Procedimento Operacional Padrão

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Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Transcrição:

Procedimento Operacional Padrão Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Coleta de secreções respiratórias para investigação de Influenza Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG

Procedimento Operacional Padrão Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Coleta de secreções respiratórias para investigação de Influenza Versão 1.0

2018, Ebserh. Todos os direitos reservados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ebserh www.ebserh.gov.br Material produzido pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar / Ebserh Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais. Este documento revisado a cada dois anos e atualizado sempre que necessário. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ministério da Educação POP: Coleta de secreções respiratórias para investigação de Influenza Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Rio Grande: Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), 2018. 12p. Palavras-chaves: 1 POP; 2 Coleta; 3 Influenza

EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DR. MIGUEL RIET CORRÊA JR - HU-FURG Rua Visconde de Paranaguá, 102 Centro Rio Grande/RS CEP: 96200-190 Telefone: (53) 3233.8800 http://www.ebserh.gov.br/web/hu-furg ROSSIELI SOARES DA SILVA Ministro de Estado da Educação KLEBER DE MELO MORAIS Presidente SANDRA CRIPPA BRANDÃO Superintendente do HU-FURG TOMÁS DALCIN Gerente Administrativo do HU-FURG FÁBIO AGUIAR LOPES Gerente de Atenção à Saúde do HU-FURG MARILICE MAGROSKI GOMES DA COSTA Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-FURG EXPEDIENTE Sibele Ezequiel da Silveira Karina Pinheiro Texeira dos Reis Elaboração Gerson Salles Machado Revisão técnica Adriane Freitas da Silva Revisão Ortográfica Unidade de Comunicação Social Produção

HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Gestor do POP Autor/responsável por alterações 25/04/2018 1.0 Trata dos procedimentos relativos à coleta de secreções respiratórias para investigação de influenza Gerson Salles Machado Sibele Ezequiel da Silveira e Karina Pinheiro Texeira dos Reis

SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 6 2. EXECUTORES... 6 3. EPI's NECESSÁRIOS PARA COLETA DE SECREÇÕES RESPIRATÓRIAS... 6 4. TÉCNICA COM BRONQUINHO PARA COLETA DE ASPIRADO NASOFARINGE (ANF)... 6 5. TÉCNICA DE COLETA COM SWAB NASAL E OROFARINGE... 9 6. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES... 11 7. REFERÊNCIA... 12 Versão 1.0 Página 5 de 12

1 OBJETIVO influenza. Capacitar enfermeiros para a coleta de secreção respiratória para investigação de 2 EXECUTORES Enfermeir@s. 3 EPI'S NECESSÁRIOS PARA COLETA DE SECREÇÕES RESPIRATÓRIAS Gorro; Óculos; Máscara N-95; Avental manga longa com punhos; Luvas. 4 TÉCNICA COM BRONQUINHO PARA COLETA DE ASPIRADO NASOFA- RINGE (ANF) 1. Higienizar as mãos. 2. Colocar a máscara antes de entrar na enfermaria. 3. Identificar o coletor com o: NOME COMPLETO DO PACIENTE sem abreviações, MUNICÍPIO, DATA DA COLETA, NATUREZA DA AMOSTRA: ASPIRADO NASOFARINGE E TIPO DE EXAME SOLICITADO: INFLUENZA. 4. Higienizar as mãos. Versão 1.0 Página 6 de 12

5. Colocar o restante do equipamento de proteção individual. 6. Acoplar o coletor a uma sonda nº 06 (quando for coletor desprovido de sonda). 7. Inserir a sonda através da narina até atingir a região da nasofaringe (6 a 8 cm) e então aplicar o vácuo, aspirando a secreção para o interior do coletor. Este procedimento deverá ocorrer em ambas as narinas, mantendo movimentação da sonda para evitar que haja pressão diretamente sobre a mucosa, provocando sangramento. 8. Alternar a coleta nas duas fossas nasais, até obter um volume suficiente, aproximadamente 1 ml de ANF. 9. Em seguida, aspirar o meio de transporte (rosa) para o interior do coletor, desconectar a sonda de aspiração e tampar com a conexão bomba vácuo no orifício da sonda (conforme figura a seguir). 10. No caso da coleta com o bronquinho de marca ARGILE, a tampa branca com borracha e sonda deve ser descartada em lixo adequado após a coleta; e a tampa suplementar, situada na base do frasco, deve ser removida da base e utilizada para tampar o frasco. Versão 1.0 Página 7 de 12

11. Acondicionar a amostra em saco plástico com zip, dentro da caixa térmica, manter entre 2-8 C. 12. Retirar equipamento de proteção individual, exceto a máscara, que somente será retirada após sair da enfermaria; 13. Higienizar as mãos; 14. Encaminhar para o laboratório de análises clínicas do HU, onde a amostra ficará acondicionada na geladeira até que a Vigilância Epidemiológica do município envie ao LACEN. OBSERVAÇÕES: A coleta de ANF é um processo indolor podendo apenas provocar lacrimejamento reflexo. Atentar à retirada da sonda de ANF, pois a extremidade introduzida nas vias respiratórias do paciente contém material nasofaríngeo, potencialmente contaminado em sua parte externa. Versão 1.0 Página 8 de 12

5 TÉCNICA DE COLETA COM SWAB NASAL E OROFARINGE 1. Higienizar as mãos. 2. Colocar a máscara antes de entrar na enfermaria. 3. Identificar o frasco de solução fisiológica com o: NOME COMPLETO DO PACIENTE sem abreviações, MUNICÍPIO, DATA DA COLETA, NATUREZA DA AMOSTRA: SWAB NASAL E OROFARINGE E TIPO DE EXAME SOLICITADO: INFLUENZA. 4. Higienizar as mãos. 5. Colocar o restante do equipamento de proteção individual. 6. Swab nasal (são dois swabs idênticos de rayon com haste de metal ou nylon). 7. Examinar a fossa nasal do paciente com o intuito de verificar a presença de secreções e a posição do corneto inferior e médio. A inspeção é feita deslocando-se a ponta do nariz para cima com o dedo polegar e inclinando-se a cabeça do paciente. 8. Pedir para o paciente assoar o nariz caso haja secreções, pois, o objetivo do swab é colher um esfregaço de células e não secreções nasais. 9. Introduzir o swab na cavidade nasal (cerca de 5 cm) direcionando-o para cima (direção dos olhos), com uma angulação de 30 a 45 em relação ao lábio superior. É importante certificar-se que o swab ultrapassou o corneto inferior atingindo o meato médio. Versão 1.0 Página 9 de 12

10. Esfregar o coletor com movimentos circulares delicados, pressionando-o contra a parede lateral do nariz (em direção à orelha). Remover o swab do nariz e introduzi-lo imediatamente no tubo com solução fisiológica. Colher swab nas 2 narinas (1 swab para cada narina). 11. Swab de orofaringe (um swab de rayon com haste plástica). 12. Colher swab na área posterior da faringe e tonsilas, evitando tocar a língua. Versão 1.0 Página 10 de 12

13. Após a coleta, inserir os 3 swabs no mesmo frasco contendo solução fisiológica. As hastes devem ser quebradas no local indicado para fechar a tampa. 14. Acondicionar a amostra em saco plástico com zip, dentro da caixa térmica, manter entre 2-8 C. 15. Retirar equipamento de proteção individual, exceto a máscara, que somente será retirada após sair da enfermaria; 16. Higienizar as mãos; 17. Encaminhar para o laboratório de análises clínicas do HU, onde a amostra ficará acondicionada na geladeira até que a Vigilância Epidemiológica do município envie ao LACEN. Obs: O IPB-LACEN/RS está distribuindo swabs nasais com dimensões menores para coleta em pacientes com qualquer idade, inclusive bebês. No caso desses swabs, as hastes devem ser dobradas para o interior do frasco para ser possível colocar a tampa. 6 ORIENTAÇÕES IMPORTANTES A caixa térmica (isopor) com o material para coleta está no laboratório na sala de urianálise (primeira sala à esquerda passando a recepção). Versão 1.0 Página 11 de 12

O meio de transporte (rosa) está no laboratório na sala da bioquímica na geladeira dentro do frasco redondo de metal. Os kits para coleta de swab são acompanhados de um frasco com solução fisiológica e podem ser guardados em temperatura ambiente até o uso. Após a coleta, a amostra deverá ser transportada em caixa térmica ao laboratório e acondicionada na geladeira na sala da bioquímica (a mesma que acondiciona o meio de transporte). A coleta das secreções respiratórias deve ser feita preferencialmente até o 3º dia do início dos sintomas e, no máximo, até o 7º dia. As amostras podem ficar na geladeira ENTRE 2-8 C até 72 horas após a coleta. Coletar preferencialmente antes do início do oseltamivir. Caso não seja possível, coletar no máximo até o 3º dia após o início. Notificação da Síndrome Respiratória Aguda Grave SRAG (ficha do SINAN) deve ser encaminhada ao SCIH. As amostras são encaminhadas pela Vigilância Epidemiológica do município ao Lacen/RS, localizado em Porto Alegre. 7 REFERÊNCIA Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul. Instituto de Pesquisas Biológicas. IPB LACEN/RS. Investigação do Influenza Humano. ORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2018. Disponível em: <http://www.cevs.rs.gov.br/diagnosticoe-tratamento>. Versão 1.0 Página 12 de 12

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