9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA (HUPG) SUBPROJETO: ASSESSORIA AO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA. 1- Avaliação de espécies florestais arbóreas nativas ocorrentes no sub-bosque de população de Santos, Eliane Nascimento 1 Cequinel, Anamaria 2 Carmo, Marta Regina Barrotto 3 Eucalyptus spp RESUMO O herbário HUPG foi fundado em 1986 e possui aproximadamente exemplares, além de caráter extensionista, apóia projetos de pesquisa e ensino de botânica. É um recurso indispensável para botânicos, conservacionistas, ecologistas, agrônomos e qualquer pessoa com interesse na distribuição, no habitat e na morfologia de plantas. Nos últimos dois séculos, o mundo presenciou a aceleração das modificações e da destruição impostas aos ambientes naturais. Como forma de minimizar essa perda de biodiversidade tem-se recorrido ao estabelecimento de Unidades de Conservação. O Parque Estadual de Vila Velha é considerado uma das maiores Unidades de Conservação inserida na região dos Campos Gerais, sendo um dos últimos remanescentes de vegetação campestre nativa no estado do Paraná. Apesar disso, mantém muitas espécies exóticas e de acordo com o seu plano de manejo, tem como uma das medidas urgentes a remoção dessas espécies, visando a conservação da biodiversidade. A pedido da direção do Parque Estadual de Vila Velha foi solicitado um trabalho de consultoria ao Herbário (HUPG). Este trabalho tem como objetivo contribuir com conhecimentos para subsidiar e fundamentar a escolha dos métodos de manejo da erradicação das espécies exóticas presentes. Para realização da assessoria foram estabelecidos estudos em áreas de talhões com eucaliptos. A metodologia estabelecida foi a alocação de quatro blocos (repetições) de 10 parcelas medindo 10x10m, totalizando 4000m² de amostra. Dentro de cada parcela de 10x10m todos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) igual ou superior a 10cm foram amostradas. Foram marcados 440 indivíduos correspondendo à densidade total de 2200 ind/ha, no estrato superior encontraram-se indivíduos de Araucária angustifólia e Eucalyptus spp com altura média de 11,7m. As espécies nativas dos sub-bosques dos talhões de eucaliptos tiveram seus valores de densidade, freqüência e importância superiores aos valores das espécies exóticas. A densidade da Araucária angustifólia foi a mais alta dentre as espécies identificadas, o que mostra o efetivo processo de regeneração desta espécie em áreas com espécies exóticas, já que é uma considerada uma espécie pioneira. PALAVRAS CHAVE assessoria ambiental, manejo, conservação. 1 Graduanda, Bacharelado em Ciências Biológicas da UEPG eliane_nds@yahoo.com.br 2 Graduanda, Bacharelado em Ciências Biológicas da UEPG anamariacequinel@hotmail.com 3 Doutora, Docente do Departamento de Biologia Geral da UEPG mrcarmo@uepg.br

2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução O Herbário da Universidade Estadual de Ponta Grossa iniciou suas atividades em 1986, está ligado ao departamento de Biologia Geral. Em 2004 teve seu cadastramento no Index Herbariorum. Atualmente possui em torno de exemplares, incluindo plantas vasculares, briófitas, fungos e liquens principalmente da flora regional, ou seja, dos Campos Gerais do estado do Paraná. Para integrar o acervo, é necessário que todo material botânico coletado seja processado segundo recomendações de Fidalgo e Bononi (1989), onde posteriormente são confeccionadas as exsicatas (exemplares botânicos desidratados costurados em cartolina de tamanho padrão). Os espécimes são determinados por comparação com acervo pré-existente, literatura específica e/ou consulta a especialistas. Todas as exsicatas são organizadas em pastas de acordo com a ordem alfabética do nome da família e do gênero, as quais ficam devidamente acondicionadas em armários de aço. O herbário apóia projetos de extensão, pesquisa e ensino de botânica. É um recurso indispensável para botânicos, conservacionistas, ecologistas, agrônomos e qualquer pessoa com interesse na distribuição, no habitat e na morfologia de plantas. O herbário da UEPG abriga uma grande quantidade da informação e dados sobre a diversidade vegetal, tais como a conservação, ecologia, fisiologia, farmacologia e agronomia, a fim de que possa ser estudada a recuperação da vegetação, das paisagens degradadas e para que se incremente a resistência a pragas, o melhoramento vegetal, a extração de produtos farmacêuticos e outros. A conservação da diversidade vegetal implica o reconhecimento das plantas, para o qual o herbário constitui uma ferramenta fundamental. Nos últimos dois séculos, o mundo presenciou a aceleração das modificações e da destruição impostas aos ambientes naturais. Como forma de minimizar essa perda de biodiversidade, tem-se recorrido ao estabelecimento de Unidades de Conservação. No Brasil, as unidades de conservação começaram a ser estabelecidas, por iniciativa do governo federal, a partir de 1937 (Brito 1995). No entanto, a conservação da biodiversidade não é garantida apenas com a existência dessas unidades. O plano de manejo, que é um conjunto de intervenções que promovem a conservação biológica, é uma das principais ferramentas utilizadas a fim de protegê-las das ações provocadas pela atividade turística, entre outras atividades que seja deletéria a natureza, como descreve o Decreto Lei nº , de 21 de setembro de É através do plano de manejo, de acordo com o referido Decreto, que se determinam as possibilidades de uso e criação de normas para a utilização na unidade. O Parque Estadual de Vila Velha é uma Unidade de Conservação, regida pelo Governo do Estado do Paraná, através do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), sendo um dos principais pontos turísticos do Segundo Planalto Paranaense. É constituído principalmente por vegetação campestre entremeados por Florestas com Araucária, além de formações rochosas típicas da Escarpa Devoniana (arenitos). Na década de 1960 o Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) realizou o plantio de diversas espécies arbóreas (exóticas e nativas) em sistema de monocultura em áreas de transição de ecossistemas campestre para áreas florestais dentro do que atualmente está inserido nos limites do Parque Estadual de Vila Velha. Além disso, o parque tem contaminação de diferentes espécies vegetais exóticas (por exemplo: pinus, eucaliptos, cinomomo, braquiária, capim-gordura entre outros) e de acordo com o plano de manejo em vigor, uma das medidas urgentes e recomendadas para a manutenção da biodiversidade local é a remoção das espécies exóticas presentes no parque. Esta introdução de espécies exóticas e a fragmentação por acessos resultaram em um mosaico de situações no parque em que a vegetação demonstra diferentes estados de conservação e regeneração (Cervi et al 2007). A convite do Parque Estadual de Vila Velha (PEVV), através do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) o herbário está realizando um trabalho de consultoria, visando subsidiar ações de manejo nos limites do parque. Este trabalho de assessoria poderá contribuir com conhecimentos para subsidiar e fundamentar a escolha dos métodos de manejo da erradicação das espécies exóticas presentes no parque.. Objetivos Este trabalho tem como objetivo contribuir com conhecimentos técnico-científicos para a conservação da vegetação da região dos Campos Gerais do Paraná, além de subsidiar e fundamentar a escolha dos métodos de manejo para o Parque Estadual de Vila Velha e outras paisagens com mosaicos de campo natural e áreas convertidas para outros habitats, visando uma forma ambientalmente adequada e economicamente viável de modo a preservar os recursos naturais bem como restabelecimento de corredores ecológicos.

3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 Metodologia O Parque Estadual de Vila Velha (PEVV) está localizado no Segundo Planalto Paranaense, situado às margens da rodovia BR-376, no município de Ponta Grossa, estado do Paraná. Abrange uma área de 3.122,11ha., compreendido entre as coordenadas 25º12 34 e 25º15 35 S, e 49º58 04 e 50º03 37 W, com altitudes variando entre 800 e 1000m (IAP 2004) ( Figura 01). O clima, segundo a classificação de Koeppen, é do tipo Cfb, representando um clima úmido e temperado, sendo a temperatura média entre 18 e 19ºC, a precipitação média anual entre 1200 e 1800 mm, e a umidade relativa do ar entre 75 e 80%. Para o presente estudo, foi escolhida uma área do parque tendo como descrição: talhões de plantio de Eucalyptus spp com sub-bosque bem desenvolvido- subdivididos em duas unidades, localizados na margem Norte da rodovia. Foram alocados quatro blocos (repetições) de 10 parcelas medindo 10x10m, totalizando 2000m² de amostra. Dentro de cada parcela de 10x10m todos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) igual ou superior a 10 cm foram amostradas. Todos os espécimes enquadrados dentro dos critérios de inclusão foram identificados com plaquetas numeradas e registradas as medidas de altura e diâmetro e coletados material botânico para serem posteriormente herborizados e identificados corretamente, sendo que todo material fértil foi depositado no acervo do Herbário da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HUPG). Figura 01: Localização do Parque Estadual de Vila Velha (Fonte:IAP 2004) Resultados. No estrato superior encontraram-se indivíduos de Araucária angustifólia e Eucalyptus spp com altura média de 11,7m. No estrato médio foram encontrados indivíduos com altura média de 7,21m sendo este representado por Calycorectes psicliflora, Campomanesia xanthocarpa, Casearia sylvestris, Cedrella fissilis, Cinnamonun sellowianum, Chletra scabra, Ficus sp, Ilex paraguariensis, Matayba elaeagnoides, Maytenus evonymoides, Miconia sp, Myrcia rostrata, Myrcia multiflora, Ocotea puberula, Prunus sp, Psychotria vellosiana, Rapania umbellata, Solanum argenteum e por espécies ainda não identificas. Já no estrato inferior, com altura media de 4,8m encontram-se Actinostemon concolor, Casearia decandra, Casearia sp, Cestrum sp, Dicksonia sellowiana, Mollinedia clavigera, Myrcia multiflora, Solanum sp e Symplocos sp.

4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 Durante o presente estudo foram levantadas 20 parcelas que totalizaram 2000m 2. Foram marcados 440 indivíduos correspondendo à densidade total de 2200 ind/ha, sendo que 7,5% indivíduos estavam mortos e foram agrupados em uma categoria única independente da espécie a que pertenciam. Foram reconhecidas 23 famílias e 35 espécies. (Tabela 01). As famílias com maior representatividade foram Myrtaceae (22,05%), Araucariaceae (19,09%) e Lauraceae (14,55%) (Figura 2). Os valores de densidade relativa, freqüência absoluta, freqüência relativa e ocorrência das espécies nativas, foram superiores aos valores das espécies exóticas. (Tabela 02 ). Tabela 01: Lista de espécies de ocorrência no sub-bosque de Eucalyptus spp., amostrada no Parque Estadual de vila Velha, Ponta Grossa, Paraná Família Espécie Nome popular Aquifoliaceae Ilex paraguariensis Erva-mate Araliaceae Didymopanax sp Aipim- bravo Araucariaceae Araucaria angustifolia Pinheiro-do-paraná Bignoniaceae Jacaranda micrantha Carobão Celastraceae Maytenus evonymoides Camboatá-branco Clethraceae Chletra scabra Carne-de-vaca Dicksoniaceae Dicksonia sellowiana Xaxim Euphorbiaceae Actinostemon concolor Pau-rainha Croton sp Sebastiania commersoniana Croton Branquinho-miúdo Lauraceae Cinnamomun sellowianum Pau-de-raposa Nectandra megapotamica Ocotea puberula Caneleira Canela Melastomataceae Miconia sp Pixirica Meliaceae Cedrella fissilis Cedro Monimiaceae Mollinedia clavigera Capaxim Moraceae Ficus sp Fico Myrsinaceae Rapania ferruginea Capororoca Rapania umbellata Myrtaceae Calycorectes psicliflora - Campomanesia xanthocarpa Eucalyptus spp Myrcea rostrata Myrcia multiflora Rosaceae Prunus sp - Capororoca Guabiroba Pinheiro Guamirim-folha-miúda Guamirim Rubiaceae Psychotria vellosiana Coletor Salicaceae Casearia decandra Guaçatunga Casearia sp - Casearia sylvestris Cafezeiro-bravo Sapindaceae Cupania vernalis Camboatá-vermelho Matayba elaeagnoides Miguel-pintado Solanaceae Cestrum sp Dama-da-noite Solanum argenteum Solanum sp - Solanum prata Symplocaceae Symplocos sp Cangalha

5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 Tabela 02: Valores dos parâmetros das espécies encontradas no sub-bosque de Eucalyptus spp, amostrada no Parque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, Paraná ni: numero de indivíduos de cada espécie; DR: Densidade Relativa; FA: Freqüência absoluta; FR:Freqüência Relativa. Espécie ni Dr i (%) FA i FR(%) Actinostemon concolor Araucaria angustifolia Calycorectes psicliflora Campomanesia xanthocarpa Casearia decandra Casearia sp Casearia sylvestris Cedrella fissilis Cestrum sp Cinnamomun sellowianum Chletra scabra Croton sp Cupania vernalis Dicksonia sellowiana Didymopanax sp Eucalyptus spp Ficus sp Ilex paraguariensis Jacaranda micrantha Matayba elaeagnoides Maytenus evonymoides Miconia sp Mollinedia clavigera Morta Myrcia rostrata Myrcia multiflora Não identificado Nectandra megapotamica Ocotea puberula Prunus sp Psychotria vellosiana Rapania ferruginea Rapania umbellata Sebastiania commersoniana Solanum argenteum Solanum sp Symplocos sp Total

6 Famílias Botânicas 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 6 Sapindaceae Outras Myrtaceae Myrsinaceae Lauraceae Araucariaceae Aquifoliaceae Figura 02: Relação de indivíduos por familias botânicas com maior representatividade em áreas de subbosque de Eucalyptus spp, amostrada no Parque Estadual de vila Velha, Ponta Grossa, Paraná Conclusões Sob os talhões de Eucalyptus spp estudado há um sub-bosque de espécies nativas que se encontram em estagio inicial para intermediário de sucessão. A densidade da Araucária angustifólia foi a mais alta dentre as espécies identificadas, o que mostra o efetivo processo de regeneração desta espécie em áreas com espécies exóticas, já que é uma considerada uma espécie pioneira e necessita de luz para seu desenvolvimento. Porém, para contribuir com conhecimentos técnico-científicos para a conservação da vegetação da região dos Campos Gerais do Paraná, os dados obtidos não são suficientes para o alcance de conclusões, sendo necessário a obtenção de mais dados; portanto, o presente estudo irá continuar com a obtenção de dados para uma melhor compreensão do processo sucessional da formação em estudo bem como obtenção de informações para que possa ser possível propor estratégias para um manejo efetivo através de fundamentações fortemente embasadas em dados de campo e literários, visando a restauração, manutenção da biodiversidade e conservação do Parque Estadual de Vila Velha. Referências Número de indivíduos BRITO, M. C. W. de. Unidades de conservação: intenções e resultados. 1995, 230 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental). Universidade Estadual de São Paulo, São Paulo, CERVI, A. C.; LINSINGEN, L. V.; HATSCHBACH, G.; RIBAS, S. O. A Vegetação do Parque Estadual de Vila Velha, Município de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Boletim do Museu Botânico Municipal, boletim nº 69, Curitiba, PR, maio de Fidalgo, O. & Bononi, V. L. R. Técnica de coleta, preservação e herborização de material botânico. (Série Documentos) São Paulo. 62p IAP - Instituto Ambiental do Paraná. Plano de manejo do Parque Estadual de Vila Velha Disponível em: Acessado em: março de 2011.

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