Plano de Formação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2017/2018

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Transcrição:

Plano de Formação Ano letivo 2017/2018 A condição natural da Escola é a promoção do sucesso escolar dos seus alunos. José Verdasca, 2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO 0

1 ÍNDICE 2 Nota Introdutória... 2 3 Destinatários... 4 4 Objetivos... 4 4.1 Pessoal docente e técnicos especializados... 4 4.2 Assistentes técnicos e operacionais... 5 4.3 Encarregados de Educação e Famílias... 6 5 Áreas e domínios de formação... 6 6 Operacionalização... 7 7 Divulgação... 9 7.1 Inscrição dos formandos... 9 7.2 Seleção dos formandos... 9 8 Avaliação do Plano de Formação...10 9 Propostas de Formação...11 1

2 NOTA INTRODUTÓRIA A transitoriedade das coisas e a mutabilidade da sociedade atual colocam grandes e novas exigências ao Saber, ao Saber fazer e, particularmente, ao Ser profissional. A Escola tem que procurar dar resposta não apenas à formação pessoal e profissional do pessoal docente e não docente, mas também possibilitar a partilha de experiências e fomentar os saberes dos restantes agentes educativos e da comunidade onde se insere. De facto, compete à comunidade educativa, à Escola e aos professores unirem esforços para a melhoria da qualidade do serviço educativo, através de processos formativos internos ou externos, com o objetivo de melhorar as práticas educativas e as aprendizagens dos alunos. A formação profissional é um processo integral e contínuo de aprendizagem ao longo da vida sendo fundamental face à evolução da sociedade e à contínua necessidade de atualizar e aprofundar conhecimentos e competências necessárias para o exercício da atividade profissional e para a melhoria do desempenho de todos os agentes educativos. O sucesso da Escola depende, em grande parte, do seu desenvolvimento organizativo e das suas práticas pedagógicas, estando estas fortemente ligadas aos percursos formativos dos docentes e à visão que cada um tem da Escola, assumindo-se o Plano de Formação como um elemento fulcral no seu desenvolvimento profissional. Por isso, é importante entender a formação como um processo contínuo, que não se esgota numa única aprendizagem, sendo essencial que o Plano de Formação procure dar resposta às necessidades dos seus profissionais numa perspetiva de formação ao longo da vida. 2

Assim, o presente Plano de Formação tem como objetivo fundamental perspetivar a formação contínua, procurando dar resposta às reais necessidades de formação docente, indo de encontro a um dos objetivos estratégicos do Projeto Educativo do Agrupamento Investir na valorização profissional, ajustando-a, sempre que possível, às competências individuais que importa desenvolver, assim como ao Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar e ao Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular, garantindo a qualidade do serviço educativo prestado. No Plano Estratégico de Promoção do Sucesso Escolar do Agrupamento, em três das quatro medidas, estão previstas as necessidades de formação docente decorrentes das fragilidades identificadas. De referir também que o Plano de Desenvolvimento Europeu, através da candidatura ao Programa Erasmus+, perspetiva concretizar possibilidades de partilha de experiências, alargando os horizontes dos profissionais envolvidos, prevendo-se a mobilidade docente para participação em cursos estruturados e em Job Shadowing/Períodos de observação. O presente documento procura harmonizar as solicitações da legislação em vigor, com as metas e objetivos presentes nos documentos orientadores do agrupamento e as necessidades sentidas pelos diversos agentes educativos (docentes e técnicos especializados, pessoal não docente e encarregados de educação e famílias). 3

3 DESTINATÁRIOS O Plano de Formação do Agrupamento de Escolas de tem como principais destinatários os intervenientes no processo educativo: Educadores de infância; Professores do ensino básico; Pessoal não docente do agrupamento (assistentes técnicos e operacionais); Técnicos especializados a exercer a sua atividade no agrupamento; Pais e encarregados de educação. 4 OBJETIVOS 4.1 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICOS ESPECIALIZADOS No contexto geral, e no que diz respeito ao pessoal docente, pretende-se: Promover o aperfeiçoamento e atualização das competências profissionais; Incentivar a autoformação, a investigação e a inovação educacional; Promover a melhoria da qualidade do ensino e das aprendizagens; 4

Privilegiar os docentes como atores e autores do processo de formação; Promover a partilha de saberes entre professores, educadores e técnicos do agrupamento (apostar no trabalho colaborativo); Promover condições de resposta às exigências organizacionais do agrupamento. No contexto específico pretende-se, fundamentalmente: Consolidar, atualizar, aprofundar e ampliar os conhecimentos dos docentes, na perspetiva de um ensino eficaz e educativamente relevante nas diferentes áreas curriculares; Explorar estratégias de trabalho centradas nos alunos, para que adquiram competências no âmbito da autonomia e do espírito crítico; Estimular a aplicação de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras; Motivar os docentes a inovar dentro da sala de aula e aumento da consequente confiança e espírito de iniciativa; Construir materiais didáticos diversificados; Potenciar o desenvolvimento de atividades de indagação e pequenas investigações; Estimular o trabalho cooperativo. 4.2 ASSISTENTES TÉCNICOS E OPERACIONAIS Embora as atividades da Escola se encontrem associadas, fundamentalmente, ao processo de ensino e aprendizagem, não podemos esquecer o importante papel desempenhado pelo pessoal não docente, cuja avaliação também é resultado do contributo da sua prestação. Assim, aos assistentes operacionais e aos assistentes técnicos será assegurado o direito de participar, em ações de formação que concorram para o seu aperfeiçoamento profissional, visando o desenvolvimento das suas capacidades profissionais e pessoais. 5

No que lhes diz respeito, as iniciativas de formação visarão essencialmente: Promover a melhoria da qualificação dos recursos humanos; Promover o aperfeiçoamento e atualização das competências profissionais nos vários domínios em que exercem a sua atividade, numa perspetiva de mudança e modernização do sistema educativo; Promover a melhoria das relações interpessoais. 4.3 ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E FAMÍLIAS Em relação a estes pretende-se promover a realização de ações, seminários ou workshops de forma a: Estimular processos de mudança na Escola e nas famílias, suscetíveis de gerar dinâmicas formativas; Promover o desenvolvimento de conhecimentos e competências que lhes permitam fazer o acompanhamento académico dos seus filhos e exercer o seu papel parental de formação e educação dos seus educandos. 5 ÁREAS E DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO Da análise das necessidades do Agrupamento e com a finalidade de promover a qualidade das aprendizagens, elencam-se as seguintes áreas de intervenção prioritária: Articulação curricular; 6

Novas metodologias de gestão de sala de aula; Trabalho colaborativo entre docentes; Implementação das TIC novas tecnologias/competências digitais nos processos de ensino e desenvolvimento de competências; Combate ao insucesso e melhoria das médias de qualidade; Internacionalização do Agrupamento. 6 OPERACIONALIZAÇÃO O plano relativo à formação do pessoal docente e não docente concretizar-se-á a partir de duas vertentes de intervenção formativa: por um lado, as necessidades individuais de cada um dos grupos; por outro as necessidades do agrupamento enquanto unidade organizacional, dotada de uma cultura própria e específica. Após o levantamento e a análise das necessidades evidenciadas serão estudadas, em conjunto com a Direção do Agrupamento, as diferentes possibilidades de responder às mesmas tendo em conta os recursos disponíveis. Na impossibilidade de realização de ações que possam colmatar todas as necessidades evidenciadas, serão estabelecidas prioridades de forma a estruturar a implementação das propostas de formação, visando o sucesso das mesmas e a sua rentabilização. 7

O plano integra intervenções formativas nas suas diversas modalidades, acreditadas e não acreditadas, sempre em estreita relação com os sujeitos, as necessidades, os contextos, os recursos e em articulação com o Centro de Formação - Prof Sor: Cursos de formação; Oficinas de formação; Ações de curta duração; Sessões de formação. Na sua organização foram tidos em conta os seguintes aspetos: Propostas das diversas estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica, nomeadamente dos departamentos curriculares e direção; Análise das mesmas em sede de conselho pedagógico, mediante a verificação do seu enquadramento no Projeto Educativo, no Contrato de Autonomia, no PNPSE, no Plano Anual de Atividades e nas necessidades de formação identificadas no agrupamento; A elaboração de uma proposta/plano de formação, em sede do mesmo conselho, que se articule com o Centro de Formação antes citado. Em síntese, o presente plano de formação deverá assegurar a valorização das práticas pedagógicas dos educadores e dos professores, garantindo uma formação de qualidade, com especial destaque para as modalidades formativas que possam dar o devido relevo a uma formação centrada no agrupamento, nas escolas e jardins-de-infância que o integram, nos problemas existentes e nos projetos desenvolvidos. Deverá ser, sobretudo, o reflexo do envolvimento e participação de todos os agentes educativos. 8

Contudo, acima das necessidades formativas percecionadas pelos docentes deverão estar as necessidades organizacionais da instituição, as quais decorrem das suas caraterísticas e dos seus documentos orientadores, bem como as opções estratégicas da liderança. 7 DIVULGAÇÃO A divulgação das ações de formação interna do agrupamento ocorrerá via correio eletrónico para o pessoal docente ou não docente consoante os destinatários da mesma. O presente documento será divulgado na página da internet do Agrupamento de Escolas de, no endereço http://www.agrupamentoverticalgaviao.pt/pt/ 7.1 INSCRIÇÃO DOS FORMANDOS Para as ações pertencentes ao plano formação interna do agrupamento, a inscrição é feita através do correio eletrónico da direção, após receção de mensagem de divulgação da ação. 7.2 SELEÇÃO DOS FORMANDOS A seleção dos formandos para as ações do plano de formação interna, obedecerá à ordem de chegada da inscrição ao endereço de correio eletrónico indicado no item anterior. 9

8 AVALIAÇÃO DO A avaliação do plano visa medir o grau de realização das ações, bem como os indicadores que permitem identificar a melhoria das práticas dos docentes. Assim, num primeiro momento, o conselho pedagógico deverá analisar o cumprimento dos indicadores enunciados para cada ação e realizar uma análise reflexiva sobre a conveniência das mesmas. Esta avaliação constitui um processo de aferição sobre o impacto da formação contínua em contexto nas aprendizagens profissionais e organizacionais dos docentes. Visa também a sua própria consolidação seguindo os objetivos específicos apresentados, podendo ser redefinidos ou reestruturados desde que se justifique tal procedimento, partindo das necessidades diagnosticadas. Compete ao conselho pedagógico, acompanhar a execução do plano de formação, produzir e aplicar os instrumentos necessários à avaliação da sua execução, apresentar o relatório final de avaliação, evidenciando o grau de concretização dos objetivos propostos e o impacto da formação na melhoria das práticas educativas. Estas competências estão delegadas na docente responsável pelo Plano de Formação (RPF) e elemento da Secção de Formação e Monitorização (SFM) do Centro de Formação Prof Sor. Todas as ações serão avaliadas pelos formandos e pelos respetivos formadores através de um formulário/questionário. Considerando a dinâmica de um plano de formação, este será atualizado sempre que se justificar. 10

9 PROPOSTAS DE FORMAÇÃO Áreas da docência 1 Modalidade 2 Objetivos/Conteúdos Calendarização 3 Destinatários Monitorização/Verificação Prática pedagógica e didática na docência Liderança, coordenação e supervisão pedagógica Área da docência Área da docência Prática pedagógica e didática na docência Ação de curta duração: Flexibilização Curricular como contributo do sucesso escolar Workshop: Preparação de candidaturas 2018 Ação-chave 1 Sessão de formação: Aprender+ Cursos de Formação Job Shadowing (candidatura ao Programa Erasmus+) Formação acreditada Facultar conhecimentos relevantes para a prática docente sobre a flexibilização curricular. Dar informação pertinente sobre as candidaturas ao Programa Erasmus+; Apoiar as instituições na apresentação das candidaturas; Explorar o conteúdo dos formulários de candidatura. Dotar os docentes com conhecimentos para que, de forma autónoma, possam rentabilizar a plataforma digital Aprender+ Promover o processo de internacionalização do Agrupamento; Melhorar as competências de gestão e ensino; Aprender métodos e ferramentas inovadoras de ensino; Integrar a dimensão europeia no currículo; 08/11/2017 (16h00 às 19h00) Ponte de Sor 09/01/2018 (9h30m às 17h00m) Lisboa 10 de janeiro (2 sessões de 1h cada) Datas a definir Países da União Europeia Países elegíveis em sede de candidatura grupos de recrutamento Equipa de Projeto do Programa Erasmus+ grupos de recrutamento grupos de recrutamento Pessoal não docente ; Aplicação de inquéritos antes e após as atividades; Análise e avaliação dos relatórios finais elaborados pelos participantes nas diferentes ações propostas, 1 Áreas de Formação listagem em anexo 2 Modalidades de ações de formação: a) Cursos de formação; b) Oficinas de formação; c) Círculos de estudos; d) Ações de curta duração. 3 Nº de horas presenciais e trabalho autónomo 11

Área da docência Liderança, coordenação e supervisão pedagógica Ação de curta duração: Cantar Mais Formador: APEM - Associação Portuguesa de Educação Musical Workshop: Preparação de candidaturas 2018 Ação-chave 2 Melhorar as competências linguísticas, modernizando o currículo; Reforçar a cooperação com parceiros de outros países; Aumentar a qualidade na preparação, implementação, monitorização e acompanhamento de projetos internacionais; Integrar como ferramentas de sala de aula dispositivos digitais (smartfones e tablets) bem como as ferramentas da Social Web; Adquirir conhecimentos pela observação de práticas inovadoras e diversificadas; Partilhar experiências relevantes; Proceder ao intercâmbio de saberes e conhecimento. Sensibilizar os professores para a importância do cantar; Vivenciar formas diversificadas de ensino e de aprendizagem de canções; Conhecer e usar o site Cantar Mais como ferramenta pedagógica para o desenvolvimento da musicalidade a partir do cantar, integrando-se com outros saberes. Dar informação pertinente sobre as candidaturas ao Programa Erasmus+; Apoiar as instituições na apresentação das candidaturas; 15 de fevereiro (das 16h às 18h) 09/1/2018 (9h30m às 17h00m) Coimbra Educadores de infância Professores do 1º ciclo Professores de AEC; Professores de educação musical; Todos os professores interessados na temática do cantar. Equipa de Projeto do Programa Erasmus+ onde devem constar a avaliação/implementação do Plano de Desenvolvimento Pessoal no âmbito do Plano de Desenvolvimento Europeu; Avaliação do desenvolvimento do projeto nas suas três fases: preparação, mobilidades e disseminação. 12

Área da docência Prática pedagógica e didática na docência Área da docência Oficina de formação: Investigar e intervir estratégias e práticas de educação para a cidadania (2,4 créditos) Workshop: Ciências Experimentais Ação de curta duração: Orientações curriculares na educação pré-escolar Explorar o conteúdo dos formulários de candidatura. I. Educação, Cidadania e Sociedade; II.A Educação para a cidadania e a reorganização curricular; III. Formação de professores e cidadania. Promover o aprofundamento e/ou reconstrução de conhecimento científico, curricular e didático, com ênfase na abordagem/ensino das ciências de base experimental na educação de infância e nos primeiros anos de escolaridade; Promover a exploração de situações didáticas para a abordagem/ensino das ciências de base experimental; Fomentar a qualidade e inovação nas práticas pedagógicas. Promover a articulação curricular entre a educação de infância e o 1º ciclo do ensino básico; Fomentar a adoção de condições favoráveis à transição e à continuidade educativas. Em data a designar (30h de formação em sala de aula e 30h de trabalho autónomo) Interrupção letiva da Páscoa (2/3 h) No final do ano letivo (6 h) Professores do 2º e 3º ciclos Educadores de infância Professores do 1º ciclo Educadores de infância Professores do 1º ciclo 13

Prática pedagógica e didática na docência Sessão de formação: Primeiros socorros e suporte básico de vida Aprender a agir em situações de urgência (e.g. quedas, desmaios, ataques de pânico, ansiedade, epilepsia ); Saber como atuar em caso de paragem cardiorrespiratória. Em data a designar Interrupção letiva da Páscoa (pessoal não docente) grupos de recrutamento; Técnicos especializados; Dinamizadores das AEC, AAAF E CAF; Pessoal não docente. Tecnologias da informação e comunicação Prática pedagógica e didática na docência Prática pedagógica e didática na docência Oficina de formação: Quadros interativos multimédia em contexto escolar e tablets como ferramenta pedagógica em contexto escolar Formação acreditada Curso de formação: Smile Dance Formação acreditada Workshop: A Ciência do Sorrir na Educação Incentivar a adequada utilização dos quadros interativos em contexto escolar; Utilizar metodologias ativas e participativas com recursos às TIC, no processo de ensino e aprendizagem; Incentivar a adequada utilização dos tablets em contexto escolar. Promover afetos e competências emocionais; Aumentar o bem-estar e alegria da criança em si na sua vivência na escola; Promover a auto estima e o auto conhecimento; Aumentar o sucesso escolar; Desenvolver a liderança, a cooperação e o trabalho em equipa. Promover uma cultura de sorrir em família; Desenvolver a mente, competências sociais e emocionais para ajudar as crianças a serem bem-sucedidas. Em data a designar Em data a designar (25h presenciais) Em data a designar grupos de recrutamento grupos de recrutamento Pais/Encarregados de educação; grupos de recrutamento 14

Prática pedagógica e didática na docência Formação educacional geral e das organizações educativas Ação de curta duração: Flexibilidade Curricular e Avaliação Formativa Curso de formação: Coaching para professores Educar e Inovar na Imprevisibilidade do Futuro Sessão de formação: A revisão do código dos contratos públicos Normas práticas Sessão de formação: Programa SNC (programa de contabilidade) Sessão de formação: Programa CIBE Promover melhores aprendizagens no âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar; Permitir efetiva diferenciação pedagógica na sala de aula; Dar contributos à implementação do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular. Despertar a consciência, a criatividade e as potencialidades dos docentes; Dar a conhecer o coaching, as suas ferramentas e aplicabilidade na vida pessoal e profissional; Maximizar o poder pessoal dos docentes de forma a promoverem a criatividade e as potencialidades dos seus alunos. Permitir a aquisição e a consolidação dos conhecimentos na área da contratação pública. Permitir a aquisição e a consolidação de competências técnicas na utilização das aplicações informáticas, bem como a sua articulação com os conteúdos funcionais Permitir a aquisição e a consolidação dos conhecimentos na área da inventariação de bens. Em data a designar Em data a designar (25 h presenciais) grupos de recrutamento grupos de recrutamento 05/08/2017 Assistentes técnicos Aplicação prática 03/04/2018 06/04/2018 Assistentes técnicos Aplicação prática 13/04/2018 Assistentes operacionais Aplicação prática Aprovado na reunião de Conselho Pedagógico de 31 de janeiro de 2018 15

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