IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS ARBÓREAS EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA

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1 IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS ARBÓREAS EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA Rodrigo Batista de Almeida (Curso de Farmácia do Instituto Federal do Paraná Campus Palmas) Juliana Maria Silva Valério (Curso de Farmácia do Instituto Federal do Paraná Campus Palmas) Welton José Valério (Prefeitura Municipal de Clevelândia) Álvaro Felipe Valério (Prefeitura Municipal de Clevelândia) Resumo: A Gestão Ambiental é uma das áreas mais desafiadoras da Administração, por envolver ciências e conhecimentos habitualmente alheios à prática de gestão. Nesse sentido, estudos que dão suporte para as ações de gerenciamento ambiental são de extrema importância. O objetivo deste trabalho foi identificar, analisar e descrever as espécies arbóreas com propriedades medicinais ocorrentes em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana, localizada no município de Clevelândia, PR. Utilizou-se o método de área fixa, sendo instaladas 20 unidades amostrais de 20 x 20 m (400 m²) de forma aleatória. Todos os indivíduos arbóreos e arbustivos com Diâmetro a Altura do Peito igual ou superior a 20 cm, encontrados na área selecionada, foram medidos e identificados. As espécies foram classificadas e tiveram seus parâmetros fitossociológicos estimados para a descrição da estrutura da comunidade vegetal. Foram inventariadas 232 árvores, pertencentes a 26 espécies, 23 gêneros, distribuídos em 18 famílias botânicas. Evidenciou-se que a floresta apresentou diversidade mediana (Índice de Shannon-Weaver de 2,74), indicando uma distribuição uniforme do número de indivíduos em relação ao número de espécies. As famílias com maior número de representantes foram Sapindaceae, Lauraceae, Myrtaceae, Euphorbiaceae e Aquifoliaceae. Dentre as espécies de maior Índice de Valor de Importância, todas apresentam propriedades medicinais. Das 26 espécies identificadas, 20 (76,92%) apresentam potencial terapêutico. O estudo demonstrou grande diversidade botânica (11 famílias representadas por apenas uma espécie). O presente estudo pode servir de subsídio para futuros projetos de Gestão Ambiental, voltados para o aproveitamento dos recursos terapêuticos botânicos do referido município. Palavras chave: Plantas medicinais, floresta ombrófila, fitoterápicos. Abstract: Environmental management is one of the most challenging areas of the Administration, by engaging science and knowledge usually unrelated to the practice of management. In this sense, studies that support for environmental management actions are extremely important. The objective of this study was to identify, analyze and describe the tree species with medicinal properties occurring in a fragment of Araucaria Forest Montana, in the municipality of Clevelândia, PR. We used the method of fixed area, being installed sampling units 20 of 20 x 20 m (400 m²) randomly. All trees and shrubs individuals with diameter at breast height less than 20 cm, found in the target area were measured and identified. The species were classified and had their estimated phytosociological parameters for

2 the description of the plant community structure. 232 trees were inventoried, belonging to 26 species, 23 genera distributed in 18 botanical families. It was evident that the forest had a median diversity (Shannon-Weaver index of 2.74), indicating a uniform distribution of the number of individuals in the number of species. The families with the largest number of representatives were Sapindaceae, Lauraceae, Myrtaceae, Euphorbiaceae and Aquifoliaceae. Among the species with the highest Importance Value Index, all have medicinal properties. Of the 26 species identified, 20 (76.92%) have therapeutic potential. The study showed great botanical diversity (11 families represented by only one species). This study can serve as a basis for future environmental management projects, aimed at taking advantage of the botanical therapeutic resources of the municipality. Keywords: Medicinal plants, rain forest, phytotherapeutics. 1. INTRODUÇÃO No Brasil, os povos indígenas que aqui viviam já se utilizavam de plantas com propriedades medicinais. Sendo assim, antecedendo aos estudos científicos, diversas plantas tiveram a eficácia de suas propriedades anteriormente comprovadas por meio do conhecimento empírico. Diante disto, o desenvolvimento de tecnologias modernas viabilizou o reconhecimento de diversas propriedades medicinais obtidas diretamente do uso de partes vegetais utilizadas, até então, in natura. Após testados por métodos científicos reconhecidos, muitos destes produtos puderam ser sintetizados e seus benefícios difundidos. No entanto, o Brasil apresenta uma situação contrastante em relação às plantas medicinais. Por um lado, as espécies vegetais são bastante utilizadas pela população no contexto tradicional, mas, por outro, há pouco investimento tecnológico no desenvolvimento de novos medicamentos a partir desses agentes (ALMEIDA; SCHEFFER, 2012). Foram diversas as descobertas que tiveram como princípio o uso habitual de povos e comunidades, as quais transmitiam este arcabouço de conhecimento de geração a geração e promoveram assim, o desenvolvimento da civilização e o auxílio no avanço da ciência. O reconhecimento dos benefícios da Fitoterapia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a introdução dessa prática no Sistema Único de Saúde (SUS) indicam a relevância desse sistema médico (ROCHA et al., 2015). A Fitoterapia é uma das opções das chamadas Práticas Integrativas e Complementares, inseridas no SUS em 2006, embora com expansão lenta (SANTOS; TESSES, 2012). No entanto, a necessidade de estudos ainda é muito grande e os resultados obtidos ainda são pouco disseminados. Este fato compromete um maior aproveitamento na exploração desse recurso e instiga a busca por mais conhecimento e por novas formas de transmitir toda a informação relacionada ao assunto, pois é muito importante que toda a população tenha acesso a tais informações (PEDROSO et al., 2007). Neste sentido, a identificação botânica é essencial, para este tipo de trabalho, evitando, assim o uso de plantas inócuas e até mesmo a intoxicação por espécies venenosas (BOTSARIS, 1995). Portanto, esse tipo de levantamento tem como beneficio o retorno à população de resultados seguros, valorizando e recolocando, com maior ênfase as informações experimentais aprovadas geração após geração (LIMA, 2000). Ainda, cabe observar, que o desconhecimento da riqueza de um bioma, incorre em prejuízos imensuráveis, visto que, quando grande parte de determinada tipologia vegetal já

3 estiver suprimida e espécies endêmicas possam ter sido extintas, seus benefícios não estarão disponíveis para uso das gerações futuras. O presente estudo teve como objetivo identificar, analisar e descrever as espécies arbóreas com propriedades fitoterápicas ocorrentes em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana, localizada no município de Clevelândia, PR. A realização deste estudo justifica-se pela necessidade de realizar um levantamento das espécies de ocorrência natural no referido município, integrado a informações, sempre que disponíveis, referentes aos usos terapêuticos associados. Cabe ressaltar que ações relacionadas à Gestão Ambiental devem estar apoiadas em estudos que indiquem o potencial apresentado por cada ecossistema considerado, indicando, inclusive, os limites éticos e legais que devem, também, ser atendidos. 2. MATERIAL E MÉTODOS A área de estudos caracteriza-se como um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana, com cerca de 240 ha, localizada no município de Clevelândia, região Sudoeste do Estado do Paraná, no terceiro planalto paranaense (Figura 1), a uma altitude média de 913 m.a.n.m., entre as coordenadas geográficas: 26º19 54 de Latitude Sul e 52º13 39 de Longitude Oeste de Greenwich. FIGURA 1 - Localização geográfica do município de Clevelândia, PR O clima do município é temperado, possuindo todas as estações do ano bem definidas, sendo caracterizado pela classificação climática de Wladimir Köeppen - Cfb como clima

4 subtropical úmido mesotérmico, de verões frescos, invernos com ocorrências de geadas severas e frequentes, não apresentando estação seca. A média das temperaturas dos meses mais quentes não ultrapassa 22ºC e dos meses mais frios é inferior a 18ºC, geralmente com umidade relativa do ar média acentuada de 78,9%, e moderado índice pluviométrico, com precipitação média anual de mm. O solo varia entre Litólico álico e Cambissolo álico, com afloramentos rochosos e muito suscetíveis à erosão. Nas partes mais baixas encontram-se os solos mais profundos, devido à declividade do terreno e consequente acúmulo de matéria orgânica. Como característica comum do Terceiro Planalto, a formação geológica basáltica da origem aos solos de rochas vulcânicas e aos solos argilosos de rochas sedimentares. A área em geral apresenta uma topografia de suavemente ondulada a ondulada, com 63% entre declividade de 0 a 15 graus, 43% de 16 e 25 graus e o restante da área com declividade superior a 26 graus. Para o estudo da vegetação, utilizou-se o método de área fixa, sendo instaladas 20 unidades amostrais de 20 x 20 m (400 m²) de forma aleatória, totalizando uma amostragem de m², onde todos os indivíduos arbóreos e arbustivos com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) 20 cm foram medidos e identificados. De posse dos dados, as espécies foram classificadas e tiveram seus parâmetros fitossociológicos estimados para a descrição da estrutura da comunidade vegetal, os quais se encontram definidos nos trabalhos de Kent e Coker (1992) e Lamprecht (1964). A identificação das espécies com propriedades medicinais foi realizada por meio da utilização desses produtos na medicina doméstica da região, consulta a literatura especializada (BALBACH,1979; ALMEIDA, 1993; ALICE et al., 1995) e a estudos que, no entanto, não detalharam a preparação e aplicação das drogas vegetais, realizados por alguns autores como: Noelli (1996), Rosa e Ferreira (2001), Parente e Rosa (2001) e Fuck e colaboradores (2005). A vantagem do uso de uma espécie vegetal é a ampliação do arsenal terapêutico no tratamento de diversas doenças (KLEIN et al., 2009). 3. RESULTADO E DISCUSSÃO Foram inventariados neste estudo 232 árvores, pertencentes a 26 espécies, 23 gêneros, distribuídos em 18 famílias botânicas. Pessoa (1994), em análise semelhante no município de Santa Tereza do Oeste PR, encontrou 27 espécies, sendo este um número aproximado ao identificado neste estudo. Constatou-se que a floresta apresentou diversidade mediana onde o Índice de Shannon-Weaver estimado foi 2,74, indicando uma distribuição uniforme do número de indivíduos em relação ao número de espécies. Para Brower e Zar (1984), a diversidade da vegetação pode ser observada por vários índices, sendo que o de Shannon é o mais utilizado para expressar as características da comunidade pelo seu nível de organização biológica. As famílias com maior riqueza de espécie foram: Sapindaceae (4); Lauraceae (3); Myrtaceae, Euphorbiaceae e Aquifoliaceae (2). As demais famílias apresentaram apenas uma espécie. Resultados de estudos realizados por Koehler; Péllico Netto; Sanquetta (1998), Negrelle e Silva (1992) e Watzlawick e colaboradores (2005) apresentaram números superiores de riqueza de espécie por família.

5 Dentre as espécies de maior Índice de Valor de Importância (IVI) todas apresentam propriedades fitoterápicas e representam ao todo 70,83% do IVI da área de estudo, sendo estas: Lamanonia ternata Vell. (13,25%); Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (8,69%); Ilex paraguariensis A. St.-Hil. (6,14%); Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. (5,38%); Ocotea porosa (Mez) Barroso (4,73%); Casearia decandra Jacq. (4,52%); Piptocarpha angustifolia Dusén ex Malme (4,35%); Ocotea puberula Nees (3,84%); Ocotea odorifera Rohwer (3,64%); Matayba elaeagnoides Radlk. (3,54%); Cedrela fissilis Vell. (2,95%); Lithraea brasiliensis Marchand (2,92%); Allophylus edulis Radlk. ex Warm. (1,68%); Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs (1,22%); Campomanesia xanthocarpa O. Berg (1,11%); Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni (0,65%); Luehea divaricata Mart. (0,61%); Ilex theezans Mart. (0,54); Machaerium stipitatum Vogel (0,54%) e Sapium glandulatum Pax (0,53%). As espécies ocorrentes na área que apresentaram propriedades fitoterápicas estão relacionadas na tabela 1 por ordem de família, com seus respectivos nomes populares e uso terapêutico.

6 NOME POPULAR / NOME CIENTÍFICO VACUM Allophylus edulis Radlk. ex Warm. PINHEIRO DO PARANÁ Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze GUAVIROVA Campomanesia xanthocarpa O. Berg PIMENTEIRA Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni GUAÇATUNGA Casearia decandra Jacq. USO TERAPEUTICO Antioxidante e anticolinesterásica Afecções pulmonares, diarreias, disenterias, fraqueza generalizada Hipercolesterolêmicos, cardiovascular Fotoprotetor Dores de estômago, reumatismo, feridas, cicatrizante CEDRO antitumoral, antibiótica, antiviral, antifúngica, antimalárica Cedrela fissilis Vell. ERVA MATE estimulante, eupéptica, diurética, antitumoral, anemia e osteoporose Ilex paraguariensis A. St.-Hil. ORELHA-DE-MICO Ilex theezans Mart. GUARAPERÊ Lamanonia ternata Vell. diuréticas, estomacais, estimulantes coração e colesterol BUGREIRO Adstringente, antiinflamatório, antireumática, cicatrizante, anti-úlcera Lithraea brasiliensis Marchand AÇOITA CAVALO antimicrobiana, antioxidante, Luehea divaricata Mart. antinociceptiva SAPUVA Machaerium stipitatum Vogel MIGUEL PINTADO Matayba elaeagnoides Radlk. CANELA SASSAFRÁS Ocotea odorifera Rohwer IMBUIA Ocotea porosa (Mez) Barroso CANELA GUAICÁ Ocotea puberula Nees VASSOURÃO BRANCO Piptocarpha angustifolia Dusén ex Malme PINHEIRO BRAVO Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. LEITEIRO Sapium glandulatum Pax Cicatrização azia, problemas de fígado, tumores e reumatismo diurético, analgésico, depurativo, afecções da pele, tratamento de gota carcinoma do pulmão combate a diarreias e disenterias Anti-inflamatório anemias, astenias coceira, asma BRANQUILHO tratamento de gonorreia, leucorreia Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs Tabela 1. Lista das espécies com propriedades fitoterápicas encontradas na Floresta Ombrófila Mista Montana em Clevelândia/PR.

7 No total, foram encontradas 20 espécies botânicas com potencial medicinal, o que corresponde a 76,92% das espécies, Dentre as 17 famílias identificadas, 11 estão representadas por apenas uma espécie, mostrando a existência de uma grande diversidade, fato também descrito em levantamentos realizados no estado do Rio Grande do Sul (RITTER et al., 2002; MARODIN, 2000; GARLET, 2000). O grupo das Magnoliopsidas predominou, tendo, entre as espécies Liliopsidas, apenas um representante. Do total de espécies com propriedades medicinais encontradas, não houve a identificação e ocorrência de espécies exóticas, resultado, este, distinto aos observados por outros autores (JABOBY et al., 2002; DORIGONI et al., 2001) em pesquisas com espécies medicinais herbáceas e arbustivas em distintas regiões do país. A amostragem evidenciou 46 finalidades terapêuticas (Tabela 1) para as espécies encontradas, sendo que Noelli (1993) constatou que algumas destas apresentam empregos dissociados de funções curativas, ampliando ainda mais o caráter multifuncional de cada planta. Também é importante destacar que a maioria das plantas apresentou mais de uma função terapêutica. Para o uso medicinal, empregam-se todos os componentes da planta, folhas, ramos e raízes, preparadas sob forma de decocção, infusão e banhos. Sendo que cada componente da mesma espécie pode ser empregado para diferentes enfermidades e de diferentes modos. Entretanto, deve-se ressaltar que algumas destas espécies podem conter substâncias tóxicas em seus componentes, portanto deve se ter o máximo de cuidado em sua utilização. No que se refere à localização do princípio ativo da planta, este pode ser encontrado principalmente nas folhas (42,86%) e cascas (23,81%); seguido pela resina e frutos (14,29%); ramos, sementes e flores (9,52%); caule (4,76%) e raiz (4,76%), conforme apresenta a figura 2.

8 ESPÉCIES 50% 45% 42,86% 40% 35% 30% 25% 23,81% 20% 15% 10% 5% 4,76% 14,29% 9,52% 4,76% 0% Casca Folha Raiz Resina e Frutos Ramos, Sementes e Flores COMPONENTES Caule Figura 2. Componentes das árvores da Floresta Ombrófila Mista Montana com princípio ativo. Estudo realizado por métodos diretos e indiretos de avaliação, em diferentes tipologias florestais e com espécies de características distintas, vem mostrando que, em geral, o componente mais utilizado são as folhas, dentre estes estudos destacam-se os de Kubo (1997), Dias (1999), Grams (1999), Souza (2000) e Amorozo (2002). 4. CONCLUSÕES O estudo identificou 26 espécies vegetais na área selecionada pertencente ao município de Clevelândia. Destas, 20 possuem alguma propriedade fitoterápica, ou seja, mais de 76,92% das espécies identificadas apresentam potencial de uso medicinal. Portanto, este estudo confirma o potencial de fornecimento de produtos com potencial medicinal da Floresta Ombrófila Mista Montana estudada. Este estudo é de extrema importância para a Gestão Ambiental dos recursos botânicos do município de Clevelândia e pode ser usado como referencial para diferentes projetos na área de gerenciamento de recursos naturais. Toda ação envolvida na Gestão Ambiental deve estar pautada em estudos técnico-científicos que direcionem as diferentes etapas de um projeto ambiental, como forma de otimizar os recursos e racionalizar a intervenção em diferentes ecossistemas.

9 5. REFERÊNCIAS ALICE, C. B.; SIQUEIRA, N. C. S.; MENTZ, I.A.; SILVA, G.A.A.B.; JOSE, K.F.D. Plantas medicinais de uso popular: atlas farmacognóstico. Universidade Luterana do Brasil, Canoas, ALMEIDA, E. R. Plantas medicinais brasileiras. São Paulo. Hemus p. ALMEIDA, R. B.; SCHEFFER, T. P. Estudo sobre a utilização de recursos vegetais com potencial terapêutico. Revista de Saúde Pública de Santa Catarina, Florianópolis, v. 5, n. 1, jan./abr AMOROZO, M. C. M. de. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 16, n. 2, p , BALBACH, A. A flora nacional na medicina doméstica. 3. ed. São Paulo. Edições A edificação do lar BOTSARIS, A. S. Fitoterapia chinesa e plantas brasileiras. São Paulo: Icone, p. 550, BROWER, J. E.; ZAR, J. H. Field and laboratory methods for general. 2nd ed. Iowa: Brown Publishers, DIAS, M. C. Plantas medicinais utilizadas no distrito de Juquiratiba Município de Conhas SP. Botucatu, f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Universidade Estadual Paulista. DORIGONI, P. A.; GHEDINI, P. C.; FROES, L. F.; BAPTISTA, K. C.; ETHUR, A. B. M.; BALDISSEROTTO, B.; BURGER, M. E.; ALMEIDA, C. E.; LOPES, A. M. V.; ZACHIA, R. A. Levantamento de dados sobre plantas medicinais de uso popular no município de São Joao do Polesine RS, Brasil. I relação entre enfermidades e espécies utilizadas. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v. 4, n. 1, 2001, p FUCK, S.B.; ATHANAZIO, J.C.; LIMA, C.B. de; MING, L.C. Plantas medicinais utilizadas na medicina popular por moradores da área urbana de Bandeirantes, PR, Brasil. Semina: Ciências Agrárias. Londrina. v. 26, n.3, p , jul./set GARLET, T. M. B. Levantamento das plantas medicinais utilizadas no município de Cruz Alta, RS, Brasil. Porto Alegre, 2000, 220f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. GRAMS, W. F. M. Plantas medicinais de uso popular em cinco distritos da ilha de Santa Catarina, Florianópolis, SC f. Dissertação (Mestrado em Botânica) Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, JACOBY, C. et al. Plantas medicinais utilizadas pela comunidade rural de Guamirim, Município de Irati, PR. Revista Ciências Exatas e Naturais, v. 4, n. 1, Jan/Jun KENT, M.; COKER, P. Vegetation description and analysis: a practical approach. London: Blackwell, 1992.

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