ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações

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1 ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA Declaração de trabalho, serviços e especificações A Contratada deverá executar o trabalho e realizar os serviços a seguir, indicados de acordo com as especificações e normas profissionais mencionados neste Apêndice B. NOTA: O Edital irá fornecer uma descrição geral dos serviços a serem prestados à Organização preparada pela Divisão Técnica. Licitantes, então, fornecerão sua própria proposta e metodologia para a realização das obras a serem executadas. A metodologia que ganhar ou proposta será então incorporado no Anexo I do contrato quando for finalizado. TERMO DE REFERÊNCIA Projeto GCP/BRA/080/EC assinado entre a FAO e o MMA PROJETO PACTO MUNICIPAL PARA A REDUÇÃO DO DESMATAMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU PA 1. ANTECEDENTES Uma das principais metas do Governo Federal consiste na redução dos índices de desmatamento, em especial na Amazônia Legal. O corte raso das florestas nativas é responsável pela maior parte das emissões de gases de efeito estufa do Brasil, perda de biodiversidade e recursos hídricos, acirramento dos conflitos fundiários na região e dilapidação do patrimônio útil às gerações futuras. Para enfrentar o problema do desmatamento, desde 2004 o governo executa o Plano de Ação para a Prevenção e o Controle do Desmatamento na Amazônia Legal PPCDAm o qual reúne 13 (treze) ministérios e quase duas dezenas de órgãos públicos no âmbito federal e estadual. Um dos principais resultados do PPCDAm é a queda da taxa do desflorestamento da Amazônia Legal. Apesar da visível redução no desmatamento verificada após 2004 resultado da implantação do PPCDAm, o desafio para conter o desmatamento na região ainda é grande. Uma das ações firmadas foi o Projeto Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento estabelecido entre o Brasil e a União Europeia com o propósito de apoiar os esforços do Governo brasileiro para reduzir o desmatamento na Floresta Amazônica, em especial no município de São Félix do Xingu, no estado do Pará, que figura no topo da lista dos que mais desmatam na região. Iniciado em 2011, o Projeto tem duração prevista de três anos ( ). O Ministério do Meio Ambiente (MMA) é o responsável nacional pela execução do projeto, em parceria com as secretarias de meio ambiente do Estado do Pará e do Município de São Félix do Xingu. A contribuição europeia é administrada pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), que opera em estreita articulação com o MMA. O objetivo geral do Projeto é contribuir para a redução do desmatamento na região Amazônica e para a diminuição das emissões brasileiras de gases de efeito estufa. O objetivo específico é prover o município de São Félix do Xingu de instrumentos adequados de gestão ambiental e territorial para controlar e monitorar o desmatamento. Os resultados esperados são:

2 1) Pacto municipal para a redução do desmatamento negociado e endossado pelos atores públicos, privados e da sociedade civil relevantes do Município; 2) Cadastro Ambiental Rural e mapeamento dos imóveis rurais do município realizados e integrados ao sistema estadual de monitoramento e licenciamento ambiental; 3) Plano Municipal de Recuperação de Áreas Degradadas elaborado e endossado pelos atores públicos, privados e da sociedade civil relevantes do município; e 4) Fortalecimento das capacidades técnicas e institucionais dos órgãos públicos operando no município para assegurarem, de forma mais eficiente e integrada, a gestão ambiental e territorial local. No quarto componente do projeto foi previsto a atividade 4.4. aprimoramento do sistema estadual de monitoramento e licenciamento ambiental. O objetivo da atividade foi manter a efetividade e continuidade das ações do projeto através do aprimoramento do Sistema Integrado de Monitoramento e Licenciamento Ambiental (Simlam), gerenciado pela Sema-PA. Buscando efetivar este aprimoramento do Simlam, em negociação com a Sema-PA ficou definido que a atividade apoiará a definição de parâmetros técnicos para a recuperação de áreas degradas (PRADs) bem como a construção do marco legal para elaboração e análise dos Planos dos PRADs. Por meio da estruturação dos trâmites legais e técnicos da Recuperação de Áreas Degradadas o estado poderá recepcionar, analisar e monitorar os PRADs, aprimorando assim, seu Sistema Integrado de Monitoramento e Licenciamento Ambiental. Ante o exposto, este termo de referência refere-se à contratação desses serviços. 2. JUSTIFICATIVA A ausência e/ou degradação de Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL) potencializa os efeitos dos processos erosivos, levando ao assoreamento do Sistema hídrico, além de aumentar os riscos de extinção de muitas espécies vegetais e animais, visto que muitos utilizam essas áreas para abrigo, alimentação e deslocamento. O Código Florestal brasileiro é o principal instrumento norteador que disciplina sobre o uso e conservação das florestas brasileiras, devendo ser seguido e implementado em todos os estados da federação. A lei nº 12651/2012, que substitui o código florestal, traz novas possibilidades de recuperação para aquele produtor que necessita recuperar passivos nas APPs e Reserva legal. O governo brasileiro vem realizando políticas públicas de conservação e uso sustentável dos recursos naturais no país e, em particular, na Amazônia. Nesses, destacam-se: o Plano Nacional de Áreas Protegidas; a Lei de Gestão de Florestas Públicas (Lei nº /2006); o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) o Plano Nacional sobre a Mudança do Clima (PNMC), Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade e o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). Em 2010, o Estado do Pará publicou o Decreto e a Lei que dispõe sobre a manutenção, recomposição, condução da regeneração natural, compensação e composição das Áreas de Reserva Legal (ARL) e Áreas de Preservação Permanente (APP). O Decreto Estadual em

3 questão cita que os parâmetros para Recuperação devem ser definidos pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e estipula um prazo de 90 dias para a mesma disponibilizar a lista das espécies florestais de ocorrência regional a serem utilizadas nos Planos de Recuperação de Áreas Degradadas - PRADs. A ausência de parâmetros para a implantação de projetos de restauração florestal em larga escala no estado torna fundamental a construção e adoção de conceitos e diretrizes, que possam orientar a SEMA e outros interessados na elaboração, análise e monitoramento dos PRADs, resultando, assim, na criação de um sistema estadual de gestão de reserva legal e APP o qual possibilitará o monitoramento permanentemente e a regularização dos imóveis rurais com passivo ambiental no Estado. 3. OBJETO Contratar consultoria especializada para a definição de parâmetros técnicos e metodológicos para recuperação de áreas degradadas e construção de marco legal, orientadores para a recuperação florestal no estado do Pará. Atividade 4.4. do Documento de Projeto. 4. METODOLOGIA DE TRABALHO E ATIVIDADES A metodologia de trabalho e atividades deverão ser descritas na proposta técnica considerando os seguintes aspectos: a) Preparação e Planejamento do Trabalho Nesta primeira etapa a contratada deverá realizar reuniões com as instituições responsáveis pelo acompanhamento do trabalho (MMA, FAO), com a SEMA (ponto focal e equipe técnica), autoridades estaduais, a fim de identificar os gargalos e objetivos primordiais da consultoria. b) Avaliação prévia da situação atual A partir das reuniões realizadas e insumos (relatórios, estudos de caso, documentos) a contratada deverá realizar uma avaliação prévia da situação e apresentar aos parceiros seu ponto de vista sobre a situação atual, possibilidades futuras, e expectativas quanto ao trabalho desenvolvido. Também será necessário reunir informações sobre as lições aprendidas nos demais estados da Amazônia sobre os procedimentos adotados nos PRAD s. Para a elaboração do marco legal, deverão ser feitas análises detalhadas da legislação ambiental estadual e federal em vigor e de outras experiências na Amazônia. A contratada deverá propor minutas de atualização dos atos normativos existentes e apresentar orientações técnicojurídicas para implementação do sistema estadual de recuperação e gestão de reserva legal e APPs. Todas as fases deverão ser acompanhadas pela Sema-PA por intermédio de reuniões com a equipe técnica a fim de identificar os gargalos da legislação atual. c) Parâmetros Técnicos e Metodológicos do PRAD Deverão ser definidos métodos de recuperação de APP e RL (Condução da regeneração natural de espécies nativas, plantio de espécies nativas, plantio de espécies nativas conjugado com condução da regeneração natural de espécies nativas, regimes de cotas ambientais). Ademais, serão descritas as metodologias de elaboração, implantação, avaliação e monitoramento dos PRADs que

4 estão sendo ou deverão ser adotados na SEMA-PA. Ainda, espera-se a elaboração de um roteiro operacional para recebimento e análise dos PRADs a ser usado/adotado nos procedimentos da SEMA-PA. Também será necessário descrever as metodologias de adoção, avaliação e monitoramento do sistema de cotas ambientais (CRA), previstos na nova legislação que substituiu o código florestal. Todas as fases deverão ser acompanhadas pela SEMA-PA, MMA e parceiros por intermédio de reuniões com a equipe técnica a fim de identificar os problemas atuais nos processos de elaboração, implantação e monitoramento de PRAD s, assim como os principais objetivos e metas para o tema. d) Elaboração dos Produtos Com base nos resultados das atividades desenvolvidas será elaborado um documento preliminar que deverá ser avaliado pelo MMA, com apoio da SEMA-PA. O primeiro documento deverá conter o Produto 1 Construção de parâmetros técnicos, com a adoção de conceitos e diretrizes, para orientar a recepção, análise e monitoramento das ações de recuperação de passivos em APPs e Reserva Legal no estado do Pará. O segundo documento será o Produto 2 - Marco Legal: proposta de arcabouço legal com a definição de parâmetros técnicos para elaboração, recebimento, análise e monitoramento dos Planos de Recuperação de Áreas Degradadas PRADs, a serem implementados no Estado do Pará. A versão final de cada produto será entregue após avaliação e aceite do MMA, após eventuais adequações caso seja identificada necessidade. e) Participação em Seminário A contratada deverá prever a participação em um seminário, a ser organizado pela SEMA- PA, para apresentar os resultados do trabalho de forma didática.

5 5. PRODUTOS A empresa contratada deverá apresentar como produtos: Produto 1 Construção de parâmetros técnicos, com a adoção de conceitos e diretrizes, para orientar a recepção, análise e monitoramento das ações de recuperação de passivos em APPs e Reserva Legal no estado do Pará. Este produto deverá definir parâmetros técnicos para elaboração, recebimento, análise e monitoramento dos Planos de Recuperação de Passivos em APPs e Reserva Legais a serem implementados no Estado do Pará, contendo: a) Definição dos métodos de restauração de área de reserva legal - ARL e área de preservação permanente - APP

6 b) Descrição das metodologias de elaboração e implantação dos PRADs a serem analisados pela SEMA-PA, considerando o item a; c) Descrição das metodologias de avaliação e monitoramento dos PRADs a serem utilizados na SEMA-PA; d) Parâmetros técnicos para elaboração dos planos de recuperação de áreas degradadas a serem implementados pela SEMA-PA; e) Indicar também os aspectos técnicos e metodológicos a serem adotados sobre a opção de Cotas de Reserva Ambiental, segundo disposto no novo Código Florestal. f) Roteiro operacional para o recebimento e análise dos PRADs a serem avaliados pela SEMA-PA com critérios mínimos para avaliação dos PRADs em APP e Reserva Legal. Observação: A contratada utilizará como insumo para as atividades a lista de espécies a ser fornecida pela Sema/PA. Produto 2 - Marco Legal: proposta de arcabouço legal com a definição de parâmetros técnicos para elaboração, recebimento, análise e monitoramento dos Planos de Recuperação de Áreas Degradadas PRADs, a serem implementados no Estado do Pará. Este produto deverá apresentar: a) análise da legislação ambiental estadual em vigor (especialmente a lei 7381 e o decreto 2099) à luz da nova lei /2012 e propor minutas de atualização dos atos normativos existentes; b) propor minuta de regulamentação do regime de servidão florestal em florestas públicas (referido no Decreto Estadual 2099); c) determinar os critérios para escolha de áreas de compensação da Reserva Legal; d) apresentar orientações técnico-jurídicas para implementação do sistema estadual de recuperação e gestão de reserva legal e APPs. 6. PRAZOS E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO Produtos Prazos Porcentagem para pagamento Produto 1 Até o 60 dia 60% Produto 2 Até o 120 dia 40%

7 7. LOCAL DE TRABALHO Belém Pará 8. TEMPO DE DURAÇÃO DO CONTRATO Os serviços serão executados de Abril a Agosto de CONTRAPARTIDA DA SEMA a) Definir ponto focal para acompanhamento das atividades deste termo de referência; b) Custear passagens e pagamento de diárias para os técnicos da SEMA envolvidos no acompanhamento deste TDR, até a entrega dos produtos pela contratada; 10. TIPO DE CONTRATO Solicitação de Proposta (RFP Request for Proposal) 11. MONITORAMENTO DO CONTRATO Caberá à entidade executora nacional do Projeto de Cooperação Técnica PCT GCP/BRA/080/EC e ao Ministério do Meio Ambiente a responsabilidade pelo acompanhamento de todas as etapas das atividades realizadas pela consultoria contratada, bem como a obtenção de quaisquer esclarecimentos julgados necessários relativos à execução dos trabalhos. A FAO fará a supervisão geral dos trabalhos com base na informação da contratada e da Direção do Projeto.

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