Contribuições do grupo CGCommons Juliana S. Farinaci e Cristiana S. Seixas (coordenadoras) NEPAM/UNICAMP Alice R. Moraes Doutorado PPG Ecologia IB/UNICAMP Camila A. Islas Mestrado PPG Ecologia IB/UNICAMP Luciana Abrahamsson Eng. Agrônoma e consultora autônoma
Implicações da estrutura social e biofísica de paisagens rurais para a conservação de mamíferos Camila A. Islas Mestrado PPG Ecologia IB/UNICAMP Como é possível integrar a conservação de mamíferos ao desenvolvimento local em paisagens rurais? Que medidas são necessárias para que essas áreas atuem também como espaços de conservação, garantindo a persistência desses animais junto às atividades humanas? MÉTODOS Para o inventariamento de mamíferos: Busca ativa Armadilhas fotográficas Levantamento participativo Para a análise da estrutura biofísica das paisagens rurais: Sensoriamento remoto Geoprocessamento Para o levantamento da estrutura social das paisagens: Entrevistas estruturadas (surveys) Entrevistas semi-estruturadas com informantes chaves Observação direta Mapeamento participativo
Fatores que Regulam a Qualidade dos Serviços Ecossistêmicos em uma Paisagem Rural de São Luís do Paraitinga, SP: subsídios para a gestão com base na resiliência socioecológica Alice R. de Moraes Doutorado PPG Ecologia IB/UNICAMP Questão norteadora: Como podemos atuar de modo a aumentar ou manter a qualidade de serviços ecossistêmicos no sistema socioecológico? Objetivos a) Identificar os mecanismos de feedback envolvidos na qualidade dos serviços ecossistêmicos na Bacia do Ribeirão do Chapéu b) Fomentar práticas de ecosystem stewardship para gerir esses feedbacks, visando a resiliência do SSE
Fatores que Regulam a Qualidade dos Serviços Ecossistêmicos em uma Paisagem Rural de São Luís do Paraitinga, SP: subsídios para a gestão com base na resiliência socioecológica Alice R. de Moraes Doutorado PPG Ecologia IB/UNICAMP Métodos de pesquisa participativa: 1ª etapa (início: fev/2015): entrevistas-piloto semi-estruturadas para balizamento acerca da percepção da qualidade dos serviços ecossistêmicos por parte dos diferentes stakeholders + questionários estruturados 2ª etapa: escolha de 3 (?) serviços ecossistêmicos a partir da 1ª etapa; levantamento de dados secundários, entrevistas semiestruturadas com informantes-chave e mapeamentos participativos para cobrir objetivo a. 3ª etapa: realização de oficinas (objetivo b )
Resposta a desastres e reorganização em sistemas socioecológicos: a inundação de 2010 em São Luiz do Paraitinga (SP) pela abordagem da resiliência Apesar de Juliana S. Farinaci Pós-doc NEPAM/UNICAMP Sistemas de monitoramento e alerta deficientes Enormes perdas materiais Danos severos à infraestrutura pública *Nenhuma vida humana foi perdida *Rápido restabelecimento de um estado normal (funções e infraestrutura) Em uma situação típica para os padrões nacionais, São Luiz do Paraitinga exibiu uma resposta atípica Que elementos contribuíram para essa resposta? O que pode ser aprendido com essa experiência? Métodos: grupos focais, entrevistas, observação direta, análise documental
Núcleos de aprendizagem comunitária em conservação e desenvolvimento integrados Juliana Farinaci e Luciana Abrahamsson Coletivo Comunidade da Vila - Catuçaba - Ações culturais e educativas - Parcerias com NSV, Akarui, Prefeitura - Negociação com Fibria - Projeto Cachoeira é nossa - Regularização PJ - Convites para integrar Conselhos Municipais e Conselho do NSV Base estendida em Catuçaba Rede (?) - monitoramento
SocMon: Iniciativa global, inicialmente desenhada para estabelecer programas de monitoramento socioeconômico e marinho Peter Edwards Social Science Coordinator IM Systems Group Inc. & NOAA s Coral Reef ConservaCon Program
SocMon Objetivo: Aumentar a capacidade dos gestores (e grupos interessados) de incorporar o contexto socioeconômico em programas de manejo Coleta de dados no nível domiciliar para informar: grau de dependência dos recursos, percepção sobre o estado dos recursos, ameaças aos recursos Dados coletados para subsidiar estratégias de gestão/ manejo (especialmente áreas protegidas) Facilitar monitoramento socioeconômico e ecológico de base comunitária Gerar capacidade regional/local de manter os programas de monitoramento, por meio de treinamento
Where in the world is SocMon? www.socmon.org
Por que fazer monitoramento socioeconômico? Identificar ameaças, problemas, soluções e oportunidades Determinar a importância dos recursos e seus usos Avaliar custos e benefícios das estratégias de gestão/ manejo para as comunidades (e.g. modos de vida alternativos) Avaliar e monitorar a efetividade das estratégias de gestão/manejo (rumo à co-gestão adaptativa?) Facilitatar a participação de grupos interessados (stakeholders) Verificar os pressupostos de condições socioeconômicas Combina informações socioeconômicas e ecológicas/ biofísicas
SocMon Brasil Cristiana Seixas (UNICAMP), Rodrigo Medeiros (UFPR) e ICMBio: programas-piloto APA Anhatomirim, APA Baleia Franca, ESEC Guaraqueçaba, ESEC Tamoios (?) SocMon no contexto do PESM Oportunidade na implementação do plano de manejo no NSV e zona de amortecimento Parcerias já em andamento com diversos grupos de interesse: FF, IF, CATI, Akarui, Assoc. Corredor Ecológico VP (buscar outras associações, e.g., Apistinga, Comunidade da Vila) Projeto GEF?