PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS PB

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Transcrição:

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS PB Larissa Araújo Alencar 1 ; Anderson Maciel Soares 2 ; Danielly de Sousa Bezerra 3 ; Andreia Conrado Figueirêdo 4 1 Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),larissaaraujoalencar@gmail.com 2 Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),andersonmacielsoares@gmail.com 3 Universidade Federal de Campina Grande(UFCG), danibiologia20@gmail.com 4 Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), andreia_conrado@hotmail.com Resumo: Considerando que a relação que o ser humano estabelece com o meio ambiente acarreta nas diferentes formas de impactos ambientais, essa pesquisa tem por finalidade conhecer como os alunos do Ensino Médio de uma escola Estadual, localizada no município de Cajazeiras, percebem o Meio Ambiente e a Educação Ambiental. Assim, sob o ponto de vista da abordagem do problema utilizouse o método Quali-Quantitativo e para coleta dos dados aplicou-se um questionário semiestruturado a trinta estudantes. Os Resultados obtidos mostraram que os participantes da pesquisa percebem o Meio Ambiente dissociando o ser humano da natureza. Já em relação à Educação Ambiental a maioria dos entrevistados a associam categoria generalista, enquanto a categoria desenvolvimento sustentável e sensibilização tiveram menos interesse. Em relação aos problemas socioambientais enfrentados na região onde residem prevaleceu problemas ambientais de maiores visualizações na realidade local. Por fim, metade dos entrevistados disseram já ter participado de alguma atividade relacionada com a Educação Ambiental e cerca de 63,3% dos alunos entrevistados afirmaram interesse para assuntos que envolvam Meio Ambiente. Conclui-se que a maioria dos participantes da pesquisa possui uma visão fragmentada a respeito do Meio Ambiente, além de associar a Educação Ambiental a categoria generalista, deixando evidente a predominância de um pensamento confuso e superficial sobre o tema. Portanto, estudar a Percepção Ambiental dos alunos constituiu- se como uma importante ferramenta para compreender as inter-relações entre o homem e o ambiente, assim como fornece subsídios para elaboração de uma propostas de uma Educação Ambiental associada a uma visão contextualizada da realidade ambiental que estão inseridos. Palavras-Chave: Educação Ambiental; Meio Ambiente; Semiárido. INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) é o elemento básico na busca de soluções possíveis para amenizar os problemas ambientais, uma vez que diante do crescente desequilíbrio na relação homem-natureza faz-se necessário novos caminhos que estimule a participação individual e coletiva na construção de uma consciência ambiental (SOUSA, 2004). Neste contexto, a EA promove a autonomia necessária para o desenvolvimento pessoal e permiti, ao mesmo tempo, investigar e catalisar os processos de transformações no individual e no coletivo, abarcando amplas dimensões que envolvem a formação humana (BARRETO; FEITOSA, 2007). Segundo Suavé (2005, p. 318) Uma primeira etapa de educação ambiental consiste em explorar e redescobrir o lugar em que se vive, ou seja, o aqui e agora das realidades cotidianas, com um olhar renovado ao mesmo tempo apreciativo e crítico trata- se também de redefinir-

se a si mesmo e de definir o próprio grupo social com respeito às relações que se mantém com o lugar em que se vive. O espaço escolar e a educação formal estabelecem as informações e conexões necessárias para o desenvolvimento de uma postura crítica. A percepção ambiental juntamente com a EA possibilita o desenvolvimento da consciência crítica nas pessoas acerca dos problemas ambientais. Assim, a percepção ambiental é a interação do indivíduo com o meio e seus objetos se dão a partir da capacidade dos sentidos para percebê-lo (FRANÇA, 2006; PALMA, 2005). Sendo o grande desafio do desenvolvimento sustentável garantir a sobrevivência digna no presente e para as futuras gerações, à ausência da consciência humana em torno desses aspectos se constitui um complicador sem precedentes, na medida em que a adesão para a participação comunitária de defesa do ambiente em universos mais amplos fica fragilizada, inviabilizando o êxito das ações oportunas (FÉLIX, 1998, p.56). Tendo em vista, a importância que a escola exerce no processo de formação social, humana, cultural e ética da sociedade, assumindo uma série de funções supletivas e todas elas ligada com a de humanização, a partir de sua especificidade, porém articulada às demais esferas da existência. Tal perspectiva de humanização está presente a cada instante da vida dos indivíduos, na produção concreta da existência, uma vez que o homem se transforma ao transformar (VASCONCELOS, 2007). O trabalho educativo da escola é, portanto, apenas uma parcela da educação das pessoas que dela participa, assim a tarefa de humanização cabe a toda sociedade, a partir de um processo de construção consciente, cuja finalidade é colaborar na formação do educando na sua totalidade. Sendo preciso estar atento para os discursos muito difundido pela mídia e, desmontar esta ideologia em torno econômico e lutar para que todos possam ter participação (VASCONCELOS, 2007). Não pode ser um processo educativo desenvolvido de forma mecânica, dentro de quatro paredes, sem considerar e envolver os elementos sociais e culturais que tanto influenciam a vida dos sujeitos sociais. Deve ser uma educação construída e discutida no contexto histórico dos sujeitos envolvidos com a proposta pedagógica, pois, não se pode trabalhar uma educação sem vida, sem sentimento, sem politicidade, visto que a educação está em constante movimento (LIMA, 2008, p.98). Assim, percebe-se que ambiente escolar passa por processos de disputas e de conflitos, no qual as seleções de conteúdos e de métodos de ensino são frutos de escolhas não consensuais e coletivas e sem articulação com a realidade socioambiental e cultural que estão inseridos. Além disso, reforça essa visão distorcida, equivocada que ainda se têm da realidade do papel da EA. Portanto se faz necessário práticas e reflexões pedagógicas que superem a mera

transmissão de conhecimentos ecologicamente corretos, relacionando às questões ambientais, que retratam a necessidade de re-significar os sentidos identitários da formação dos sujeitos, com a relação indivíduo - sociedade (BRASIL, 2004). Dessa forma, entende-se que estudar a percepção ambiental de estudantes, é de suma importância para que possamos compreender quais são os valores que são atribuídos ao meio ambiente e como os indivíduos se relacionam com a EA, e assim poder contribuir para um processo de "sensibilização-conscientização". Considerando que a relação que o ser humano estabelece com o meio ambiente acarreta nas diferentes formas de impactos ambientais, essa pesquisa tem por finalidade investigar a Percepção Ambiental dos alunos do Ensino Médio de uma escola Estadual, localizada no município de Cajazeiras, quanto ao Meio Ambiente e a EA. METODOLOGIA Universo e Sujeitos da Pesquisa A presente pesquisada foi desenvolvida no período de Junho a Setembro de 2017, tendo como população-alvo estudantes do Ensino Médio de uma escola da rede Estadual de Ensino, localizada no município de Cajazeiras, Mesorregião do Sertão Paraibano. A escolha do município de Cajazeiras para compor o campo empírico da pesquisa ocorreu em virtude de ser um município localizado na área de abrangência do Semiárido Brasileiro, como também representa um espaço de abrangência territorial na região sertaneja, e assim um ponto de convergência para diversas atividades socioeconômicas e culturais do alto sertão paraibano (FEITOSA, 2010). Classificação da Pesquisa Sob o ponto de vista da abordagem do problema utilizo-se a abordagem Quali- Quantitativa, pois qualitativamente proporciona lidar com informações com maior riqueza de detalhes e a quantificação dos dados garante a precisão dos resultados e evitando contradições no processo de análise e interpretação (KAPLAN; DUCHON, 1988, PRODANOV; FREIRAS, 2013). Quanto a natureza da pesquisa, classifica-se como do tipo aplicada, pois tem por objetivo solucionar problemas a partir da aplicação prática

dos conhecimentos, envolvendo verdades e interesses locais. Em relação aos seus objetivos, a pesquisa é do tipo descritiva, pois descreve as características de determinada população envolvendo o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados, um exemplo seriam questionários (PRODANOV e FREIRAS, 2013). Instrumentos de coleta e análise dos dados Para coleta de dados utilizou-se a aplicação de um questionário semiestruturado a trinta estudantes do Ensino Médio, contendo no total cinco perguntas de caráter objetivo e subjetivo. No qual, as respostas obtidas foram organizadas, analisadas e interpretadas, respectivamente, obedecendo a uma sequência lógica, e os resultados encontrados categorizados, agrupados e expostos em quadros e tabelas. Para a categorização dos dados utilizou-se: o método de Análise de Conteúdo de Bardin (2009) para a representação simplificada dos dados brutos, Abílio (2011) para as categorias de EA e Sato (2002) para as categorias referentes à Percepção de Meio Ambiente. RESULTADOS E DISCUSSÃO A faixa etária dos participantes da pesquisa variam conforme demonstrado no Gráfico 01. Ficando evidente que a maioria dos alunos que participaram da pesquisa tem idade entre 16 e 17, enquanto a menor parcela dos alunos encontra-se com idade variando entre 14, 15, 18 e 19 anos. Gráfico 01 - Faixa etária dos alunos pesquisados. Fonte. Dados da pesquisa, 2017 Com o intuito de entender como os participantes da pesquisa percebem o Meio Ambiente, foi feito o seguinte questionamento: O que você entende por Meio Ambiente?. A

partir dos resultados obtidos nota-se que os participantes possuem diversas percepções que podem ser agrupadas nas categorias: Meio de Vida (30,0%), Natureza (23,3%), Generalistas (20,0%), Recurso (13,3%), Biosfera (3,3%), além dos que não souberam responder (10,0%) (Quadro 01). Quadro 01. Categorização e exemplos das respostas referente as percepções dos participantes sobre o Meio Ambiente. Categoria Natureza Biosfera Generalista Meio de vida Recurso Exemplos de Respostas Tudo aquilo que se refere a fauna, flora, e seres vivos de uma determinada área. É o sistema natural que envolve todas as ecologias e inclui os animais, as plantas, a atmosfera, as rochas, o solo, a água e o homem. O meio ambiente englobo todas coisas, tanto vivos como não vivos. É o espaço Natural responsavel pela vida no planeta. O espaço natural onde os seres humanos e animais vivem, interagem e tiram seus recursos para sobrevivência. Fonte: Dados da Pesquisa, 2017. Tais resultados assemelham-se aos encontrados por Florentino (2013), que pesquisando a Percepção Ambiental dos Alunos do Curso de Especialização em Educação Ambiental para o Semiárido encontrou que estes também assossiam, em sua maioria, o Meio Ambiente às categorias de Meio de Vida (35,85%), Natureza (20,75%) e Generalista (20,75%). Segundo Abílio (2011), pode-se entender o Ambiente como um conjunto de fatores sociais, culturais e naturais que envolvem e interagem com os indivíduos. Já o Meio Ambiente compreende o conjunto de leis, condições, interações e influências de todas as ordens (físicas, químicas e biológicas) que permitem, abriga e rege todas as formas de vida. Assim, ao atribuir sentido de Natureza e Lugar para Viver ao Meio Ambiente, reforça os valores ideológicos construídos socialmente que dissociam o ser humano da natureza, impedindo assim uma percepção mais ampla e a formação de uma consciência planetária que identifique problemas ambientais (SATO, 2011, SUAVÉ, 2005). Quando questionados sobre o que entendem por Educação Ambiental, prevaleceu entre as respostas a percepção Generalista (36,7%), seguida da Conservacionista (20,0%), Conscientização (13,3%), Disciplinar Curricular (6,7%), Desenvolvimento Sustentável (6,7%) e Sensibilização (3,3), além dos que não souberam responder (13,3%) (Quadro 02).

Quadro 02. Categorização e exemplos das respostas referente as percepções dos participantes sobre Educação Ambiental. Categoria Sensibilização Conscientização Conservacionista Generalista Disciplina Curricular Desenvolvimento Sustentável Exemplos de Respostas Uma maneira de ensinar como as pessoas devem se relacionar de forma harmoniosa com a natureza. É o ensino na area do conhecimento que educa os seres humanos ou a sociedade para concientização dos problemas e manutenção da natureza.. Medidas de conservação aos recursos naturais. É uma discursão para a vida moderna, uma vez que as questões ambientais estão cada vez mais sendo discutidas afim de evitar-se catástrofes ambientais.. Educação ambiental é promover atividades educativas na qual tem como meta ajudar o meio ambiente.. É a maneira na qual devemos aprender conviver e se desenvolver, respeitando o meio ambiente e procurar utilizar os recursos natarais e não naturais de forma ecologica.. Fonte: Dados da Pesquisa 2017. Machado e Ábilio (2014), estudando a Percepção Ambiental de Educandos em uma escola pública na cidade de Santa Helena, sertão Paraibano, obteve em seus resultados que estes também associam a EA às categorias Generalista (16,67%), Conservacionista (11,12%), Disciplina curricular (5,55%). Corroborando para entender melhor as percepções prevalecentes entre os participantes da pesquisa, Ábilio (2011), aponta que a percepção Generalista atribuída a EA possui como característica uma visão ampla e confusa sobre atividades e/ou conteúdos. Por sua vez percepção de Conscientização se relaciona com a formação do individuo critico e reflexivo enquanto a Conservacionista valoriza os processos de conservação dos recursos naturais. Tais representações levam-nos a crer que a EA é percebida, mas não se insere em uma pratica transformadora, uma vez que a remete ora como gestão ambiental, ora como somente uma prática educativa qualquer. Ficando evidente assim a necessidade de valorizar a identidade da EA, reconhecendo suas dimensões naturais e culturais de forma intrinsecamente conectadas e interdependentes (SATO, 2001). Em relação aos problemas socioambientais enfrentados na região onde residem, estes citam em maior frequência como preocupantes o Desmatamento (16,3%), as Queimadas (14,3%), a Poluição do ar/solo (14,3%) e a Falta de Água (10,2%). Além disso, nota-se que uma parcela significativa dos participantes (18,4%) não respondeu a tal questionamento (Tabela 01).

Tabela 01. Problemas socioambientais enfrentados na região onde os participantes da pesquisa residem. Categorias FA FR % Queimada 07 14,3 Caça de animal 01 2,0 Seca 05 10,2 Poluição ar/ solo 07 14,3 Desemprego 02 4,1 Falta de água 05 10,2 Contaminação do Solo 01 2,0 Desmatamento 08 16,3 Falta de rede de esgoto 01 2,0 Extinção 01 2,0 Lixo 02 4,1 Não Responderam 09 18,4 Total 49 100 Fonte: Dados da Pesquisa, 2017. Os resultados obtidos equiparam-se aos encontrados por Sousa (2004), que ao pesquisar a Percepção de alunos e professores sobre questões ambientais e a necessidade de práticas de Educação Ambiental no Perímetro Irrigado de Jaguaruana-Ce, os problemas ambientais mais preocupantes para os alunos do Ensino Fundamental foram a poluição do ar/solo, o desmatamento, o lixo e a queimadas. Nota-se assim, que os problemas socioambientais mais citados são aqueles mais visíveis no cotidiano dos participantes da pesquisa e que incomodam o bem estar individual, deixando evidente a limitada consciência ambiental e a dificuldade que os mesmos têm em identificar em sua totalidade problemas de cunho social. Com a finalidade de investigar qual o contato e o envolvimento que os participantes da pesquisa têm com a EA, foi feito o seguinte questionamento: Você já participou de alguma atividade ou ação de Educação Ambiental na escola ou na cidade em que reside?. Os resultados indicaram que 50% já participaram, 36,7% não e 13,3% não lembram. Feitosa (2014), considera a Educação como elemento-chave nos processos de mudança, quando estas são projetadas sobre realidades locais e globais. Sendo necessário está pautada na articulação entre os diferentes contextos (culturais, econômicos, políticos e culturais) e assim promovendo novas formas de atuar no mundo de forma consciente, participativa, reflexiva, crítica e sustentável. Nessa perspectiva, questionamos os participantes da pesquisa sobre se estes se

sentem estimulado em participar de ações ambientais na cidade em que residem, 63,3% afirmaram que se sentem estimulados, enquanto 36,7% afirmaram que não. Ficando evidente, a partir dessas respostas, a necessidade da implantação de uma EA que possibilite uma melhor compreensão da relação homem-natureza, e assim a participação de todos na construção de uma sociedade sustentável. Tendo em vista que a demanda em EA, voltada ao conhecimento sobre o contexto Semiárido ainda é muito alta, é fundamental a formação de uma consciência ecológica, nas diversas comunidades nordestinas do Semiárido, uma vez que a EA possibilita o conhecimento das potencialidades regionais e representa assim como o instrumento básico para fortalecimento de uma ética socioambiental que reforce a construção de uma sociedade justa e ambientalmente sustentável (FEITOSA, 2014). CONCLUSÕES Com o estudo da Percepção Ambiental de alunos do Ensino Médio de uma escola estadual do município de Cajazeiras PB, percebe-se que os mesmos possuem uma visão fragmentada a respeito do Meio Ambiente, além disso, nota-se uma dissociação entre o ser humano e a natureza nas suas percepções. Podemos concluir também que a maioria dos participantes associa a EA a categoria generalista, deixando evidente a predominância de um pensamento confuso e superficial sobre o tema. Em relação aos problemas socioambientais enfrentados na região onde residem nota-se que os participantes optaram pelos problemas ambientais de maiores visualizações, mas a realidade é que todas as categorias citadas por eles são de suma importância e cada uma deve ser analisada e de certa forma conservada, para que as futuras gerações possam ter condições ambientais menos precárias e difíceis. Nota-se através do questionamento sobre a participação em alguma atividade ou ação de EA na escola ou na cidade em que reside, que a metade dos entrevistados disseram que participaram de algo relacionado com o meio ambiente. Já quando questionados sobre o interesse pessoal de particiarem em ações ambientais em suas respectivas cidades uma quantidade significativa afirmaram interesse para assuntos que envolvam meio ambiente, porém falta um estimulo para que sua prática passe a ser efetivada. Portanto, estudar a Percepção Ambiental dos alunos de uma Escola localizada na região Semiárida constitui-se como uma importante ferramenta para compreender as interrelações entre o homem e o ambiente, assim como fornece subsídios para elaboração de uma

proposta de EA associada a uma visão contextualizada da realidade ambiental que estão inseridos. REFERÊNCIAS ÁBILIO, F. J. P. Educação Ambiental: conceitos, princípios e tendências. In:. Educação Ambiental para o Semiárido. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2011. p. 97-136. BARRETO, A. L. P.; FEITOSA, A. A. F. M. A. Bioma Caatinga e Educação Ambiental: formação de professores no Semiárido Paraibano. In: Seminário Regional de Educação Ambiental para o Semiárido Brasileiro e Encontro Paraibano de Educação Ambiental, Mesa redonda... João pessoa-pb, 2007, p. 1-9. BRASIL. Identidades da educação ambiental brasileira. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, DF: MMA, 2004. FEITOSA, A. A. F. M. A. Educação Planetária: paradigmas, discursos e práticas educativas em ONGs no Semi-árido da paraiba - estudo de caso. 2010. Tese (Doutorado em educação) - Universidade Federal da Paraíba, Programa de Pós Graduação em Educação, João Pessoa, 2010.. Percepções Ambientais Planetárias, Educação Ambiental e sua Inserção no bioma Caatinga. In: ÁBILIO, F. J. P. FLORENTINO, H. da S, (Org). Educação ambiental: da pedagogia dialógica a sustentabilidade no Semiárido. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2014. p. 22-36. FÉLIX, B. L. B. O papel da educação ambiental na gestão da água potável junto ao usuário humano no semi-árido nordestino: A situação em Mossoró-RN, UERN: PRODEMA, 1998. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró- RN, 1998. FRANÇA, M. C. A educação ambiental na escola: Um estudo sobre as representações sociais dos professores do Ensino fundamental do município de pouso redondo sc. 2010. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joaçaba 2006. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 70 ed. Lisboa-Portugal: LDA, 2009. p. 226. FLORENTINO, H. da S., Percepção ambiental dos alunos do curso de especialização em Educação Ambiental para o Semiárido: implicações pedagógicas na educação do Cariri Paraibano. 2013. 68f. Monografia (Educação Ambiental para o Semiárido) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB, 2013. 68 p. KAPLAN, B.; DUCHON, D.. Combining qualitative and quantitative methods in information systems research: a case study. MIS Quarterly, v. 12, n. 4, p. 571-586, Dec. 1988 LIMA, E. de S.. A formação continuada de professores no Semi-árido:

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