INSTRUÇÕES DE USO Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM (XG-ZVM-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgM para vírus Zika

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2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Transcrição:

INSTRUÇÕES DE USO Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM (XG-ZVM-MB) Kit de Sorologia para Detecção de Anticorpos IgM para vírus Zika 1. USO PRETENDIDO O kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM é destinado para a detecção qualitativa do vírus Zika em amostras de soro e plasma humano, através de imunoensaios - ELISA. O kit deve ser utilizado em combinação com os seguintes equipamentos: lavadora, leitora e incubadora de microplacas para imunoensaios - ELISA. Também pode ser utilizado em estações de trabalho automatizadas. PRODUTO PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO. 2. INTRODUÇÃO O vírus Zika (ZV) pertence à família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus. Assim como os outros Flavivírus, o vírus Zika é envelopado de forma icosaédrica e possui uma fita simples de RNA positiva não segmentada. Existem duas linhagens do vírus: a linhagem Africana e a linhagem Asiática. O vírus é transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, mas foi isolado a partir de um número de espécies de mosquitos arbóreos do gênero Aedes, com um período de incubação extrínseca em mosquitos de cerca de 10 dias. Desde 2015, novos relatórios têm chamado a atenção para a propagação do Zika, o RNA do vírus foi detectado no fluído amniótico de duas mulheres grávidas e os fetos apresentaram microcefalia, indicando que o vírus possa ter atravessado a placenta causando uma infecção de mãe para filho. 3. PRINCÍPIO DO TESTE O kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM se baseia em reações antígeno-anticorpo detectáveis através de reações enzimáticas. As microplacas são revestidas com antígeno sintético da proteína NS1 do vírus Zika, apresentando menores chances de reações cruzadas com outros Flavivírus. Na primeira incubação, a fase sólida é tratada com amostras diluídas diretamente nos poços e se houver anticorpos no soro em teste ocorrerá a ligação antígeno-anticorpo. Após a lavagem, todos os componentes presentes nos poços são descartados, mantendo apenas a ligação antígeno-anticorpo. Na segunda incubação, a ligação antígeno-anticorpo é detectada através da adição de anticorpos dirigidos contra imunoglobulinas da espécie (anti higm) marcados com peroxidase (HRP). A enzima capturada na fase sólida reage ao substrato/cromógeno e gera sinal óptico proporcional à quantidade de anticorpos IgM anti-vírus Zika presente na amostra. A neutralização de anti-igg ZIKV, realizada diretamente no poço, é feita no ensaio com o objetivo de bloquear interferências dessa classe de anticorpos na determinação de IgM. 4. COMPONENTES O formato padrão do teste contém reagentes para 96 testes. COMPONENTES CONTEÚDO QUANTIDADE MICROPLACA IgM ZV Microplaca para Reação 12 strips x 8 micropoços CONTOLE NEGATIVO IgM ZV Controle Negativo 1 frasco x 2,0 ml CONTROLE POSITIVO IgM ZV TAMPÃO DE LAVAGEM CONCENTRADO 20x Controle Positivo para anticorpos IgM para vírus Zika Mistura de Tampão 1 frasco x 2,0 ml 1 frasco x 60 ml 1

CONJUGADO ENZIMÁTICO IgM ZV Anticorpo policlonal humano IgM marcado com peroxidase (HRP) 1 frasco x 16 ml CROMÓGENO/ SUBSTRATO Substância Cromógena 1 frasco x 16 ml SOLUÇÃO STOP DILUENTE DE AMOSTRAS Solução de Parada de Reação Solução para Diluição de Amostras 1 frasco x 15 ml 2 frascos x 60 ml REAGENTE NEUTRALIZANTE Solução de Neutralização 1 frasco x 8 ml FILME SELADOR Filme Selador Adesivo 2 unidades 5. ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE O kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM deve ser armazenado na embalagem original em temperatura controlada entre 2 C e 8 C e são estáveis até a data de vencimento indicada no rótulo. 6. MATERIAIS NECESSÁRIOS, MAS NÃO FORNECIDOS Micropipetas calibradas (10 μl < volume < 1.000 μl); Água grau EIA Reagente (bidestilada ou deionizada, tratada com carvão vegetal); Timer com 60 minutos ou mais; Papéis absorventes; Tubos de ensaio 12 x 75 mm ou microtubos de 1,5 ml para realizar a diluição das amostras; Incubador Termostático de Microplacas ELISA calibrado (banho seco ou banho-maria) configurado a +37 C (± 0,5 C de tolerância); Leitor de Micropoços ELISA calibrado com filtros de 450 nm (leitura das amostras) e com 620-630 nm (para leitura do branco); Lavadora calibrada de microplacas ELISA; Agitador tipo vortex ou similar; Ponteiras estéreis descartáveis com filtro; Luvas descartáveis sem talco. 7. AVISOS E PRECAUÇÕES 1. O kit deve ser utilizado somente por pessoal técnico qualificado e devidamente treinado. 2. Todo o pessoal envolvido na execução do teste deve utilizar equipamentos de proteção individual. O uso de objetos perfuro-cortantes deve ser evitado. Além disso, todos devem ser treinados em procedimentos de biossegurança, como recomendado pela legislação em vigor. 3. Os responsáveis pelo manuseio de amostras devem ser vacinados contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO, de acordo com a Norma Regulamentadora 32. 4. O ambiente do laboratório deve ser controlado, a fim de evitar contaminantes como poeira ou agentes microbianos transportados pelo ar. 5. Proteger o Cromógeno/Substrato da iluminação forte e evitar vibração na superfície da bancada onde o teste é realizado. 6. Após o recebimento, armazenar o kit entre 2 C e 8 C, em uma geladeira com temperatura controlada. 7. Não trocar os componentes entre diferentes lotes dos kits. Recomenda-se que os componentes entre dois kits do mesmo lote também não sejam trocados. 8. Verificar se os reagentes estão limpos e não contém partículas visíveis pesadas ou grumos. Caso contrário, comunicar o supervisor do laboratório para iniciar os procedimentos necessários para reposição do kit. 9. Evitar contaminação cruzada das amostras utilizando ponteiras descartáveis e trocando-as após cada amostra. 2

10. Evitar contaminação cruzada entre os reagentes do kit utilizando ponteiras descartáveis e trocando-as entre o uso de cada uma. 11. Não utilizar o kit após a data de validade apresentada na etiqueta externa e etiquetas internas dos frascos. 12. Tratar todas as amostras como potencialmente infectantes. Todas as amostras de soro humano, sangue, plasma devem ser manuseadas em Nível de Biossegurança 2, como recomendado pela legislação em vigor. 13. O uso de plásticos descartáveis é recomendado na preparação dos componentes líquidos ou na transferência dos componentes para sistemas automatizados, a fim de evitar contaminação cruzada. 14. Os resíduos gerados durante a utilização do kit devem ser descartados, de acordo com as diretrizes e regras de descarte de resíduos químicos e substâncias biológicas do laboratório, conforme legislação em vigor. Em particular, os resíduos líquidos gerados no processo de lavagem a partir reagentes e das amostras devem ser tratados como potencialmente infectantes e inativados antes do descarte. 15. Os respingos provocados acidentalmente durante o manuseio das amostras devem ser absorvidos por lenços de papel umedecidos com hipoclorito, e em seguida, com água. Os lenços devem ser descartados em recipientes específicos para resíduos laboratoriais. 16. A Solução STOP é uma substância irritante (H315, H319; P280, P302 + P352, P332 + P313, P305 + P351 + P338, P337 + P313, P362 + P363). Em caso de respingo, lavar a superfície repetidas vezes com água. 17. Outros resíduos gerados devem ser manuseados como potencialmente infectantes e descartados, de acordo com as diretrizes e regras relativas a resíduos laboratoriais. 8. AMOSTRAS: PREPARAÇÃO E RECOMENDAÇÕES O ensaio é para uso com anticorpos IgM de amostras de soro e plasma humano. 1. O sangue deve ser colhido assepticamente por punção venosa. O plasma e o soro devem ser preparados utilizando as técnicas padrão de preparação de amostras para análises clínicas. 2. As amostras devem estar claramente identificadas com nomes ou códigos para evitar a interpretação errada dos resultados. 3. Amostras hemolisadas e visivelmente lipêmicas devem ser descartadas, pois podem gerar resultados errados. Amostras contendo resíduos de fibrina, partículas pesadas, corpos ou filamentos devem ser descartadas, pois podem gerar falsos resultados. 4. As amostras de soro ou plasma podem ser armazenados entre 2 C e 8 C por até 5 dias após a coleta. Para períodos mais longos, as amostras podem ser congeladas a -20 C por vários meses. As amostras não devem ser congeladas e descongeladas mais de uma vez, pois esta prática pode gerar partículas que podem afetar os resultados. 5. Se alguma partícula estiver presente, centrifugar a 2.000 rpm por 20 minutos ou utilizar um filtro de 0,2 0,8 (µm) para limpar a amostra. 9. PREPARAÇÃO DOS COMPONENTES E AVISOS MICROPLACAS IgM ZV Deixar a microplaca atingir a temperatura ambiente antes de abrir o pacote. Verificar se o dessecante não está verde escuro, indicando um defeito de fabricação. Neste caso, contatar o Serviço de Atendimento ao Cliente. As tiras não utilizadas devem ser guardadas novamente na embalagem de alumínio, junto com dessecante fornecido, firmemente fechada e armazenada entre 2 C a 8 C. Após a abertura da embalagem, as tiras são estáveis até o indicador de umidade, localizado dentro da embalagem do dessecante, passar de amarelo para verde. CONTROLES Negativo e Positivo IgM ZV 3

TAMPÃO DE LAVAGEM CONCENTRADO 20x Diluir o tampão de lavagem para uma solução 1x de acordo com a quantidade de amostras a ser testada (p.ex: 60 ml da solução 20x concentrada em 1.200 ml de água grau EIA ). Misturar gentilmente antes da utilização. Alguns cristais de sal podem ficar no fundo do frasco, atente-se para dissolver todo o conteúdo ao preparar a solução. Evitar a formação de bolhas no preparo do tampão, pois podem diminuir a eficiência da solução. Nota: Uma vez diluída, a solução de lavagem é estável durante 1 semana armazenada entre 2 C a 8 C. CONJUGADO ENZIMÁTICO IgM ZV Cuidado para não contaminar o líquido com substâncias oxidantes, pó ou microrganismos. Se for necessária a transferência deste componente, utilizar frascos estéreis. CROMÓGENO/SUBSTRATO Não expor o componente a luz forte, agente oxidante e superfícies metálicas. Cuidado para não contaminar o líquido com substâncias oxidantes, pó ou microrganismos. Se for necessária a transferência deste componente, utilizar frascos estéreis. DILUENTE DE AMOSTRAS REAGENTE NEUTRALIZANTE SOLUÇÃO STOP Atenção: Irritante (H315, H319; P280, P302 + P352, P332 + P313, P305 + P351 + P338, P337 + P313, P362 + P363). LEGENDA: AVISO Declaração H H315 Provoca irritação cutânea. H319 Provoca irritação ocular grave. PRECAUÇÃO Declaração P P280 Usar luvas e vestuário de proteção e proteção ocular e facial. P302 + P352 Se na pele, lavar com água abundante e sabão. P332 + P313 Em caso de irritação cutânea, procurar assistência médica. P305 + P351 + P338 Se nos olhos, lavar cuidadosamente com água durante vários minutos. Se estiver com lentes de contato fáceis de retirar, removê-las e continuar a lavar com água. P337 + P313 Caso a irritação ocular persista, procurar assistência médica. P362 + P363 Retirar a roupa contaminada e lavá-la antes de reutilizar. 10. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS USADOS EM COMBINAÇÃO COM O KIT 1. Micropipetas Devem estar calibradas para distribuir o volume correto necessário para o teste e devem ser submetidas a regulares descontaminações das partes que podem acidentalmente entrar em contato com a amostra. As micropipetas devem ser certificadas e devem estar com seus certificados válidos a fim de mostrar precisão de 1% e exatidão de ± 5%. 2. Incubadora para Imunoensaios - ELISA A incubadora para Imunoensaios - ELISA deve ser configurada a +37 C (tolerância de ± 0,5 C) e ser regularmente verificada para assegurar a manutenção da temperatura correta. Tanto o banho-seco quanto o banhomaria são adequados para as incubações, desde que os equipamentos sejam 4

validados para a incubação de testes de ELISA. O tempo de incubação possui tolerância de ± 5%. 3. Lavadora para Imunoensaios - ELISA A lavadora de ELISA é extremamente importante para o desempenho geral do ensaio. A lavadora deve ser cuidadosamente validada e corretamente otimizada usando os controles do kit e painéis de referência. Normalmente 4-5 ciclos de lavagem (aspiração + dispensação de 350 µl/ poço de solução de lavagem = 1 ciclo) são suficientes para assegurar que o ensaio tenha o desempenho esperado. É sugerido um intervalo de 20-30 segundos entre ciclos. A fim de configurar corretamente os números, é recomendado realizar um ensaio com os controles do kit e amostras de referência negativas e positivas bem caracterizadas e verificar os resultados, de acordo com os valores reportados no Item 14. A calibração periódica dos volumes dispensados e manutenção da lavadora devem ser realizadas de acordo com as instruções do fabricante. 4. Leitora de Imunoensaios - ELISA O leitor de microplacas imunoensaios - ELISA deve conter um filtro de leitura de 450 nm e um filtro de 620-630 nm para fins de supressão. O desempenho padrão deve apresentar (a) largura de banda < 10 nm; (b) faixa de absorção de 0 a 2,0; (c) linearidade 2,0; (d) repetibilidade 1%). O sistema óptico do leitor deve ser calibrado regularmente para garantir que a densidade óptica seja medida corretamente. Deve ser mantido regularmente de acordo com as instruções do fabricante. 5. Estação de Trabalho Automatizada Quando uma estação de trabalho automatizada for utilizada, todos os passos críticos (dispensação, incubação, lavagem, leitura e manuseio de dados) devem ser cuidadosamente configurados, calibrados, controlados e regularmente inspecionados para que os valores estejam conforme o reportado no Item 14. O protocolo do ensaio deve ser instalado no sistema operacional da unidade e validado para a lavagem e leitura. Além disso, a estação de trabalho que faz o manuseio de líquidos (aspiração, dispensação e lavagem) deve ser validada e configurada corretamente. Deve-se ter uma atenção particular para evitar o extravasamento de líquido (carry over) das agulhas utilizadas na dispensação e lavagem. Isso deve ser estudado e controlado para minimizar a possibilidade de contaminação de poços adjacentes. O uso das estações de trabalho automatizados é recomendado para triagem de sangue quando o número de amostras testadas excederem 20-30 unidades por corrida. Nota 1: Ao utilizar equipamentos automáticos, no caso de o suporte de frasco do instrumento não encaixar com os frascos disponibilizados no kit, transferir a solução para frascos apropriados e identificar com a mesma etiqueta do frasco original. Essa operação é importante, pois pode evitar troca de conteúdo dentro dos frascos. Quando o teste acabar, retornar os frascos com etiquetas para temperatura 2 a 8 C, firmemente fechados. Nota 2: O Serviço de Atendimento ao Cliente oferece suporte para o usuário na configuração e checagem de instrumentos usados concomitantemente com o kit, para assegurar que os requerimentos descritos sejam cumpridos. O suporte também é oferecido para a instalação de novos instrumentos a serem utilizados com o kit. 11. CONTROLE PRÉ-ENSAIO E OPERAÇÕES 1. Verificar a data de validade do kit impressa na etiqueta externa da caixa do kit. 2. Verificar se os componentes líquidos não estão contaminados por partículas visíveis a olho nu ou grumos. Checar se o Cromógeno/Substrato está incolor ou azul claro, aspirando um pequeno volume do componente com uma pipeta de plástico transparente estéril. Observar se há ruptura na caixa de transporte e se não há derramamento de líquido dentro da caixa. 3. Diluir todo o conteúdo do Tampão de Lavagem Concentrado 20x conforme descrito no item 9. 4. Deixar os demais componentes atingirem a temperatura ambiente. 5

5. Configurar a incubadora ELISA a 37 C e preparar a lavadora de ELISA por meio de priming com a solução de lavagem diluída de acordo com as instruções do fabricante. Configurar o número certo de ciclos de lavagem. 6. Verificar se o leitor de ELISA foi ligado por, pelo menos, 20 minutos antes da leitura. 7. Ao utilizar uma estação de trabalho automatizada, ligar a estação, verificar a configuração e checar se o protocolo de ensaio correto está sendo utilizado. 8. Verificar se as micropipetas estão configuradas para o volume necessário. 9. Verificar se todos os outros equipamentos estão prontos para uso. 10. Em caso de problemas não continuar o teste e comunicar ao supervisor do laboratório. 12. PROTOCOLO O ensaio deve ser realizado de acordo com as instruções abaixo. Manter o mesmo tempo de incubação para todas as amostras em teste. 1. Diluir as amostras 1: 101 em um tubo de diluição (exemplo: 1.000 µl de Diluente de Amostra + 10 µl de amostra). 2. Os Controles já estão prontos para uso. Misturar cuidadosamente todos os componentes líquidos no vortex; 3. Colocar o número necessário de poços no suporte de micropoços. Deixar o poço A1 vazio para a leitura do branco. 4. Dispensar 50 µl de Reagente Neutralizante em todos os poços, exceto A1, pois este é utilizado para o branco. 5. Nos poços identificados dispensar 100 µl do Controle Negativo em triplicata, 100 µl do Controle Positivo em simplicata e 100 µl das amostras diluídas em cada poço de acordo com o mapa de trabalho; 6. Incubar a microplaca por 60 minutos a +37 C. Nota: as tiras devem ser seladas com o filme selador fornecido somente quando o teste for realizado manualmente. Não selar as tiras quando forem utilizados sistemas automatizados. 7. Lavar os micropoços 4-5 cilcos. Cada ciclo de aspiração + dispensação utiliza 350 µl/poço de solução de lavagem; 8. Pipetar 100 µl do Conjugado Enzimático em cada poço, exceto no poço A1 e selar com o filme selador. Nota: cuidado para não tocar a superfície interior de cada poço com a ponteira preenchida com o Conjugado Enzimático, pois pode ocorrer contaminação. 9. Incubar a microplaca por 60 minutos a +37 C. 10. Lavar os micropoços conforme o passo 6. 11. Pipetar 100 µl da mistura de Cromógeno/Substrato em cada poço, incluindo o A1. Nota: não expor diretamente a luz forte. Pode ser gerada uma alta interferência de fundo (background). 12. Incubar a placa em temperatura ambiente (+18 C a +24 C) por 20 minutos no escuro. Os poços contendo amostras positivas e com controles positivos irão mudar de uma cor clara para o azul. 13. Pipetar 100 µl da Solução STOP em todos os poços. A adição da solução irá mudar a cor do controle positivo e amostras positivas de azul para amarelo. 14. Medir a intensidade da cor da solução em cada poço na Leitora de Imunoensaios ELISA, em filtro de 450 nm (leitura) e de 620 630 nm e o branco no poço A1. Notas Gerais Importantes: Se o segundo filtro não estiver disponível, assegurar que não há impressões digitais presentes na parte inferior do micropoço antes da leitura a 450 nm. As impressões digitais podem gerar resultados falsos positivos na leitura. 6

2. A leitura deve ser realizada logo após a adição da Solução STOP e não mais do que 20 minutos após a sua adição. Há chances de oxidação do cromogênio podendo levar a um elevado background. 13. ESQUEMA DE ENSAIO (QUALITATIVO/SEMI-QUANTITATIVO) Método Reagente Neutralizante Controles Amostras diluídas 1:101 Operações 50 µl 100 µl 100 µl 1ª Incubação 60 minutos Temperatura Passo de lavagem +37 C 4-5 ciclos Conjugado Enzimático 100 µl 2ª Incubação 60 minutos Temperatura Passo de Lavagem +37 C 4-5 ciclos Cromógeno/Substrato 100 µl 3ª Incubação 20 minutos Temperatura Ambiente Solução STOP 100 µl Leitura OD 450 nm Microplaca 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 A BCO A4 B CN A5 C CN A6 D CN A7 E CP A8 F A1 A9 G A2 A10 H A3 A11 Legenda: BCO = Branco; CN = Controle Negativo; CP= Controle Positivo; A1 A11 = Amostras. 14. CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO Uma verificação é realizada nos controles a qualquer momento em que o kit for utilizado a fim de verificar se os valores OD450 nm estão como esperados e relatados na tabela abaixo: Verificação Poço em branco Controle Negativo (CN) Requisitos < 0,100 OD450 nm < 0,200 OD450 nm após blanking Controle Positivo (CP) OD450 nm > 0,500 Um exemplo de esquema de dispensação para ensaio quantitativo segue abaixo: 7

15. CÁLCULO DO VALOR DE CORTE (CUT-OFF) Os resultados dos testes são calculados por meio de um valor de corte determinado pela média de valor OD450 nm do controle negativo (NC), utilizando a seguinte fórmula: Limite de Detecção: Não há um padrão internacional para a detecção de anticorpos IgM para o Zika vírus. Um padrão interno (IGS), derivado de um paciente com história de infecção crônica por ZIKV foi definido para proporcionar ao dispositivo uma constante e boa sensibilidade. O valor encontrado para o teste é usado para a interpretação dos resultados que serão descritos no próximo parágrafo. Nota: Quando o cálculo dos resultados for feito pelo sistema operacional de uma estação de trabalho automatizada, tenha certeza de que a formulação adequada está sendo utilizada para calcular o valor de corte e assim gerar uma interpretação correta de resultados. 16. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Os resultados dos testes são interpretados como proporção da amostra OD450 nm e o valor de corte (ou S/Co) de acordo com a tabela a seguir: Valor de Corte (S/Co) Interpretação < 0,9 Negativo 0,9 1,1 Indeterminado > 1,1 Positivo Sensibilidade e especificidade: A sensibilidade foi avaliada em um painel de 28 amostras positivas utilizando o Kit XGEN ZIKA VÍRUS IgM ELISA e um kit comercial de referência. Um valor de correlação de 100% foi encontrado. A especificidade foi determinada em painéis de 400 amostras negativos de indivíduos saudáveis e doadores de sangue. Um painel de amostras potencialmente interferentes (RF+, hemolisada, Lipêmica) também foi utilizado. Nenhuma interferência foi observada nas amostras examinadas. Tanto o plasma, derivado com diferentes técnicas coleta (citrato de sódio, EDTA e heparina de lítio) e soros foram utilizados para determinar a especificidade. Não foram observadas nenhuma falsa reatividade devido aos métodos de preparação da amostra. Abaixo seguem os valores da avaliação de desempenho: Sensibilidade > 98% Especificidade > 98% Um resultado negativo indica que o paciente não foi infectado pelo vírus Zika. Qualquer paciente que tiver um resultado indeterminado deve ser testado novamente. A segunda amostra deve ser coletada do paciente cerca de 1-2 semanas depois e examinada. O resultado positivo é indicativo de infecção pelo vírus Zika. 8

Reprodutibilidade: A reprodutibilidade foi calculada em duas amostras examinadas em replicatas e em diferentes corridas. Os resultados são apresentados na tabela abaixo: Valores Médios N = 48 Amostras Negativas Amostras Positivas OD450 nm 0,077 1,758 Desvio Padrão 0,007 0,071 Coeficiente de variação% 9,4 4,0 15. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROBLEMA Poço em branco > 0,100 OD450 nm AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA 1. Verificar se o Cromogênio/Substrato não foi contaminado durante o ensaio. Controle Positivo < 0,500 OD450 nm após blanking contaminadas com amostras positivas ou com o conjugado enzimático. 6. Verificar se os lavadores de agulhas não estão bloqueados ou parcialmente obstruídos. 1. Verificar se o procedimento de lavagem e se as configurações da lavadora estão validadas conforme o estudo de pré-qualificação. 2. Verificar se a solução de lavagem apropriada foi utilizada e se a lavadora foi preparada (primed) com a solução antes do uso. 3. Verificar se nenhum erro foi cometido durante o procedimento de ensaio. 4. Verificar se nenhum controle negativo foi utilizado por engano. 5. Verificar se houve uso de microplaca com as dimensões equivocadas. Controle Negativo (CN) > 0,200 OD450 nm após o branqueamento. 1. Verificar se as configurações do procedimento de lavagem e enxágue foram validados no estudo de préquantificação. 2. Verificar se a solução de lavagem apropriada foi utilizada e se a lavadora foi preparada (primed) com a solução antes do uso. 3. Verificar se nenhum erro foi cometido no procedimento de ensaio (dispensação do controle positivo ao invés do controle negativo); 4. Verificar se nenhuma contaminação do controle negativo ou dos seus poços ocorreram devido a amostras positivas, por via de respingos ou do conjugado enzimático. 5. Verificar se as micropipetas não foram Caso esses problemas aconteçam, após checagem, relatar qualquer problema residual para o supervisor para ações adicionais. 18. LIMITAÇÕES Devido à alta homologia genética já conhecida entre o vírus Zika com outros vírus da família Flaviviridae e com o vírus da Chikungunya, foram observadas reações cruzadas em populações afetadas por tais infecções, principalmente em pacientes infectados pelo vírus da Dengue e pelo vírus da Chikungunya. Em princípio, o ensaio deve ser utilizado em indivíduos que possuam os sintomas e critérios clínicos descritos pelo CDC. Os resultados do ensaio são úteis para a identificação presuntiva de anticorpos IgM para o Zika Vírus. Resultados positivos e indeterminados por si só não são definitivos para o 9

diagnóstico da infeção pelo Zika vírus. A confirmação deve ser feita de acordo com as indicações do CDC. Resultados falso-positivos repetitivos, não confirmados por outro teste ELISA, foram avaliados como menos de 2% da população normal, na maioria das vezes devido a títulos elevados de RF. Foi observado que amostras congeladas contendo partículas de fibrina e grumos, após descongelamento, geram resultados falsos. Estas amostras devem ser testadas após filtração ou centrifugação. 20. INFORMAÇÕES DO FABRICANTE Mobius Life Science Comércio de Produto para Laboratórios Ltda. Rua Paraíso do Norte, 866 Pinhais PR - CEP: 83.324-221 Telefone: (41) 2108-5296 E-MAIL: WEBSITE: www.mobiuslife.com.br CNPJ: 04.645.160/0001-49 19. GARANTIA DA QUALIDADE A Mobius Life Science fornece garantia de todos os produtos por ela revendidos dentro dos seguintes termos: GARANTIA O produto KIT XGEN ZIKA VÍRUS IgM é garantido pela Mobius contra defeitos de produção pelo período de validade do produto, salvo especificações em contrário a constar da proposta. A garantia abrange defeitos de produção. EXCEÇÕES NA GARANTIA Todos os produtos com defeitos oriundos de mau uso, imperícia, conservação ou armazenagem inadequada. EXTINÇÃO DA GARANTIA Quando não for utilizado de acordo com sua finalidade de aplicação. 21. REGISTRO ANVISA 80502070049 22. RESPONSÁVEL TÉCNICA Flávia Rosenstein Schiel CRBio-07 34.360/07-D 10