RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS



Documentos relacionados
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009.

Sustentabilidade Ambiental na Extração de Rochas Ornamentais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS

Atribuições estaduais e municipais na fiscalização ambiental

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos

Resolução SMA - 44, de Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

Prof. Pedro Brancalion

Dr. Sergius Gandolfi - LERF/LCB/ESALQ/USP

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:

Portaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015.

Resolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988, CAPÍTULO VI - DO MEIO AMBIENTE

Gestão e Legislação Ambiental

PARCERIA: SUSTENTABILIDADE

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Criação de uma Unidade de Conservação na ZPA-6. Morro do Careca e sistema dunar Dunar contínuo

SUMÁRIO: Projeto de recuperação de áreas degradadas. Instrução Normativa Nº. 08

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

DESENVOLVIMENTO DA MINERAÇÃO

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

Da Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( APP)

O SEGURO AMBIENTAL COMO REQUISITO PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Regulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira

GESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL

Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se

NOÇÕES DE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CIÊNCIA DO AMBIENTE PROFESSOR: RAMON LAMAR PARTE III 05/11/2015

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176

Novo Código Florestal Lei /12. Rodrigo Justus de Brito Advogado e Engº Agroº Especialista em Legislação Ambiental

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual /13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Licenciamento Ambiental Manejo Arbóreo na cidade de São Paulo

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO

A N E X O LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Texto da Dibap p/ Intranet

Sistema Ambiental em Minas Gerais

SEGUROS AMBIENTAIS. Dra. Eliane Pereira Rodrigues Poveda. Porto Alegre, 03 setembro de 2012

BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui

Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado, e dá providências correlatas

REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 005 DE 2008

Edição: Agosto de Coordenação: Lucas Carvalho Pereira. Redação: Roberto Ulisses Resende

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

O Licenciamento Ambiental Municipal

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

Código Florestal contexto.problemas.propostas

14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Paulo Affonso Leme Machado

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E FLORESTAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Município de Corumbá/MS. RECOMENDAÇÃO nº 007/2011

DIREITO AMBIENTAL NO BRASIL

As Questões Ambientais do Brasil

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Novas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis

SEGURO GARANTIA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS

Na definição de área de preservação permanente, na mesma lei, colhemos:

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle

Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação

DELIBERAÇÃO CECA/CN Nº 4.888, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007

DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE

GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Decreta:

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

MONITORAMENTO AMBIENTAL E O MONITORAMENTO DA AMBIÊNCIA

Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades

Secretaria de Meio Ambiente do Município de João Pessoa

ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL. Luiz Carlos Estraviz Rodriguez ESA "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP

APRESENTAÇÃO A BIOEC

Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo

Responsabilidade dos bancos por riscos/danos ambientais Demarest & Almeida Advogados Associados

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 3.320, DE 12 DE JULHO DE 2004 (D.O.E.PR. Nº 6769 DE 12/07/2004)

RECOMENDAÇÃO N o 04/2010

Copyright Proibida Reprodução.

Município de Colíder MT

Licenciamento Ambiental

QUEM DEFENDE O MEIO AMBIENTE PROTEGE A PRÓPRIA VIDA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

PRESERVAÇÃO DO PATRIMONIO NATURAL NO SUL MERIDIONAL DA SERRA DO ESPINHAÇO

PASSIVOS AMBIENTAIS EM PPP s

Transcrição:

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Conceitos / Base legal Métodos de recuperação Procedimentos no INEA

Base Legal Constituição Federal Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

Base Legal Constituição Estadual Art. 261 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente saudável e equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à qualidade de vida, impondo-se a todos, e em especial ao Poder Público, o dever de defendê-lo, zelar por sua recuperação e proteção em benefício das gerações atuais e futuras. 1º - Para assegurar a efetividade desse direito incumbe ao Poder Público: V - estimular e promover o reflorestamento ecológico em áreas degradadas, objetivando especialmente a proteção de encostas e dos recursos hídricos, a consecução de índices mínimos de cobertura vegetal, o reflorestamento econômico em áreas ecologicamente adequadas, visando suprir a demanda de matéria-prima de origem florestal e a preservação das florestas nativas;

Base Legal Lei Federal nº 6.938/1981 - PNMA Art. 2º - Princípios VIII - recuperação de áreas degradadas; Art 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará: VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.

Decreto Federal nº 97.632/1989 Base Legal Art. 1 Os empreendimentos que se destinam à exploração de recursos minerais deverão, quando da apresentação do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e do Relatório do Impacto Ambiental - RIMA, submeter à aprovação do órgão ambiental competente, plano de recuperação de área degradada. Lei Federal nº 9.985/2000 SNUC Art. 2º XIII - recuperação: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original; XIV - restauração: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada o mais próximo possível da sua condição original;

Base Legal Lei Federal 11.428/2006 Lei da Mata Atlântica Art. 17. O corte ou a supressão de vegetação primária ou secundária nos estágios médio ou avançado de regeneração do Bioma Mata Atlântica, autorizados por esta Lei, ficam condicionados à compensação ambiental, na forma da destinação de área equivalente à extensão da área desmatada, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica, sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica, e, nos casos previstos nos arts. 30 e 31, ambos desta Lei, em áreas localizadas no mesmo Município ou região metropolitana. 1o Verificada pelo órgão ambiental a impossibilidade da compensação ambiental prevista no caput deste artigo, será exigida a reposição florestal, com espécies nativas, em área equivalente à desmatada, na mesma bacia hidrográfica, sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica.

Base Legal Lei Federal 11.428/2006 Lei da Mata Atlântica Art. 32. A supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração para fins de atividades minerárias somente será admitida mediante: I - licenciamento ambiental... II - adoção de medida compensatória que inclua a recuperação de área equivalente à área do empreendimento, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica e sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica, independentemente do disposto no art. 36 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000. Decreto 6660/2008 Regulamento da Lei da Mata Atlântica 2o A execução da reposição florestal de que trata o 1o deverá seguir as diretrizes definidas em projeto técnico, elaborado por profissional habilitado e previamente aprovado pelo órgão ambiental competente, contemplando metodologia que garanta o restabelecimento de índices de diversidade florística compatíveis com os estágios de regeneração da área desmatada.

Base Legal Lei Federal 9.605/98 Art. 55. Executar pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem a competente autorização, permissão, concessão ou licença, ou em desacordo com a obtida: Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem deixa de recuperar a área pesquisada ou explorada, nos termos da autorização, permissão, licença, concessão ou determinação do órgão competente. Lei Estadual 3.467/2000 Art. 2º. Infrações administrativas 10 Independente da aplicação de quaisquer sanções, o infrator será obrigado a reparar ou indenizar os danos ambientais por ele causados. 11 A aplicação de quaisquer das sanções previstas nesta lei deverá prever a obrigatoriedade do infrator recuperar o meio ambiente e descontaminar a área ou ecossistema degradado, custeando estas ações reparadoras com seus próprios recursos.

Base Legal Lei Estadual 3.467/2000 Art. 62 - Executar pesquisa, lavra ou extração de resíduos minerais sem a competente autorização, permissão, concessão ou licença ou desacordo com a obtida: Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a 1.000.000,00 (hum milhão de reais), por hectare ou fração. Parágrafo único - Incorre nas mesmas multas quem deixar de recuperar a área pesquisada ou explorada, nos termos da autorização, permissão, licença, concessão ou determinação do órgão competente.

Base Legal Resolução CONAMA 429/2011 - Dispõe sobre a metodologia de recuperação das Áreas de Preservação Permanente - APPs. Instrução Normativa nº 04/2011 - Procedimentos para elaboração de Projeto de Recuperação de Área Degradada - PRAD ou Área Alterada, para fins de cumprimento da legislação ambiental. Resolução INEA nº 36/2011 Aprova o Termo de Referência para elaboração de Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas PRAD.

Conceitos Área Degradada É aquela que sofreu, em algum grau, perturbações em sua integridade, sejam elas de natureza física, química ou biológica, e que possui baixa resiliência. Área Perturbada É a que sofreu algum tipo de distúrbio mas que possui capacidade de resiliência, podendo voltar ao equilíbrio espontaneamente. Recuperação É a reversão de uma condição degradada para uma condição não degradada (Majoer, 1989), independentemente de seu estado original e de sua destinação futura (Rodrigues & Gandolfi, 2001). A recuperação de uma dada área degradada deve ter como objetivos recuperar sua integridade física, química e biológica (estrutura), e, ao mesmo tempo, recuperar sua capacidade produtiva (função), seja na produção de alimentos e matériasprimas ou na prestação de serviços ambientais. Fonte: www.cnpma.embrapa.br

Conceitos Projeto de Recuperação de Área Degradada PRAD Consiste de um documento que contém as medidas propostas para a mitigação dos impactos ambientais decorrentes das atividades ou dos empreendimentos, incluindo o detalhamento dos projetos para a reabilitação das áreas degradadas, que podem ser de revegetação (estabilização biológica), geotécnica (estabilização física), e remediação ou tratamento (estabilização química).

Métodos de Recuperação -Condução da regeneração de espécies nativas -Plantio de espécies nativas -Enriquecimento -Sistemas Agroflorestais

Escolha da técnica - Identificar os fatores de degradação - Avaliar o histórico de degradação e usos do solo - Identificar se existe potencial para regeneração natural - Avaliar o relevo local - Avaliar os recursos disponíveis (financeiro e material) - Escolher a técnica mais adequada

Condução da Regeneração Fatores limitantes Natural - Ausência ou baixa disponibilidade de sementes e/ou raízes no local e no entorno - Falhas na germinação de sementes e no crescimento das plantas - Clima desfavorável - Solos pobres, compactados ou erodidos - Poucos dispersores - Competição com espécies invasoras

Condução da Regeneração Natural Isolamento da área contra fatores de perturbação Combater espécies competidoras e/ou agressivas Favorecer espécies florestais nativas

Plantio de Espécies Nativas Mudas em saquinhos ou tubetes Mudas de raiz nua Propagação vegetativa Semeadura direta Tranposição de solo superficial e serrapilheira

Procedimentos para aprovação de PRAD no INEA Resolução INEA nº 36/2011 Art. 1º- Aprovar o Termo de Referência que deverá ser aplicado aos projetos de recuperação, recomposição, reabilitação ou restauração ecológica de áreas degredadas, alteradas, perturbadas ou desflorestadas, cujo cumprimento integral será exigido para: I - projetos que visem à reparação de danos ambientais que forem objeto de autuações administrativas de desmatamentos, queimadas e infrações similares; II - projetos de recomposição de florestas em área de reserva legal; III - projetos de reposição florestal, implantação de corredores ecológicos e restauração de áreas de preservação permanente, exigidos como condicionantes em processos de licenciamento ambiental; IV - projetos de recomposição florestal previstos em Termo de Ajustamento Ambiental - TAC ou como condicionantes de Autorizações de Supressão de Vegetação - ASV.

Procedimentos para aprovação de PRAD no INEA Resolução INEA nº 36/2011 - Enquadramento do Projeto - Identificação do requerente, responsável técnico e da propriedade - Caracterização da área Diagnóstico regional e local (área a ser recuperada) Planta de situação da área - Método Espécies vegetais a serem empregadas Setorização - Especificações técnicas - Descrição dos serviços e das operações de campo Implantação, manutenção e monitoramento - Cronograma

OBRIGADO! Avenida Venezuela, 110 Saúde Rio de Janeiro - RJ-CEP: 20081-312 Gerência do Serviço Florestal - GESEF TEL: 23325511/ 23325521 gesef@inea.rj.gov.br www.inea.rj.gov.br