Revista Eletrônica de Biologia
|
|
- Mafalda Ávila Almeida
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 100. REB Volume 5 (1): , 2012 ISSN Revista Eletrônica de Biologia Caracterização Fitossociológica da Vegetação do Faxinal Marmeleiro de Cima no Município de Rebouças Paraná. Phytosociological characterization of the Vegetation of the Faxinal Marmeleiro de Cima in Rebouças' City Parana, Brazil. Jey Marinho de Albuquerque 1 ; Luciano Farinha Watzlawick 1. 1 Pós-Graduação em Ciências Florestais, Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, Irati, Paraná. contato: jjey2004@yahoo.com.br Resumo A área de distribuição natural da Floresta Ombrófila Mista (FOM), ou seja, aquela com ocorrência da Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, ocorre no planalto meridional brasileiro, com cerca de 2,7 milhões de hectares, o que significa aproximadamente 24% em termos relativos. Presentes na região onde predomina a FOM, estão os Povos dos Faxinais, caracterizados por comunidades caboclas, apoiadas na forma de vida comunitária. É constatada uma carência de estudos de floresta em Sistema Faxinal, portanto há a necessidade da realização de pesquisas que retratem a florística e a estrutura dos remanescentes de FOM nessa fisionomia vegetal, cujas informações podem ser relevantes na elaboração e planejamento de ações que objetivem a preservação dessa formação florestal. O trabalho teve como objetivo analisar e comparar à diversidade florística, a estrutura horizontal, na regeneração da FOM em Sistema Faxinal, nas localidades do Marmeleiro de Cima no município de Rebouças-PR. No Faxinal Marmeleiro de Cima, foram inventariados 472 indivíduos, pertencentes a 21 famílias, 32 gêneros, distribuídas em 44 espécies. As espécies com maior valor de importância no Faxinal Marmeleiro de Cima foram: Capsicodendron dinisii (88,2%); Casearia obliqua (82,3%); Casearia sylvestris (70,6%). Nos faxinais merecem destaque as famílias Myrtaceae, Flacourtiaceae, Aquifoliaceae. Palavras chaves: Sistema Faxinal, fitossociologia, Floresta Ombrófila Mista Abstract The natural distribution area of Mixed Ombrophilous Forest (MOF), it means, that one with occurrence of the Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, occurs in Brazilian southern plateaus, with about 2,7 million hectares, representing about 24% in relative terms approximately. Present in the region where the MOF predominates are the
2 101 Faxinais People, characterized for caboclo communities, supported in the form of communitarian life. A lack of studies of Faxinal System Forest is evidenced, therefore it needs the accomplishment of research that portrays the floristic and the structure of the MOF remainders in this vegetal physiognomy, whose information can be excellent in the elaboration and planning of actions that aim the preservation of this forest formation. The work had as objective to analyze and to compare the floristic diversity, the horizontal structure, of the MOF in Faxinal System, in the localities of from Marmeleiro de Cima in Rebouças city-pr. In Faxinal Marmeleiro de Cima were inventoried 472 plants/ha, belonging to 21 families, 32 genders, distributed in 44 species. The species with highest importance value in Faxinal Marmeleiro de Cima were Capsicodendron dinisii (88,2%); Casearia obliqua (82,3%); Casearia sylvestris (70,6%). In faxinals deserve highlighting the families Myrtaceae, Flacourtiaceae, Aquifoliaceae. Key-words: Faxinal System, phytosociology, Mixed Ombrophilous Forest 1.INTRODUÇÃO A Floresta Ombrófila Mista tem sofrido muitas alterações nas últimas décadas devido à demanda por produtos florestais madeiráveis e nãomadeiráveis, além da necessidade de áreas agrícolas. A maior parte dos fragmentos remanescentes está concentrada nas regiões Centro-Sul do Paraná, principalmente nas microrregiões de Guarapuava, Médio Iguaçu e Colonial de Irati, as quais contemplam 34% do total de florestas do Estado, caracterizada pela presença do Sistema de Faxinal (SPVS, 1996). O Sistema Faxinal tem como traço marcante a produção camponesa tradicional, com base no uso coletivo da terra para o extrativismo vegetal e produção animal, principalmente da erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.-Hil.), constituindo uma forma de manutenção da cobertura vegetal nativa. Trata-se de uma experiência de grande importância ecológica, sócio-cultural e histórica do Estado do Paraná. Para Chang (1988), as origens do Sistema de Faxinal relacionam-se, com o extrativismo da erva-mate (Ilex paraguariensis), primeira atividade econômica na região Centro-Sul do Estado. Porém, o Sistema de Faxinal é visto atualmente como uma área improdutiva, devido ao esgotamento dos recursos naturais que sustentam o sistema, servindo apenas como reserva florestal de baixo valor econômico. Com a degradação dos faxinais, a estratégia de produção dos pequenos produtores torna-se difícil, principalmente aqueles que não são proprietários da terra. Muitos migram para as cidades à procura de alternativas de
3 102 sobrevivência. Assim, a única forma de manutenção do Sistema Faxinal é sua viabilização econômica, por meio de técnicas de manejo do sistema. Em 1997 o Sistema Faxinal foi reconhecido formalmente, como Área Especial de Uso Regulamentado (ARESUR), sendo incluída no Cadastro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), passando a ter o direito ao ICMS Ecológico (IAP, 1988). Os municípios que possuem Sistema Faxinal com criadouro comunitário ativo recebem verbas do ICMS Ecológico, com a finalidade de manutenção destas áreas. Porém, na maioria das vezes, essas verbas não atendem seu fim proposto, devido à falta de técnicas de manejo adequadas às peculiaridades destas comunidades. O desenvolvimento desse trabalho torna-se importante para fornece subsídios técnicos para a implementação e adequação do Sistema Faxinal quanto aos requisitos exigidos pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para a aquisição e manutenção do ICMS Ecológico. 2.OBJETIVO O presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento fitossociológico de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista sob Sistema Faxinal na localidade do Faxinal de Marmeleiro de Cima no município de Rebouças - PR. 3.REVISÃO DE LITERATURA Apesar de constituir parte expressiva da realidade agrícola e ambiental do Estado, e ser de grande relevância histórica, social e econômica, o Sistema Faxinal é pouco conhecido pela sociedade científica. Na perspectiva local constata-se uma deficiência em termos de pesquisa, sobretudo no que se refere a técnicas de manejo para o sistema em estudo e de alternativas para conservação do ambiente natural dos faxinais. A palavra Faxinal, etimologicamente, significa mata rala com vegetação variada e faixas de campo penetrando nas matas, porém, popularmente seu sentido é mata densa. Segundo Chang (1988), nestas áreas de mata mais densa, formaram-se os criadouros comunitários, os quais são habitualmente considerados como faxinais, que não são necessariamente sinônimos, pois o
4 103 termo Faxinal refere-se à vegetação, enquanto criadouro comunitário refere-se ao uso dessa vegetação para criação extensiva dos animais e extrativismo vegetal. O aproveitamento dessa mata conjugada às áreas circunvizinhas, geralmente áreas de cultivo agrícola, conciliada à forma de vida de fortes traços de coletivismo, denomina-se Sistema Faxinal. Este, para Chang (1988), constitui a forma histórica de organização social que mais preservou as condições ambientais no estado do Paraná. Segundo Grubert Filho (1987), o Sistema Faxinal é a única experiência de criar animais comunitariamente, utilizando para isso, áreas de vegetação nativa, na região sul do Brasil. O Sistema Faxinal constitui uma experiência de desenvolvimento sustentável de grande importância ecológica, sócio-cultural e histórica da região, constituindo parte significativa da cobertura florestal remanescente do Estado (PARANÁ, 1994). Até o período de formação dos faxinais, tanto os fazendeiros dos campos como os caboclos nativos das matas mistas do Centro-Sul, tinha o costume de criar os animais soltos, devido às características da estrutura interna das fazendas, baseada na criação extensiva, e na agricultura de subsistência fundamentada na produção alimentícia para suprir as necessidades do próprio grupo ali residente (SANTOS, 2001). De acordo com Maack (1968), nas matas mistas do Centro-Sul, apresentada na figura 01, a existência da erva-mate (Ilex paraguariensis) e a demanda por gêneros alimentícios, propiciou uma inversão no processo de produção agrícola e criação extensiva de animais.
5 104 Fonte: adaptado de Maack (1968). Figura 01: Mapa do Paraná, destacando a Região Centro-Sul onde se encontram as matas mistas com ocorrência de Sistema Faxinal. Para Chang (1985), a inversão na forma de cercar os animais ocorreu devido às mudanças na estrutura da produção, onde as lavouras passaram a ser abertas e as criações passaram a ser fechadas, em um criadouro comunitário. Foi necessário preservar as extensões de ervais nativos contínuos, e desta forma cercar o criadouro em seu perímetro, o que possibilitava economia de cerca, em relação ao cercamento das lavouras. Assim, cercando os ervais e utilizando essas para a instalação de moradias e criação de animais soltos na floreta, obtinha-se a vantagem de cativar a mãode-obra agregada e mantê-la próxima e disponível para as safras de ervamate, que duram em média de três a quatro meses por ano. É necessário, portanto, que esses trabalhadores produzam sua própria subsistência nos períodos de entressafra. Desta forma, a criação doméstica dentro do criadouro constitui uma estratégia de subsistência nos períodos de entressafra, que para Chang (1985), o criadouro comunitário nada mais foi do que uma forma de solucionar os problemas de mão-de-obra, numa época onde o mercado de trabalho era pouco organizado. Segundo Sponhols (1971), a fundação de povoados e fixação dos colonos na ocupação destas áreas ocorreu devido à importância econômica da erva-mate (Ilex paraguariensis) na época, e ao fator climático, favorável aos grupos europeus que entre os grupos étnicos colonizadores do Paraná, sem dúvida, os poloneses e ucranianos são os que mais se destacam se integrando
6 105 a atividade ervateira e ao mesmo tempo incrementaram a produção agrícola no entorno das áreas de criação. A princípio, a produção e o beneficiamento da erva-mate (Ilex paraguariensis) requeriam mão-de-obra abundante e barata, com pouca ou nenhuma qualificação. A erva-mate (Ilex paraguariensis) foi ganhando destaque no cenário de exportação. E posteriormente transformando-se no principal produto de exportação paranaense, o que passou a exigir um nível de qualidade do produto, resultando na instauração da indústria ervateira, até quando esta entra em crise e começa a ser substituída pela economia madeireira (OLIVEIRA, 2001). De acordo com Oliveira (2001), a extração da madeira e as indústrias madeireiras passaram a fazer parte da paisagem de grande número dos municípios paranaenses, empregando nestes a maior parte dos trabalhadores na indústria, ao mesmo tempo em que disseminavam a industrialização pelo interior do estado. Tal processo provocou, em poucos anos, o esgotamento das reservas paranaenses, conforme a figura 02. Fonte: IAP (1998) Figura 02: Evolução do processo de desmatamento no Estado do Paraná. Pela própria formação de suas matas, o Paraná sempre contou, ao longo da sua história, com expressiva variedade de madeiras, devida a grande variedade de espécies presentes nestes ecossistemas. Nesse sentido, os faxinais mesmo sendo influenciados pelo processo de desmatamento caracterizado no século XX, mantiveram grande parte de sua vegetação nativa, devido a sua forte influência na forma de vida extrativista com agricultura de subsistência. Com o extrativismo os faxinalenses aproveitam tudo que a floresta lhe oferece desde madeira para construção das residências,
7 106 construção de cercas, lenha, incluindo a coleta de frutos, raízes, folhas e cascas, tanto para alimentação quanto para recurso medicinal. A agricultura de subsistência produz essencialmente alimento para o sustento do sistema, tanto para as famílias como para os animais, comercializando apenas os seus excedentes. Assim o Sistema Faxinal, segundo Chang (1988), é de grande importância ecológica sendo uma forma de manutenção das coberturas vegetais naturais, preservando espécies em fase de extinção. 3.1 Disposição Física do Sistema de Faxinal O Sistema Faxinal divide-se de acordo com seu uso, em dois grandes grupos de terra: as terras de criação e as terras de plantio, conforme figura 03. Fonte: Adaptado de Google Earth Imagem digital do globo, Figura 03: Disposição esquemática das terras de criação e as terras de plantio no Sistema Faxinal. Segundo Chang (1988), as terras de criação são caracterizadas pela existência da vegetação, as quais são cercadas ao longo de seu perímetro formando o criadouro comunitário, que é constituído por propriedades privadas e contíguas colocadas em uso comum. Já, as áreas de plantio, são caracterizadas pelo cultivo de lavoura, também propriedades privadas, e embora também contíguas, seu usufruto é privado. As terras de criação, em
8 107 geral, são formadas por vales ou áreas mais deprimidas, de relevo suave ondulado e com presença de aguadas, predominando nestas áreas solos vermelhos, ácidos e profundos, favoráveis ao desenvolvimento de espécies vegetais de grande porte. Portanto, são comuns nestas áreas as árvores madeireiras de lei, seguidas pelas frutíferas silvestres, as quais servem como fonte de alimento nativo para criação extensiva e também para os moradores locais. Há ainda, uma expressiva presença da erva-mate (Ilex paraguariensis) de grande valor econômico regional. Segundo Grubert Filho (1987), além de todas estas espécies vegetais de grande porte, deve-se dar ênfase às pastagens nativas que são de vital importância para a sustentação do sistema de criação extensiva. 3.2 Regulamentação do Sistema de Faxinal De acordo com o IAP (1998), o Sistema Faxinal foi reconhecido formalmente, a parti do Decreto Estadual nº 3446 de 14 de agosto de 1997, que cria as Áreas Especiais de Uso Regulamentado (ARESUR), para incluir as áreas de Faxinal no Cadastro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC). Assim, os municípios que possuem Sistema Faxinal em seu território adquirem o direito a receber, pela Lei do ICMS Ecológico (Lei Complementar nº 59/91), um maior percentual na distribuição dos recursos do ICMS. Apesar do reconhecimento do Sistema Faxinal e do incentivo do ICMS Ecológico, a tendência generalizada de concentração de capital se acelera, e o Sistema Faxinal é visto cada vez mais como reserva de madeira e de terras agricultáveis, que se encontra em processo de desagregação, agravado pela escassez dos recursos naturais que sustentam o sistema. Segundo Chang (1988) o Sistema Faxinal é de grande importância ecológica e ambiental, porém, sob enfoque produtivo, pode se dizer que o tempo de giro de capital no sistema é mais longo, devido à rusticidade das espécies de animais e a degradação da vegetação e das pastagens, portanto, o lucro dos produtores é menor. Assim, o Sistema Faxinal é encarado atualmente como um sistema economicamente inviável.
9 108 A manutenção dos faxinais depende de sua viabilidade econômica através de técnicas modernas de criação de animais, da restituição e condução racional da vegetação. Segundo Chang (1988), com a desagregação dos faxinais, a produção e a sobrevivência dos pequenos produtores nessas localidades tornam-se inviável, principalmente dos que não têm terra, os quais, na sua maioria migram do campo para as cidades à procura de alternativas de sobrevivência. 3.3 Composição Florística De acordo com Schneider e Finger (2000), no levantamento dos dados dendrométricos, deve ser utilizado o processo de inventário florestal contínuo, com repetições das unidades amostrais, para catalogação das espécies existentes, verificação de seus respectivos remanescentes e acompanhamento da regeneração natural. Conforme Kageyama e Gandra (2000), os principais métodos de reflorestamento de áreas nativas fundamentam-se nos princípios de sucessão ecológica que ocorre de forma natural, verificando-se modificações progressivas na composição florística das florestas. Para Schneider e Finger (2000), o inventário de florestas naturais deve considerar alguns aspectos como a composição florística, a qual se refere a um levantamento das árvores com diâmetro a altura do peito (DAP) maior ou igual a 10 cm, descrevendo-as pelo nome popular, nome científico e família. As famílias botânicas devem ser analisadas pelo número de gêneros, número de espécies e número total de árvores de cada espécie. O método de inventário deve seguir o sistemático em faixas ou em linhas de parcelas. Cada parcela deve apresentar no máximo 15 metros de largura e comprimento não superior a 100 metros, de acordo com a extensão da aérea. 3.4 Parâmetros Fitossociológicos A fitossociologia é um método de estudo, reconhecimento e definição de comunidades vegetais. A partir da aplicação de um método fitossociológico pode-se fazer uma avaliação momentânea da estrutura da vegetação, a frequência, densidade e dominância das espécies existentes numa
10 109 determinada área. De acordo com Felfili (2003), os principais parâmetros fitossociológicos são: Densidade (D) é à medida que expressa o número de indivíduos, de uma espécie, por unidade de área (em geral por hectare). Densidade absoluta (DA) considera o número de indivíduos (n) de uma determinada espécie na área. Densidade relativa (DR) é a relação entre o número de indivíduos de uma espécie e o número de todas as espécies. Expresso em percentagem. Onde: n = número de indivíduos da espécie i; N = número total de indivíduos. Frequência (F) considera o número de parcelas em que determinada espécie ocorre. Indica a dispersão média de cada espécie em percentagem. É dada pela probabilidade de se encontrar uma espécie numa unidade de amostragem e o seu valor estimado indica o número de vezes que espécie ocorre, num dado numero de amostras. Frequência Absoluta (FA) é a relação entre o número de parcelas em que determinada espécie ocorre e o número total de parcelas amostradas. Onde: Pi = número de parcelas com ocorrência da espécie i; P = número total de parcelas. Frequência Relativa (FR) é a relação entre a frequência absoluta de determinada espécie com a soma das frequências absolutas de todas as espécies. Onde: FAi = frequências absolutas da espécie i; FA = soma das frequências absolutas de todas as espécies consideradas no levantamento. A frequência fornece uma informação a respeito da dispersão das espécies. Espécies com elevado número de indivíduos podem apresentar
11 110 baixos valores de frequência em função de seus indivíduos estarem agrupados em manchas, ao passo que outras espécies podem apresentar 100% de frequência, pois seus indivíduos se encontram distribuídos em todas as parcelas amostradas. Dominância (Do) é definida como a taxa de ocupação do ambiente pelos indivíduos de uma espécie. Em espécies florestais, esta ultima é representada pela área basal, estimada com base no DAP. Dominância Absoluta (DoA) expressa a área basal de uma espécie i na área. Onde: gi = / 4 * d² área basal total da espécie i; D = DAP de cada individuo em centímetro. Dominância Relativa (DoR) é a relação, em percentagem, da basal de uma espécie i pela área basal total de todas as espécies amostradas (G). Onde: G = a somatória das áreas basais individuais (gi). A dominância pode ser definida como a projeção da área basal à superfície do solo, fornecendo deste modo uma medida mais eficaz da biomassa do que simplesmente o número de indivíduos. Valor de Importância (VI) o índice revela através dos pontos alcançados por uma espécie sua posição sociológica na comunidade analisada, e é dado pelo somatório dos parâmetros relativos à densidade relativa (DR); frequência relativa (FR) e dominância relativa (DoR) de uma determinada espécie, refletindo assim sua importância ecológica no local. O valor máximo da soma dos VI de todas as espécies consideradas em um levantamento é 300. Teoricamente, a espécie mais importante em termos de VI é aquela que apresenta o maior sucesso em explorar os recursos de seu habitat. A partir da analisa de cada parâmetro que compõe o VI pode-se compreender se a espécie é abundante ou não, se apresenta distribuição agrupada ou dispersa e também se ela possui grande área basal ou não, dando uma idéia sobre
12 111 densidade, distribuição espacial e a dimensão alcançada pela população de uma espécie em relação às demais. O uso de parâmetros relativos pode limitar as informações, pois, ambientes com vegetação densa ou esparsa podem apresentar os mesmos valores de densidade, frequência e dominância relativa. Valor de Cobertura (VC) é uma medida que também fornece informações a respeito da importância de cada espécie no local estudado. Seu valor máximo é 200, pois neste caso, considera a densidade (DR) e a dominância relativa (DoR), dando pesos iguais para o numero de indivíduos e a biomassa. 4. MATERIAIS E MÉTODOS 4.1 Caracterização da Área de Estudo Este trabalho foi realizado em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista sob Sistema Faxinal no Município de Rebouças na localidade Faxinal Marmeleiro de Cima, entre as coordenadas 25º de Latitude sul e 50º de Longitude oeste, apresentado a figura 04. A referida localidade apresenta um Sistema Faxinal com criadouro comunitário ativo registrado no Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Figura 04: Localização da área de estudo, Faxinal Marmeleiro de Cima no município de Rebouças, PR.
13 112 O Faxinal Marmeleiro de Cima apresenta altitude média de 894 m. Segundo a classificação de Köeppen, o clima é Cfb Subtropical Úmido Mesotérmico, com verões frescos, sem estações secas e com geadas. A temperatura média do mês mais frio é menor que 18ºC e do mês mais quente é menor que 22ºC (ITCF, 1990). A localidade encontra-se no Segundo Planalto Paranaense, o qual se apresenta como um grande patamar intermediário entre os grandes planaltos paranaenses, constituído de sedimentos antigos do Paleozóico (Devoniano), onde o relevo predominante varia de suavemente ondulado a ondulado (EMBRAPA/IAPAR, 1984). O solo é pouco desenvolvido, predominando as classes Litólico e Cambisolo. 4.2 Amostragem e Coleta de Dados O presente trabalho foi realizado através de um levantamento fitossociológico da vegetação do criadouro comunitário do Faxinal do Marmeleiro de Cima, com 60,5 ha. Para o levantamento dos indivíduos arbóreos, foram instaladas, de forma sistemática, 17 unidades amostrais de 12,5 x 40 m. (500 m 2 ). As unidades amostrais foram instaladas com seu comprimento direcionado no sentido Norte/Sul. Conforme Pellico Neto e Brena (1993), o método sistemático de amostragem, busca a cobertura da população em toda sua extensão, com simplicidade e uniformidade, e devido ao não conhecimento da área da população a ser amostrada são selecionadas as unidades seqüencialmente, após ser definida a primeira unidade. Ao todo foram obtidas 31 unidades potenciais, e destas 17 foram amostradas representas pela figura 05. As unidades amostrais encontram-se direcionadas com seu comprimento no sentido Norte/Sul.
14 113 Figura 05: Distribuição das parcelas na área de estudo A intensidade amostral foi suficiente para representar com precisão as estimativas da flora local, totalizando uma área de amostragem de 8500 m 2. Com a elaboração da curva espécie/área, apresentada na figura 06, evidenciou-se a suficiência da amostragem, pois após a unidade 8, ou seja, aos 4500 m 2 de área amostrada ocorre a estabilização da curva espécie/área. Número de espécies Área (m²) Figura 06: Curva da frequência relativa de espécies/área Nas unidades amostrais que apresentam dimensões de 12,5 m x 40 m (500 m²), foram catalogados os indivíduos arbóreos com DAP 10 cm. No interior dessas unidades maiores, foram instaladas unidades menores de 10 m x 10 m ou (100 m²), onde foi executado levantamento de arbóreo com DAP > 5 < 10 cm. No interior das unidades de 100 m², foram instaladas unidades de 3,16 m x 3,16 m com (10 m²), onde foi executado levantamento da regeneração com altura > 0,5 m) e no interior das unidades de 10 m², foram instaladas
15 114 unidades de 1 m x 1 m (1 m 2 ), onde foi executado levantamento através da contagem da regeneração com altura < 0,5 m, conforme a figura 07. Figura 07: Representação esquemática da disposição das unidades amostrais Para catalogação dos dados foram confeccionadas planilhas nas quais os indivíduos existentes em cada unidade amostral, foram identificados, demarcados e catalogados pelo seu nome popular e científico com a utilização de bibliografias específicas. Das espécies que não foram identificadas in loco foi coletado material botânico, e levado para posterior identificação junto ao Herbário do Departamento de Engenharia Florestal da UNICENTRO - Campus de Irati. O sistema de classificação utilizado foi o APG II (Angiosperm Phylogeny Group 2003). 4.3 Parâmetros Fitossociológicos Os parâmetros fitossociológicos utilizados foram: densidade absoluta e relativa; dominância absoluta e relativa; frequência absoluta e relativa; valor de importância e valor de cobertura. Foram estimados também os índices de Diversidade de Shannon- Weaver (H'), Índice de dominância de Simpson (C), os quais possibilitam inclusive comparação entre os diferentes tipos de vegetação. Os cálculos dos índices de diversidade e dos parâmetros que descrevem a estrutura horizontal foram realizados por meio do suplemento para Microsoft Excel, denominado FlorExel, versão 1.0.4, desenvolvido pelo Prof. Dr. Julio Eduardo Arce do Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal do Paraná.
16 115 5.RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.1 Estrato Arbóreo com DAP 10 cm As espécies foram relacionadas em ordem alfabética de famílias e gêneros com seus respectivos nomes populares. Inventariou-se ao todo 472 indivíduos, pertencentes a 21 famílias, de 32 gêneros, distribuídas em 44 espécies distintas, apresentadas na tabela 01. As famílias que tiveram o maior número de espécies foram: Myrtaceae (8); Flacourtiaceae (6); Aquifoliaceae e Fabaceae (4); Lauraceae e Euphorbiaceae (3) e Sapindaceae (2), as 14 famílias restantes foram representadas apenas por uma espécie, em média foram encontrados em cada unidade amostral 10 espécies distintas. As espécies tradicionais do Sistema Faxinal, apareceram em uma proporção bastante reduzida de indivíduos, como é o caso da Araucaria angustifolia com 4 indivíduos e VI de 4,59%, e da Ilex paraguariensis com 3 indivíduos e VI de 2,65%, o que demonstra que a vegetação típica dos faxinais encontra-se bastante descaracterizada e de certa forma degradada. Tabela 01: Relação das espécies arbóreas com DAP 10 cm amostradas no Faxinal Marmeleiro de Cima, no município de Rebouças-PR. Família Nome Ciêntifíco Espécie Annonaceae Rollinia rugulosa Schlecht. Ariticum Aquifoliaceae Ilex brevicuspis Reissek Voadeira Ilex theazans Mart. Caúna Ilex paraguariensis A. St.-Hil. Erva-mate Ilex dumosa Reissek Cauninha Araucariacea Araucária angustifólia (Bertoloni) Otto Araucária e Kuntze Asteraceae Vernonia sp. Vasourão Bignoniaceae Jacaranda micrantha Cham. Carobinha Caesalpinace Cássia leptophylla Vogel Falso-barbatimão ae Canellaceae Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira Euphorbiacea Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. Sm. Branquilho e & Downs Sebastiania brasiliensis Spreng. Leiteirinho Sapium glandulatum (Vell.) Pax Leiteiro Fabaceae Myrocarpus frondosus Fr. All. Cabreúva Machaerium stipitatum (DC.) Vogel Sapuva Dalbergia brasiliensis Vogel Jacarandá Dalbergia frutescens (Vell.) Britt. Rabo-de-bugio Flacourtiacea e Casearia lasiophylla Eichler Guaçatunga-graúda
17 116 Casearia obliqua Spreng. Guaçatungavermelha Casearia sylvestris Sw. Cafezeiro Casearia decandra Jacq. Guaçatunga Banara tomentosa Clos Cambroé Xylosma pseudosalzmanii Sleumer Sucará-agulheiro Lauraceae Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso Imbuia Ocotea puberula (Rich.) Nees Canela-guaicá Nectandra lanceolata Nees Canela-amarela Loganiaceae Strychnos brasiliensis (Spreng.) Mart. Esporão-de-galo Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Cedro Moraceae Fícus enormis (Mart. Ex Miq.) Mart. Figueira-mata-pau Myrsinaceae Myrsine umbellata Mart. Capororocão Myrtaceae Eugenia sp. Pitanguinha Eugenia cf bacopari Legrand Pitanga Myrcia hebepetala DC. Pertaguéla Myrcia rostrata DC. Guamirim-miúdo Mosiera prismatica (D. Legrand) Landrum Murta Campomanesia xanthocarpa O. Berg Guabirova Myrciaria floribunda (West ex Willdenow) Jaboticaba Berg Eugenia uniflora L. Pitangueira Picramniacea Picramnia parvifolia Engler ex. Chart. Pau-amargo e Rosaceae Prunus brasiliensis (Cham. & Schltdl.) Pessegueiro-bravo Dietrich Rutaceae Zanthoxylum riedelianum Engl Mamica-de-cadela Sapindaceae Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Vacum Juss.) Radlk. Matayba elaeagnoides Radlk Miguel-pintado Verbenaceae Aegiphyla sellowiana Cham. Pau-de-gaiola As famílias que apresentaram maior percentagem do número de indivíduos amostrados foram: Myrtaceae (17,7%); Flacourtiaceae (15,5%); Fabaceae e Aquifoliaceae (8,8%); Lauraceae e Euphorbiaceae (6,6%) e Sapindaceae (4,4%), as demais famílias apresentaram apenas uma espécie. O DAP médio da comunidade arbórea foi estimado em 20 cm, sendo as estimativas de que 79,2% do número de indivíduos por hectare pertencem entre 10 cm e 25 cm, e 14,2% entre 25 e 35 cm de DAP, conforme figura 08. A densidade total estimada foi de 555 indivíduos/ha, o maior DAP encontrado foi de 71 cm.
18 117 Distribuição Diâmétrica dos Indivíduos Amostrados N úm e ro de Indiv íduos /ha <15 15<25 25<35 35<45 45<55 55<65 65<75 Classe de DAP Figura 08: Distribuição dos indivíduos arbóreos por classe diamétrica Os parâmetros fitossociológicos utilizados são: AB Abs = número de indivíduos por hectare; D Abs = Área Basal (m 2 /ha); FR Abs = Frequência absoluta; AB Rel = Área Basal Relativa (%); D Rel = Densidade Relativa (%); FR Rel = Frequência Relativa (%); VC = Valor de Cobertura (0-100%); VI = Valor de Importância (0-100%). As espécies que apresentaram maiores VI foram: Capsicodendron dinisii (47,4%), Casearia obliqua (37,5%), Casearia sylvestris (23,6%) e Campomanesia xanthocarpa (21,5%). As espécies mais frequentes na comunidade foram: Capsicodendron dinisii (88,2%); Casearia obliqua (82,3%); Casearia sylvestris (70,6%); Casearia lasiophylla (52,9%) e Campomanesia xanthocarpa (47,0%). Tais espécies contribuíram com 34,9% da frequência relativa total. Os dados dos parâmetros fitossociológicos são apresentados em ordem de VI das espécies,conforme apresentados na tabela 02.
19 118 Tabela 02: Relação das espécies arbóreas por VI, ocorrentes no Faxinal do Marmeleiro de Cima no Município de Rebouças PR. ESPÉCIE AB Abs Capsicodendron dinisii 102,35 Casearia obliqua 76,47 Casearia sylvestris 67,06 Campomanesia xanthocarpa 24,71 Ocotea porosa 34,12 Casearia lasiophylla 23,53 Matayba elaeagnoides 17,65 Casearia decandra 23,53 Banara tomentosa 18,82 Eugenia uniflora 14,12 Mosiera prismatica 12,94 Allophylus edulis 9,41 Prunus brasiliensis 9,41 Eugenia sp. 11,76 Myrocarpus frondosus 14,12 Araucária angustifólia 4,71 Rollinia rugulosa 8,24 Picramnia parvifolia 5,88 Aegiphyla sellowiana 5,88 Ilex brevicuspis 5,88 Vernonia sp. 3,53 Myrcia rostrata 7,06 Strychnos brasiliensis 3,53 Fícus enormis 4,71 Jacarandá micrantha 3,53 Ilex paraguariensis 3,53 D Ab s 4,0 4 3,1 1 0,9 0 2,4 8 1,7 6 0,3 4 1,0 0 0,4 3 0,5 1 0,5 9 0,2 3 0,2 0 0,6 4 0,2 5 0,2 2 0,5 2 0,1 0 0,1 3 0,1 1 0,3 4 0,2 5 0,2 FR Abs AB Rel D Rel FR Rel V C V I 88,2 4 18,43 20,10 8,88 38,54 47,4 1 82,3 37,5 5 13,77 15,48 8,28 29, ,5 23,6 9 12,08 4,49 7,10 16, ,0 21,5 6 4,45 12,33 4,73 16, ,2 18,4 9 6,14 8,75 3,55 14, ,9 11,2 4 4,24 1,67 5,33 5, ,6 5 3,18 4,99 1,78 8,17 9,95 47,0 11,1 6 4,24 2,15 4,73 6, ,2 9 3,39 2,56 3,55 5,95 9,50 35,2 9 2,54 2,95 3,55 5,49 9,04 35,2 9 2,33 1,15 3,55 3,48 7,04 41,1 8 1,69 1,01 4,14 2,71 6,85 17,6 5 1,69 3,16 1,78 4,86 6,63 29,4 1 2,12 1,26 2,96 3,38 6,34 17,6 5 2,54 1,12 1,78 3,66 5,43 11,7 6 0,85 2,56 1,18 3,41 4,59 23,5 3 1,48 0,52 2,37 2,00 4,37 23,5 3 1,06 0,65 2,37 1,70 4,07 23,5 3 1,06 0,52 2,37 1,58 3,95 11,7 6 1,06 1,70 1,18 2,76 3,94 17,6 5 0,64 1,22 1,78 1,86 3,64 2 5,88 1,27 1,08 0,59 2,35 2,95 0,0 17, ,64 0,43 1,78 1,06 2,84 0,1 11, ,85 0,69 1,18 1,54 2,72 0,0 17, ,64 0,25 1,78 0,89 2,67 0,0 17, ,64 0,24 1,78 0,87 2,65
20 119 Cedrela fissilis 3,53 Dalbergia frutescens 3,53 Dalbergia brasiliensis 3,53 Nectandra lanceolata 2,35 Ilex dumosa 3,53 Ocotea puberula 2,35 Machaerium stipitatum 2,35 Ilex theazans 2,35 Myrcia hebepetala 2,35 Eugenia cf bacopari 2,35 Cassia leptophylla 1,18 Xylosma pseudosalzmanii 2,35 Sapium glandulatum 1,18 Myrciaria floribunda 1,18 Myrsine umbellata 1,18 Sebastiania brasiliensis 1,18 Zanthoxylum riedelianum 1,18 Sebastiania commersoniana 1,18 TOTAL 555,2 0,1 6 11,7 6 0,64 0,78 1,18 1,42 2,60 0,0 17, ,64 0,15 1,78 0,79 2,56 0,1 11, ,64 0,53 1,18 1,17 2,35 0,1 11, ,42 0,73 1,18 1,16 2,34 0,1 11, ,64 0,49 1,18 1,12 2,30 0,1 11, ,42 0,66 1,18 1,09 2,27 0,1 11, ,42 0,53 1,18 0,95 2,14 0,0 11, ,42 0,37 1,18 0,80 1,98 0,1 6 5,88 0,42 0,82 0,59 1,24 1,83 0,0 6 5,88 0,42 0,29 0,59 0,71 1,30 0,0 9 5,88 0,21 0,43 0,59 0,64 1,23 0,0 3 5,88 0,42 0,15 0,59 0,58 1,17 0,0 5 5,88 0,21 0,24 0,59 0,45 1,04 0,0 5 5,88 0,21 0,24 0,59 0,45 1,04 0,0 4 5,88 0,21 0,19 0,59 0,41 1,00 0,0 3 5,88 0,21 0,15 0,59 0,36 0,95 0,0 3 5,88 0,21 0,13 0,59 0,34 0,93 0,0 1 5,88 0,21 0,05 0,59 0,27 0,86 20, 994, 100, 300, ,0 100, ,0 0 As dez espécies de maior ocorrência e seus respectivos números de indivíduos foram: Capsicodendron dinisii (87); Casearia obliqua (67); Casearia sylvestris (57); Ocotea porosa (29); Campomanesia xanthocarpa (21); Casearia lasiophylla (20); Casearia decandra (18); Banara tomentosa (16) Matayba elaeagnoides (15;) Eugenia uniflora e Myrocarpus frondosus (12) indivíduos, representados na figura 09.
21 120 Figura 09: Distribuição do V.I. das 10 principais espécies arbóreas do Faxinal do Marmeleiro de Cima no Município de Rebouças PR 5.2 Sub-bosque com DAP > 5 < 10 CM Inventariou-se ao todo 97 indivíduos, pertencentes a 9 famílias de 12 gêneros, distribuídas em 17 espécies distintas. As famílias que tiveram o maior número de espécies, evidenciando assim maior riqueza de espécies foram: Flacourtiaceae (5); Myrtaceae (4); Annonaceae (1). As espécies foram relacionadas em ordem alfabética de famílias e gêneros com seus respectivos nomes populares, conforme tabela 03. Tabela 03: Relação das espécies arbóreas com DAP > 5 < 10 cm, amostradas no Faxinal do Marmeleiro de Cima, no município de Rebouças PR. Família Nome Ciêntifíco Espécie Annonaceae Rollinia rugulosa Schlecht. Ariticum Bignoniaceae Jacarandá micrantha Cham. Carobinha Canellaceae Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira Fabaceae Myrocarpus frondosus Fr. All. Cabreúva Flacourtiacea Casearia lasiophylla Eichler Guaçatunga Graúda e Casearia obliqua Spreng. Guaçatunga Vermelha Casearia sylvestris Sw. Guaçatunga Banara tomentosa Clos Cambroe Xylosma pseudosalzmanii Sleumer Sucará / Agulheiro Lauraceae Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso Imbuia Myrtaceae Eugenia sp. Pitanguinha Mosiera prismatica (D. Legrand) Landrum Murta Campomanesia xanthocarpa O. Berg Guabirobeira Myrciaria floribunda (West ex W.) Berg Jaboticaba Sapindaceae Allophylus edulis (A. St.-Hil., C. & A.) Radlk. Vacum NI 1 Não identificada
22 121 As famílias que apresentaram maior percentagem do número de indivíduos foram: Flacourtiaceae (51,5 %); Myrtaceae (12,3 %); Canellaceae (11,3); Annonaceae (7,2); Lauraceae (2%); as demais famílias apresentaram apenas uma espécie. A densidade total estimada foi de 646 individos/ha. As espécies que apresentaram maiores VI foram: Casearia sylvestris (102,31%); Capsicodendron dinisii (32,14%); Actinostemon concolor (25,71%); Rollinia rugulosa (22,97%); Mosiera prismatica (19,10%); Banara tomentosa (18,96%). As espécies mais freqüentes (FR Abs) foram: Casearia sylvestris (80,00%) Capsicodendron dinisii e Rollinia rugulosa (33,33%); Actinostemon concolor (26,67%) e Banara tomentosa (26,67%); Mosiera prismatica (20,00%); Eugenia sp (20,00%). As dez espécies de maior ocorrência e seus respectivos números de indivíduos foram: Casearia sylvestris (37); Capsicodendron dinisii (11); Actinostemon concolor (09); Rollinia rugulosa (07); Mosiera prismatica (06); Banara tomentosa (06); Casearia obliqua (04); Eugenia sp. (03); Casearia lasiophylla (02); Ocotea porosa (02). Os dados dos parâmetros fitossociológicos são apresentados em ordem de valor de importância VI, conforme tabela 04. Tabela 04: Relação das espécies de arbórea por VI, ocorrentes no Faxinal do Marmeleiro de Cima no Município de Rebouças PR. ESPÉCIE Casearia sylvestris Capsicodendron dinisii Actinostemon concolor Rollinia rugulosa Mosiera prismatica Banara tomentosa Casearia obliqua Eugenia sp Casearia lasiophylla AB Abs 0D Abs FR Abs AB Rel D Rel 246, 6 1,11 80,00 38,14 40,64 FR Rel V C V I 23,5 3 78,78 102,31 73,3 3 0,30 33,33 11,34 11,00 9,80 22,34 32,14 60,0 0 0,24 26,67 9,28 8,59 7,84 17,87 25,71 46,6 7 0,16 33,33 7,22 5,95 9,80 13,17 22,97 40,0 0 0,19 20,00 6,19 7,03 5,88 13,22 19,10 40,0 0 0,14 26,67 6,19 4,93 7,84 11,12 18,96 26,6 7 0,11 13,33 4,12 4,15 3,92 8,27 12,20 20,0 0 0,06 20,00 3,09 2,34 5,88 5,43 11,31 13,3 3 0,09 13,33 2,06 3,26 3,92 5,32 9,24
23 122 Morta 13,3 3 0,06 13,33 2,06 2,03 3,92 4,09 8,01 Myrciaria floribunda 13,3 3 0,05 13,33 2,06 1,79 3,92 3,85 7,77 13,3 Ocote.a porosa 3 0,04 6,67 2,06 1,64 1,96 3,70 5,67 Jacarandá micrantha 6,67 0,05 6,67 1,03 1,80 1,96 2,83 4,79 Allophylus edulis 6,67 0,04 6,67 1,03 1,41 1,96 2,44 4,40 Xylosma pseudosalzmanii 6,67 0,03 6,67 1,03 1,12 1,96 2,15 4,11 Myrocarpus frondosus 6,67 0,03 6,67 1,03 0,94 1,96 1,97 3,93 Campomanesia guazumifolia 6,67 0,02 6,67 1,03 0,77 1,96 1,81 3,77 NI 1 6,67 0,02 6,67 1,03 0,61 1,96 1,64 3,60 TOTAL 646, 6 2,74 340,0 100,0 100,0 100, 0 200,0 300,0 5.3 Regeneração com Altura > 0,5 m Inventariou-se ao todo 229 indivíduos, pertencentes a 8 famílias, de 13 gêneros, distribuídas em 15 espécies distintas. As famílias que tiveram o maior número de espécies, evidenciando assim maior riqueza de espécies foram: Myrtaceae (5); Flacourtiaceae (4); Annonaceae (2); Canellaceae (1); Lauraceae (1); Rutaceae e Euphorbiaceae (1) em média foram encontrados em cada unidade amostral 3 espécies distintas. As espécies foram relacionadas em ordem alfabética de famílias e gêneros com seus respectivos nomes populares, conforme tabela 05. Tabela 05: Relação das espécies em estagio de regeneração com altura > 0,5 m amostradas no Faxinal do Marmeleiro de Cima, Rebouças PR. Família Nome Ciêntifíco Espécie Annonaceae Rollinia rugulosa Schlecht. ariticum Rollinia sylvatia (St. Hil.) Mart. ariticum-de-porco Canellaceae Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni pimenteira Euphorbiacea Actinostemon concolor (Spreng.) Müll. Arg. laranjeira-do-mato e Flacourtiacea e Casearia obliqua Spreng. guaçatungavermelha Casearia sylvestris Sw. cafezeiro Xylosma pseudosalzmanii Sleumer sucará-agulheiro Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees canela-guaicá Myrtaceae Eugenia sp. pitanguinha Myrtaceae Mosiera prismatica (D. Legrand) Landrum murta Campomanesia xanthocarpa O. Berg guabirova Myrciaria floribunda (West ex Willdenow) jaboticaba Berg Eugenia uniflora L. pitangueira
24 123 Rutaceae Zanthoxylum riedelianum Engl mamica-de-cadela Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. cuvatã As famílias que apresentaram maior percentagem do número de indivíduos amostrados foram: Euphorbiaceae (58,9%); Flacourtiaceae (18,7%); Myrtaceae (13,5%); Annonaceae (6,5%); as demais famílias apresentaram apenas uma espécie. A densidade total estimada foi de individos/ha. O DAP médio da comunidade de arbustos foi estimado em 0,49 cm. As espécies que apresentarem maior Índice de Valor de Importância (IVI) foram: Actinostemon concolor ( (127,08%); Casearia sylvestris (46,26%); Mosiera prismatica (29,26%); Rollinia rugulosa (23,22%); Eugenia sp. (21,74%), Casearia obliqua (10,21%); Capsicodendron dinisii (9,95%); Casearia decandra (7,20%). As espécies mais freqüentes (FR Abs) na comunidade foram: Casearia sylvestris (61,54%); Mosiera prismatica (38,46%); Eugenia sp. (38,46%); Actinostemon concolor (30,77%); Rollinia rugulosa (23,08%); Casearia obliqua (15,38%); Capsicodendron dinisii (15,38%); Casearia decandra (15,38%). Os dados dos parâmetros fitossociológicos são apresentados na tabela 06, em ordem de VI das espécies. Tabela 06: Relação das espécies em estágio de regeneração no Faxinal do ESPÉCIE Marmeleiro de Cima, Rebouças PR. AB Abs D Abs FR Abs AB Rel D Rel FR Rel 58,9 5 57,87 10,26 13,9 7 11,77 20,51 Actinostemon concolor 10384,62 0,58 30,77 116, 8 127,0 8 25,7 Casearia sylvestris 2461,54 0,12 61, ,26 16,4 Mosiera prismatica 1230,77 0,10 38,46 6,99 9,45 12, ,26 15,5 Rollinia rugulosa 1076,92 0,09 23,08 6,11 9,41 7, ,22 Eugenia sp. 923,08 0,04 38,46 5,24 3,68 12,82 8,92 21,74 Casearia obliqua 461,54 0,02 15,38 2,62 2,46 5,13 5,08 10,21 Capsicodendron dinisii 153,85 0,04 15,38 0,87 3,95 5,13 4,82 9,95 Casearia decandra 307,69 0,00 15,38 1,75 0,32 5,13 2,07 7,20 NI (mirtaceae) 76,92 0,00 7,69 0,44 0,48 2,56 0,91 3,48 Eugenia uniflora 76,92 0,00 7,69 0,44 0,14 2,56 0,57 3,14 Zanthoxylum riedelianum 76,92 0,00 7,69 0,44 0,14 2,56 0,57 3,14 Myrciaria 76,92 0,00 7,69 0,44 0,12 2,56 0,56 3,12 VC VI
25 124 floribunda Xylosma pseudosalzmanii 76,92 0,00 7,69 0,44 0,10 2,56 0,54 3,10 Rollinia sylvatia 76,92 0,00 7,69 0,44 0,06 2,56 0,50 3,06 Ocotea puberula 76,92 0,00 7,69 0,44 0,03 2,56 0,47 3,03 Cupania vernalis 76,92 0,00 7,69 0,44 0,02 2,56 0,46 3,02 TOTAL 17615,38 1,01 300,0 100, 0 100,0 100,0 200, 0 300,0 As dez espécies de maior ocorrência e seus respectivos números de indivíduos foram: Actinostemon concolor (135); Casearia sylvestris Sw. (32); Mosiera prismatica (16); Rollinia rugulosa (14); Eugenia sp. (12), Casearia obliqua (06); Casearia decandra (04); Capsicodendron dinisii (02). As dez espécies de maior ocorrência em números de indivíduos foram: Casearia sylvestris (37); Capsicodendron dinisii (11); Actinostemon concolor (09); Rollinia rugulosa (07); Mosiera prismatica (06); Banara tomentosa (06); Casearia obliqua (04); Eugenia sp. (03); Casearia lasiophylla (02); Ocotea porosa (02). 5.4 Regeneração com Altura < 0,5 M Inventariou-se ao todo 211 indivíduos, pertencentes a 21 famílias, de 32 gêneros, distribuídas em 30 espécies distintas. As famílias que tiveram o maior número de espécies, evidenciando assim maior riqueza de espécies foram: Myrtaceae (4); Flacourtiaceae (4); Sapindaceae (2); Fabaceae (2), as 8 famílias restantes foram representadas por apenas uma espécie, em média foram encontrados em cada unidade amostral 7 espécies distintas. As espécies tradicionais do Sistema de Faxinal, Araucária angustifolia e Ilex paraguariensis não apareceram em nem uma parcela de regeneração o que demonstra que uma proporção bastante reduzida de indivíduos no estrato arbóreo dificulta a regeneração das espécies por falta de propagação de sementes, o que demonstra que a vegetação típica dos faxinais encontra-se bastante descaracterizada e de certa forma degradada. As espécies foram relacionadas em ordem alfabética de famílias e gêneros com seus respectivos nomes populares, conforme tabela 07. Tabela 07: Relação das espécies em estágio de regeneração < 0,50 m, amostradas no Faxinal do Marmeleiro de Cima, no município de Rebouças PR.
26 125 Família Nome Ciêntifíco Espécie Annonaceae Rollinia rugulosa Schlecht. ariticum Rollinia sylvatia (St. Hil.) Mart. ariticum-de-porco Asteraceae Vernonia sp. vasourão Bignoniaceae Jacaranda micrantha Cham. carobinha Canellaceae Capsicodendron dinisii pimenteira (Schwacke) Occhioni Dalbergia brasiliensis Vogel jacarandá Dalbergia frutescens (Vell.) Britt. rabo-de-bugio Flacourtiaceae Casearia obliqua Spreng. guaçatungavermelha Casearia sylvestris Sw. cafezeiro Casearia decandra Jacq. guaçatunga Xylosma pseudosalzmanii sucará-agulheiro Sleumer Ocotea puberula (Rich.) Nees canela-guaicá Leguminosac Mimosa scabrella (Benth.) bracatinga 588 eae Loganiaceae Strychnos brasiliensis (Spreng.) esporão-de-galo 588 Mart. Myrsinaceae Myrsine umbellata Mart. capororocão Myrtaceae Eugenia sp. pitanguinha 558 Eugenia cf bacopari Legrand pitanga 558 Myrcia rostrata DC. guamirim-miúdo 558 Mosiera prismatica (D. Legrand) Landrum murta 588 Campomanesia guazumifolia sete-capote 588 (Cambess.) O. Berg Campomanesia xanthocarpa O. guabirova Berg Rhamnaceae Scutia buxifolia (Reiss.) canela-deespinho Rosaceae Prunus brasiliensis (Cham. & pessegueiro-bravo Schltdl.) Dietrich Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. cuvatã Allophylus edulis (A. St.-Hil., vacum Cambess. & A. Juss.) Radlk. Matayba elaeagnoides Radlk miguel-pintado Para a obtenção dos resultados referentes a espécies arbustivas < 0,50 m, foi feita apenas a contagem do número de indivíduos por unidade amostral. Através de regras de três simples estimou-se o número de indivíduos por hectare, demonstrados pela Tabela 08, através da qual observou-se que as espécies típicas dos faxinais não foram identificadas o que caracteriza o avançado estado de degradação da área. 6. CONCLUSÕES
27 126 A partir dos dados coletados e processado uma analise dos mesmos, constatou-se que a vegetação do Faxinal não esta em estágio avançado e a regeneração das espécies economicamente mais importantes é muito baixa. Avaliou-se uma baixa ocorrência da Araucaria angustifolia e da Ilex paraguaiensis, espécies consideradas típicas nos faxinais, estando este descaracterizado. Isto se deve a forma de manejo e a presença de animais em seu interior que altera a dinâmica da vegetação, dificultando o crescimento de indivíduos de pequeno porte. As espécies típicas dos faxinais não foram identificadas nas unidades referentes a regeneração (espécies arbustivas < 0,50 m) caracterizando o estado avançado de degradação. Outro parâmetro analisado foi o numero de árvores frutíferas, muito comum em áreas de criador comunitário, as quais foram encontradas em número bastante reduzido. Na perspectiva local constata-se uma deficiência em termos de pesquisa, conhecimento e conservação do Sistema de Faxinal. Portanto, existe a necessidade de maiores estudos na área florestal em faxinais, pois estes são ausentes na literatura, assim impossibilitando comparações de dados. 6.1 Proposta de Revitalização da Vegetação dos Faxinais Considerando a importância histórica, sócio-cultural e ambiental da vegetação do Sistema de Faxinal, bem como sua viabilidade como meio de produção sustentável, este estudo objetiva a implementação de melhorias nas condições do patrimônio vegetal da localidade de Marmeleiro de Cima, e para tanto se sugere a construção de cerca temporária em pequenas áreas dentro do criadouro comunitário, sem que estas cercas descaracterizem o sistema. Para a definição das áreas a serem priorizadas, estão aquelas que apresentarem clareiras, áreas próximas a nascentes e córregos de água. O método de adensamento pode ser uma forma de revitalizar essa área. De acordo com Rodrigues (2000), o adensamento é a pratica utilizada em situações onde se constata a ocorrência de espécies nativas que não conseguem recobrir o solo, nem garantir o processo de regeneração natural. A definição das espécies a serem introduzidas pode ser com base nas espécies que caracterizam a vegetação local como a Araucaria angustifolia e a
28 127 Ilex paraguariensis, enriquecida com as frutíferas silvestres: Myrciaria floribunda, Eugenia uniflora, Campomanesia xanthocarpa, Rollinia rugulosa, entre outras que apresentam valor como fonte de alimento para os animais, bem como para a população em geral. Desta forma será possível o enriquecimento da vegetação e a regeneração natural dessas áreas. A permanência das cercas se faz necessária até que a vegetação atinja porte que possam continuar seu desenvolvimento sem ser pisoteada ou danificada pelos animais. REFERÊNCIAS CHANG, M.Y. Sistema Faxinal, uma forma de organização camponesa no Centro Sul do Paraná. Rio de Janeiro, f. Dissertação (Mestrado) - UFRRJ. CHANG, M.Y. Sistema Faxinal: Uma forma de organização camponesa em desagregação no Centro Sul do Paraná. Boletim Técnico, n. 22. Londrina: IAPAR, EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento de Solos. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Paraná. Boletim técnico, n. 27. Convênio SUDESUL, EMBRAPA, IAPAR. Londrina: EMBRAPA: IAPAR, FELFILI, J. M. Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília: Departamento de Engenharia Florestal, GUBERT FILHO, F. A. O Faxinal estudo preliminar. Revista do direito Agrário e Meio Ambiente, Curitiba, v. 2, p , ago IAP. ICMS Ecológico em perguntas e respostas: instruções básicas para unidades de conservação. SEMA, IAP. Curitiba, ITCF. Atlas do Estado do Paraná. Convênio UFPR. Curitiba, 1990.
29 128 KAGEYAMA, P. Y.; GANDRA, F. Recuperação de áreas ciliares. In: RODRIGUES, R. R. LEITÃO FILHO, H. F. Matas ciliares, conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP: FAPESP, MAACK, R., Geografia física do Estado do Paraná. Papelaria Max Roesner, Curitiba, PR. OLIVEIRA, D. de. Urbanização e industrialização no Paraná. Coleção história do Paraná. Curitiba: SEED, p. 113 PARANÁ. Faxinal: Um modelo de desenvolvimento auto-sustentado. SEPL, Curitiba, PELLICO NETTO, S.; BRENA, C. A. Inventário Florestal. Curitiba: Universidade Federal do Paraná (UFPR) / Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), p. SPVS. Sociedade Brasileira em Vida Selvagem e Educação Ambiental. Manual para recuperação da reserva florestal legal. Curitiba: FNMA p. SANTOS, C. R. A. dos. Vida material e econômica. Coleção História do Paraná. Curitiba: SEED, p. 96. SCHNEIDER, P. R; FINGER, C. A.G. Manejo sustentado de florestas inequiâneas heterogêneas. Santa Maria. UFMS, p SPONHOLZ, N. A terra e o homem do Sul do Paraná: problemas e perspectivas. Editora Debate IAPAR PR, 1971.
EFEITOS DO USO EM SISTEMA FAXINAL NA FLORÍSTICA E ESTRUTURA EM DUAS ÁREAS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO MUNÍCIPIO DE REBOUÇAS, PR
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 2, p. 323-334, abr.-jun., 2011 323 ISSN 0103-9954 EFEITOS DO USO EM SISTEMA FAXINAL NA FLORÍSTICA E ESTRUTURA EM DUAS ÁREAS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO MUNÍCIPIO
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DO CRIADOURO COMUNITÁRIO DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIRO, RIO AZUL PR
FITOSSOCIOLOGIA DO CRIADOURO COMUNITÁRIO DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIRO, RIO AZUL PR Tiaro Katu Pereira, Carinne Correa Chaves, Neuri Carneiro Machado, Nicolas Floriani, Rosemeri Segecin Moro (ORIENTADOR/UEPG),
Leia maisANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM FAZENDA RIO GRANDE-PR, NO PERÍODO DE 2000 A 2009
ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM FAZENDA RIO GRANDE-PR, NO PERÍODO DE 2000 A 2009 55 WOYCIKIEVICZ, Antonio Pedro Fragoso 1 PÉLLICO NETTO, Sylvio 1 CORAIOLA,
Leia maisRegeneração natural de Floresta Ombrófila Mista em Sistema Faxinal no Município de Rebouças-PR Jey Marinho de Albuquerque 1
Regeneração natural de Floresta Ombrófila Mista em Sistema Faxinal no Município de Rebouças-PR Jey Marinho de Albuquerque 1 Resumo: A regeneração natural é uma forma de recuperar áreas degradadas pela
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO (PR)
CARACTERIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO (PR) CARACTERIZATION OF THE FLORISTIC AND STRUCTURAL COMPOSITION OF A FRAGMENT OF A
Leia maisCRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Mailson Roik 1*, Afonso Figueiredo Filho² [orientador], Gustavo Sartori Pottker 1, Rodrigo Otávio
Leia maisCONHECER PARA CONSERVAR: UMA PARCERIA ENTRE A UNIVERSIDADE E A SOCIEDADE
14. CONEX Apresentação Oral 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONHECER PARA
Leia maisFitossociologia e Diversidade
Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou
Leia mais9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA HERBÁRIO DA
Leia maisANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA, MUNICÍPIO DE IRATI, PR BRASIL
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA, MUNICÍPIO DE IRATI, PR BRASIL Analysis of floristic composition and the horizontal structure of a Subtropical
Leia maisLEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS
1 LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS GOMES, Mirian Clara Uady Dallabrida 1, MACOHON, Edson Roberto 2, KLOSOWSKI, Ana Léa 3 RESUMO: O Levantamento Fitossociológico consiste na identificação
Leia maisEstrutura e composição florística de cinco áreas de caíva no Planalto Norte de Santa Catarina
Estrutura e composição florística de cinco áreas de caíva no Planalto Norte de Santa Catarina Ana Lúcia Hanisch 1, Gilcimar Adriano Vogt 1, Anésio da Cunha Marques 2, Luís Cláudio Bona 3, Daniel Darlon
Leia maisAlterações florísticas e estruturais em um fragmento de floresta ombrófila mista no planalto norte catarinense
. Pesquisas Agrárias e Ambientais DOI: 10.14583/2318-7670.v04n04a07 http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 2318-7670 Alterações florísticas e estruturais em um fragmento de floresta ombrófila mista no planalto
Leia maisPlano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN
Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Mayara Freire Paiva da Silva (1) ; Marcelo da Silva Rebouças (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Paulo Rogério Soares de Oliveira
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL
FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL 1 Priscyla Vanessa Antonelli 1,2*, Daniela Aparecida Estevan 3 [orientadora], Marcielli Aparecida Borges dos Santos
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DE UMA FLORESTA COM ARAUCÁRIA EM COLOMBO-PR RESUMO
FITOSSOCIOLOGIA DE UMA FLORESTA COM ARAUCÁRIA EM COLOMBO-PR Fernando Cardoso da Silva * Licia Pimentel Marconi ** RESUMO Um levantamento fitossociológico de espécies arbóreas foi executado para a determinação
Leia maisCOMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto
Leia maisPregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas.
Pregão Eletrônico nº 15/01435 OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Bairro Itacorubi,
Leia maisO presente estudo foi realizado em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista (Capão
Composição Florística e Fitossociológica do componente arbóreo de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista no Parque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, Paraná. Floristic and Phytosociological Composition
Leia maisAvaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.228-387-1 Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba Ouorou G. M.
Leia maisESTRUTURA DA REGENERAÇÃO NATURAL SUJEITA À PECUÁRIA EXTENSIVA NA REGIÃO DE CAÇADOR-SC
Pesquisas Agrárias e Ambientais doi: 10.14583/2318-7670.v02n04a03 http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa ISSN: 2318-7670 ESTRUTURA DA REGENERAÇÃO NATURAL SUJEITA À PECUÁRIA EXTENSIVA
Leia maisProf. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)
Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DO SUB-BOSQUE DO PARQUE AMBIENTAL RUBENS DALLEGRAVE, IRATI, PR
FITOSSOCIOLOGIA DO SUB-BOSQUE DO PARQUE AMBIENTAL RUBENS DALLEGRAVE, IRATI, PR Andréia Pimentel*, Vagner Putton**, Luciano Farinha Watzlawick***, Álvaro Felipe Valério***, Daniel Saueressig**** *Engª.
Leia maisLEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE DOIS FRAGMENTOS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, EM TIJUCAS DO SUL, PR
Levantamento fitossociológico de dois fragmentos da Floresta Ombrófila Mista,em Tijucas do Sul, PR LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE DOIS FRAGMENTOS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, EM TIJUCAS DO SUL, PR Phitosociological
Leia maisResultados Preliminares das Unidades Amostrais medidas em Palma Sola. Inventário Florístico Florestal dos Remanescentes Florestais
Inventário Florístico Florestal dos Remanescentes Florestais do Estado de Santa Catarina (IFFSC) Fase III (2008/2009) Meta 2 Resultados Preliminares das Unidades Amostrais medidas em Palma Sola Blumenau,
Leia maisAvaliação do tamanho de parcelas e de intensidade de amostragem em inventários florestais
Scientia Forestalis Avaliação do tamanho de parcelas e de intensidade de amostragem em inventários florestais Evaluation of a plot sizes and sampling intensities in forest inventories Alan Lessa Derci
Leia maisComposição florística da regeneração natural em floresta ombrófila mista
113 [T] Composição florística da regeneração natural em floresta ombrófila mista [I] Floristic composition of natural regeneration in mixed ombrophyllous forest [A] Rodrigo Lima [a], Nelson Yoshihiro Nakajima
Leia maisLocalização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS
Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS Sub-bacia do Arroio Andreas ÁREA DE EXECUÇÃO DO PROJETO Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) Uma compensação financeira aos produtores rurais que,
Leia maisCaracterização da estrutura e da dinâmica de um remanescente de Floresta com Araucária no Planalto Catarinense
Caracterização da estrutura e da dinâmica de um remanescente de Floresta com Araucária no Planalto Catarinense Débora Vanessa Lingner (1), Yeda Maria Malheiros de Oliveira (2), Nelson Carlos Rosot (3)
Leia maisAnálise florística e estrutura fitossociológica de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no município de Sertão - RS
Análise florística e estrutura fitossociológica de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no município de Sertão - RS Floristic analysis and phytosociological structure of a Mixed Ombrophylous Forest
Leia maisCOMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
Leia maisFLORÍSTICA, ESTRUTURA E ASPECTOS FÍSICOS DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM SISTEMA FAXINAL NO MUNICÍPIO DE REBOUÇAS, PARANÁ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO-PR FLORÍSTICA, ESTRUTURA E ASPECTOS FÍSICOS DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM SISTEMA FAXINAL NO MUNICÍPIO DE REBOUÇAS, PARANÁ DISSERTAÇÃO DE MESTRADO JEY
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa.
ADOTE UMA ÁRVORE TERMO DE COOPERAÇÃO Declaro que li o texto abaixo e concordo com os termos do mesmo, visando à adoção de uma árvore (muda), localizada conforme formulário em anexo: A Pelo período de um
Leia maisEquações Volumétricas por Classe Diamérica para Algumas Espécies Folhosas da Floresta Ombrófila Mista no Paraná, Brasil
Equações Volumétricas por Classe Diamérica para Algumas Espécies Folhosas da Floresta Ombrófila Mista no Paraná, Brasil Volume Equations by Diameter Classes for Some Broad- Lived Species of the Mixed-Araucaria
Leia maisFLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DA REGENERAÇÃO NATURAL EM UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO RIO GRANDE DO SUL
FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DA REGENERAÇÃO NATURAL EM UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO RIO GRANDE DO SUL Michelle Dullis 1*, Solon Jonas Longhi 2 [orientador], Luiz Thiago Brondani Greff
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA A 1500 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, EM ITAMONTE, MG* PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 1, MARCO AURÉLIO LEITE FONTES 2 ; PAULO OSWALDO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES NATIVAS DA T.I. DE MANGUEIRINHA/PR POR MEIO DE SABERES TRADICIONAIS KAINGANG
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 IDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES
Leia maisEspécies lenhosas em uma área de contato entre a floresta ombrófila mista e a floresta estacional semidecidual no município de Cantagalo PR
15654 - Espécies lenhosas em uma área de contato entre a floresta ombrófila mista e a floresta estacional semidecidual no município de Cantagalo PR Woody species in an area of contact between the forest
Leia maisEstrutura horizontal da comunidade arbórea sob um povoamento com Araucaria angustifolia e uma Floresta Ombrófila Mista
Estrutura horizontal da comunidade arbórea sob um povoamento com Araucaria angustifolia e uma Floresta Ombrófila Mista Rafael Rode 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Franklin Galvão 1, Sebastião do Amaral Machado
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisRecebido para publicação em 26/06/2005 e aceito em 16/08/2006.
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 16, n. 3, p. 271-291 271 ISSN 0103-9954 MODIFICAÇÕES FLORÍSTICO-ESTRUTURAIS DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA NO PERÍODO ENTRE 1979 E 2000 FLORISTIC
Leia maisALTERAÇÕES NA ESTRUTURA HORIZONTAL, NO PERÍODO DE , EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 1, p. 149-160, jan.-mar., 2014 ISSN 0103-9954 ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA HORIZONTAL, NO PERÍODO DE 2002-2008, EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO CENTRO-SUL DO ESTADO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ESPÉCIE Qualea paraensis Ducke EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA, RO
CARACTERIZAÇÃO DA ESPÉCIE Qualea paraensis Ducke EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA, RO Raquel Helena Felberg Jacobsen 1 ; Marta Silvana Volpato Sccoti 2 ; Everton
Leia maisCRESCIMENTO, MORTALIDADE, INGRESSO E DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
CRESCIMENTO, MORTALIDADE, INGRESSO E DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 2, Thiago Floriani Stepka 3, Alex Roberto Sawczuk 4 1 Eng. Florestal,
Leia maisANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT Yhasmin Mendes de Moura, Lênio Soares Galvão, João Roberto dos Santos {yhasmin, lenio, jroberto}@dsr.inpe.br
Leia maisFLORÍSTICA, ESTRUTURA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ESPÉCIES OCORRENTES EM UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, CASTRO-PR
FIEDLER, N ilton César; SILVA, Elizabeth Neire da; MAZIERO, Rômulo; JUVANHOL, Ron ie Silva 3 ; GON ÇALVES, Saulo Bo ldrini 3 Associação Cultural e Educacional de Garça ACEG / Faculdade de Agronomia e Engenharia
Leia maisACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO
ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO Henrique José Borges de Araujo 1 Recursos Naturais RESUMO Entre as etapas fundamentais do manejo florestal está a avaliação da composição
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM GUARAPUAVA, PR 1
545 CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM GUARAPUAVA, PR 1 Juliano Cordeiro 2 e William Antônio Rodrigues 3 RESUMO A Floresta Ombrófila Mista constituiu padrão
Leia maisAnálise da composição florística de uma Área de Reserva Legal 33 anos após recomposição
Análise da composição florística de uma Área de Reserva Legal 33 anos após recomposição Analysis of the floristic composition of a Legal Reserve Area 33 years after recomposition VIEIRA, Luiza de Sousa¹;
Leia maisESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO DE Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA
ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO DE Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA Ana Shaura Oliveira Pinheiro 1 ; Raquel Helena Felberg Jacobsen 1 ; Marta Silvana Volpato Sccoti 2 RESUMO
Leia maisAnais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
Levantamento florístico preliminar do remanescente florestal da UTFPR, Campus Dois Vizinhos Maurício Romero Gorenstein *, Daniela Aparecida Estevan *, Duarte Rafael de Souza **, Roque Canzi Bolzan **,
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisUMA DÉCADA DE DINÂMICA FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA NO SUL DO PARANÁ
ISSN 1983 1501 UMA DÉCADA DE DINÂMICA FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA NO SUL DO PARANÁ Francelo Mognon 1, Felipe Dallagnol 2, Carlos Sanquetta 3, Ana Paula Corte 4 e Greyce
Leia maisESTRUTURA E DIVERSIDADE ARBÓREA EM FRAGMENTO FLORESTAL NO SALTO DO RIO CHOPIM, SÃO JORGE D OESTE - PARANÁ, BRASIL
1 I CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS ESTRUTURA E DIVERSIDADE ARBÓREA EM FRAGMENTO FLORESTAL NO SALTO DO RIO CHOPIM, SÃO JORGE D OESTE - PARANÁ, BRASIL Daniela Aparecida Estevan
Leia maisRELAÇÕES HIPSOMÉTRICAS PARA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA LOCALIZADAS NO SUL DO PARANÁ, BRASIL
RELAÇÕES HIPSOMÉTRICAS PARA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA LOCALIZADAS NO SUL DO PARANÁ, BRASIL Francelo Mognon 1, Mayara Dalla Lana 2,Ana Paula Dalla Corte 3, Carlos Roberto Sanquetta 4, Felipe Dallagnol
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil do Amaral Machado, Sebastião; Teodoro Zamin, Naiara; Mendes Nascimento, Rodrigo Geroni; Derci Augustynczik, Alan Lessa; Sanches
Leia maisBoletim de Pesquisa 68 e Desenvolvimento ISSN Outubro, 2004
Boletim de Pesquisa 68 e Desenvolvimento ISSN 1676-1340 Outubro, 2004 ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA RESERVA GENÉTICA FLORESTAL DE CAÇADOR, ESTADO DE SANTA CATARINA República Federativa do Brasil
Leia maisDinâmicadacomposição florística de um fragmento de floresta ombrófila mista no centro-sul do Paraná
Dinâmicadacomposição florística de um fragmento de floresta ombrófila mista no centro-sul do Paraná Carlos R. Sanquetta Departamento de Ciências Florestais - UFPR - Campus III Rua Lothário Meissner, 3400
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS ARBÓREAS EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA
IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS ARBÓREAS EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA Rodrigo Batista de Almeida (Curso de Farmácia do Instituto Federal do Paraná Campus Palmas) rodrigo.almeida@ifpr.edu.br
Leia maisEstudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Leia maisAnálise Florística e Padrão Espacial da Regeneração Natural em Área de Floresta Ombrófila Mista na Região de Caçador, SC
http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.071413 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo Original Análise Florística e Padrão Espacial da Regeneração Natural em Área de Floresta Ombrófila Mista
Leia maisCaracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná
Caracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná Camila Bittencourt SILVA e Silvia Méri CARVALHO Universidade Estadual de Ponta Grossa
Leia maisUM PROJETO DE EXTENSÃO COMO FORMA DE PARCERIA ENTRE EMPRESA E UNIVERSIDADE
UM PROJETO DE EXTENSÃO COMO FORMA DE PARCERIA ENTRE EMPRESA E UNIVERSIDADE Vânia Rossetto Marcelino (UNICENTRO) vania@irati.unicentro.br Eneida Martins Miskalo (UNICENTRO) eneida@irati.unicentro.br Área
Leia maisCAPACIDADE REGENERATIVA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DE CAMPO MOURÃO - PR. Janaina de Melo Franco 1
CAPACIDADE REGENERATIVA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DE CAMPO MOURÃO - PR Janaina de Melo Franco 1 Débora Cristina de Souza 2 Hugo Renan Bolzani 3 Marcos Rossi Ramos 4 Mirian
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisPalavras-chave: regeneração natural, biodiversidade, plantios florestais, fitossociologia, classes de altura, aspectos ecológicos
DIVERSIDADE, ESTRUTURA E SÍNDROME DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES LENHOSAS COMPONENTES DO SUB-BOSQUE DE UM POVOAMENTO DE Eucalyptus sp. NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Rafael Marian Callegaro 1,*, Solon
Leia maisDescrição e Análise da Vegetação Arbórea
Descrição e Análise da Vegetação Arbórea Prof. Israel Marinho Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Laboratório de Dendrologia e Ecologia Florestal-LDEF imarinhopereira@gmail.com
Leia maisDIVERSIDADE E PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ESPÉCIES NO ESTÁGIO DE REGENERAÇÃO NATURAL EM SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS, BRASIL
DIVERSIDADE E PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ESPÉCIES NO ESTÁGIO DE REGENERAÇÃO NATURAL EM SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS, BRASIL Maria Raquel Kanieski¹, Solon Jonas Longhi², Igor da Silva Narvaes³, Philipe
Leia maisCONSULTA PÚBLICA SOBRE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO
CONSULTA PÚBLICA SOBRE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO A Araupel, empresa 100% brasileira, é um dos maiores players nacionais dos setores de reflorestamento e beneficiamento de produtos de alto padrão
Leia maisPortaria CBRN 01/2015
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade
Leia maisDeterminação do percentual de casca para árvores de diferentes grupos de valor econômico em uma Floresta Ombrófila Mista
Determinação do percentual de casca para árvores de diferentes grupos de valor econômico em uma Floresta Ombrófila Mista Determination of the percentage of bark for trees of different groups of economic
Leia maisMANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.
MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável
Leia maisEdson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:
Leia maisDINÂMICA ESTRUTURAL ARBÓREA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM CAMPO BELO DO SUL, SC
DINÂMICA ESTRUTURAL ARBÓREA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM CAMPO BELO DO SUL, SC Silvio Formento 1, Lauri Amândio Schorn 2, Rodrigo Alaor Bley Ramos 3 (Recebido: 05 de novembro de 2003; aceito: 22
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.
Leia maisControle de taquaras como alternativa para a recuperação da Floresta com Araucária
Controle de taquaras como alternativa para a recuperação da Floresta com Araucária Carlos Roberto Sanquetta (1) (1) Universidade Federal do Paraná, Departamento de Ciências Florestais, Av. Lothário Meissner,
Leia maisESTRUTURA VERTICAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO CENTRO-SUL DO PARANÁ
ESTRUTURA VERTICAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESUMO Carlos R. Sanquetta 1 Walquíria Pizatto 2 Sylvio Péllico Netto 3 Afonso Figueiredo Filho 4 Rozane de L. Eisfeld
Leia maisAnálise fitossociológica de trilha ecológica em Floresta Ombrófila Mista
Análise fitossociológica de trilha ecológica em Floresta Ombrófila Mista Phytosociological analysis of ecological trail located in Mixed Ombrophilous Forest Karine Souza¹*, Thábata Cristina Faxina¹, Jéssica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANDERSON NIKKEL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANDERSON NIKKEL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INVENTÁRIO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM FRAGMENTOS DE FLORESTA
Leia maisBrazilian Journal of Applied Technology for Agricultural Science, Guarapuava-PR, v.9, n.1, p.55-63, 2016
(DOI): 10.5935/PAeT.V9.N1.06 Resumo Brazilian Journal of Applied Technology for Agricultural Science, Guarapuava-PR, v.9, n.1, p.55-63, 2016 Cientific Paper A análise da distribuição diamétrica apresentase
Leia maisInventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Meta 2 Inventário e análise da estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina Boletim 02,
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ANÁLISE DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA NEBULAR A 2100 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, ITAMONTE, MINAS GERAIS* TALITA ALVES BATISTA 1, PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 2 ; MARCO AURELIO LEITE FONTES
Leia maisGRUPOS FLORÍSTICOS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NA FLONA DE IRATI, PR
XVI Volume 31 Número 2 Agosto de 2018 GRUPOS FLORÍSTICOS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NA FLONA DE IRATI, PR LISBOA, Gerson dos Santos 1 ; LONGHI, Solon Jonas 2 ; FIGUEIREDO FILHO, Afonso
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO E CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM GUARAPUAVA, PR.
JULIANO CORDEIRO LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM GUARAPUAVA, PR. CURITIBA 2005 JULIANO CORDEIRO LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisEixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores ASPECTOS FLORÍSTICOS E FITOSSOCIOLÓGICOS DE UM FRAGMENTO DA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI RS FLORAL AND PHYTOSOCIOLOGICAL
Leia maisCAPÍTULO VII CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
CAPÍTULO VII CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 655 7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 7.1 CONCLUSÕES Os resultados obtidos no presente inventário permitiram tecer as seguintes conclusões: 7.1.1 Mapeamento - A área
Leia maisVegetação arbórea do Faxinal Sete Saltos de Baixo, Ponta Grossa, PR 1
DOI: 10.5212/TerraPlural.v.6i1.0005 Vegetação arbórea do Faxinal Sete Saltos de Baixo, Ponta Grossa, PR 1 Arboreal vegetation in Faxinal Sete Saltos de Baixo, Ponta Grossa (Paraná, Brazil) Vegetación arbórea
Leia maisPRODUÇÃO DE UMA FLORESTA NATURAL EM SANTA MARIA, RS
61 PRODUÇÃO DE UMA FLORESTA NATURAL EM SANTA MARIA, RS YIELD OF A NATIVE FOREST IN SANTA MARIA, RS Clarice Glufke 1 Gerson Luis Mainardi 1 Paulo Renato Schneider 2 Adelino Alvarez Filho 3 R E S U M O O
Leia maisInventário florístico e fitossociológico em fragmentos de floresta ombrófila mista na Região Metropolitana de Curitiba
ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 38 (Nº 21) Año 2017. Pág. 11 Inventário florístico e fitossociológico em fragmentos de floresta ombrófila mista na Região Metropolitana
Leia maisDEFINIÇÃO DE BORDA A PARTIR DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA NA RESERVA BIOLÓGICA DAS ARAUCÁRIAS, PARANÁ, BRASIL
DEFINIÇÃO DE BORDA A PARTIR DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA NA RESERVA BIOLÓGICA DAS ARAUCÁRIAS, PARANÁ, BRASIL ROSEMERI SEGECIN MORO 1 ELISANA MILAN 2 RODRIGO FERNANDO MORO 3 BEATRIZ CARNEIRO
Leia maisO ganho de florestas no estado do Rio de Janeiro e a perda de diversidade. Richieri A. Sartori. PUC-Rio
O ganho de florestas no estado do Rio de Janeiro e a perda de diversidade. Richieri A. Sartori PUC-Rio richierisartori@puc-rio.br Rio de Janeiro 43700 km²; 17 milhões de residentes; Uma crecente preocupacão
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Rode, Rafael; Figueiredo Filho, Afonso; Galvão, Franklin; Amaral Machado, Sebastião do COMPARAÇÃO FLORÍSTICA ENTRE UMA FLORESTA
Leia maisFitossociologia e estrutura de um fragmento de Floresta Estacional Decidual Aluvial em Santa Maria - RS
Revista Agro@mbiente On-line, v. 7, n. 3, p. 322-330, setembro-dezembro, 2013 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, RR www.agroambiente.ufrr.br Artigo Científico ISSN
Leia maisCaracterização florística e estrutura fitossociológica das espécies arbóreas da Floresta Nacional do Açungui, Campo Largo - PR
Caracterização florística e estrutura fitossociológica das espécies arbóreas da Floresta Nacional do Açungui, Campo Largo - PR Floristic composition and phytosociologic structure of arboreous species in
Leia maisRestauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALUVIAL NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PARANÁ
FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALUVIAL NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PARANÁ Thais Espinola de Oliveira Lima 1, Roberto Tuyoshi Hosokawa 2, Sebastião do
Leia maisIMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR
IMPLANTAÇÃO E ESCOLHA DE ESPÉCIES DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CORONEL VIVIDA PR Patrikk John Martins (USF- Unicentro), Luiz F. M. Kramer (Faculdades Guarapuava/Fundação Rureco), Marielle Machado (Graduação
Leia mais