 4.2 DEFINIÇÕES DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS... 11 4.3 SISTEMA DE INVENTÁRIO FLORESTAL... 11 4.4 MÉTODO DE AMOSTRAGEM... 12 4.5 PROCESSO DE AMOSTRAGEM UTILIZADO... 13 4.6 ANÁLISES FITOSSOCIOLÓGICAS... 13 4.6.1 ÍNDICES BASEADOS NA RIQUEZA DE ESPÉCIES... 14 4.6.2 ÍNDICES BASEADOS NA RIQUEZA E NA DENSIDADE RELATIVA DAS ESPÉCIES... 15 4.6.3 ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DE ESTRUTURA HORIZONTAL... 17 4.7 INSTALAÇÃO DA UNIDADE AMOSTRAL... 19 4.8 MENSURAÇÃO DAS VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS... 20 4.9 PROCESSAMENTO DOS DADOS... 21 5 RESULTADOS... 22 5.1 CURVA DE SUFICIÊNCIA AMOSTRAL E LIMITE DE ERRO E INTENSIDADE AMOSTRAL... 22 5.2 ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E ÍNDICES DE DIVERSIDADE... 23 5.3 ENQUADRAMENTO SUCESSIONAL DOS PARÂMETROS POR AMOSTRA OU PONTO AMOSTRAL... 38 5.4 ESPÉCIES ENDÊMICAS, RARAS OU AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO... 53 6 CONCLUSÃO... 54 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 55 8 EQUIPE RESPONSÁVEL PELOS LEVANTAMENTOS DE CAMPO... 57 9 RESPONSÁVEL TÉCNICO E PROCESSAMENTO DE DADOS... 57 10 ANEXOS... 58 2

LISTA DE FIGURAS E TABELAS Tabela 01 Resumo dos resultados do inventário florestal... 5 Figura 01 Croqui de localização do empreendimento... 8 Tabela 02 Parâmetros de classificação dos estágios sucessionais da vegetação... 11 Figura 02 Critério para a inclusão de árvores na parcela... 12 Figura 03 Procedimento para a mensuração dos CAPs... 21 Tabela 03 Fatores de forma utilizados:... 21 Gráfico 01 Curva de Suficiência Amostral... 22 Tabela 04 Parâmetros fitossociológicos por espécie... 23 Tabela 05 Distribuição diamétrica por espécie e por hectare... 30 Tabela 06 Índices de diversidade... 37 Tabela 07 Parâmetros da resolução normativa nº 02 CONAMA, 1994.... 38 Tabela 08 Análise e enquadramento segundo o estágio sucessional... 39 Tabela 09 Lista de espécies por família botânica... 40 Tabela 10 Parâmetros médios por parcela... 48 Tabela 11 Relação de espécies endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção.... 53 Tabela 12 Quadro resumo das áreas inventariadas... 54 3

LISTA DE SIGLAS E UNIDADES Siglas CAP D.A. D.R. Do.A. Do.R. F.A. F.R. G N/ha U.A. V.I. Circunferência a Altura do Peito Densidade Absoluta Densidade Relativa Dominância Absoluta Dominância Relativa Freqüência Absoluta Freqüência Relativa Área Basal Árvores / Hectare Unidade Amostral Valor de Importância Unidades cm ha m m 2 m 2 /ha Centímetro Hectare Metro Metro Quadrado Metro Quadrado por hectare 4

RESUMO DOS RESULTADOS DO INVENTÁRIO FLORESTAL Tabela 01 Resumo dos resultados do inventário florestal TRECHO ÁREA DE SUPRESSÃO (ha) D médio (cm) H médio (m) N total (ind.) RESÍDUOS (m³) * VOLUME LENHA (m³) < 20 cm VOLUME COMERCIAL (m³) > 20 cm VOLUME TOTAL (m³) LT230 kv_trecho FRA- KLACEL_Nativa LT230 kv_trecho FRA- KLACEL_Plantada LT230 kv_trecho - KLACEL_PGN_Nativa LT230 kv_trecho - KLACEL_PGN_Plantada 3,828 12 6 6.877 560 1.307 231 2.098 1,301 20 14 1.567 68 159 202 429 5,114 13 5 6.012 552 1.287 227 2.066 6,886 19 8 10.941 246 573 726 1.545 TOTAL 17,129 16 8 25.397 1.426 3.327 1.386 6.138 % 23,2% 54,2% 22,6% 100% * Resíduos materiais lenhosos oriundos de galhadas, tocos e ponteiras, os quais normalmente são descartados e não possuem classificação para serem utilizados como lenha. 5

1 INTRODUÇÃO O presente documento intitulado Inventário Florestal, faz parte do procedimento técnico de licenciamento ambiental para a reconstrução da linha de transmissão LT 230 kv Figueira Ponta Grossa Norte. Neste âmbito apresentaremos neste relatório de inventário florestal em fragmentos de florestas e de vegetação que serão suprimidas, os resultados do levantamento de dados realizado entre os dias 28/03/2016 e 12/04/2016. em pontos específicos, dentro do bioma Mata Atlântica no Estado do Paraná. 6

2 EMPREENDEDOR E EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELOS ESTUDOS AMBIENTAIS 2.1 EMPREENDEDOR Razão Social: Copel Geração e Transmissão S.A. CNPJ: 04.370.282/0001-70 Inscrição Estadual: 90233068-21 Logradouro: Rua José Izidoro Biazetto Número: 158 Bloco: A Bairro: Mossungue Município: Curitiba - PR CEP: 81.200-240 Fone: (41) 3331-4141 2.2 EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELOS ESTUDOS AMBIENTAIS Razão Social: I.G. Transmissão e Distribuição de Eletricidade Ltda. CNPJ: 04.636.029/0001-15 Logradouro: João Batista de Campos Número: 285 Bairro: Pq. Ind. Bandeirantes II Município: Maringá - PR CEP: 87070-080 Fone: (44) 3304-2550 7

3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO 3.1 INFORMAÇÕES GERAIS a) Nome do Empreendimento LT 230 kv Figueira - Ponta Grossa Norte (LT 230 kv FRA PGN) b) Localização do Empreendimento A reconstrução da linha de transmissão denominada LT 230 kv Figueira Ponta Grossa Norte terá uma extensão aproximada de 135 km, que interligará a subestação de Figueira-PR à subestação de Ponta Grossa Norte - PR, conforme o mapa de localização. Segue abaixo o croqui que ilustra a localização do empreendimento: Figura 01 Croqui de localização do empreendimento 8

3.2 CARACTERIZAÇÃO DAS FORMAÇÕES FLORESTAIS A região, onde o empreendimento em estudo se realiza, localiza-se na Mata dos Pinhais ou Mata das Araucárias em função da forte presença da Araucária angustifólia que está inserido no bioma Mata Atlântica, neste caso integralmente localizado dentro do estado do Paraná. A Mata dos Pinhais é caracterizada devido a grande presença de pinheiros, principalmente o Pinheiro-do-Paraná, está localizada na região Sul do Brasil (Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), em locais com altitudes superiores a 500 m. Registros apontam que a Mata dos Pinhais já ocupou cerca de 2,6% do território nacional e assim como outras formações florestais do Brasil ela vem sendo degradada em função do corte ilegal de árvores, para a produção de madeira e resinas. Este bioma caracteriza-se pela formação florestal fechada, densa, devido a grande quantidade de árvores altas (20 a 30 metros de altura), de folhas em formato de agulha e coníferas em formato triangular. A região da araucária está inserida nas partes mais altas das montanhas do Sul, nos planaltos, onde ocorrem altitudes médias de 600 a 800 m, e em alguns poucos lugares em que ultrapassam 1.000 m. Principia no primeiro planalto, imediatamente a oeste da Serra do Mar, e estende-se pelos segundo e terceiro planaltos do Estado do Paraná e Laranjeiras do Sul. Nestas florestas coexistem representantes da flora tropical e temperada do Brasil. Apresenta em sua composição florística espécies diversas, como a imbuia, o sassafrás, a canela-lageana, erva-mate, caúna, jacarandá, caviúna, monjoleiro, setecapotes, guabiroba, e a pitanga. O pinheiro-bravo, o pau-marfim, o tapexinguí, o fumo bravo, bromélias, orquídeas e as urticáceas, além de muitas outras espécies vegetais arbustos, lianas e ervas, também merecem destaque e são abundantes na floresta. A Mata de Araucária é freqüentemente entrecortada por extensas áreas de pastagens nativas, conhecidas como Campos Gerais. Esta formação vegetal é composta de Campos Limpos (são compostos de espécies herbáceas das famílias Gramineae, Cyperaceae, Compositae, Leguminosae e Verbenaceae) Campos Sujos 9

(neles ocorrem arbustos com muita freqüência, especialmente Baccharis gaudichaudiana, B. uncinella, Pteridium aquilinum e Eryngium sp) e Campos de Inundação (ocorrem nas margens dos rios, onde predominam gramíneas cespitosas do tipo Hypogynium virgatum, Andropogon lateralis, A. Leucostachyus). Os territórios dos municípios atingidos pela LT230 kv são regiões onde as principais atividades econômicas são a agricultura e pecuária e silvicultura 4 RESUMO METODOLÓGICO 4.1 DEFINIÇÕES DA POPULAÇÃO Os pontos avaliados estão inseridos no Bioma da Floresta Atlântica, sendo tecnicamente classificada como Floresta Ombrófila Mista. A fitofisionomia alvo desse estudo é representada por uma alta densidade de indivíduos com diâmetro altura do peito médio de 15,91 centímetros e altura média de 8,40 metros. O dossel da floresta é heterogêneo com poucos indivíduos que conseguem ultrapassar 10 metros de altura. A serapilheira não é muito abundante e diversificada, tendo seus padrões de decomposição relacionados com atividades do organosolo. Os ambientes mais descaracterizados possuem truncamento na distribuição diamétrica, principalmente em classes mais elevadas, sugerindo retirada de árvores de diâmetros superiores. Essas fitofisionomias estão submetidas aos efeitos de borda em todo o seu perímetro em função de atividades agrícolas e da abertura das vias estradas que margeiam alguns dos fragmentos florestais. 10

4.2 DEFINIÇÕES DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS A definição dos estágios sucessionais foi realizada mediante consulta a Resolução do Conama 02/94, que define formações vegetais primárias e estágios sucessionais de vegetação secundária, com a finalidade de orientar os procedimentos de licenciamento de exploração da vegetação nativa no Estado do Paraná. Seguem na tabela abaixo, os parâmetros utilizados para o enquadramento da vegetação nos pontos amostrados. Tabela 02 Parâmetros de classificação dos estágios sucessionais da vegetação 4.3 SISTEMA DE INVENTÁRIO FLORESTAL O planejamento amostral considerou a distribuição em todos os pontos, visando o melhor recobrimento das tipologias florestais, garantindo a representatividade da fitofisionomia em questão. Diante dessas considerações, o sistema de inventário florestal foi concebido por meio de Unidades Amostrais (U.A.) de caráter temporário e em uma única abordagem na população, de modo a permitir a determinação das características quali-quantitativas (descrição da atual ocupação e estado de conservação das áreas). 11

4.4 MÉTODO DE AMOSTRAGEM Em linhas gerais, o método de amostragem refere-se à forma de abordagem utilizada para avaliação da população florestal. O inventário, objeto deste relatório, utilizou-se do método de área fixa, no qual a seleção dos indivíduos é feita proporcional à área da unidade amostral e, consequentemente, à frequência dos indivíduos que nela ocorrem (Péllico Netto & Brena, 1997). Todas as informações coletadas numa unidade amostral de área fixa são extrapoladas para a unidade de área (hectare) segundo o fator de proporcionalidade. Diante de tais premissas, foram instaladas 118 parcelas abrangendo toda população alvo deste inventário. Foi utilizado o método de amostragem de parcelas com área fixa, com 200 m² (10 m x 20 m). A distribuição das parcelas na área de estudo pode ser conferida por meio de suas coordenadas geográficas, orientadas ao Datum Sirgas 2000. No caso de dúvida na inclusão de determinada árvore na unidade amostral (U.A.), foi adotado o critério apresentado na Figura 02, isto é, foi aplicado o critério mínimo de inclusão de árvores de 50%, ou seja, se mais de 50% da árvore estivesse fisicamente dentro do limite da parcela, esta foi incluída, caso contrário, foi excluída. O ponto de início de instalação e execução das amostras foi previamente demarcado e georreferenciado em escritório, e posteriormente localizado em campo com uso de aparelho receptor GPS. Figura 02 Critério para a inclusão de árvores na parcela 12

4.5 PROCESSO DE AMOSTRAGEM UTILIZADO Na área de estudo a população florestal encontra-se em diferentes graus de regeneração em função da atividade antrópica observada na região. Dessa forma, o processo de amostragem deve abranger todo o empreendimento, de modo a detectar todos os padrões de vegetação observados na área. Para atender essa premissa, adotou-se o processo de amostragem sistemático. Esse processo de amostragem é recomendado quando se deseja mapear a população ou conhecer a distribuição espacial de espécies florestais, visto que a distribuição das parcelas no campo é feita de forma a varrer toda a propriedade, possibilitando a identificação de aspectos físicos e mesmo estabelecer o contorno da área (Scolforo, 1993). Essa característica é extremamente importante para estudos dessa natureza, pois permitem inferir sobre a existência de espécies ameaçadas de extinção. A sistematização considerou os seguintes aspectos: i) Ausência de vegetação em função de antropização; ii) Vegetação submetida a amplo efeito de borda o que descaracteriza a representatividade da vegetação em função da alta mortalidade de indivíduos; iii) Fragmentos de vegetação espaçados que não apresentam condições satisfatórias para amostragem o que poderiam proporcionar estimadores viciados. 4.6 ANÁLISES FITOSSOCIOLÓGICAS Quanto aos Índices de diversidade, são dois os elementos que definem a diversidade de uma comunidade vegetal: 1. Riqueza ou número de espécies; e 2. Abundância ou densidade relativa das mesmas. 13

Os diferentes Índices de Diversidade consideram apenas um ou outro destes elementos, ou então combinam ambos atribuindo a cada um deles um determinado peso. 4.6.1 ÍNDICES BASEADOS NA RIQUEZA DE ESPÉCIES Número de Espécies florística. É a simples apresentação do número de espécies como indicador da riqueza Coeficiente de mistura (MQ ou CM) onde: S = no de espécies N = no de indivíduos amostrados Índice de Margalef onde: S = no de espécies N = no de indivíduos amostrados Índice de Menhinick 14

onde: S = no de espécies N = no de indivíduos amostrados Índice de Odum ou índice D de Whittaker onde: S = no de espécies N = no de indivíduos amostrados Índice de McIntosh de riqueza de espécies onde: ni = densidade relativa da espécie i obs: quanto menor o valor U, maior a diversidade. 4.6.2 ÍNDICES BASEADOS NA RIQUEZA E NA DENSIDADE RELATIVA DAS ESPÉCIES Índice de Shannon (1948/1976), Equabilidade (eveness) 15

onde: pi = ni/n, ou seja, densidade relativa da i-ésima espécie por área ni = número de indivíduos da espécie i N = número total de indivíduos Em povoamentos de apenas uma espécie, H' = 0 (ausência total de estrutura do sistema, no sentido teórico da informação). H' atinge seu valor máximo quando todas as espécies se encontram regularmente distribuídas (máximo de homogeneidade estrutural) (Dierssen, 1990, Dierschke, 1994). Assim sendo, H'max. = ln S (onde S = número total de espécies). Os valores de H' e H'max permitem calcular o grau de homogeneidade na distribuição do número de indivíduos ou a taxa percentual da distribuição máxima, a qual é denominada de Equabilidade ou Eveness. A Equabilidade é calculada pela seguinte fórmula: A máxima distribuição das espécies significa E = 100 (mesmo número de indivíduos para cada espécie). Quanto maior a dominância de uma ou poucas espécies, menor será o valor de E. O índice de Shannon apresenta discriminação média, dependência média da intensidade amostral e média facilidade de cálculo (Magurran, 1983). Índice de Simpson (1949) onde: ni = número de indivíduos da espécie i N = número total de indivíduos 16

O índice de Simpson comumente é representado por 1-D ou 1/D, de modo que um valor mais alto indique uma maior diversidade. Este índice é fortemente influenciado pela densidade das espécies dominantes, sendo pouco influenciado pelo número de espécies. Índice de McIntosh (D) de dominância de espécies onde: N = no total de indivíduos U = índice U de McIntosh 4.6.3 ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DE ESTRUTURA HORIZONTAL A análise de gradientes será baseada na ideia de que a vegetação é um complexo contínuo, e permite uma nítida visualização da comunidade, mesmo que não haja limites precisos entre elas, como citado por (Whittaker). Essa análise é particularmente útil em áreas onde níveis de similaridade são pouco significativos para estruturar a área por ocorrência das espécies. Para as analises quantitativas dos dados serão realizados os seguintes cálculos para representar a fitossociologia: Frequência é definida como a probabilidade de se amostrar determinada espécie numa unidade de amostragem (Kupper, 1994). A frequência pode ser expressa por frequência absoluta e frequência relativa. Frequência Absoluta: Percentagem de parcelas em que cada espécie ocorre. 17

Freqüência Relativa: é o percentual de ocorrência de uma espécie em relação à soma das frequências absolutas de todas as espécies (Kupper, 1994). Dominância expressa à proporção de tamanho, de volume ou de cobertura de cada espécie, em relação ao espaço ou volume da fitocenose (Martins, 1991). Dominância Absoluta: é a soma das áreas seccionais dos indivíduos pertencentes a uma mesma espécie, por unidade de área (Martins, 1991). Dominância Relativa (DoR): Expressa a proporção de tamanho, de volume ou de cobertura de cada espécie, em relação ao espaço ou volume da fitocenose (Martins, 1991). 18

O Valor de Importância da Espécie é a combinação dos valores relativos de cada espécie, com finalidade de dar um valor para elas dentro da comunidade vegetal a que pertencem (Matteucci e Colma, 1982). VIE = DoR + DR+ FR em que: VIE = Valor de Importância da Espécie DR = densidade relativa DoR = dominância relativa FR = frequência relativa 4.7 INSTALAÇÃO DA UNIDADE AMOSTRAL As parcelas foram divididas com o auxílio da bússola digital do aparelho receptor GPS. Todas as árvores que estavam dentro do perímetro da parcela e que apresentavam Diâmetro a altura do peito (H 1,3m) e (DAP 5cm) foram mensuradas. Cada árvore foi identificada, numerada com o número da parcela e número corresponde na ficha de campo. A classificação das espécies foi realizada de acordo com o sistema APG III 2009, com base na experiência dos profissionais e consulta à literatura técnica. Eventuais espécies duvidosas ou de difícil identificação, foram identificadas com auxilio da ferramenta Sidol: (Sistema de Identificação Dendrológica Online - Floresta Ombrófila Mista), desenvolvido por Sauressig (2012). 19

A nomenclatura das espécies, nomes dos autores e sinonímias foram revisados, por consulta à Lista das Espécies da Flora do Brasil (2014), Tropicos (2014), The Plant List (2014) e The International Plant Names Index - IPNI (2014). 4.8 MENSURAÇÃO DAS VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS As variáveis dendrométricas constituem-se em elementos chave no processamento do inventário florestal. As informações coletadas em campo permitiram o cálculo das estimativas volumétricas. Em cada parcela, o DAP 5 cm foi mensurado com o uso de fita métrica e registrado nas fichas de campo, sendo que a medida foi tomada a uma altura de 1,30 metros do solo. Já altura total foi estimada visualmente por um único medidor. Todos os dias era feito um balizamento das alturas estimadas e reais (com utilização de hipsômetro) visando uma maior acurácia na coleta dessa variável. A medição do DAP (cm) foi tomada em local livre de defeitos e protuberâncias, e quando estas existiram, foi feita a medição acima das anormalidades. A medição dos indivíduos na amostra seguiu os seguintes procedimentos: Árvore normal: medição do CAP mantendo-se a fita métrica na posição horizontal em relação ao solo; Árvore em terreno inclinado: medição do CAP pelo ponto mais elevado do terreno; Árvore inclinada: CAP tomado com fita métrica em orientação perpendicular ao eixo do tronco da árvore; Árvore com bifurcação abaixo de 1,30 metros: serão consideradas duas árvores, ou seja, medida e adotada a circunferência de dois fustes; Árvore com bifurcação acima de 1,30 metros: será considerada uma árvore e medido o CAP normalmente; Árvore com deformações no ponto de medição: o ponto de medida será considerado um pouco acima da região defeituosa. 20

Figura 03 Procedimento para a mensuração dos CAPs 4.9 PROCESSAMENTO DOS DADOS Após a digitação e concistência dos dados, este foram processados com o auxílio do sistema computacional denominado FLOREXEL, versão 3.15.05, compilado em 19/11/2014. Desenvolvedor: Prof. Dr. Júlio Arce, do departamento de Engenharia Florestal da UFPR. Para o cálculo das estimativas volumétricas, foram utilizados diferentes fatores de forma para representar as espécies coletadas durante o levantamento, como: Tabela 03 Fatores de forma utilizados: Espécie (nome científico) Nome vulgar Fator de Forma (Ff) Araucaria angustifolia Pinheiro do Paraná 0,60 Pinus sp Pinus 0,48 Eucalyptus sp Eucaliptus 0,57 Nativas Diversas Flora Nativa 0,63 21

1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77 81 85 89 93 97 101 105 109 113 117 Nº de espécies acumuladas Inventário Florestal 5 RESULTADOS Nesta capítulo são apresentados os resultados do processamento dos dados coletados em 118 unidade amostrais. 5.1 CURVA DE SUFICIÊNCIA AMOSTRAL E LIMITE DE ERRO E INTENSIDADE AMOSTRAL Segue abaixo a análise gráfica com a curva de suficiência amostral. O gráfico demonstra que a curva estabelizou e que portanto foi atingida a suficiência amostral. Para este inventário florestal o erro máximo admitido foi da ordem de 20% com 95% de probabilidade. A somatória das áreas correspondentes as 118 amostras ou parcelas de 200 m², totalizou 23,600 m², isso representa um percentual da ordem de 13,7% das áreas a serem suprimidas. Isso demonstra a alta intensidade amostral aplicada neste inventário. Gráfico 01 Curva de Suficiência Amostral 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Nº de parcelas Acúmulo de espécies 22

5.2 ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E ÍNDICES DE DIVERSIDADE Tabela 04 Parâmetros fitossociológicos por espécie Código Espécie N Dens Abs Dom Abs Freq Abs Dens Rel Dom Rel Freq Rel I V C I V I H Média PS Abs PS Rel Indivíduos Ind / ha m² / ha % % % % % 0-200 % 0-300 m % 0-100 % 0-100 54 Eucalyptus sp. 409 173,31 5,34 11,86 11,77 19,57 1,55 31,34 32,89 12,82 409,00 11,77 124 Pinus sp. 444 188,14 4,91 15,25 12,77 17,97 2,00 30,74 32,74 7,67 444,00 12,77 28 Casearia sylvestris 207 87,71 0,69 37,29 5,96 2,51 4,88 8,47 13,35 5,12 207,00 5,96 45 Croton floribundus 168 71,19 1,28 20,34 4,83 4,67 2,66 9,50 12,17 7,34 168,00 4,83 99 Myrcine coriacea 161 68,22 0,78 31,36 4,63 2,85 4,11 7,48 11,59 5,35 161,00 4,63 141 Sebastiania commersoniana 144 61,02 0,73 12,71 4,14 2,69 1,66 6,83 8,50 5,50 144,00 4,14 40 Citrus sp. 206 87,29 0,45 6,78 5,93 1,65 0,89 7,58 8,46 4,44 206,00 5,93 156 Zanthoxylum rhoifolium 77 32,63 0,51 28,81 2,22 1,85 3,77 4,07 7,84 5,46 77,00 2,22 15 Anadenanthera colubrina 65 27,54 0,74 19,49 1,87 2,70 2,55 4,57 7,12 7,68 65,00 1,87 100 Myrsine umbellata 69 29,24 0,25 24,58 1,99 0,91 3,22 2,90 6,11 5,55 69,00 1,99 86 Melia azedarach 63 26,69 0,75 9,32 1,81 2,76 1,22 4,57 5,79 6,70 63,00 1,81 22 Cabralea canjerana 47 19,92 0,21 21,19 1,35 0,76 2,77 2,11 4,89 5,95 47,00 1,35 83 Machaerium stipitatum 66 27,97 0,25 15,25 1,90 0,90 2,00 2,80 4,80 6,19 66,00 1,90 113 Nectandra lanceollata 45 19,07 0,43 14,41 1,29 1,57 1,89 2,86 4,75 5,63 45,00 1,29 119 Ocotea sp. 32 13,56 0,62 11,86 0,92 2,27 1,55 3,19 4,74 7,84 32,00 0,92 37 Cinnamomum sellowianum 30 12,71 0,66 10,17 0,86 2,42 1,33 3,28 4,61 6,48 30,00 0,86 78 Lonchocarpus muehlbergianus 38 16,10 0,24 16,95 1,09 0,87 2,22 1,97 4,19 6,45 38,00 1,09 116 Ocotea odorifera 38 16,10 0,55 7,63 1,09 2,01 1,00 3,10 4,10 6,88 38,00 1,09 139 Schinus terebinthifolius 45 19,07 0,27 13,56 1,29 0,99 1,78 2,29 4,06 5,37 45,00 1,29 145 Solanum mauritianum 38 16,10 0,11 19,49 1,09 0,40 2,55 1,49 4,04 4,37 38,00 1,09 Continua >>> 23

Tabela 04 Parâmetros fitossociológicos por espécie Código Espécie N Dens Abs Dom Abs Freq Abs Dens Rel Dom Rel Freq Rel I V C I V I H Média PS Abs PS Rel Indivíduos Ind / ha m² / ha % % % % % 0-200 % 0-300 m % 0-100 % 0-100 19 Araucaria angustifolia 8 3,39 0,80 5,08 0,23 2,91 0,67 3,14 3,81 11,25 8,00 0,23 126 Piptadenia gonoacantha 40 16,95 0,40 6,78 1,15 1,47 0,89 2,62 3,51 8,05 40,00 1,15 127 Prunus myrtifolia 42 17,80 0,33 7,63 1,21 1,21 1,00 2,42 3,42 6,77 42,00 1,21 41 Clethra scabra 27 11,44 0,27 10,17 0,78 1,00 1,33 1,78 3,11 5,56 27,00 0,78 76 Lithraea molleoides 36 15,25 0,19 10,17 1,04 0,71 1,33 1,74 3,08 4,82 36,00 1,04 11 Alchornea sp. 34 14,41 0,24 7,63 0,98 0,89 1,00 1,86 2,86 7,12 34,00 0,98 35 Chrysophyllum gonocarpum 29 12,29 0,09 12,71 0,83 0,33 1,66 1,17 2,83 6,26 29,00 0,83 120 Ocotea velutina 15 6,36 0,43 5,93 0,43 1,59 0,78 2,02 2,79 8,63 15,00 0,43 24 Campomanesia xanthocarpa 32 13,56 0,22 7,63 0,92 0,81 1,00 1,73 2,73 6,59 32,00 0,92 25 Casearia decandra 26 11,02 0,09 11,86 0,75 0,33 1,55 1,07 2,63 4,79 26,00 0,75 148 Syagrus romanzoffiana 17 7,20 0,15 11,02 0,49 0,56 1,44 1,05 2,49 4,56 17,00 0,49 131 Psidium ovale 37 15,68 0,17 5,93 1,06 0,64 0,78 1,71 2,48 5,50 37,00 1,06 93 Moquiniastrum polymorphum 22 9,32 0,20 7,63 0,63 0,72 1,00 1,35 2,35 5,50 22,00 0,63 118 Ocotea puberula 28 11,86 0,10 8,47 0,81 0,37 1,11 1,17 2,28 4,61 28,00 0,81 14 Aloysia virgata 24 10,17 0,05 9,32 0,69 0,18 1,22 0,87 2,09 5,33 24,00 0,69 77 Lonchocarpus cultratus 20 8,47 0,07 8,47 0,58 0,26 1,11 0,84 1,95 5,88 20,00 0,58 7 Prunus myrtifolia 18 7,63 0,08 8,47 0,52 0,30 1,11 0,82 1,93 5,11 18,00 0,52 53 Erythroxylum sp. 15 6,36 0,11 7,63 0,43 0,41 1,00 0,84 1,84 6,97 15,00 0,43 149 Tabernaemontana catharinensis 21 8,90 0,06 7,63 0,60 0,21 1,00 0,82 1,81 4,86 21,00 0,60 10 Alchornea glandulosa 19 8,05 0,19 4,24 0,55 0,71 0,55 1,26 1,81 5,32 19,00 0,55 33 Centrolobium tomentosum 34 14,41 0,13 2,54 0,98 0,46 0,33 1,44 1,77 6,43 34,00 0,98 85 Matayba elaeagnoides 13 5,51 0,06 7,63 0,37 0,22 1,00 0,59 1,59 5,92 13,00 0,37 12 Alchornea triplinervia 11 4,66 0,16 5,08 0,32 0,60 0,67 0,92 1,59 7,05 11,00 0,32 9 Aegiphila sellowiana 16 6,78 0,06 6,78 0,46 0,22 0,89 0,68 1,57 5,53 16,00 0,46 13 Allophylus edulis 12 5,08 0,02 8,47 0,35 0,09 1,11 0,43 1,54 5,13 12,00 0,35 Continua >>> 24

Tabela 04 Parâmetros fitossociológicos por espécie Código Espécie N Dens Abs Dom Abs Freq Abs Dens Rel Dom Rel Freq Rel I V C I V I H Média PS Abs PS Rel Indivíduos Ind / ha m² / ha % % % % % 0-200 % 0-300 m % 0-100 % 0-100 21 Bauhinia sp. 13 5,51 0,04 7,63 0,37 0,16 1,00 0,53 1,53 6,47 13,00 0,37 152 Trema micrantha 14 5,93 0,02 7,63 0,40 0,09 1,00 0,49 1,49 4,75 14,00 0,40 79 Luehea divaricata 16 6,78 0,12 4,24 0,46 0,45 0,55 0,91 1,47 5,78 16,00 0,46 81 Machaerium nyctitans 26 11,02 0,06 3,39 0,75 0,23 0,44 0,98 1,42 5,52 26,00 0,75 128 Prunus sellowii 22 9,32 0,08 3,39 0,63 0,28 0,44 0,92 1,36 7,00 22,00 0,63 38 Citharexylum myrianthum 11 4,66 0,07 5,93 0,32 0,26 0,78 0,58 1,35 6,45 11,00 0,32 43 Cordia trichotoma 9 3,81 0,08 5,93 0,26 0,28 0,78 0,54 1,31 6,78 9,00 0,26 89 Mimosa bimucronata 22 9,32 0,05 3,39 0,63 0,18 0,44 0,81 1,25 4,73 22,00 0,63 31 Cedrela fissilis 11 4,66 0,07 5,08 0,32 0,25 0,67 0,57 1,23 6,14 11,00 0,32 121 Parapiptadenia rigida 8 3,39 0,10 4,24 0,23 0,38 0,55 0,61 1,16 8,06 8,00 0,23 97 Myrciaria cuspidata 12 5,08 0,03 5,08 0,35 0,13 0,67 0,47 1,14 4,71 12,00 0,35 63 Hovenia dulcis 11 4,66 0,10 3,39 0,32 0,37 0,44 0,68 1,13 5,73 11,00 0,32 144 Solanum granulosoleprosum 23 9,75 0,06 1,69 0,66 0,24 0,22 0,90 1,12 4,89 23,00 0,66 23 Calyptranthes concinna 8 3,39 0,11 3,39 0,23 0,40 0,44 0,63 1,07 6,13 8,00 0,23 117 Ocotea porosa 10 4,24 0,09 3,39 0,29 0,34 0,44 0,63 1,07 6,30 10,00 0,29 137 Sapium glandulosum 9 3,81 0,03 5,08 0,26 0,12 0,67 0,38 1,05 4,06 9,00 0,26 136 Rauvolfia sellowii 9 3,81 0,05 4,24 0,26 0,20 0,55 0,45 1,01 7,11 9,00 0,26 39 Citronella paniculata 7 2,97 0,10 3,39 0,20 0,35 0,44 0,55 1,00 6,57 7,00 0,20 146 Solanum pseudoquina 8 3,39 0,03 5,08 0,23 0,10 0,67 0,33 1,00 4,94 8,00 0,23 55 Eugenia sp. 8 3,39 0,02 5,08 0,23 0,06 0,67 0,29 0,95 4,88 8,00 0,23 51 Erythrina sp. 4 1,69 0,14 2,54 0,12 0,50 0,33 0,62 0,95 8,50 4,00 0,12 6 Nectandra megapotamica 5 2,12 0,09 3,39 0,14 0,34 0,44 0,48 0,93 5,80 5,00 0,14 75 Lithraea brasiliensis 7 2,97 0,10 2,54 0,20 0,35 0,33 0,55 0,88 6,36 7,00 0,20 114 Nectandra megapotamica 5 2,12 0,08 3,39 0,14 0,29 0,44 0,43 0,87 7,80 5,00 0,14 70 Jacaranda micrantha 9 3,81 0,04 3,39 0,26 0,14 0,44 0,40 0,85 5,61 9,00 0,26 Continua >>> 25

Tabela 04 Parâmetros fitossociológicos por espécie Código Espécie N Dens Abs Dom Abs Freq Abs Dens Rel Dom Rel Freq Rel I V C I V I H Média PS Abs PS Rel Indivíduos Ind / ha m² / ha % % % % % 0-200 % 0-300 m % 0-100 % 0-100 155 Xylosma pseudosalzmanii 6 2,54 0,02 4,24 0,17 0,06 0,55 0,24 0,79 5,50 6,00 0,17 62 Heliocarpus popayanensis 4 1,69 0,05 3,39 0,12 0,19 0,44 0,31 0,75 8,00 4,00 0,12 67 Inga sp. 7 2,97 0,02 3,39 0,20 0,09 0,44 0,29 0,73 7,36 7,00 0,20 60 Guazuma ulmifolia 7 2,97 0,02 2,54 0,20 0,07 0,33 0,27 0,61 4,43 7,00 0,20 122 Peltophorum dubium 3 1,27 0,05 2,54 0,09 0,17 0,33 0,26 0,59 7,00 3,00 0,09 58 Ficus sp. 4 1,69 0,03 2,54 0,12 0,13 0,33 0,24 0,57 7,88 4,00 0,12 98 Myrciaria floribunda 5 2,12 0,02 2,54 0,14 0,09 0,33 0,23 0,56 5,80 5,00 0,14 2 Lonchocarpus muehlbergianus 6 2,54 0,02 2,54 0,17 0,06 0,33 0,23 0,56 4,83 6,00 0,17 133 Psychotria vellosiana 5 2,12 0,02 2,54 0,14 0,07 0,33 0,22 0,55 5,80 5,00 0,14 57 Ficus enormis 3 1,27 0,03 2,54 0,09 0,10 0,33 0,19 0,52 6,67 3,00 0,09 84 Maclura tinctoria 5 2,12 0,01 2,54 0,14 0,03 0,33 0,18 0,51 6,00 5,00 0,14 142 Seguieria aculeata 7 2,97 0,02 1,69 0,20 0,07 0,22 0,27 0,49 5,93 7,00 0,20 8 Vernonanthura discolor 3 1,27 0,02 2,54 0,09 0,06 0,33 0,15 0,48 4,00 3,00 0,09 80 Machaerium aculeatum 5 2,12 0,03 1,69 0,14 0,11 0,22 0,25 0,47 6,70 5,00 0,14 96 Myrcia splendens 4 1,69 0,01 2,54 0,12 0,03 0,33 0,14 0,47 5,00 4,00 0,12 59 Guarea macrophylla 5 2,12 0,03 1,69 0,14 0,10 0,22 0,25 0,47 4,60 5,00 0,14 129 Pseudobombax grandiflorum 4 1,69 0,07 0,85 0,12 0,24 0,11 0,36 0,47 9,13 4,00 0,12 16 Annona cacans 3 1,27 0,01 2,54 0,09 0,03 0,33 0,12 0,45 4,67 3,00 0,09 4 Miconia cinerascens 3 1,27 0,01 2,54 0,09 0,03 0,33 0,11 0,45 4,17 3,00 0,09 72 Lauraceae sp 1 0,42 0,08 0,85 0,03 0,30 0,11 0,33 0,44 9,50 1,00 0,03 150 Tabernaemontana hystrix 3 1,27 0,01 2,54 0,09 0,02 0,33 0,11 0,44 3,93 3,00 0,09 68 Inga striata 6 2,54 0,01 1,69 0,17 0,04 0,22 0,22 0,44 11,75 6,00 0,17 30 Cecropia sp. 4 1,69 0,01 1,69 0,12 0,05 0,22 0,16 0,38 8,25 4,00 0,12 130 Psidium guajava 3 1,27 0,02 1,69 0,09 0,07 0,22 0,16 0,38 3,00 3,00 0,09 74 Ligustrum vulgare 4 1,69 0,01 1,69 0,12 0,03 0,22 0,14 0,36 4,63 4,00 0,12 Continua >>> 26

Tabela 04 Parâmetros fitossociológicos por espécie Código Espécie N Dens Abs Dom Abs Freq Abs Dens Rel Dom Rel Freq Rel I V C I V I H Média PS Abs PS Rel Indivíduos Ind / ha m² / ha % % % % % 0-200 % 0-300 m % 0-100 % 0-100 32 Ceiba speciosa 3 1,27 0,04 0,85 0,09 0,16 0,11 0,24 0,35 7,00 3,00 0,09 115 Ocotea bicolor 6 2,54 0,02 0,85 0,17 0,06 0,11 0,23 0,34 5,67 6,00 0,17 101 Myrtaceae sp 2 0,85 0,01 1,69 0,06 0,05 0,22 0,11 0,33 6,50 2,00 0,06 134 Pterogyne nitens 2 0,85 0,01 1,69 0,06 0,04 0,22 0,10 0,32 8,00 2,00 0,06 17 Annona rugulosa 2 0,85 0,01 1,69 0,06 0,02 0,22 0,08 0,30 5,00 2,00 0,06 44 Cordiera concolor 2 0,85 0,01 1,69 0,06 0,02 0,22 0,08 0,30 4,50 2,00 0,06 64 Ilex paraguariensis 2 0,85 0,00 1,69 0,06 0,01 0,22 0,07 0,29 4,75 2,00 0,06 46 Cupania vernalis 2 0,85 0,00 1,69 0,06 0,01 0,22 0,06 0,29 3,50 2,00 0,06 48 Delonix regia 2 0,85 0,03 0,85 0,06 0,11 0,11 0,17 0,28 7,50 2,00 0,06 105 N2 1 0,42 0,04 0,85 0,03 0,13 0,11 0,16 0,27 9,00 1,00 0,03 140 Sebastiania brasiliensis 4 1,69 0,01 0,85 0,12 0,03 0,11 0,14 0,25 5,50 4,00 0,12 135 Randia armata 1 0,42 0,03 0,85 0,03 0,11 0,11 0,14 0,25 8,00 1,00 0,03 1 Jacaranda micrantha 3 1,27 0,01 0,85 0,09 0,03 0,11 0,12 0,23 8,33 3,00 0,09 66 Inga marginata 3 1,27 0,01 0,85 0,09 0,03 0,11 0,11 0,23 5,17 3,00 0,09 26 Casearia lasiophylla 3 1,27 0,01 0,85 0,09 0,02 0,11 0,11 0,22 5,83 3,00 0,09 94 Myrcia fenzliana 2 0,85 0,01 0,85 0,06 0,05 0,11 0,10 0,22 5,00 2,00 0,06 52 Erythroxylum deciduum 2 0,85 0,01 0,85 0,06 0,03 0,11 0,09 0,20 5,50 2,00 0,06 102 N1 1 0,42 0,02 0,85 0,03 0,06 0,11 0,09 0,20 8,00 1,00 0,03 103 N10 1 0,42 0,02 0,85 0,03 0,06 0,11 0,09 0,20 6,00 1,00 0,03 50 Eriobotrya japonica 2 0,85 0,01 0,85 0,06 0,03 0,11 0,09 0,20 4,00 2,00 0,06 29 Cecropia pachystachya 2 0,85 0,01 0,85 0,06 0,03 0,11 0,09 0,20 7,50 2,00 0,06 34 Cestrum intermedium 2 0,85 0,01 0,85 0,06 0,03 0,11 0,09 0,20 6,50 2,00 0,06 27 Casearia obliqua 2 0,85 0,01 0,85 0,06 0,03 0,11 0,08 0,20 5,50 2,00 0,06 95 Myrcia multiflora 2 0,85 0,01 0,85 0,06 0,02 0,11 0,08 0,19 6,00 2,00 0,06 112 N9 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,05 0,11 0,08 0,19 5,00 1,00 0,03 Continua >>> 27

Tabela 04 Parâmetros fitossociológicos por espécie Código Espécie N Dens Abs Dom Abs Freq Abs Dens Rel Dom Rel Freq Rel I V C I V I H Média PS Abs PS Rel Indivíduos Ind / ha m² / ha % % % % % 0-200 % 0-300 m % 0-100 % 0-100 42 Cordia superba 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,05 0,11 0,08 0,19 11,00 1,00 0,03 90 Mimosa scabrella 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,05 0,11 0,08 0,19 7,00 1,00 0,03 92 Mollinedia widgrenii 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,04 0,11 0,06 0,18 7,00 1,00 0,03 108 N5 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,04 0,11 0,06 0,17 7,50 1,00 0,03 36 Cinnamodendron dinisii 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,03 0,11 0,06 0,17 6,00 1,00 0,03 73 Lauraceae sp2 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,03 0,11 0,06 0,17 6,00 1,00 0,03 47 Dalbergia brasiliensis 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,03 0,11 0,06 0,17 7,50 1,00 0,03 123 Persea americana 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,03 0,11 0,06 0,17 6,00 1,00 0,03 104 N11 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,03 0,11 0,05 0,17 6,00 1,00 0,03 110 N7 1 0,42 0,01 0,85 0,03 0,02 0,11 0,05 0,16 4,00 1,00 0,03 132 Psidium sp. 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,02 0,11 0,05 0,16 9,50 1,00 0,03 3 Lonchocarpus cultratus 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,02 0,11 0,05 0,16 9,00 1,00 0,03 5 Myrcia oblongata 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,02 0,11 0,04 0,16 5,00 1,00 0,03 71 Lafoensia pacari 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 6,50 1,00 0,03 65 Ilex theezans 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 4,00 1,00 0,03 151 Tibouchina sp. 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 6,50 1,00 0,03 109 N6 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 5,00 1,00 0,03 18 Annona sylvatica 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 6,00 1,00 0,03 111 N8 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 5,00 1,00 0,03 106 N3 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 3,00 1,00 0,03 107 N4 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 6,00 1,00 0,03 56 Eugenia uniflora 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 3,00 1,00 0,03 61 Handroanthus sp. 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 6,50 1,00 0,03 88 Miconia sp. 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,04 0,15 4,50 1,00 0,03 143 Senna sp. 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,03 0,15 3,00 1,00 0,03 Continua >>> 28

Tabela 04 Parâmetros fitossociológicos por espécie Código Espécie N Dens Abs Dom Abs Freq Abs Dens Rel Dom Rel Freq Rel I V C I V I H Média PS Abs PS Rel Indivíduos Ind / ha m² / ha % % % % % 0-200 % 0-300 m % 0-100 % 0-100 153 Trichilia claussenii 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,03 0,15 5,00 1,00 0,03 154 Vernonanthura discolor 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,03 0,15 4,00 1,00 0,03 69 itharexylum myrianthum 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,01 0,11 0,03 0,15 4,50 1,00 0,03 20 Astronium graveolens 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,00 0,11 0,03 0,14 6,50 1,00 0,03 49 Dracena sp. 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,00 0,11 0,03 0,14 2,00 1,00 0,03 87 Miconia cinerascens 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,00 0,11 0,03 0,14 6,00 1,00 0,03 82 Machaerium paraguariense 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,00 0,11 0,03 0,14 3,00 1,00 0,03 125 Piper amalago 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,00 0,11 0,03 0,14 3,00 1,00 0,03 91 Mollinedia clavigera 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,00 0,11 0,03 0,14 5,00 1,00 0,03 138 Schefflera morototoni 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,00 0,11 0,03 0,14 4,50 1,00 0,03 147 Sorocea bonplandii 1 0,42 0,00 0,85 0,03 0,00 0,11 0,03 0,14 1,50 1,00 0,03 TOTAL 3476 1472,88 27,31 763,56 100,00 100,00 100,00 200,00 300,00 6,00 3476,00 100,00 29

Tabela 05 Distribuição diamétrica por espécie e por hectare Espécie 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOTAL [Ind/ha] 5 - <15 15 - <25 25 - <35 35 - <45 45 - <55 55 - <65 65 - <75 75 - <85 85 - <95 95 - <105 105 - <115 Eucalyptus sp. 22,9 125,0 25,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 173,3 Pinus sp. 54,2 111,9 16,1 5,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 188,1 Casearia sylvestris 81,8 5,1 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 87,7 Croton floribundus 52,1 11,9 6,4 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 71,2 Myrcine coriacea 58,1 8,1 1,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 68,2 Sebastiania commersoniana 51,7 8,1 0,4 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 61,0 Citrus sp. 86,9 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 87,3 Zanthoxylum rhoifolium 23,3 8,9 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 32,6 Anadenanthera colubrina 17,4 6,4 1,7 2,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 27,5 Myrsine umbellata 25,8 3,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 29,2 Melia azedarach 12,7 8,9 4,2 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 26,7 Cabralea canjerana 16,1 3,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 19,9 Machaerium stipitatum 25,8 1,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,0 Nectandra lanceollata 10,6 6,8 1,3 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 19,1 Ocotea sp. 7,6 2,5 2,5 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 13,6 Cinnamomum sellowianum 4,7 3,8 2,5 0,0 1,3 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,7 Lonchocarpus muehlbergianus 14,0 0,8 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16,1 Ocotea odorifera 8,9 3,4 2,1 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16,1 Schinus terebinthifolius 16,9 0,4 1,3 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 19,1 Solanum mauritianum 14,8 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16,1 Araucaria angustifolia 0,4 0,4 0,0 0,8 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 3,4 Piptadenia gonoacantha 11,0 3,4 1,7 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16,9 Prunus myrtifolia 13,1 3,4 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 17,8 Clethra scabra 7,2 3,0 0,4 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,4 Continua >>> 30

Tabela 05 Distribuição diamétrica por espécie e por hectare Espécie 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOTAL [Ind/ha] 5 - <15 15 - <25 25 - <35 35 - <45 45 - <55 55 - <65 65 - <75 75 - <85 85 - <95 95 - <105 105 - <115 Lithraea molleoides 11,0 3,4 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 15,3 Alchornea sp. 10,2 3,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,4 Chrysophyllum gonocarpum 12,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,3 Ocotea velutina 2,1 0,4 3,0 0,4 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 6,4 Campomanesia xanthocarpa 12,3 0,4 0,0 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 13,6 Casearia decandra 10,2 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 Syagrus romanzoffiana 3,8 3,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,2 Psidium ovale 13,6 1,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 15,7 Moquiniastrum polymorphum 5,5 3,0 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,3 Ocotea puberula 11,0 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,9 Aloysia virgata 10,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 10,2 Lonchocarpus cultratus 7,6 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,5 Prunus myrtifolia 6,4 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,6 Erythroxylum sp. 5,1 0,8 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,4 Tabernaemontana catharinensis 8,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,9 Alchornea glandulosa 3,4 4,2 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,1 Centrolobium tomentosum 13,1 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,4 Matayba elaeagnoides 4,7 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,5 Alchornea triplinervia 2,1 1,7 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7 Aegiphila sellowiana 5,9 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,8 Allophylus edulis 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,1 Bauhinia sp. 5,1 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,5 Trema micrantha 5,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,9 Luehea divaricata 3,8 2,5 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,8 Machaerium nyctitans 11,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 Continua >>> 31

Tabela 05 Distribuição diamétrica por espécie e por hectare Espécie 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOTAL [Ind/ha] 5 - <15 15 - <25 25 - <35 35 - <45 45 - <55 55 - <65 65 - <75 75 - <85 85 - <95 95 - <105 105 - <115 Prunus sellowii 8,1 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,3 Citharexylum myrianthum 3,4 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7 Cordia trichotoma 3,0 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,8 Mimosa bimucronata 9,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,3 Cedrela fissilis 3,8 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7 Parapiptadenia rigida 2,1 0,4 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,4 Myrciaria cuspidata 4,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,1 Hovenia dulcis 2,5 1,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7 Solanum granulosoleprosum 9,3 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,7 Calyptranthes concinna 2,1 0,4 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,4 Ocotea porosa 2,5 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,2 Sapium glandulosum 3,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,8 Rauvolfia sellowii 3,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,8 Citronella paniculata 1,3 0,8 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 Solanum pseudoquina 3,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,4 Eugenia sp. 3,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,4 Erythrina sp. 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 Nectandra megapotamica 1,3 0,0 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 Lithraea brasiliensis 0,8 1,3 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 Nectandra megapotamica 1,3 0,4 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 Jacaranda micrantha 3,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,8 Xylosma pseudosalzmanii 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 Heliocarpus popayanensis 0,8 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 Inga sp. 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 Guazuma ulmifolia 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 Continua >>> 32

Tabela 05 Distribuição diamétrica por espécie e por hectare Espécie 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOTAL [Ind/ha] 5 - <15 15 - <25 25 - <35 35 - <45 45 - <55 55 - <65 65 - <75 75 - <85 85 - <95 95 - <105 105 - <115 Peltophorum dubium 0,4 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Ficus sp. 1,3 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 Myrciaria floribunda 1,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 Lonchocarpus muehlbergianus 2,1 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 Psychotria vellosiana 1,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 Ficus enormis 0,4 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Maclura tinctoria 2,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 Seguieria aculeata 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 Vernonanthura discolor 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Machaerium aculeatum 1,3 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 Myrcia splendens 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 Guarea macrophylla 1,7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 Pseudobombax grandiflorum 0,4 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 Annona cacans 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Miconia cinerascens 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Lauraceae sp 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Tabernaemontana hystrix 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Inga striata 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 Cecropia sp. 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 Psidium guajava 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Ligustrum vulgare 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 Ceiba speciosa 0,8 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Ocotea bicolor 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 Myrtaceae sp 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Pterogyne nitens 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Continua >>> 33

Tabela 05 Distribuição diamétrica por espécie e por hectare Espécie 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOTAL [Ind/ha] 5 - <15 15 - <25 25 - <35 35 - <45 45 - <55 55 - <65 65 - <75 75 - <85 85 - <95 95 - <105 105 - <115 Annona rugulosa 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Cordiera concolor 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Ilex paraguariensis 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Cupania vernalis 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Delonix regia 0,0 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 N2 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Sebastiania brasiliensis 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 Randia armata 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Jacaranda micrantha 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Inga marginata 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Casearia lasiophylla 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 Myrcia fenzliana 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Erythroxylum deciduum 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 N1 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 N10 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Eriobotrya japonica 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Cecropia pachystachya 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Cestrum intermedium 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Casearia obliqua 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 Myrcia multiflora 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 N9 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Cordia superba 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Mimosa scabrella 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Mollinedia widgrenii 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 N5 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Continua >>> 34

Tabela 05 Distribuição diamétrica por espécie e por hectare Espécie 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOTAL [Ind/ha] 5 - <15 15 - <25 25 - <35 35 - <45 45 - <55 55 - <65 65 - <75 75 - <85 85 - <95 95 - <105 105 - <115 Cinnamodendron dinisii 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Lauraceae sp2 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Dalbergia brasiliensis 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Persea americana 0,0 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 N11 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 N7 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Psidium sp. 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Lonchocarpus cultratus 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Myrcia oblongata 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Lafoensia pacari 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Ilex theezans 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Tibouchina sp. 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 N6 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Annona sylvatica 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 N8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 N3 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 N4 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Eugenia uniflora 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Handroanthus sp. 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Miconia sp. 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Senna sp. 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Trichilia claussenii 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Vernonanthura discolor 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 itharexylum myrianthum 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Astronium graveolens 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Continua >>> 35

Tabela 05 Distribuição diamétrica por espécie e por hectare Espécie 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOTAL [Ind/ha] 5 - <15 15 - <25 25 - <35 35 - <45 45 - <55 55 - <65 65 - <75 75 - <85 85 - <95 95 - <105 105 - <115 Dracena sp. 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Miconia cinerascens 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Machaerium paraguariense 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Piper amalago 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Mollinedia clavigera 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Schefflera morototoni 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Sorocea bonplandii 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 TOTAL 970,3 388,1 85,6 22,0 3,8 1,3 1,3 0,0 0,0 0,0 0,4 1472,9 36

Tabela 06 Índices de diversidade ÍNDICES DE DIVERSIDADE - Nome do Índice VALOR Número de indivíduos amostrados: 3476 Número de espécies: 156 Grau de homogeneidade (H): -4,81 Índice de Margalef: 19,01 Índice de Menhinik: 2,65 Índice de Odum ou Índice de Whittaker: 426,31 Índice de McIntosh (U) de riqueza de espécies: 7,80 Índice H' de Shannon: 3,77 Equabilidade (E) -eveness-: 46,23 Índice de Simpson: 0,05 Índice de McIntosh (D) de dominância de espécies: 1,01 37

5.3 ENQUADRAMENTO SUCESSIONAL DOS PARÂMETROS POR AMOSTRA OU PONTO AMOSTRAL O enquadramento dos parâmetros das amostras levantadas em campo foi realizado por comparação direta aos parâmetros balizadores, em conformidade com as legislações Lei Federal nº 11428, de 22/12/206 Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica (Brasil, 2006), Lei Federal nº 12.651, de 25/05/2012, que dispões sobre a proteção da vegatação nativa Novo Código Florestal (Brasil, 2012) e segundo a Resolução Normativa do CONAMA (Conselho Nacional de meio Ambiente) em sua resolução nº 2, de 18 de março de 1994. A qual normatiza os PARÂMETROS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA VEGETAÇÃO com relação ao bioma Mata Atlântica, aplicados ao Estado do Paraná. Tabela 07 Parâmetros da resolução normativa nº 02 CONAMA, 1994. 38

Segue na tabela 08, os resultados e o enquadramento dos parâmetros médios da vegetação existente, segundo o estágio sucessional em que se encontra. Tabela 08 Análise e enquadramento segundo o estágio sucessional Estrato Parcela DAP médio H média Área Basal G Estratos Nº Espécies lenhosas Média de Amplitude DAP Distribuição Diamétrica média Presença de Epífitas Presença de Gramíneas Presença de Lianas Presença de lianas Lianas Enquadramento N cm m m²/ha Nº Nº cm cm Herbáceas Lenhosas Estágio Sucessional LT230 KV_TRECHO - FRA_KLACEL_Nativa 44 12,02 6,31 25,00 1 a 2 > 30 1,34 7,85 a 30,56 Poucas Poucas Poucas Raras Floresta secundária em estágios sucessional médio ou intermediário LT230 KV_TRECHO - KLACEL_PGN_Nativa 45 12,86 5,18 21,00 1 a 2 > 30 4,37 6,93 a 38,50 Poucas Poucas Poucas Raras Floresta secundária em estágios sucessional médio ou intermediário 39

Tabela 09 Lista de espécies por família botânica Família Espécie (nome científico) N Nome vulgar Ocorrência Hábito Schinus terebinthifolia 1 Aroeira-Vermelha comum Árvore Astronium graveolens 2 Guaritá comum Árvore Anacardiaceae Schinus terebinthifolia 3 Aroeira-Vermelha comum Árvore Lithraea molleoides 4 Aroeira-brava Abundante Árvore Lithraea brasiliensis 5 Bugreiro Abundante Árvore Annona cacans 6 Araticum cagão Ocasional Árvore Annonaceae Annona rugulosa 7 Araticum-de-porco Ocasional Árvore Annona sylvatica 8 Araticum Ocasional Árvore Rauvolfia sellowii 9 casca d'anta comum Árvore Apocynaceae Tabernaemontana catharinensis 10 Cobrina comum Árvore Tabernaemontana hystrix 11 Cobrina comum Árvore Aquifoliaceae Ilex paraguariensis 12 Erva-mate Ocasional Árvore Ilex theezans 13 Caúna Ocasional Árvore Araliaceae Schefflera morototoni 14 Mandiocão comum Árvore Araucariaceae Araucaria angustifolia 15 Pinheiro do Paraná Ameaçada Árvore Arecaceae Syagrus romanzoffiana 16 Jerivá comum Árvore Asteraceae Moquiniastrum polymorphum 17 Cambará Ocasional Árvore Vernonanthura discolor 18 Vassourão branco Abundante Árvore Bignoniaceae Jacaranda micrantha 19 jacarandá-mimoso comum Árvore Handroanthus sp. 20 ipê comum Árvore Continua >>> 40