CURSO DE DIREITO. Diretor Acadêmico Prof. Dr. Sérgio Alexandre de Morais Braga Júnior



Documentos relacionados
NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. IGC Faixa Contínuo

PDI Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte. Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO)

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

MINUTA DE RESOLUÇÃO PARA REGULAMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO REGIME DE TRABALHO EM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DA UNEMAT RESOLUÇÃO Nº. - CONEPE

MEC. INEP. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO. REVISÃO - III

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

TÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

PREPARANDO O ENADE (PARTE INTEGRANTE DO PROCESSO AVALIATIVO DE CURSOS E IES) Gustavo Monteiro Fagundes

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAFS

Bacharelado em Serviço Social

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

ENADE 2004/2013. Guia para o registro da situação do aluno no histórico escolar. Pró-Reitoria de Ensino

Anexo II CARGOS DE DCA

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância)

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

Planejamento CPA Metropolitana 2013

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

Manual do Estagiário 2008

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação em Direito (presencial e a distância)

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013

A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior. Prof. Marcílio A. F. Feitosa

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

Informativo Comissão Própria de Avaliação URI Erechim

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

II. Atividades de Extensão

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

Processos Seletivos 2016 Educação a Distância VESTIBULAR ESPECIAL NOVEMBRO 2015 EaD SEMIPRESENCIAIS

MODELO. Professor, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Preenchimento do FORMULÁRIO ELETRÔNICO de avaliação

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA. EDITAL N.º 001/2015 de 07/01/2015 PROCESSO SELETIVO 2015

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

RESOLUÇÃO Nº CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681, de 07/12/89. e publicada no D.O.U em 11/12/89, Seção I, p.22.

Transcrição:

1

2

CURSO DE DIREITO Diretor Acadêmico Prof. Dr. Sérgio Alexandre de Morais Braga Júnior Diretor Administrativo Campus Mossoró Prof. Esp. Marcelo Roberto Silva dos Santos Diretores Administrativos adjuntos Profª MSc. Gilvanete Correia Bezerra Prof. Esp. Gilvan Cavalcanti Ribeiro Elaboração NDE Professores MSc. Ana Maria Bezerra Lucas MSc. Gilvanete Correia Bezerra Drª Josineide Silveira de Oliveira Dr. Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra Dr. Rubens Pinto Lyra Dr. Sérgio Alexandre de Moraes Braga Júnior (Organização) Colaboração Professoras Andressa Milena Drª Regina Lúcia Freire de Oliveira 3

APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico (PPC) do Curso de Graduação em Direito da Universidade Potiguar (UnP), ofertado no Campus Mossoró, na sua versão 2012, resulta de aperfeiçoamentos introduzidos progressivamente com base em discussões desenvolvidas pelo Conselho do Curso, com a participação decisiva do Núcleo Docente Estruturante (NDE), considerando informações avaliativas internas e externas. Isso vem sendo realizado para que o Curso esteja sempre em condições de implementar as políticas de ensino, pesquisa, extensão e gestão da Universidade Potiguar, e continue ofertando os melhores mecanismos de ensino jurídico disponíveis. A proposta curricular contida neste PPC, e a gestão acadêmica que tem por função dar-lhe apoio, foram concebidas sob três focos: atualização, inovação e criatividade, os quais encontram referências nos fundamentos que privilegiam a ética, a justiça social, a crítica política e o humanismo das relações jurídicas para alcançar o máximo em qualidade no processo ensino-aprendizagem, pesquisa e extensão, na perspectiva de manter a unidade e a identidade do Curso de Graduação em Direito. A organização do PPC, como instrumento teórico-metodológico, orienta a formação de um cidadão crítico, criativo, responsável, ético e participativo - sujeito histórico capaz de reinventar a autonomia do ser humano na construção da cidadania, da democracia e da justiça social. Destarte, este PPC é a construção coletiva e contínua de um projeto de sociedade e de educação que mantém a coerência entre seus vínculos internos e externos que objetivam a aprendizagem sustentável, todas as formas de inclusão social, baseando-se em uma pedagogia técnico-científica, humanista, comprometida com o meio ambiente, conforme políticas constantes do Projeto Pedagógico Institucional e do Plano de Desenvolvimento Institucional. Assim, os que fazem o Curso de Graduação em Direito da UnP, ao construírem este PPC, olharam, tanto para o interior do Curso, quanto para seu entorno, analisando suas necessidades, suas responsabilidades, as parcerias 4

existentes, as que poderão vir a se realizar, os anseios e expectativas da comunidade como um todo. Dessa forma, a concepção, o formato e a prática deste PPC sugerem objetivos e diretrizes pedagógicas, políticas, técnicas, científicas e sociais de um Curso que se apresenta afinado com o seu presente e projetado para o futuro. Refletir foi a primeira ação com vistas à atualização do PPC, para se descobrir e esclarecer o que a sociedade, a Universidade, e a comunidade acadêmica envolvida esperam do profissional egresso do Curso de Graduação em Direito da UnP, Campus Mossoró. Dessa reflexão, resultaram, como respostas capazes de compor o operador do Direito formado pela Universidade Potiguar, a competência técnica, o espírito crítico, a responsabilidade, a resolutividade, a criatividade, o senso de cooperação, a capacidade de operar criticamente a realidade e o humanismo do profissional da área jurídica. Este Projeto Político Pedagógico está baseado, justamente, em um conjunto de propostas que visam enfrentar os desafios do cotidiano do Curso de uma forma atualizada, refletida, consciente, sistematizada, orgânica, científica, técnica e, o que é essencial, participativa, através de uma visão interdisciplinar construindo valores e estudando conteúdos de todas as áreas do Direito. 5

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE I CONTEXTO INSTITUCIONAL... 9 1.1 VISÃO GERAL... 10 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES... 11 1.3 MISSÃO E VISÃO... 12 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA... 13 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA... 14 1.5.1 Atividades de ensino... 14 1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA... 15 1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL CAMPUS NATAL... 15 1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL CAMPUS MOSSORÓ... 17 1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária... 19 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL... 20 PARTE II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA... 23 2.1 DADOS DO CURSO... 24 2.1.1 Denominação... 24 2.1.2 Atos autorizativos... 24 2.1.3 Regime acadêmico... 24 2.1.4 Modalidade de oferta... 24 2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento... 24 2.1.6 Carga horária total... 24 2.1.7 Integralização do Curso... 24 2.1.8 Local de funcionamento... 25 2.1.9 Quantidade de alunos por turma... 25 2.1.10 Formas de acesso... 25 2.1.11 Histórico... 25 2.1.12 Diretor acadêmico... 26 2.1.13 Diretor Administrativo... 26 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA... 27 6

2.2.1 Da Direção de Cursos de Graduação na UnP... 27 2.2.2 Da Direção do Curso de Direito... 27 2.2.3 Do Conselho de Curso... 31 2.2.4 Articulação da administração do Curso com a gestão institucional.. 32 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO... 34 2.3.1 Necessidade Social... 34 2.3.2 Concepção... 42 2.3.3 Objetivos... 44 2.3.4 Perfil profissional do egresso... 47 2.3.5 Organização curricular... 48 2.3.5.1 ESTRUTURAS CURRICULARES... 50 2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL... 70 2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 77 2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO... 80 2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO... 85 2.3.6 Trabalho de Curso... 88 2.3.7 Ementas e bibliografias... 89 2.4 METODOLOGIA... 90 2.5 PESQUISA E EXTENSÃO... 92 2.5.1 Implementação das políticas institucionais de pesquisa... 92 2.5.2 Implementação das políticas de extensão... 97 2.6 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM... 102 2.7 AVALIAÇÃO DO CURSO... 104 PARTE III CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO... 108 3.1 CORPO DOCENTE... 109 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante... 109 3.1.2 Perfil... 113 3.1.3 Política de Apoio ao Docente... 118 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES... 120 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO... 122 7

PARTE IV INSTALAÇÕES... 124 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS/UnP... 125 4.2 INSTALAÇÕES PARA O CURSO... 127 4.2.1 Ambientes administrativos e acadêmicos... 127 4.3 BIBLIOTECA... 129 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA... 134 4.5 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA... 136 ANEXOS... 138 ANEXO 1... 139 CÂMARA TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR... 139 ANEXO 2... 145 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS... 145 ANEXO 3... 335 CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE 2012. 335 ANEXO 4... 338 PLANO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS... 338 8

PARTE I CONTEXTO INSTITUCIONAL 9

1.1 VISÃO GERAL Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 1 -, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo 2011 2, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012. 10

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidades. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 3 : I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul - Normas da Organização Universitária, v. 1). 11

1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 12

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que compreende a Diretoria Geral, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades acadêmicas especializadas Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas). As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que promove a interação ensino/pesquisa/extensão, e conta, em sua composição, com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, como as de docentes e de discentes. 13

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na perspectiva do atendimento às demandas sociais. 1.5.1 Atividades de ensino A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância: graduação total de cursos presenciais: 59 (ciquenta e nove), sendo 42 (quarenta e dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. total de cursos a distância: 7 (sete) pós-graduação: nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; nível stricto sensu: 3 (três) mestrados. 14

1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e Currais Novos, municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelado em Ciências Contábeis; bacharelado em Administração; CST em Gestão de Recursos Humanos; CST em Marketing. Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul de Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de Gestão e Negócios: - Pedagogia; - Serviço Social; - CST em Gestão Comercial. 1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL CAMPUS NATAL Graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2012.1, modalidade presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios com 9 (nove) graduações e a de Engenharias e Ciências e Exatas com 8 (oito) graduações. 15

Quadro 1 Cursos de graduação, modalidade presencial Campus Natal, oferta 2012.1 ESCOLA Comunicação e Artes Direito Educação Engenharia e Ciências Exatas Gestão e Negócios Hospitalidade e Gastronomia Saúde CURSO bacharelados Comunicação Social Publicidade e Propaganda Comunicação Social Cinema Comunicação Social Jornalismo CST Design Gráfico Design de Interiores Direito (bacharelado) licenciaturas História Letras Português Letras Português/Inglês Pedagogia bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia da Computação Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação CSTs Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelados Administração Ciências Contábeis Relações Internacionais CSTs Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing CST em Gastronomia Turismo (bacharelado) bacharelados e licenciaturas Ciências Biológicas Educação Física bacharelados Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional CST Estética e Cosmética 16

Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados: Acadêmico em Odontologia e Profissionais em Administração e em Engenharia de Petróleo e Gás, este com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi). Destaca-se, ainda, a previsão de oferta, para 2012, do mestrado profissional em Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENOBIO). Nível lato sensu No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade. 1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL CAMPUS MOSSORÓ Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade. Graduação A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência: 17

Quadro 2 Cursos de graduação, modalidade presencial Campus Mossoró, oferta 2012.1 ESCOLA Direito Engenharias e Ciências Exatas Gestão e Negócios Saúde CURSO Direito (bacharelado) bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção CSTs Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelados Administração Ciências Contábeis CSTs Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing bacharelados Enfermagem Fisioterapia Nutrição Serviço Social Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde e direito. 18

1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o Comitê de Pesquisa (ComPesq), o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e a Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa é implementada principalmente com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência com os processos formativos da UnP. Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando várias revistas eletrônicas, entre as quais a Juris Ratione, da Escola de Direito; b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses. Anualmente, a Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir de 2008, também no Campus Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes. 19

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. O planejamento, um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI. O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais. 20

Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às direções de cursos. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos que subsidiam a adoção de estratégias de melhorias. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, 21

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). Figura 1 Dinâmica da autoavaliação institucional 22

PARTE II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 23

2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso de graduação em Direito Bacharelado. 2.1.2 Atos autorizativos Criação do Curso: Decreto de 24 de dezembro de 1991 (DOU de 27 de dezembro de 1991, Seção 1, p. 30.600). Reconhecimento: Portaria /MEC nº 599/1995. Autorização/Campus Mossoró: Portaria /MEC nº. 2.849/2001.(DOU de 13 de dezembro de 1991). 2.1.3 Regime acadêmico Seriado semestral. 2.1.4 Modalidade de oferta Presencial. 2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento noturno. O total de vagas anuais do Curso é de 560, distribuídas nos turnos matutino e 2.1.6 Carga horária total 3700 horas (4.440 h/a). 2.1.7 Integralização do Curso A integralização mínima do Curso é de 10 (dez) semestres e máxima de 16 (dezesseis) semestres. 24

2.1.8 Local de funcionamento Campus Mossoró Av. João da Escóssia, 137, Nova Betânia, Mossoró/RN 2.1.9 Quantidade de alunos por turma Aulas teóricas: 70 (setenta) alunos. Aulas práticas: a) Prática Jurídica I: 30 (trinta) alunos. b) Prática Jurídica II, III e IV: 03 (três) alunos por grupo, para atendimento ao público. 2.1.10 Formas de acesso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa; aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). 2.1.11 Histórico Em 13 de dezembro de 2001, através da Portaria MEC n. 2849/2001, foi autorizada a instalação do Campus Mossoró, cuja oferta acadêmica se amplia com a implantação do curso de Direito, em 2002. Essa iniciativa é motivada por necessidades sociais e educacionais identificadas no Nordeste, particularmente no Rio Grande do Norte, e, também, pelo fato de ter a UnP experiência de sucesso com o desenvolvimento desse mesmo bacharelado no Campus Natal, destacando-se como o primeiro ofertado por uma Instituição de Ensino Superior privada no RN. O Campus Mossoró vem contribuindo, nestes últimos anos, para o desenvolvimento do Estado mediante a formação de profissionais de diferentes áreas, entre as quais a jurídica. Nesta, o destaque fica por conta do Curso de Direito, reconhecido socialmente pelo alto nível de qualificação dos profissionais já formados e que atuam no mercado de trabalho, seja em escritórios de advocacia, 25

seja na assessoria e consultoria prestadas a organizações públicas e privadas, registrando-se ainda a aprovação em concursos públicos nas várias esferas de atuação. De 2006 a 2011, de acordo com dados da Secretaria Geral da UnP, o Curso formou 592 egressos. Com um quadro de docentes composto por profissionais de destaque no meio jurídico Potiguar e, em especial na Região Oeste, o Campus Mossoró, desde 2007, possui arrojados espaços físicos, apresentando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região. 2.1.12 Diretor acadêmico Sergio Alexandre de Morais Braga Júnior Email: sergioalexandre@unp.br Email do curso: direitomossoro@unp.br Telefone: (84) 3323-8211 Telefone da direção: (84) 3323-8229 2.1.13 Diretor Administrativo Marcelo Roberto Silva dos Santos Email: marceloroberto@unp.br Email do curso: direitomossoro@unp.br Telefone: (84) 3323-8210 Telefone da direção: (84) 3323-8229 Diretores Administrativos-Adjuntos Gilvanete Correia Bezerra Email: gilvanetecb@unp.br Telefone: (84) 3323-8210 Gilvan Cavalcanti Ribeiro Email: gilvanribeiro@unp.br Telefone: (84) 3323-8210 26

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da Direção de Cursos de Graduação na UnP De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor, quando necessário, auxiliado pelo Diretor Administrativo Adjunto, designado pela Reitoria para mandato de dois anos, permitida a recondução. Na estrutura da Diretoria de Curso existem também três Assistentes Executivos para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor, bem como ao Diretor administrativo adjunto, e atendimento ao aluno. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas, e suas atribuições gerais encontram-se definidas no Regimento Geral da UnP. A Diretoria de Curso conta com coordenadores de atividades complementares, estágios e trabalho de curso e, ainda, com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), este com foco nos processos de atualização, acompanhamento e avaliação deste PPC. 2.2.2 Da Direção do Curso de Direito O Curso tem a sua gestão assim constituída: um diretor acadêmico; um diretor administrativo; dois diretores administrativos-adjuntos. Ao Diretor acadêmico compete, em linhas gerais, o gerenciamento do Curso enquanto totalidade, adotando postura ética e visão estratégica, e considerando os princípios e metas institucionais definidos no PDI e os aspectos administrativos, acadêmicos e de sustentabilidade. No âmbito de suas competências, o Diretor acadêmico deve, entre outras, orientar os processos de elaboração, atualização, acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; planejar, convocar e coordenar as atividades do Conselho de Curso CC; coordenar a implantação das mudanças didático-pedagógicas necessárias ao curso; acompanhar o desempenho do corpo docente com base nas avaliações da Comissão Própria de Avaliação 27

CPA/UnP; representar o curso nas diversas organizações ou instâncias da categoria profissional; participar e/ou representar o curso em colegiados superiores da UnP; coordenar o planejamento e o controle das atividades de ensino, de pesquisa e extensão; assegurar um clima de confiança de sua equipe de trabalho e demais pessoas sob sua liderança; exercer o poder disciplinar, na forma do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. Fica a cargo dos diretores administrativos, por sua vez, a coordenação, acompanhamento e controle do funcionamento do curso, especificamente no que se refere a questões que envolvam alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo, e de infraestrutura, o que compreende, por exemplo: a implementação das diretrizes estabelecidas pela Universidade para o PPC, com apoio do NDE e considerando resultados da autoavaliação do curso; análise e liberação dos planos de ensino com os respectivos cronogramas e acompanhamento de sua execução; participação nas atividades do Conselho de Curso CC; promoção de reuniões com docentes, com o corpo técnico administrativo e com líderes de turma, seguindo o calendário acadêmico, em ação conjunta com a direção acadêmica; avaliação e adoção de providências em relação a situação acadêmica dos alunos freqüência e aproveitamento; visitas às salas de aula; controle da atualização dos registros acadêmicos; contato com empresas e instituições que possam oferecer vagas de estágio; acompanhamento da freqüência dos professores e funcionários; controle das aquisições, trocas, manutenção, conservação e melhoria dos materiais, equipamentos e laboratórios pertencentes utilizados pelo curso; otimização de recursos e espaços; execução do Plano de Metas do curso; gerenciamento dos processos administrativos, como matrícula e inclusão, reposição de aulas e oferta de dependências; participação em solenidades oficiais da Instituição; exercer o poder disciplinar, na forma do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. 28

Diretor Acadêmico Professor Sérgio Alexandre de Morais Braga Júnior: graduação em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC), 1991; mestrado em Direito (Direito e Desenvolvimento) por essa mesma Universidade, 1998; doutorado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, 2004. Lecionou nas principais Instituições de Ensino Superior do Estado do Ceará, como a UFC, Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA) e Faculdades Christus. No Rio Grande do Norte, atualmente, leciona na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), bem como na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e na Universidade Potiguar. Já atuou também como docente na Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, tendo, além disso, ministrado disciplinas de pós-graduação na Escola de Magistratura do Rio Grande do Norte (ESMARN). Apresenta experiência no magistério do ensino superior com atuação na docência e gestão acadêmica de 1998 até os dias atuais; atuou no Governo do Estado do Ceará de 1996 a 2001, exercendo varias funções. Em 2005.1 ingressou no corpo docente da UnP, e em 2010 assumiu o cargo de Diretor Acadêmico, através da Portaria 94.1/2010, com recondução formalizada conforme a Portaria 131, de 02 de maio de 2012, ambas emitidas pela Reitoria. Diretores administrativos e adjuntos Diretor administrativo A direção administrativa do Curso de Direito encontra-se sob a responsabilidade do professor Marcelo Roberto Silva dos Santos (Portaria 99/2012 - Reitoria), tendo exercido, anteriormente, o cargo de Diretor do curso (Portaria 039/2010 Reitoria; Portaria 82/2009 e Portaria nº 15/2005 - Reitoria). Bacharel em Direito, pela Universidade Potiguar (UnP), em 1999, especializou-se em Administração Judiciária (2005), Direito e Processo do Trabalho (2011). Já integralizou todas as disciplinas do mestrado em administração, encontrando-se em fase de elaboração da dissertação (2012). Atualmente, está cursando também o Doutorado em Direito pela Universidad del País Vasco (Doutorado em Sociedade Democrática, Estado e Direito; Tese: Discriminação no 29

ambiente Laboral; Orientador: Vicente Caminho), tendo inclusive recebido o Diploma de Estudos Avançados - DEA. É Diretor de Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região desde 2001 e professor efetivo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, desde 2006. Em julho de 2005 ingressou no quadro docente da Universidade Potiguar, lecionando as disciplinas de direito do trabalho. Diretores administrativos adjuntos Gilvanete Correia Bezerra, Licenciada em Pedagogia (1975) e Bacharel em Direito (2004) pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, Especialista em Alfabetização (1994) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1994), Especialista em Direito Ambiental pelas Faculdades Integradas de Patos (2007), Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999). Atualmente está cursando o Doutorado em Direito pela Universidade del País Vasco, inclusive tendo recebido o Diploma de Estudos Avançados DEA. Ingressou na UnP em 2005 tendo sido designada em 2006 como Diretora Adjunta, pela Portaria 42/2006, reconduzida pela Portaria 083/2009; Portaria 040/2010 e Portaria 88/2012. Gilvan Cavalcanti Ribeiro é Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (1987); Bacharel em Direito pela Universidade Estadual do Rio Grande do Noite (2003); Especialista em Direito Ambiental pelas Faculdades Integradas de Patos (2007), Especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Potiguar e advogado militante. Ingressou na UnP em 2004 tendo sido designado em 2008 como Diretor Adjunto, pela Portaria 50/2008, reconduzido pela Portaria 139.1/2010. 30

2.2.3 Do Conselho de Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: Diretor do Curso (seu Presidente); três representantes do corpo docente; um representante do corpo discente; um representante de entidade profissional afeta ao curso. Conforme ato da Reitoria, o Conselho do Curso de Direito do Campus Mossoró é composto dos seguintes membros: Presidente TITULARES SUPLENTES - Sérgio Alexandre de Morais Braga Júnior. - Marcelo Roberto Silva dos Santos Representação docente Frederico Souza Costa Flávio Roberto Pessoa de Morais Elaine Cristina Oliveira e Melo Ana Maria Bezerra Lucas Jorge Henrique de Almeida Silveira Italo José Rebouças de Oliveira Representação discente - Felipe Jordão Ribeiro Charamba (200841089) - Vaneide Gomes de Brito (200955099) Representação da OAB Giovanni Weine Paulino Chaves Aldo Fernandes de Sousa Neto 31

O Conselho do Curso está em pleno funcionamento, com reuniões realizadas mensalmente, em datas definidas no Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário. Todas as reuniões são registradas em atas. Da forma como está constituído e do modo como desempenha as suas atribuições, o CC envolve alunos e professores nas discussões e decisões relacionadas à adoção de estratégias para o aperfeiçoamento constante do curso, destacando-se ainda a participação de membros do NDE, quando de questões referentes a este Projeto. 2.2.4 Articulação da administração do Curso com a gestão institucional O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de estratégias que incluem: a) participação da direção do Curso (acadêmica e administrativa; adjuntos) em reuniões do Conselho Didático-pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes; b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016) e ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e externa (Exame Nacional de Desempenho do Estudante ENADE; exame da Ordem dos Advogados do Brasil OAB; MEC/INEP, por meio de avaliações in loco); 32

Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são colocadas em prática, políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos a prestação de serviços à comunidade, por meio do Núcleo de Prática Jurídica; o regular funcionamento do Conselho do Curso; a adoção de ferramentas da educação a distância; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de extensão/unp; realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com docentes, além das realizadas com o NDE. 33

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade Social O Curso de Direito, desenvolvido pela UnP desde 2002 no Campus Mossoró, forma profissionais para o enfrentamento de novos problemas jurídicos ou recorrência de antigos, sob o entendimento de que tais problemas não constituem uma especificidade isolada. As interseções do Direito são cada vez mais amplas com as ciências humanas e as sociais, entre outras, destacando-se que o complexo de carências que o Brasil em geral, e o Nordeste, em particular, apresentam, principalmente no tocante à cidadania, influencia a necessidade de pessoal comprometido com a proteção e a promoção da Justiça. Nos últimos anos, o país vem se destacando no cenário internacional, tendo sido indicado, no final de 2011, como a 6ª maior economia mundial (Economist Intelligence Unit - EIU), superando o Produto Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 5 de 0,718, nesse mesmo ano, o país situa-se entre os considerados de Desenvolvimento Humano Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai (0,783), citando exemplos da América Latina. Há que se reconhecer a expressividade dos avanços sociais, mas, também, o quadro de desigualdades verificadas no Brasil. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade das famílias vivia em 2008 com menos de R$ 415,00 per capita; no período 1997/2007 caiu o percentual dos arranjos familiares com rendimento familiar per capita de até ½ salário mínimo no país de 31,6% para 23,5%. No Nordeste, a redução entre 2002/2007 foi de 53,9% para 43,1%. Porém, aumentou a proporção de crianças de 10 a 15 anos que trabalhava na própria casa e no domicílio do empregador, em 2007 6. Na educação, aponta o IBGE que a taxa de analfabetismo dos brasileiros com mais de 15 anos caiu de 14,7% para 10%, mantendo-se, todavia, um número 5 Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paisesno-idh-2011.html 6 IBGE.Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro, 2008. (Estudos & Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, 23). 34

elevado de pessoas sem ler ou escrever: 14,1 milhões de analfabetos com maior concentração no Nordeste (52%), em 2007. Universalizado (97,6%), o ensino básico ainda apresenta 2,1 milhões de crianças de 7 a 14 anos frequentando a escola, sem saber ler, nem escrever; a taxa de frequencia escolar também cresceu no ensino médio: de 77,3% para 82,1%, de 1997 a 2007 e dobrou o acesso de jovens de 18 a 24 anos ao ensino superior: de 6,9% para 13,9% (1998 a 2008). Entretanto, em relação a países da Europa e da América Latina, ainda são necessárias iniciativas de formação superior. Na saúde, os desafios são igualmente significativos. Segundo o IBGE, a taxa de mortalidade infantil continua em declínio, com redução de quase 30% entre 1998 e 2008: de 33,56 para 23,59 por mil. No Rio Grande do Sul está a menor taxa (13,10 por mil) e, em Alagoas, a mais elevada, em 2008 (48,20 por mil). No RN, essa taxa é de 16,3 por mil, menor que a do Nordeste (20,4 por mil). (Anuário RN 2009-2010). Consideram-se, também, alterações no perfil demográfico, com registro do crescimento do número de idosos. De acordo com o IBGE, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009 (PNAD), de 1999 a 2009 o peso relativo desse segmento (60 anos ou mais de idade), no conjunto da população, passou de 9,1% para 11,3%. Para os 70 anos ou mais, nesse mesmo período, os dados apontam um aumento de 6,4 milhões de pessoas (3,9% da população total) para 9,7 milhões (5,1%). Acrescenta-se, a esse quadro, a redução da população de crianças e jovens, fato associado à queda contínua dos níveis de fecundidade e ao aumento da expectativa de vida 7. Em relação aos idosos importa destacar que, segundo o IBGE, a PNAD 2008 indicou a existência de um número expressivo de idosos (32,5%) que não tinham seu domicílio cadastrado no programa saúde da família, nem tinham plano de saúde particular. Revela-se uma situação de desproteção que não se altera até o rendimento domiciliar per capita de até 2 salários mínimos, perfazendo 2 3 de idosos sem qualquer cobertura de saúde pública, pelo programa, ou privada, via plano de saúde. Várias outras formas de descidadania podem ser exemplificadas, como é o caso do atendimento a portadores de deficiência, assinalando-se que, a cada dia, 7 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010. 35

500 brasileiros passam a apresentar-se nessa condição (45,6 milhões - 23,9%), segundo dados de 2010 IBGE 8. Tal situação pode ser atribuída à violência urbana (assaltos, acidentes de trânsito, por exemplo) e a acidentes de trabalho 9. Também são ilustrativos os elevados índices de criminalidade, as situações de desrespeito à diversidade étnico-racial, cultural, de gênero e credo, assim como as inúmeras iniciativas empresariais que terminam por impactar negativamente no meio ambiente. Deve ser considerado ainda o funcionamento do próprio sistema jurídico, com excesso de burocracia, tratamento diferenciado conforme se apresente o indivíduo ou grupos do ponto de vista das suas condições sociais, econômicas, culturais e de raça; lentidão do fluxo processual nas diversas instâncias. Apontam-se falhas no ordenamento legal, quer em sua elaboração, quer em sua execução. Alguns institutos jurídicos, ao passo que não acompanham a evolução cultural e comportamental da sociedade, não se demonstram eficazes no momento de sua aplicabilidade, a exemplo de dispositivos do Código Penal. Outros, como a Lei de Execução Penal (LEP), mesmo sendo uma das mais avançadas do mundo em termos humanitários, não tem o seu texto executado, o mesmo ocorrendo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. Nesse cenário, o propósito do Curso é primar por sua elevada qualidade didático-pedagógica, viabilizando a formação de bacharéis como agentes de cidadania que atuem fundamentados num profundo respeito ao ser humano. Essa formação assume relevância social ao se situar em uma região, como a nordestina, cujas potencialidades e crescentes avanços econômicos e sociais ainda não são capazes de superar os expressivos déficits, sobretudo sociais e educacionais. Contexto imediato de referência do Curso Mossoró, localizado no Oeste do RN, é o segundo município mais importante do RN. Sua população residente é de 241.645 habitantes (podendo chegar a 300 mil habitantes com a população flutuante) e abrange uma área total de 2.110,207 km 2 (IBGE, 2006). As potencialidades econômicas se concentram na fruticultura irrigada, 8 Informações disponibilizadas em http://www.fsindical.org.br/portal/secretarias.php?id_con=17451 e divulgadas em 19/jan./2012. Acesso em 31/jan./2012. 9 É do Brasil o nono lugar no mundo em maior número de acidentes de trabalho, conforme a OIT. 36

extração de petróleo e gás natural, carcinicultura, castanha de caju, sal e cera de carnaúba, cuja produção tem grande direcionamento ao mercado externo e uma forte vocação de polo comercial, apresentando significativa representatividade, em face de ser uma cidade equidistante em 270 km de duas capitais, Fortaleza/CE e Natal/RN, estando mais próxima daquela (260 km), o que influi na sua estreita relação com o estado cearense, tendo grande parte da população migrante de Icapuí (CE) e Aracati (CE). Por esse fato, e por estar numa região de transição entre o litoral e o sertão, Mossoró é detentora de posição geográfica estratégica e concentradora das principais atividades econômicas do estado. Localizado político-administrativamente na mesorregião Oeste Potiguar e na microrregião de Mossoró, a cidade é convergência, segundo Rocha 10, de praticamente todas as vias que servem a sua microrregião. A rodovia BR-304, que passa pelo município, ligando Fortaleza a Natal, assume o papel de corredor de oferta de serviços e comércio, tanto para a atividade da fruticultura, como para a salineira e petrolífera. Como toda cidade, Mossoró está atravessada por circuitos espaciais de produção e círculos de cooperação, segundo Santos e Silveira 11. Nesses circuitos produtivos, chamam atenção a extração de sal e petróleo e a produção de frutas tropicais tipo exportação, que provocam significativos impactos na economia urbana de Mossoró. Para atrair e permitir a continuidade dessas novas dinâmicas econômicas, os agentes produtores vêm organizando a cidade em função, embora não exclusivamente, dessas três atividades econômicas, as quais, mesmo com suas diferenças, possuem uma marca em comum que é a de se apropriarem do espaço urbano mossoroense e estruturá-lo em função dos interesses de seus atores hegemônicos. A lógica territorial das empresas dos circuitos espaciais da produção analisados, assim o diz Camila Santos 12, promove em Mossoró uma vida de relações próprias às suas demandas produtivas. Essas empresas encontraram (e 10 ROCHA, Aristotelina Pereira Barreto. Expansão Urbana de Mossoró (período de 1980 a 2004). Natal: Coleção Mossoroense, 2005. 11 SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 5.ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. 12 A CIDADE DE MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE: processo de formação e produção do espaço urbano http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/viewfile/251/250 disponível em 10/12/11 37

encontram) em Mossoró, uma condição de produção, uma cidade inserida em um contexto do meio técnico-científico-informacional, o que propicia diferentes rentabilidades aos novos capitais. Segundo Rocha (2005, p.16), a fruticultura tropical irrigada é um dos filões da economia de Mossoró 13, com destaque para o melão. O Rio Grande do Norte é responsável por 90% da produção brasileira. Em 2004, a região de Mossoró produziu 194 mil toneladas dessa fruta, sendo 4,5% da produção, o equivalente a 164 mil toneladas, exportada. O restante (30 mil toneladas) atende ao mercado interno brasileiro. As exportações movimentaram um volume de recursos da ordem de US$ 64 milhões. O setor também é um dos grandes geradores de emprego em Mossoró e região. De acordo com o Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte (COEX), atualmente a fruticultura irrigada gera 24 mil empregos diretos e outros 60 mil de forma indireta. A economia de Mossoró sempre esteve relacionada à produção do sal. Mesmo no século passado já se percebia a relação existente entre as oficinas de carnes secas as salgadeiras e o sal depositado de forma natural pelas marés, nos baixos e depressões da várzea terminal do Rio Mossoró. Na década de 1970, a modernização chega ao parque salineiro do Rio Grande do Norte com a penetração das empresas multinacionais nas salinas de Mossoró e Areia Branca e, mais acentuadamente, no parque salineiro de Macau. A presença da empresa Petróleo Brasileiro S.A. PETROBRAS no Rio Grande do Norte significou uma articulação entre a realidade do semi-árido nordestino e uma moderna estrutura de produção de energia, que atende às necessidades gestadas noutros centros. Assim, enquanto importante núcleo produtor de petróleo, Mossoró reforçou a sua posição de segunda mais influente cidade potiguar. Neste contexto, o RN passou a ocupar o lugar de maior produtor de petróleo em terra no Brasil, e segundo maior produtor em geral, precedido apenas pelo Rio de Janeiro com a Bacia de Campos. Com a implantação da indústria do petróleo em Mossoró, houve uma crescente demanda pela construção de obras de infraestrutura e a necessidade de serviços básicos de apoio. Dessa forma, empresas de portes e atividades variadas 13 http://www.prefeiturademossoro.com.br/mossoro_economia.php disponível em 10/12/11 38

foram atraídas para Mossoró com vistas a fornecer bens e serviços terceirizados à economia petrolífera. A incorporação dessas unidades ao aparelho produtivo local vem contribuindo para acentuar o predomínio do setor terciário na estrutura econômica de Mossoró. Assim, a exploração petrolífera carreou para a região um volume de investimentos sem precedentes, sendo responsável pela indução de uma nova dinâmica na economia do município, bem como atração de importantes fluxos migratórios. No geral, as atividades de indústria, comércio e serviços do Oeste Potiguar se encontram também concentradas em Mossoró. Conforme os dados da Relação Anual de Indicadores Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) 14, Mossoró contava em 2006 com 411 indústrias, 1.643 comércios e 964 estabelecimentos prestadores de serviços. A renda per capita em Mossoró atualmente é extremamente alta para a região: R$ 11.500,00 por habitante. O Produto Interno Bruto chega aos R$ 2,7 bilhões. No Cadastro Geral de Trabalhadores do Ministério do Trabalho, a cidade aparece com destaque nas estatísticas de geração de empregos diretos. O crescimento de Mossoró é destaque nas principais publicações do país. Depois de constar de matéria na revista Você S/A 15, da editora Abril, agora a cidade é manchete nas páginas da revista Istoé/Dinheiro, edição passada. Com o título "Corrida para o interior", reportagem de duas páginas mostra por que Mossoró se transformou numa das cidades de porte médio brasileiras mais atraente para investimentos no país. É para cá que os investidores estão vindo, de olho em um mercado de consumo promissor. Para justificar a força econômica de Mossoró, a Isto É cita como exemplos a construção do Mossoró West Shopping, do Campus da Universidade Potiguar (UnP) e a loja do Atacadão (Grupo Carrefour), empreendimentos localizados no prolongamento da Rua João da Escóssia, bairro Nova Betânia onde está situado o Campus. Com horizonte mais verticalizado 16, a cidade tornou-se um atrativo para as construtoras Inserida entre as 106 cidades brasileiras acima de 200 mil habitantes 14 14 http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/viewfile/251/250 disponivel em 10/12/11 15 Crescimento de Mossoró é destaque nacional. http://www.correiodatarde.com.br/editorias/correio_politico-35536 Publicado no Dia 18/10/2008 16 Crescimento em Mossoró abrange todos índices sociais e econômicos da cidade http://www.correiodatarde.com.br/editorias/economia-66791 Publicado no Dia 19/11/2011 39

consideradas campeãs de desenvolvimento e de bem-estar, segundo dados divulgados pela Veja, Mossoró segue destacando-se em diversos segmentos da economia. No geral, não há um único índice social ou econômico em Mossoró que não tenha melhorado de forma substancial neste "boom" de crescimento que a cidade vem experimentando. A cidade investe 30% de sua receita em saúde. Além disso, uma lei municipal intitulada "Responsabilidade Educacional" obriga o governante a investir um mínimo de 30% em Educação. Ou seja, quase dois terços da receita municipal são destinados para Educação e Saúde. O fato de Mossoró concentrar as principais atividades econômicas, culturais, de lazer e também os investimentos no setor público saúde, educação, infraestrutura fez com que se conformasse em centro regional de atração de milhares de pessoas que não encontrando o eldorado 17 somam-se ao contingente de habitantes da cidade, que sofrem com problemas de falta de moradia, insuficiência de serviços básicos, falta de emprego e outros. Organização Judiciária A comarca de Mossoró tem sua criação pela Lei provincial n.499, de 23 de maio de 1861, sancionada pelo Presidente da Província do Rio Grande do Norte, Dr. Pedro Leão Veloso, cujo projeto foi apresentado na Assembléia Legislativa Provincial na sessão de 1861, pelo Bacharel José Maria da Albuquerque Melo, que pertencia ao Partido Liberal, e instalada em 23 de abril de 1862, tendo como primeiro juiz de direito o Dr. João Quirino Rodrigues Silva. Hoje, com 22 (vinte e duas) varas, o fórum Desembargador Silveira Martins, inaugurado em 4 de setembro de 1981, com 3 andares, não suporta mais a demanda processual, devido ao crescimento da cidade de Mossoró em todos os aspectos, principalmente na Justiça. Daí estar lançada a pedra fundamental de um novo Fórum, com inauguração programada para o primeiro semestre de 2013. Atualmente, Mossoró conta com 3 juizados cíveis, 6 varas cíveis, 1 Juizado Criminal, 5 Varas Criminais, 1 vara do Juizado Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, 1 Vara da Fazenda Pública, 4 Varas da Família e 1 Vara da Infância e Juventude. Registram-se, como Termos Judiciários, Baraúnas e Serra do Mel. 17 http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/viewfile/251/250 Disponivel em 10/12/11 40

A Justiça Federal no Rio Grande do Norte possui hoje 14 varas, sendo a 8ª, 10ª e 13ª situadas em Mossoró, pois conta com o Juizado Especial. Com a implantação de mais uma Vara, e ampliação da capacidade de atendimento, a Justiça Federal espera dar mais celeridade ao trâmite processual. Com as novas instalações, o Judiciário Federal potiguar passa a contar com oito Varas em Natal, três em Mossoró e uma Vara nas cidades de Caicó (município da região do Seridó/RN), Assu e Pau dos Ferros (estes localizados no Oeste potiguar). O TRT-21, em Mossoró, sedia três Varas do Trabalho, que, juntas, receberam de janeiro a setembro no ano de 2010 3.806 processos, com 2.480 solucionados. Hoje, as Varas têm um total, nas diversas fases de tramitação, de 7.278 processos, havendo o projeto de criação de mais uma vara pela intensa demanda trabalhista. Em 2011, a Justiça do Trabalho em Mossoró já pagou em ações trabalhistas cerca de R$ 15 milhões, e arrecadou, para a União, na forma de Imposto de Renda cerca de R$ 3,8 milhões e quase R$ 600 mil para a Previdência Social. Em todo o Estado, as 18 Varas do Trabalho receberam durante o ano de 2010 um total de 23.243 processos, dos quais 23.072 foram solucionados. Em valores financeiros, o TRT-RN pagou aos reclamantes R$ 129.669.397,26. Funções essenciais à Justiça A Defensoria Pública Estadual conta com a participação de cinco defensores lotados em Mossoró e, a Defensoria Pública da União, com um representante. A Advocacia Geral da União se faz representar pelas intensas demandas com 11 procuradores federais. A Procuradoria da Fazenda Nacional, por sua vez, encontra-se representada por dois membros. O Ministério Público Federal tem sede da Procuradoria da República em Mossoró. O Ministério Público Estadual conta hoje com 15 promotorias públicas também sediadas em Mossoró. Na cidade registram-se 14 Delegacias de Polícia, além de três outras próximas, nas cidades de Tibau, Areia Branca e Gov. Dix-Sept Rosado, além de duas Penitenciárias: a Agrícola Dr. Mário Negócio, e a Federal de Segurança Máxima. 41

Demanda social Pela expressividade de sua economia, sobretudo nos setores salineiro, petrolífero e da construção civil, Mossoró deixa antever uma crescente disputa de interesses oriundos da atividade econômica, o que reporta à demanda pela formação jurídica, para a sua solução. Esse cenário redundou na imprescindível atuação da Universidade Potiguar para suprir necessidades das vias forenses. Com a implantação do curso de Direito no Campus Mossoró abriram-se as portas do mundo jurídico para a comunidade regional, no Micropolo da Região do Alto-Oeste potiguar. O Curso alcança um núcleo aglutinador de mais de 700 mil habitantes, formado, além de Mossoró, pelos municípios de Assú, Tibau, Areia Branca, Baraúnas, Governador Dix-Sept Rosado, Caraúbas, entre outros. Também são exemplificativos municípios localizados na divisa Mossoró/Ceará, como Aracati, Icapuí, Limoeiro do Norte e Pereiro. O Curso de Direito, nesta região, vem provocando um enorme impacto social pelo engajamento de docentes e discentes nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, e difusão do conhecimento jurídico mediante o desenvolvimento de uma proposta curricular vocacionada às práticas humanistas. Sinteticamente, é possível afirmar-se que o Curso: traduz uma das proposições da UnP de reorientar a organização das práticas societárias, visando a qualidade de vida e da prestação jurisdicional; enseja a formação de profissionais que tenham como sua unidade de atendimento o cidadão, com atenção contínua e ativa; salienta a construção de competências relacionadas à aplicabilidade de normas sociais com visão humanista; diálogo; trabalho coletivo; saúde moral. Com competência técnica e política na manutenção, promoção e recuperação da Justiça e do Direito e dos valores éticos e sociais. 2.3.2 Concepção A Graduação em Direito da UnP, Campus Mossoró, orientando-se pelas políticas institucionais delimitadas no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, está vinculada à expectativa de que: 42

propicie aos jovens das áreas polarizadas por Mossoró, bem como da própria região Nordeste, o acesso ao ensino superior; ofereça oportunidades de ampliação de conhecimentos a uma ampla parcela da população, de forma a lhe abrir perspectivas de trabalho como operadores do Direito; sejam geradas ideias e informações que possam contribuir para a melhoria das condições culturais e educacionais do estado e da região; constitua-se como um núcleo referencial de formação na área jurídica. Pugna, também, o Curso de Direito pela vertente da educação continuada, tendo o educando a oportunidade de ingressar na pós-graduação lato sensu ofertada pela própria Universidade. O Curso tem como embasamento filosófico o de que as atividades do operador do Direito são desempenhadas em função do bem-estar do homem cidadão. Sua atuação deve espraiar-se pela sociedade na qual está inserido, na busca de um sistema jurídico-processual que garanta às pessoas acesso irrestrito à cidadania. O bem-estar deve ser compreendido no sentido geral, humanista, de modo que o discente construa uma reflexão crítica sobre sua atuação na sociedade e no âmbito do relacionamento homem-homem, o que pressupõe o reconhecimento e valorização da diversidade de etnias, credo, gênero e cultura, e adoção de ações afirmativas de inclusão e de superação de desigualdades sociais e raciais, sobretudo em relação às raízes da história e da sociedade brasileiras fincadas pelos negros e afrodescendentes. Sob a ética, portanto, as atividades do operador do Direito devem buscar o "bem" e o "correto" por opção filosófica e não por imperativo meramente legal. Tal opção deve estar na própria gênese da Lei, sob pena de se ter um processo legislativo atrópico e anacrônico. Ao mesmo tempo, o Direito, através do ordenamento jurídico, procedimentos e organização administrativa da Justiça, planeja instituições, atendimentos, serviços, planos e programas adequados para satisfazer aos cidadãos, e convoca a todos os que participam da estrutura e da organização societária a pensar, a sentir e a servir à cidadania. 43

Numa síntese, o Direito deve equilibrar as relações jurídicas, sociais e econômicas de uma determinada sociedade, situada em um determinado tempo histórico, não se confundindo com conceitos simplistas de vida, justiça, direitos e deveres. O Direito, na acepção mais correta do termo, está comprometido com a Justiça, bem como com as suas eficiência, eficácia e efetividade, todas três buscadas, democraticamente, para o conjunto dos seres humanos. Tal entendimento implica em um processo de formação em que são centrais as concepções de justiça, construída através da análise sistêmica e reflexiva da isonomia; ética, construída a partir da visão humanista, e que deve resultar em um exercício profissional capaz de contribuir para a superação de qualquer tipo de discriminação; responsabilidade social, alicerçada nos ideais que extrapolam a visão individualista, com fulcro na postura coletiva, social e constitucional de efetiva aplicação do direito. A abordagem dessas concepções ocorre sob os princípios de interdisciplinaridade, da integração entre teoria e prática e da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, os quais, metodologicamente, focalizam o rigor científico e estimulam o estudante a assumir uma postura de permanente curiosidade críticoreflexiva. Com estes pontos focais, pretende-se que o futuro profissional do Direito, oriundo da Universidade Potiguar, faça das instituições e organizações em que vier a atuar e trabalhar líderes na observância dos mais amplos e completos conceitos de humanismo, contribuindo com postura ética como cidadão e como operador do Direito, verdadeiro aplicador e/ou fiscalizador dos direitos e garantias assegurados pela Constituição Federal. 2.3.3 Objetivos Geral Proporcionar aos alunos uma sólida formação geral e humanística que os capacite a equacionar problemas e a oferecer soluções compatíveis com as demandas por justiça, individual e coletivamente, considerando a plenitude do exercício profissional e, principalmente, as condições necessárias ao exercício da cidadania. 44

45

Específicos capacitar o aluno para refletir ética e criticamente sobre a Ciência do Direito e suas relações com áreas correlatas, dotando-o de um amplo referencial teórico, que permita a identificação, no conjunto do ordenamento jurídico, das normas, dos valores e dos fatos sociais, fundamentais ao equilíbrio e desenvolvimento da Sociedade, do Direito e da Justiça; desenvolver uma abordagem crítica e questionadora dos institutos jurídicos, visando uma formação ético-profissional, predisposta a perquirir, sob vários ângulos do conhecimento científico, as possíveis soluções jurídicas que as questões sociais reclamam; possibilitar a formação do profissional com os instrumentos de comunicação e de novas tecnologias, que viabilizem a sua participação no complexo processo de transformação da sociedade, por meio dos ensinamentos do Direito, dos postulados éticos e, sobretudo, dos ideais da Justiça Social, considerando as exigências do contexto social, especialmente do Nordeste; propiciar, ao futuro profissional, uma visão de conjunto e integracionista do embasamento técnico, para proceder, no planejamento, organização, supervisão, gerência, direção e execução de suas atividades profissionais, de forma a obter rentabilidade com menor custo, assegurando produtividade, qualidade e, sobretudo, a satisfação legítima de pessoas e grupos; formar profissionais do Direito adaptáveis e com suficiente autonomia intelectual para que se ajustem sempre às necessidades emergentes, revelando adequado raciocínio jurídico, senso de justiça e sólida formação humanística. 46

2.3.4 Perfil profissional do egresso O futuro profissional do Direito, cujo perfil desejado repousa em sólida formação geral e humanística, deve estar capacitado para analisar e articular conceitos e argumentos voltados para a interpretação e valoração dos fenômenos sócio-jurídicos, consorciada com uma postura crítico-reflexiva fomentadora da capacidade de trabalhar em equipe, sem olvidar a aprendizagem autônoma. Tal formação qualifica-o para a existência humana em suas várias vertentes, com destaque para o desenvolvimento das dimensões que o exercício da cidadania contém, pautando-se, sempre, pelo primado da conduta ética, associada à responsabilidade social e profissional. O graduado, com formação humanística, técnico-jurídica e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações sociais, deverá: demonstrar senso ético-profissional, associado à responsabilidade social, com a compreensão da causalidade e finalidade das normas jurídicas, e à busca constante da libertação do homem e do aprimoramento da sociedade, respeitando a diversidade de pensamentos, culturas, raças, gênero e crenças; interpretar e produzir textos dentro de um contexto de interação social e jurídica; apreender, transmitir, criticar e produzir criativamente no Direito, de forma articulada com o raciocínio lógico e consciência da necessidade de permanente atualização; resolver situações complexas e que necessitam de responsabilidade, espírito crítico e ético; pesquisar e utilizar, de maneira independente, a legislação, a jurisprudência e todas as fontes do Direito; estabelecer estratégias destinadas a equacionar problemas, tomar decisões e buscar soluções em harmonia com as exigências sociais, entre as quais as relacionadas à discriminação em suas diferentes formas; desenvolver formas extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos; 47

utilizar, corretamente, as terminologias jurídicas; demonstrar visão atualizada de mundo e, em particular, consciência dos problemas de seu tempo e de seu espaço incluídos os relacionados ao meio ambiente; atuar individualmente, mas de modo associado e coletivo no processo comunicativo próprio ao seu exercício profissional; dominar a gênese, os fundamentos, a evolução e o conteúdo do ordenamento jurídico vigente; dominar tecnologias e instrumentos necessários à compreensão e aplicação dos princípios e normas jurídicas. Campos de atuação O egresso do Curso de Direito da Universidade Potiguar - UnP, cumpridos os requisitos legais, poderá atuar nas seguintes áreas/atividades: Advocacia pública e privada; Assessoria Jurídica; Consultoria Jurídica; Polícia Civil e Federal, Magistratura Estadual e Federal; Ministério Público Estadual e Federal; Cargo de Analista e de Auditoria no Poder Executivo; Cargo de Analista no Poder Legislativo; Cargo de Analista no Poder Judiciário; Magistério em Ensino Superior, dentre outros. 2.3.5 Organização curricular A organização curricular do Curso comporta um conjunto de atividades e de disciplinas definidas de acordo com as diretrizes curriculares nacionais (Resolução CNE/CES nº. 09, de 29 de setembro de 2004) e orientações da própria Universidade Potiguar para os seus cursos de graduação. Em atendimento às diretrizes nacionais, o Curso está constituído por três eixos: de Formação Fundamental, que tem por objetivo integrar o estudante no campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo, dentre outros, estudos que envolvem conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia, Sociologia, trabalhados pela oferta das disciplinas Humanidades, Ciência Política e Teoria Geral do Estado, Sociologia Geral e Jurídica, Filosofia Geral e Jurídica, Psicologia Jurídica, Deontologia das 48

Carreiras Jurídicas, Leitura e Produção de Textos Jurídicos, Metodologia da Pesquisa, Introdução à Ciência do Direito e Introdução à Educação Superior. de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o conhecimento técnico e a aplicação das normas jurídicas, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do Direito, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais. Destaca-se, neste eixo, dentre outros condizentes com o perfil profissional do egresso, conteúdos essenciais sobre Direito Ambiental, Direitos Humanos, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual. As disciplinas de complementação profissional representam uma transição entre este eixo e o próximo, com enfoque na prática profissional. de Formação Prática, que objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares. Do ponto de vista das orientações institucionais, e a exemplo das demais graduações da UnP, o Curso de Direito tem seus componentes curriculares distribuídos por três ciclos de formação (instalados em 2006), cujas características entram em harmonia com os eixos já citados e definidos pelas diretrizes curriculares nacionais: a) ciclo de formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro operador do Direito; b) ciclo básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área jurídica, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; c) ciclo profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o 49

processo de formação em nível de graduação. Essa estruturação vem sendo mantida, mas com aperfeiçoamentos, considerando resultados da avaliação do Curso promovida pela CPA/UnP e pelo Ministério da Educação (MEC), no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído nos termos da Lei 10861/2004; diretrizes pedagógicas da UnP; discussões efetivadas junto aos professores, pelo Núcleo Docente Estruturante e Conselho do Curso. 2.3.5.1 ESTRUTURAS CURRICULARES O Curso mantém, atualmente, quatro estruturas curriculares, referentes aos alunos ingressantes entre os períodos de 2006.1 a 2008.1 ( Estrutura 2006 ), 2008.2 a 2009.2 ( Estrutura 2008.2 ), 2010.1 a 2011.2 ( Estrutura 2010) e 2012.1 ( Estrutura 2012 ), sendo que as duas mais recentes, cada uma com 4.440 h-a, estão organizadas conforme disposições da Resolução CNE/CES n. 2/2007. CARGA HORÁRIA Total do curso 2006.1 a 2008.1 3.740 h ANO DE INGRESSO 2008.2 a 2009.2 2010.1 a 2011.2 2012.1 3.700 h 3.700 h 3.740 h (+ 40h Fund. Libras) (4.440 h-a) Fund.Libras: na lista de optativas institucionais (4.440 h-a) Fund. Libras: mais 60 h-a Em comum, as quatro estruturas apresentam as seguintes características: a) encontram-se compatíveis com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Direito (Resolução CNE/CES n. 9/2004); b) têm suas disciplinas compondo os três ciclos institucionais de formação; c) apresentam disciplinas selecionadas sob os critérios de: i) relevância para a construção do perfil profissional do egresso e para o atingimento dos objetivos do Curso; ii) atualidade; d) possibilitam a viabilização dos princípios de: i) flexibilidade, pela oferta de atividades complementares, de disciplinas de complementação profissional (eletivas) ou de disciplinas optativas; ii) interdisciplinaridade e integração teoria-prática, mediante estágios supervisionados obrigatórios 50

e não obrigatórios; procedimentos e técnicas de ensino/aprendizagem adotados; prestação de serviços à comunidade (Núcleo de Prática Jurídica; atividades, programas e projetos de extensão e de pesquisa); promoção de eventos; e) a carga horária total e sua distribuição por série são plenamente dimensionadas para o desenvolvimento dos conteúdos previstos para as respectivas unidades curriculares. Nas estruturas 2006, 2008 e 2012 o curso de Direito oferece disciplinas eletivas como estratégia de flexibilização, aprofundamento e atualização em temas jurídicos de interesse do discente, e que não constam das disciplinas previstas no currículo. São denominadas disciplinas de complementação profissional por terem seu foco no mercado de trabalho e na área de atuação profissional. São ilustrativas as disciplinas Bioética, Direito Ambiental e Ecológico e Direitos Humanos e Cidadania. Destaca-se ainda que, em cumprimento à determinação do Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005, Fundamentos de Libras passa a integrar o Curso em 2008.2 como disciplina optativa. 51

Estrutura 2006 (ingresso 2006.1 a 2008.1) Série 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª Carga Horária (h/a) Disciplinas Semanal Teórica Prática Total Total Comunicação e Expressão 4 0 4 80 Estudos de Psicologia 3 0 3 60 História do Direito e Antropologia 3 0 3 60 Introdução à Ciência do Direito I 4 0 4 80 Metodologia Científica 3 0 3 60 Subtotal 17 0 17 340 Atividades Complementares I 40 Total 1ª série 380 Ciência Política e Fundamentos da Economia 3 0 3 60 Direito Civil - Parte Geral 3 0 3 60 Filosofia Geral e Jurídica 3 0 3 60 Introdução à Ciência do Direito II 3 0 3 60 Sociologia Geral e Jurídica 3 0 3 60 Subtotal 15 0 15 300 Atividades Complementares II 40 Total 2ª série 340 Direito Civil Obrigações 3 0 3 60 Direito Constitucional I 4 0 4 80 Direito das Relações Internacionais 3 0 3 60 Direito Penal I 4 0 4 80 Teoria Geral do Processo 3 0 3 60 Subtotal 17 0 17 340 Atividades Complementares III 40 Total 3ª série 380 Direito Civil Contratos 4 0 4 80 Direito Constitucional II 4 0 4 80 Direito Empresarial I 4 0 4 80 Direito Penal II 4 0 4 80 Direito Processual Civil I 4 0 4 80 Subtotal 20 0 20 400 Atividades Complementares IV 0 Total 4ª série 400 Direito Administrativo I 4 0 4 80 Direito Civil Reais 4 0 4 80 Direito Empresarial II 4 0 4 80 Direito Penal III 4 0 4 80 Direito Processual Civil II 4 0 4 80 Subtotal 20 0 20 400 Atividades Complementares V 0 Total 5ª série 400 Direito Administrativo II 4 0 4 80 Direito Civil - Família 3 0 3 60 Direito Penal IV 3 0 3 60 Direito Processual Civil III 3 0 3 60 Direito Processual Penal I 4 0 4 80 Subtotal 17 0 17 340 Atividades Complementares VI 60 Total 6ª série 400 Direito Civil Sucessões 3 0 3 60 Direito Individual do Trabalho 3 0 3 60 Direito Processual Civil IV 3 0 3 60 Direito Processual Penal II 3 0 3 60 Prática Jurídica I 0 4 4 80 Subtotal 12 4 16 320 Atividades Complementares VII 20 Total 7ª série 340 52

8ª 9ª 10ª Direito Coletivo do Trabalho 3 0 3 60 Direito Eleitoral 3 0 3 60 Direito Processual Civil V 3 0 3 60 Direito Processual Constitucional 3 0 3 60 Prática Jurídica II 0 4 4 80 Direito da Criança e do Adolescente 3 0 3 60 Subtotal 15 4 19 380 Atividades Complementares VIII 20 Total 8ª série 400 Trabalho de Conclusão de Curso 3 0 3 60 Direito das Relações de Consumo 3 0 3 60 Direito Processual do Trabalho 3 0 3 60 Direito Tributário 3 0 3 60 Medicina Legal 3 0 3 60 Prática Jurídica III 0 4 4 80 Subtotal 15 4 19 380 Atividades Complementares IX 20 Total 9ª série 400 Ética Geral e Profissional 3 0 3 60 Prática Jurídica IV 0 3 3 60 Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 1 ) 3 0 3 60 Disciplina de Complementação Profissional eletiva 2 ) 3 0 3 60 Subtotal 9 3 12 240 Atividades Complementares X 60 Total 10ª série 0 3 3 300 Carga Horária (h/a) Teórica Prática Total Semestral 157 15 172 3440 INTEGRA- LIZAÇÃO Carga Horária Total das Disciplinas (exceto estágios) 3.140 Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300 Carga Horária Total das Atividades Complementares 300 Carga Horária Total do Curso 3.740 Disciplinas de Complementação Profissional 10ª série Bioética Criminologia Direito Agrário Direito Ambiental e Ecológico Direito Autoral Direito Comunitário Direito da Informática Direito Econômico Direito Educacional Direito Municipal Direito Penitenciário Direito Previdenciário Direitos Humanos e Cidadania Hermenêutica Jurídica Legislação Cooperativa Disciplinas / Atividades Licitações Públicas Mediação, Conciliação e Arbitragem Organização Judiciária do Rio Grande do Norte Processalística Administrativa Psquiatria Forense Responsabilidade Civil Temas Atuais de Direito Temas Atuais de Direito Privado Temas Atuais de Direito Público Teorias e Práticas dos Juizados Especiais Tópicos de Direito Coletivo do Trabalho 53

Estrutura curricular 2008.2 Com o anelo de fortalecer o Curso em relação às demandas sociais e necessidades de mercado, e aos avanços do conhecimento, em particular na área jurídica, a estrutura de 2008.1 passa a conter, no 10º período, a disciplina Temas Atuais de Direito. Com isso, são ampliadas as condições para que o aluno possa se atualizar ou verticalizar estudos sobre temáticas sociais que envolvem aspectos jurídicos, principalmente considerando a rapidez das mudanças em curso. Ao final da sua graduação, o estudante contará com uma experiência de vivência acadêmica próxima à realidade profissional, bem como terá mantido contato direto com profissionais diversos, o que contribuirá para uma atuação mais segura na área do Direito conforme as normas vigentes e suas tendências de transformação. Além disso, as disciplinas eletivas, ofertadas apenas na 10ª série da estrutura curricular 2006, passam a compor também a 9ª série a partir de 2008, ampliando as possibilidades de flexibilização curricular. 54

Estrutura 2008.2 (ingresso 2008.2 a 2009.2) Série 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Carga Horária (h/a) Disciplinas Semanal Teórica Prática Total Total Comunicação e Expressão I 2 0 2 40 Comunicação e Expressão II 2 0 2 40 Estudos de Psicologia 2 0 2 40 Hermenêutica Jurídica 2 0 2 40 História do Direito e Antropologia 2 0 2 40 Introdução à Ciência do Direito I 4 0 4 80 Metodologia Científica 2 0 2 40 Subtotal 16 0 16 320 Atividades Complementares I 30 Total 1ª série 350 Ciência Política e Fundamentos da Economia 3 0 3 60 Direito Civil - Parte Geral 3 0 3 60 Filosofia Geral e Jurídica 3 0 3 60 Introdução à Ciência do Direito II 3 0 3 60 Sociologia Geral e Jurídica 3 0 3 60 Subtotal 15 0 15 300 Atividades Complementares II 30 Total 2ª série 330 Direito Civil Obrigações 3 0 3 60 Direito Constitucional I 4 0 4 80 Direito das Relações Internacionais 3 0 3 60 Direito Penal I 4 0 4 80 Teoria Geral do Processo 3 0 3 60 Subtotal 17 0 17 340 Atividades Complementares III 20 Total 3ª série 360 Direito Civil Contratos 4 0 4 80 Direito Constitucional II 4 0 4 80 Direito Empresarial I 4 0 4 80 Direito Penal II 4 0 4 80 Direito Processual Civil I 4 0 4 80 Subtotal 20 0 20 400 Atividades Complementares IV 20 Total 4ª série 420 Direito Administrativo I 4 0 4 80 Direito Civil Reais 4 0 4 80 Direito Empresarial II 3 0 3 60 Direito Penal III 3 0 3 60 Direito Processual Civil II 4 0 4 80 Subtotal 18 0 18 360 Atividades Complementares V 20 Total 5ª série 380 Direito Administrativo II 4 0 4 80 Direito Civil - Família 3 0 3 60 Direito Penal IV 3 0 3 60 Direito Processual Civil III 3 0 3 60 Direito Processual Penal I 4 0 4 80 Subtotal 17 0 17 340 Atividades Complementares VI 30 Total 6ª série 370 55

Direito Civil Sucessões 3 0 3 60 Direito Individual do Trabalho 3 0 3 60 Direito Processual Civil IV 3 0 3 60 Direito Processual Penal II 3 0 3 60 7ª Ética Geral e Profissional 3 0 3 60 Prática Jurídica I 0 4 4 80 Subtotal 15 4 19 380 Atividades Complementares VII 20 Total 7ª série 400 Direito Coletivo do Trabalho 3 0 3 60 Direito das Relações de Consumo 3 0 3 60 Direito Eleitoral 3 0 3 60 Direito Processual Civil V 3 0 3 60 8ª Direito Processual Constitucional 3 0 3 60 Prática Jurídica II 0 4 4 80 Subtotal 15 4 19 380 Atividades Complementares VIII 20 Total 8ª série 400 Direito Processual do Trabalho 3 0 3 60 Direito Tributário 3 0 3 60 Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 1) 3 0 3 60 9ª Medicina Legal 3 0 3 60 Prática Jurídica III 0 4 4 80 Trabalho de Conclusão de Curso 3 0 3 60 Subtotal 15 4 19 380 Atividades Complementares IX 50 Total 9ª série 430 Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 2) 3 0 3 60 Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 3) 3 0 3 60 10ª Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 4) 3 0 3 60 Prática Jurídica IV 0 3 3 60 Subtotal 9 3 12 240 Atividades Complementares X 60 Total 10ª série 300 Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40 Carga Horária Obrigatória (h/a) INTEGRALIZAÇÃO Teórica Prática Total Semestral 157 15 172 3440 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 3140 Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300 Carga Horária Total das Atividades Complementares 300 Carga Horária Total de Integralização do Curso 3740 Carga Horária Disciplina Opcional 40 Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 3780 56

Disciplinas complementares 9ª e 10ª séries Bioética Criminologia Direito Agrário Direito Ambiental e Ecológico Direito Autoral Direito Comunitário Direito da Criança e do Adolescente Direito da Informática Direito Educacional Direito Municipal Direito Penitenciário Direito Previdenciário Direitos Humanos e Cidadania Legislação Cooperativa Licitações Públicas Mediação, Conciliação e Arbitragem Organização Judiciária do Rio Grande do Norte Processualística Administrativa Psiquiatria Forense Responsabilidade Civil Temas Atuais de Direito I Temas Atuais de Direito II Temas Atuais de Direito Privado Temas Atuais de Direito Público Teoria e Práticas dos Juizados Especiais Tópicos de Direito Coletivo do Trabalho Disciplinas / Atividades Reorganização do Curso 2010 A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas, também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 2010 18, na qual se destaca o atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213, de 09 de outubro de 2008; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, e n. 3, de 2 de julho de 2007). Dentre os aspectos que têm continuidade, destacam-se: a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais; b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016; 18 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009. 57

c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006; d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório. Apontam-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta de disciplinas comuns nos níveis institucional, e o redimensionamento dos ciclos de formação que passam a compreender blocos de conhecimentos na perspectiva de minimização dos limites de especializações restritas, e numa lógica que parte do geral para o particular (figura 2). Figura 2 Organização curricular 2010 Os blocos de conhecimento agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos. As disciplinas, representando recortes dos blocos de conhecimento, constituem-se de campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Há o conjunto das obrigatórias institucionais (como Introdução à Educação Superior) e as do Curso, e as optativas, da 2ª a 4ª série, observando-se a seguinte composição no tocante aos blocos de conhecimentos: blocos Formação geral disciplinas Ciência Política e Teoria Geral do Estado Deontologia das Carreiras Jurídicas Humanidades Introdução à Educação Superior Introdução ao Estudo do Direito Leitura e Produção de Textos Jurídicos Filosofia Geral e Jurídica Sociologia Geral e Jurídica Construção do Conhecimento e Metodologia 58

Estado Direito das Relações Privadas Direito Penal Direito Processual Práticas e habilidades de Pesquisa Direitos Humanos Hermenêutica Jurídica Psicologia Jurídica Ética Geral e Profissional Direito Constitucional I Direito Constitucional II Direito Administrativo I Direito Administrativo II Direito das Relações Internacionais Direito Tributário Direito Eleitoral Direito Civil I Parte Geral Direito Civil II Obrigações Direito Civil III Contratos Direito Civil IV Reais Direito Civil V Família Direito Civil VI Sucessões Direito Empresarial I Direito Empresarial II Direito das Relações de Consumo Direito do Trabalho I Direito do Trabalho II Direito Penal I Direito Penal II Direito Penal III Direito Penal IV Medicina Legal Teoria Geral do Processo Direito Processual Civil I Direito Processual Civil II Direito Processual Civil III Direito Processual Civil IV Direito Processual Penal I Direito Processual Penal II Direito Processual do Trabalho Direito Processual Constitucional Prática Jurídica I Prática Jurídica II Prática Jurídica III Prática Jurídica IV Trabalho de Curso I Trabalho de Curso II alterações: No âmbito do Curso de Direito, destacam-se as seguintes e principais a) adequação da carga horária total do Curso às normativas do Conselho Nacional de Educação: 3700 horas (4.440 horas-aula); b) inclusão de Introdução à Educação Superior como disciplina obrigatória institucional (1ª série), e de Leitura e Produção de Textos Jurídicos (obrigatória do Curso); 59

c) aumento da carga horária do Estágio obrigatório em 60 horas-aula, totalizando 380 horas-aula, como uma das estratégias de fortalecimento da atividade prática do aluno; d) redução da carga horária das atividades complementares de 300 horas para 260 horas-aula; e) inclusão de disciplinas optativas da 2ª a 4ª séries, com 60 horas-aula cada, (em seu eixo de formação fundamental) e oferta semipresencial, conforme Portaria MEC n. 4059, de 10 de dezembro de 2004. As disciplinas optativas institucionais, semi-presenciais, têm oferta para as turmas de 2ª e 4ª séries da Estrutura 2010, sob a coordenação da ProGrad e atuação do Núcleo de Educação a Distância (NEaD/UnP), sendo estas em número mínimo de três a cada semestre, para que o aluno possa escolher uma, entre as que se seguem: Administração da Carreira Profissional, Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, Empreendedorismo, Espanhol Instrumental I, Espanhol Instrumental II, Estudo da Realidade Brasileira, Ética, Cidadania e Direitos Humanos, Homem e Sociedade, Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais, Inglês Instrumental I, Inglês Instrumental II, LIBRAS, Construção do Conhecimento Científico e Metodologia da Pesquisa. Raciocínio Lógico e Para os alunos da 3ª série dessa mesma estrutura, o Curso de Direito oferta no mínimo três disciplinas semi-presenciais para que cada aluno escolha a de sua preferência: Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos, Direito Comunitário e Direito Educacional. Estrutura 2010 (ingresso 2010.1 a 2011.2) SÉRIE DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Teórica Prática Total Semestral Ciência Política e Economia 3 0 3 60 História do Direito e Antropologia 3 0 3 60 1ª Introdução à Ciência do Direito I 3 0 3 60 Introdução a Educação Superior 3 0 3 60 Leitura e Produção de Textos Jurídicos 3 0 3 60 Psicologia Jurídica 3 0 3 60 Subtotal 18 0 18 360 Atividades Complementares I 20 Total 1ª série 380 Direito Civil I - Parte Geral 3 0 3 60 Direito Constitucional I 4 0 4 80 2ª Filosofia e Sociologia Jurídicas 3 0 3 60 Introdução à Ciência do Direito II 3 0 3 60 Optativa I - Institucional 0 0 3 60 Teoria Geral do Processo 3 0 3 60 60

Subtotal 16 0 19 380 Atividades Complementares II 20 Total 2ª série 400 3ª Direito Civil II - Obrigações 4 0 4 80 Direito Constitucional II 4 0 4 80 Direito Penal I 4 0 4 80 Direito Processual Civil I 4 0 4 80 Hermenêutica Jurídica 3 0 3 60 Optativa I - Escola do Direito 0 0 3 60 Subtotal 19 0 22 440 Atividades Complementares III 30 Total 3ª série 470 Direito Administrativo I 4 0 4 80 Direito Civil III - Contratos 4 0 4 80 4ª Direito das Relações Internacionais 3 0 3 60 Direito Penal II 4 0 4 80 Direito Processual Civil II 4 0 4 80 Optativa II - Institucional 0 0 3 60 Subtotal 19 0 22 440 Atividades Complementares IV 30 Total 4ª série 470 Direito Administrativo II 5 0 5 100 Direito Civil IV - Reais 5 0 5 100 5ª Direito Empresarial I 4 0 4 80 Direito Penal III 5 0 5 100 Direito Processual Civil III 4 0 4 80 Subtotal 23 0 23 460 Atividades Complementares V 30 Total 5ª série 490 Direito Civil V - Família 4 0 4 80 Direito Empresarial II 5 0 5 100 6ª Direito Penal IV 4 0 4 80 Direito Processual Civil IV 3 0 3 60 Direito Processual Penal I 4 0 4 80 Subtotal 20 0 20 400 Atividades Complementares VI 30 Total 6ª série 430 61

Direito Civil VI - Sucessões 4 0 4 80 Direito Individual do Trabalho 5 0 5 100 7ª Direito Processual Civil V 5 0 5 100 Direito Processual Penal II 4 0 4 80 Prática Jurídica I 0 5 5 100 Subtotal 18 5 23 460 Atividades Complementares VII 30 Total 7ª série 490 Direito Coletivo do Trabalho 3 0 3 60 Direito Eleitoral 4 0 4 80 8ª Direito Tributário 4 0 4 80 Prática Jurídica II 0 5 5 100 Temas Contemporâneos de Direito I 4 0 4 80 Trabalho de Curso I 2 0 2 40 Subtotal 17 5 22 440 Atividades Complementares VIII 30 Total 8ª série 470 Direito das Relações de Consumo 4 0 4 80 Direito Processual Constitucional 3 0 3 60 9ª Direito Processual do Trabalho 4 0 4 80 Prática Jurídica III 0 5 5 100 Responsabilidade Civil 4 0 4 80 Trabalho de Curso II 0 2 2 40 Subtotal 15 7 22 440 Atividades Complementares VIII 20 Total 9ª série 460 Direito Ambiental 4 0 4 80 Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso 4 0 4 80 10ª Medicina Legal 3 0 3 60 Prática Jurídica IV 0 3 3 60 Temas Contemporâneos de Direito II 4 0 4 80 Subtotal 15 3 18 360 Atividades Complementares VIII 20 Total 10ª série 380 INTEGRA- LIZAÇÃO Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total CH dos Semestres 180 20 209 4180 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 3640 Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 360 Carga Horária Total das Atividades Complementares 260 Carga Horária das Disciplinas Optativas 180 Carga Horária Total de Integralização do Curso 4440 DISCIPLINAS OPTATIVAS INSTITUCIONAIS Administração da Carreira Profissional Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental Empreendedorismo Espanhol Instrumental I Espanhol Instrumental II Estudo da Realidade Brasileira Ética, Cidadania e Direitos Humanos Homem e Sociedade Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais Inglês Instrumental I Inglês Instrumental II LIBRAS Raciocínio Lógico Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos Criminologia Direito Comunitário Direito da Informática Direito Educacional Direito Imobiliário Direito Municipal Direito Previdenciário Legislação Penal Especial Procedimentos Administrativos 62

Aperfeiçoamentos curriculares 2012 A organização do Curso de Direito mantém, a exemplo das demais graduações da UnP, a mesma lógica curricular que compreende três ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, estes dois últimos delineados na Reforma Curricular 2010, de natureza institucional. Na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, apontado no PDI 2007/2016, e considerando o sentido da avaliação institucional, essa Reforma foi submetida ao exame do NDE e Conselhos do Curso, sendo também considerados depoimentos de professores e de alunos. Na percepção desses atores, há várias potencialidades identificadas no plano institucional e que se aplicam ao Curso: a) criação de novas disciplinas institucionais (Introdução à Educação Superior, por exemplo) e de disciplinas definidas pelas Escolas, com consequente ampliação das possibilidades de flexibilização curricular e de integração entre os cursos; b) uso mais racional de materiais, equipamentos e espaços físicos e melhor aproveitamento dos recursos humanos, com repercussões positivas no desenvolvimento curricular dos cursos de graduação; c) a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assim como o desenvolvimento de projetos integrados entre as graduações em torno de um mesmo objeto; d) adoção de estratégias metodológicas para uma prática interdisciplinar de ensino-aprendizagem mediado pela pesquisa, pela criticidade e pela criatividade: vinculação política com os conhecimentos e articulação de saberes; mediação pelo diálogo e por meio de experimentações situação-contexto e situações-problema; aprendizagem baseada em problemas e problematização da realidade, de conteúdos, informações e conhecimentos. Ao mesmo tempo, são indicados limites. Há, por exemplo, o fato de que alguns cursos de algumas Escolas não descreveram os blocos de conhecimentos, dificultando: a) uma visão de totalidade dos conhecimentos de cada curso pretendida pela Reforma; b) o compartilhamento de disciplinas e conteúdos comuns com o maior número possível de cursos, atendendo à compactação de carga horária 63

e ao ensalamento de alunos por disciplina, e não por série/turma/curso. No tocante às disciplinas optativas, o aluno, no mais das vezes, apresentava-se reticente, o que pode estar relacionado, principalmente: a) à sua compreensão de que em um curso presencial não caberiam atividades semipresenciais; b) às próprias características desse modo de oferta que exige mais dedicação, disciplina e autonomia intelectual do estudante para autogerenciar suas aprendizagens; c) à prevalência da idéia de que atividades a distância têm qualidade inferior. Como consequência, a estrutura curricular 2010 é redesenhada para ingressantes na 1ª série em 2012.1, com aproveitamento das suas cargas horárias como atividade discente efetiva (ADE): 20% da carga horária total do Curso, conforme recomendação institucional Essa iniciativa, contemplando todas as graduações/unp, encontra referências normativas, oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e pedagógicas, de natureza institucional. segue: Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I preleções e aulas expositivas; II atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. (grifo nosso). E da Portaria MEC n. 4059, de 10 de dezembro de 2004, Art. 1º, 2º: Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput (semipresencial ou EaD), integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso (destaque nosso). Do ponto de vista pedagógico, as atividades discentes efetivas possibilitam a flexibilização curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias aulas presenciais. Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui 64

para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço à adoção de metodologias ativas. Cabe ao NDE e ao Conselho de Curso a opção por incluir 20h-a ou 40h-a de carga horária de ADE por disciplina escolhida, observando-se as seguintes orientações gerais: a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as possibilidades subsequentes 19 : DISCIPLINAS COM: b) cumprimento do critério de que a carga horária de ADE não deve compor a carga horária dos estágios supervisionados obrigatórios, nem do trabalho de conclusão de curso (TCC); c) a carga horária de ADE deve ser trabalhada através de textos, indicados pelo professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a 19 Destaca-se que o Curso de Direito restringiu a 20 horas-aula o acréscimo de ADE, e apenas às disciplinas com carga horária de até 100 horas-aula. 65

coordenação da Direção do Curso, considerando os conteúdos da disciplina ou tema transversal à série; d) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das avaliações finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20% do total da pontuação). Estrutura curricular 2012 Particularmente para o Curso de Direito, a nova estrutura curricular 2012 apresenta-se mais completa por apresentar os mesmos itens da anterior, por reforçar a carga horária das disciplinas do eixo de formação fundamental e acrescentar disciplinas de elevada importância como Deontologia das Carreiras Jurídicas, Ciência Política, Teoria Geral do Estado, Humanidades e Direitos Humanos. Além disso, a flexibilidade curricular fica assegurada pelas atividades complementares e retomada das disciplinas eletivas. Importa ainda ressaltar que os conteúdos essenciais sobre Antropologia, História, Economia e Ciência Política, exigidos pela Resolução CNE/CES 09/2004, como elementos do Eixo de Formação Fundamental, são tratados, na Estrutura 2012, principalmente nas disciplinas Humanidades e Ciência Política e Teoria Geral do Estado. A exemplo das estruturas curriculares anteriores, todos os demais conteúdos exigidos pelas DCNs para os Eixos de Formação Fundamental, Profissional e Prática estão rigorosamente abrangidos pela Estrutura 2012. Conforme mapas curriculares a seguir, é possível visualizar a composição do Curso pelos eixos de formação/dcns e pelos ciclos de formação/unp. 66

67

Estrutura curricular 2012 (ingresso a partir de 2012.1) SÉRIE 1ª CARGA HORÁRIA (H/A) DISCIPLINAS CH SEMANAL Teórica Prática Total Ciência Política e Teoria Geral do Estado 5 0 5 100 Deontologia das Carreiras Jurídicas 2 0 2 40 Humanidades 5 0 5 100 Introdução à Educação Superior 3 0 3 60 Introdução ao Estudo do Direito 5 0 5 100 Leitura e Produção de Textos Jurídicos 4 0 4 80 CH Semestral Subtotal 24 0 24 480 Atividades Complementares I 10 Total 1ª série 490 2ª Direito Civil I - Parte Geral 4 0 4 80 Direito Constitucional I 5 0 5 100 Filosofia Geral e Jurídica 4 0 4 80 Psicologia Jurídica 3 0 3 60 Sociologia Geral e Jurídica 5 0 5 100 Construção do Conhecimento e Metodologia 2 0 2 40 da Pesquisa Subtotal 23 0 23 460 Atividades Complementares II 20 Total 2ª série 480 3ª Direito Administrativo I 4 0 4 80 Direito Civil II - Obrigações 4 0 4 80 Direito Constitucional II 5 0 5 100 Direito Penal I 4 0 4 80 Hermenêutica Jurídica 4 0 4 80 Subtotal 21 0 21 420 Atividades Complementares III 30 Total 3ª série 450 Direito Administrativo II 5 0 5 100 Direito Civil III Contratos 5 0 5 100 4ª Direito das Relações Internacionais 4 0 4 80 Direito Penal II 4 0 4 80 Teoria Geral do Processo 5 0 5 100 Subtotal 23 0 23 460 Atividades Complementares IV 30 Total 4ª série 490 Direito Civil IV Reais 5 0 5 100 Direito Empresarial I 4 0 4 80 5ª Direito Penal III 5 0 5 100 Direito Processual Civil I 5 0 5 100 Direitos Humanos 3 0 3 60 Subtotal 22 0 22 440 Atividades Complementares V 30 Total 5ª série 470 Direito Civil V Família 4 0 4 80 Direito Empresarial II 5 0 5 100 6ª Direito Processual Civil II 4 0 4 80 Direito Penal IV 5 0 5 100 Direito Processual Penal I 4 0 4 80 Subtotal 22 0 22 440 Atividades Complementares VI 30 Total 6ª série 470 68

Direito Civil VI - Sucessões 3 0 3 60 Direito do Trabalho I 4 0 4 80 7ª Direito Processual Civil III 4 0 4 80 Direito Processual Penal II 5 0 5 100 Prática Jurídica I 0 5 5 100 Subtotal 16 5 21 420 Atividades Complementares VII 30 Total 7ª série 450 Direito das Relações de Consumo 3 0 3 60 Direito do Trabalho II 3 0 3 60 Direito Eleitoral 3 0 3 60 8ª Direito Processual Civil IV 4 0 4 80 Direito Tributário 4 0 4 80 Prática Jurídica II 0 5 5 100 Trabalho de Curso I 2 0 2 40 Subtotal 19 5 24 480 Atividades Complementares VIII 20 Total 8ª série 500 Direito Processual do Trabalho 4 0 4 80 Disciplina de Complementação Profissional I (eletiva) 3 0 3 60 9ª Disciplina de Complementação Profissional II (eletiva) 3 0 3 60 Ética Geral e Profissional 4 0 4 80 Prática Jurídica III 0 5 5 100 Trabalho de Curso II 0 2 2 40 Subtotal 14 7 21 420 Atividades Complementares VIII 10 Total 9ª série 430 Disciplina de Complementação Profissional III (eletiva) 3 0 3 60 10ª Disciplina de Complementação Profissional IV (eletiva) 4 0 4 80 Prática Jurídica IV 0 3 3 60 Subtotal 7 3 10 200 Atividades Complementares VIII 10 Total 10ª série 210 Disciplina Opcional Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total CH dos Semestres 191 20 4220 LIBRAS 3 0 3 60 INTEGRA- LIZAÇÃO Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Presenciais (Exceto Práticas Jurídicas) 3140 Carga Horária Total das Práticas Jurídicas 360 Carga Horária Total das Atividades Complementares 220 Carga Horária Total de Integralização do Curso 4440 Carga Horária da Disciplina Opcional 60 Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 4500 69

Disciplinas eletivas 9ª e 10ª séries Disciplinas / Atividades Direito Comunitário Direito Processual Constitucional Estatuto da Criança, do Adolescente e do Idoso Medicina Legal Direito Ambiental e Ecológico Licitações Responsabilidade Civil Tópicos do Direito Coletivo do Trabalho 2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL As perspectivas delimitadas pelo Curso no sentido de valorização das dimensões éticas e humanísticas da formação indicam a necessidade de abordagem de vários aspectos, como os sociais, étnicos, culturais e da educação ambiental previstos em instrumentos legais e normativos específicos 20 políticas institucionais. e nas finalidades e Sob essa lógica, está a percepção dos estudos interdisciplinares da história, do direito, da economia, da antropologia, da sociologia, da política, no que tange a minorias, salientando-se alguns marcos significativos da política includente brasileira dos segmentos excluídos por um passado opressor. No que tange aos direitos humanos aplicados às minorias, se anteriormente o fulcro era a proteção desses direitos, hoje a demanda diz respeito a sua regulação e a garantia jurídica, fomentando uma reordenação dessas relações. Essa foi uma grande contribuição da Constituição de 1988 no que diz respeito às comunidades afrodescendentes que habitam o território nacional. Segundo o relatório "Juventude afrodescendente na América Latina: realidades diversas e direitos (des)cumpridos", da Organização das Nações Unidas 20 BRASIL. Presidência da República. Lei n. 0.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. (DOU de 28.04.1999).. Decreto n. 4281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999, que institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. (DOU de 26.06.2002). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. (DOU de 19.05.2004).. Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. (DOU de 22.06.2004). 70

(ONU) 21, esses jovens formam um dos grupos populacionais que enfrentam as maiores desvantagens, exclusão e discriminação. No Curso, é central a idéia de que, em relação a questões étnico-raciais, não se pode postergar a reflexão sobre a inclusão social, redimensionando o seu significado e alterando hábitos, posturas, atitudes, começando pelo plano individual. Além de recente, este conceito envolve acesso aos bens sociais, culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, assim por diante, e se amplia para além da visão que se restringe à inclusão de portadores de deficiências. A proposta do Curso, nesse campo, e em relação à educação para as relações étnico-raciais, considera a pluralidade existente na sociedade brasileira, reconhecendo a influência africana, indígena e européia na sua constituição. Nesse sentido, são ordenadas disciplinas que buscam implementar a transversalidade das relações étnico-raciais, conforme definido pelo Parecer CNE/CP n. 003/2004 e Resolução CNE/CP n. 1/2004, indicando-se, por exemplo: a) Introdução à Educação Superior: alguns elementos da sua ementa focalizam as políticas de direito à educação superior, cujo detalhamento compreende as possibilidades de acesso de diferentes segmentos sociais a uma Instituição de Ensino Superior, caso de programas do Governo Federal como o Programa Universidade para Todos (PROUNI), e a definição de cotas para negros e pardos. b) Humanidades: compreende estudos sobre a inclusão social das minorias e a diversidade sociocultural, de modo que o aluno possa contribuir com os processos de superação da discriminação e de construção de uma sociedade justa, livre e fraterna, voltado para a formação de novos comportamentos. c) Direitos Humanos: por sua denominação e essência, a disciplina já é indicativa de que a sua dinâmica requer atividades que motivem o estudante a investigar e se posicionar em relação a situações do cotidiano que expressem o desrespeito ao homem, independentemente de sua constituição étnico-racial. 21 http://www.funag.gov.br/afro21/index.php?option=com_content&view=article&id=75:onu-lancaestudo-sobre-realidade-de-jovens-afrodescendentes-da-america-latina&catid=32:publicacoes 71

d) Direito Comunitário: o Curso é signatário de diversas normativas internacionais que permeiam o combate a todas as espécies de discriminações: Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial, Declaração Universal dos Direitos Humanos, Pacto de San José da Costa Rica, Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, Pacto Internacional de Direitos Sociais e Econômicos. A linha adotada pelo Curso é a de que ao Direito, à Igualdade e à Justiça estão subjacentes diversos conceitos, como discriminação, inclusive a racial, e minorias, considerando, em relação a estas, o pensamento de Francesco Capotorti, membro de uma subcomissão da ONU:... um grupo numericamente inferior em relação ao restante da população de um Estado, em posição não dominante, onde os membros nativos do Estado possuem, do ponto de vista étnico, religioso ou linguístico, características que diferem das do resto da população e manifestam um sentimento de solidariedade, mesmo que de maneira implícita, com o efeito de preservar suas culturas, suas tradições, sua religião ou sua língua. (1996, p.218-219) A Recomendação 1.201, adotada em 1993 pela Assembléia Parlamentar do Conselho Europeu, em seu artigo primeiro, dispõe:... a expressão minoria nacional designa um grupo de pessoas em um Estado que: a) residem sobre um território deste Estado e são cidadãos; b) têm ligações antigas, sólidas e duráveis com esse Estado; c) apresentam características étnicas, culturais, religiosas ou linguísticas específicas; d) são suficientemente numerosos, porém menos que o resto da população desse Estado ou de uma região desse Estado; e) são animados pela vontade de preservar em conjunto o que faz sua identidade comum, notadamente sua cultura, suas tradições, sua religião ou sua língua (1996, p.235). A abordagem da educação das relação étnico-raciais, contudo, não se limita à oferta de conteúdos tratados em unidades curriculares, adotando-se outras formas de trabalho, como as encontradas na extensão. É ilustrativo o projeto O Direito na Escola: formando cidadãos, envolvendo alunos do ensino médio. Indica-se ainda a prestação de serviços, pelo NPJ, a indivíduos de baixa renda, um dos momentos significativos do Curso e nos quais os alunos podem 72

demonstrar atitudes de valorização da pessoa e de sua diversidade, independente de origem social, raça, cor, credo ou gênero. Além disso, a participação do aluno em palestras, cursos, eventos, entre outros realizados sobre a temática, pode ser contabilizada como atividade complementar. Educação ambiental A dimensão humanística trabalhada no Curso inclui, também, o entendimento de que a humanização 22 das discussões ambientais é essencial à percepção das consequências dos danos e problemas cotidianos do meio ambiente. Ao trazer à tona os malefícios à boa habitabilidade, à saúde e ao bem-estar das populações atingidas por um acidente ecológico percebe-se a importância da visão ética ambiental. Assim sendo, o Curso adota diversas situações didático-pedagógicas para que se viabilizem os objetivos da educação ambiental enunciados pela Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, art. 5º, especialmente no que se refere à transversalidade: Lei n o I o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos. Por sua vez, o Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que regulamenta a 9.795, de 27 de abril de 1999, delibera a implementação de educação ambiental em todos os níveis, de modo transversal, in verbis: Art. 5 o - Na inclusão da Educação Ambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, recomenda-se como referência os Parâmetros e as Diretrizes Curriculares Nacionais, observando-se: I - a integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente; e II - a adequação dos programas já vigentes de formação continuada de educadores. (grifos nossos) Destacam-se, nesse sentido, o projeto de extensão Direito Ambiental no Currículo dos Cursos de Direito e as seguintes estratégias desenvolvidas pelo Curso: 22 BRAGA JUNIOR, S. A. M.. Jurisgaia: a questão ambiental e os limites de sua invocação. Revista de Direito e Liberdade, v. 4, p. 411-429, 2006. 73

a) inserção de procedimentos de ensino na disciplina Introdução à Educação Superior, entre os quais o seminário sobre o ensino superior no Brasil (o mundo universitário e as transformações sociais, econômicas, políticas, ambientais e tecnológicas); b) inclusão de Direito Ambiental e Ecológico entre as disciplinas eletivas; c) realização de projetos de extensão, como o denominado Educação Ambiental: um direito da comunidade; d) estudo de conteúdos voltados para a temática, por várias disciplinas: i) em Direito Ambiental: são discutidas a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a Educação Ambiental e institui a política de educação, além do Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que regulamenta a referida Lei; ii) em Direito das Relações de Consumo: busca-se estabelecer relações entre educação consumerista com a identidade da preservação ambiental, de práticas salutares estabelecidas na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Para Lisa Gunn, coordenadora executiva do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor 23 - IDEC, a logística reversa representa uma mudança de paradigma para o consumidor. Ela pressupõe a responsabilidade compartilhada e isso é tão claro que hoje o IDEC não fala mais apenas dos direitos do consumidor, mas também de seus deveres e responsabilidades, explica. Por isso enxergamos que informar e educar o consumidor deve ser o primeiro passo a ser dado para o sucesso desta lei. A Lei nº 8.078/90 ou chamado Código de Defesa do Consumidor, já previra, em seu art. 6º, incs. VI e VII prevê o dano extrapatrimonial, tanto na hipótese de violação de direitos individuais, quanto coletivos e difusos. iii) em Direito Penal IV: no estudo da Legislação especial, assinala-se a Lei dos Crimes Ambientais, sob n.º 9605, de 12 de Fevereiro de 1998, que induz a repressão às práticas deletérias ao meio, bem como a educação preventiva; iv) em Direito Processual Constitucional: com a análise das Leis no. 7.347 de 1985 - Ação Civil Pública de Responsabilidade Por Danos 23 http://www.silcon.com.br/2011/02/10/educacao-do-consumidor-e-a-chave-para-o-sucesso-da-novalei-do-lixo/ 74

Causados ao Meio Ambiente, ao Consumidor, a Bens e Direitos de Valor Artístico, Estético, Histórico, Turístico e Paisagístico; Lei Nº 4.717, de 29 de junho de 1965-Regula a ação popular. Lei do Mandado de Segurança Lei Nº 12.016, de 7 de agosto de 2009. v) Direito Individual do Trabalho: a Carta Política ao tratar da temática do meio ambiente do trabalho, relata em seu art. 200, inciso VIII 24 combinado com o art. 225 e seus respectivos parágrafos e incisos. Objetivando verificar que o bem ambiental tutelado é a própria saúde da pessoa humana, o exercício de toda e qualquer atividade laboral não pode lesionar ou tolher a sanidade física ou mental do trabalhador. Deste modo, o meio ambiente laboral deve perquirir a preservação da saúde integral da pessoa do trabalhador, porém, não só da saúde física, mas deve conservar a incolumidade psicoemocional, pois são abundantes as agressões psíquicas sofridas pelos hipossuficientes, caracterizadoras dos danos, nomenclaturados de assédio moral 25. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) reporta-se à segurança e saúde do trabalhador no art.154 e seguintes do Tít. II, Cap.V e no Tít. III (Normas Especiais de Tutela do Trabalho, além das Portarias do Ministério do Trabalho e a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/90); vi) em Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, a sustentabilidade ambiental é compreendida como matriz de um Direito Ambiental equilibrado em suas disposições naturais, artificiais, culturais e trabalhistas. O propósito é despertar a consciência ambiental no corpo discente, pois o uso sustentável dos recursos naturais deve "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas". Ao se identificar o objetivo de desenvolvimento, do entrelaçamento tópico-sistemático, notadamente dos arts.3º, 5º, 170, VI e 225, brota da Carta Magna o valor supremo da 24 No art. 200 são conferidas várias atribuições ao Sistema Único de Saúde: VIII- colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. 25 RIBEIRO, Gilvan Cavalcanti; Ribeiro, Marianna Reginaldo C. O estresse e o ambiente laboral. Anais do III Congresso Científico, 2010, p.317www.unp.br/cursos-pesquisa-congresso científico/anais2010-mossoro.pdf 75

sustentabilidade (desdobrado em princípio) que identifica o desenvolvimento continuado e durável, socialmente redutor das iniquidades, para presentes e futuras gerações, sem endossar o crescimento econômico irracional, aético, cruel e mefistofélico. Segundo Édis Milaré 26, a educação ambiental deve ser considerada como uma atividade fim, porquanto se destina a despertar e formar a consciência ecológica para exercício da cidadania. 26 MILARÈ, Édis. Direito do Ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário.são Paulo:RT, 2005, p.678 76

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 ConEPE, são compreendidas como ações integradoras que flexibilizam e diversificam a formação e estimulam o estudante à educação permanente. São consideradas como Atividades Complementares: participação em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas freqüentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica, extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas institucionais pertinentes. Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação próprias, pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar também quanto aos casos de atividades não contempladas no quadro apresentado na sequência. O controle das atividades realizadas pelo estudante é assumido por um coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante apresentação dos documentos comprobatórios. A carga horária de atividades complementares somente será lançada no histórico escolar do aluno após análise e aprovação, pelo Coordenador de Atividades Complementares, dos documentos comprobatórios entregues na Direção do Curso. O estudante tem acesso a esses controle e registro via internet. Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno, considerando o estabelecido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III: no caso de déficit de carga horária semestral, o estudante pode cumprir a carga horária remanescente no semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre; no caso do discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse excedente não será considerado para fins de registro acadêmico. 77

1 2 Pontuação das atividades complementares Atividades de Ensino Atividades de extensão (1) ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE POR ATIVIDADE Promovida pela UnP Não Promovida pela UnP MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE 1.1 Palestras, Debates, 1.1.1 Participante 5 2 10 Conferência 1.1.2 Ministrante 10 5 10 1.2.1 De 08 a 10 horas 8 4 1.2 Curso Presencial ou a De 11 a 15 1.2.2 Distância horas 10 6 12 1.2.3 Acima de 15 horas 12 8 1.3.1 Jornada em área afim 10 5 Apresentação 1.3.2 10 10 1.3 Jornada Acadêmica de Trabalho 25 Participação em 1.3.3 Comissão 10 5 Organizadora 1.4 Participação como ouvinte em atividade jurídica real ou simulada. 2 2 10 1.5 Participação como ouvinte em defesa de TC no Curso de Direito ou pós-graduação da área 1 -x- 10 jurídica (2) 1.6 Participação em concursos acadêmicos 5 -x- 10 1.7 1.7.1 Ate 40 horas 10 5 Disciplina nas áreas De 41 a 60 jurídica ou afins 1.7.2 12 8 horas cursada em nível De 61 a 80 superior não 1.7.3 14 10 horas aproveitada no curso (3) Acima de 80 1.7.4 18 14 horas 40 1.8.1 Até 15h 10 5 1.8 Cursos presenciais na 1.8.2 De 16h a 30h 25 10 área jurídica ou afins 1.8.3 De 31h a 50h 40 15 50 1.8.4 Acima de 50h 50 20 1.9.1 Até 15h 5 -x- 1.9 Cursos a distância na 1.9.2 De 16h a 30h 25 5 área jurídica ou afins 1.9.3 De 31h a 50h 30 10 40 1.9.4 Acima de 50h 40 20 1.10 Encontro, Seminário, Fórum 10 5 15 2.1 Projeto de extensão ou ação comunitária (como bolsista ou voluntário) promovido pela UnP 20 -x- 20 2.2 Atividade decorrente de ação comunitária promovida pela UnP 5 -x- 10 2.3 Trabalho de cunho comunitário, sob supervisão de professor da UnP (mínimo 40 h/a semestrais) 20 -x- 20 78

3 4 5 3.1 Projeto de pesquisa (como bolsista ou voluntário) 20 -x- 20 Publicação de trabalho 3.2.1 Como Autor 25 10 3.2 cientifico em revista técnica/científica/ 3.2.2 Como coautor 10 5 25 eletrônica e anais. 3.3.1 Participante 10 8 3.3.2 Apresentação de trabalho 20 15 3.3.3 Mini-curso 10 8 3.3 Congresso 3.3.4 Congresso Internacional Participação 20 10 40 como Congressista 3.3.5 Congresso Internacional Apresentação de Trabalho 30 20 Exercício profissional Na área 4.1.1 20 10 4.1 no mínimo 20 horas jurídica 20 semanais (6 meses) 4.1.2 Nas áreas afins 10 5 4.2 Estagio extracurricular supervisionado com no (4) mínimo 20 horas semanais, durante 6 meses 30 -x- 30 5.1 Encontro estudantil 5 5 5 Membro da diretoria do Colegiado Acadêmico do 5.2 Curso, mediante declaração assinada pelo presidente da entidade (5). 10 -X- 10 Representação de turma (líder e vice-líder) - com 5.3 frequência de, no mínimo, 75% das reuniões ordinárias com a Coordenação do Curso, 5 -X- 5 mediante declaração desta 5.4 Visita técnica (6) 2 -X- 10 5.5 Apoio às atividades acadêmicas promovidas pelo curso 5 -X- 20 5.6 Monitoria (como bolsista ou voluntário) (7) 20 -X- 20 5.7 Atividades complementares cursadas em outros (8) Cursos e/ou IES 10 10 10 (1) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex.: como ministrante de curso de extensão, participante de mutirão de ajuda comunitária) condicionada a aprovação do Conselho de Curso. (2) Somente poderão cumprir essa atividade alunos regularmente matriculados a partir da 6ª série (3) Para o aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como atividade complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. O aluno deve solicitar o registro das horas referentes às disciplinas cursadas não aproveitadas até o final do semestre de ingresso. (4) Serão considerados apenas 04 semestres de estágios extracurriculares supervisionados para todo o curso. (5) Serão considerados apenas 04 semestres de atividade dessa natureza (6) O aluno precisará entregar à Coordenação de atividades complementares um documento que comprove a data da visita técnica, o local, pessoa e telefone para contato, juntamente com relatório sobre a visita. (7) A monitoria deverá ter no mínimo 6 meses de duração comprovada. (8) Para o aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de atividades complementares registrada no histórico escolar poderá ser aproveitada conforme discriminação da tabela. Atividades de Pesquisa Atividades de vivência profissional Atividades acadêmicas diversas 79

2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO O estágio visa à preparação para o trabalho produtivo dos alunos (Lei nº 11.788/08), isto é, ao desenvolvimento do aprendizado de competências próprias da atividade profissional e ao desenvolvimento do educando para a vida cidadã. O Estágio Supervisionado Obrigatório, ofertado a partir do 7º semestre letivo, com horas de atividades práticas reais e simuladas, tem coordenação própria. Constitui-se de um conjunto de atividades discentes supervisionadas, desenvolvidas em disciplinas de Prática Jurídica, no Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), sendo requisito obrigatório para a integralização do Curso. Consideram-se estagiários todos os alunos matriculados nas disciplinas Prática Jurídica I, II, III ou IV, quando devem cumprir tarefas de natureza jurídica, acompanhados por professor orientador. Objetivos do estágio a) integrar teoria à prática na formação dos futuros profissionais da área jurídica, pela participação do aluno em situações reais e simuladas de vida e trabalho; b) articular ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária; c) contribuir para a formação ético-profissional do discente. Do funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica Atribuições I. operacionalizar a oferta do Estágio Curricular Supervisionado - ECS; II. coordenar a prestação de serviços de assistência jurídica gratuita à comunidade; III. participar de projetos e atividades que possibilitem a formação para o exercício da cidadania, inclusive pela espontânea prestação de serviços voluntários pelos discentes; IV. subsidiar a parceria da UnP com órgãos públicos e privados, visando à ampliação da qualificação profissional dos alunos; V. executar, juntamente com entidades conveniadas, atividades pertinentes ao Estágio, exercendo, privativamente a sua supervisão e avaliação. 80

Estrutura administrativa I. Coordenação; II. Coordenação Adjunta; III. Setor de Acompanhamento de Processos - SAP; IV. Secretaria. Corpo docente O corpo docente do NPJ é constituído por professores da UnP, responsáveis por orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades do Estágio Curricular Supervisionado e do serviço de Assistência Jurídica gratuita. Desenvolvimento do Estágio no NPJ O Estágio Curricular Supervisionado, realizado no NPJ, é composto por quatro disciplinas, com cargas horárias que variam de acordo com as estruturas curriculares, e ofertadas de acordo com o que se segue: 81

Atividades de mediação, conciliação e arbitragem No NPJ todos os atendimentos realizados pelos alunos que cursam as disciplinas de Práticas Jurídicas II e III (8ª e 9ª séries) devem observar, antes de iniciar qualquer procedimento litigioso, a busca por uma solução conciliatória do conflito trazido pelo cliente. Somente depois de exauridas as tentativas de conciliação, o caso será encaminhado a adoção da tutela jurisdicional condizente. Significa dizer, portanto, que todos os alunos da Prática Jurídica II e III cumprem com atividades conciliatórias e mediadoras reais. Está em andamento a lavratura de convênio com o Setor de Atendimento Jurídico da OAB/RN e com o PROCON Estadual para fins de inserção de alunos da Prática Jurídica nos atendimentos realizados no núcleo de defesa do consumidor daquela autarquia. 82

No tocante à arbitragem 27, consta do conteúdo programático da Prática Jurídica I a solução extrajudicial de conflitos, envolvendo os assuntos essenciais de mediação conciliação e arbitragem. O Curso de Direito está em fase de articulação para a implantação de uma Câmara Arbitral inserida no âmbito das atividades do Núcleo da Prática Jurídica, objetivando, inicialmente, a capacitação de docentes sobre a matéria. Além disso, parcerias estão sendo firmadas no intuito de permitir o acompanhamento de atividades de arbitragem no universo da justiça desportiva (arbitral). Assistência Jurídica gratuita A assistência jurídica gratuita, sob a forma de consultoria e assessoria, é prestada pelo NPJ às pessoas consideradas pobres, em conformidade com o disposto na Lei nº 1.060/50. No caso de ajuizamento da ação, a assistência jurídica deve ser prestada até a sua conclusão, salvo quando o cliente deixar de atender aos objetivos e às normas desse serviço institucional. A assistência jurídica gratuita pode ser prestada em todos os segmentos do Direito, exceto nas áreas vedadas pelo Conselho do Curso. Efetua-se uma triagem constituída de estudo das condições sócioeconômicas do possível cliente com a finalidade de verificar a adequação deste aos critérios estabelecidos na Lei 1.060/50. Esta triagem é realizada pelos estagiários, sob supervisão docente, nada impedindo que sejam envolvidas, no processo, pessoas de outros cursos de graduação da UnP. Quando do atendimento, os estagiários devem observar o seguinte: 27 Não é demais destacar que nas disciplinas de Direito Individual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho há conteúdos versados sobre conciliação e arbitragem na esfera trabalhista. 83

I. antes de iniciar qualquer procedimento litigioso, e sempre que possível, buscar uma solução conciliatória; II. não havendo possibilidade de conciliação, encaminhar o caso para a tutela jurisdicional condizente; III. elaborar as peças processuais, submetendo-as a duas verificações: a primeira referente aos aspectos técnico-jurídicos e a segunda quanto ao cumprimento das regras gramaticais; IV. feitas as devidas correções, encaminhar a ação para ser ajuizada; V. responsabilizar-se por acompanhar o processo em todas as suas fases; VI. realizar, sempre que possível, no mínimo, um novo atendimento a cada semana. Acompanhamento do estagiário no NPJ Compete aos professores orientadores do NPJ o acompanhamento, supervisão e avaliação das atividades desenvolvidas pelos estagiários. Cada professor tem sob sua responsabilidade o número máximo de 30 (trinta) estagiários. Avaliação do aluno em estágio no Núcleo de Prática Jurídica A avaliação do desempenho do estagiário nas disciplinas de Prática Jurídica I, II, III e IV incide no aproveitamento e na frequência conforme normas definidas no Regimento Geral da Universidade. Consideradas as características do estágio, a avaliação do desempenho dos estagiários é feita, pelos professores orientadores, através de: provas de elaboração de peças prático-profissionais, relatórios de atendimento, comparecimento a audiências, visitas técnicas e visitas orientadas. 84

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO O estágio não-obrigatório, também com coordenação, é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, e poderá ser realizado a partir da primeira série do curso de Direito, considerando os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Em suas dimensões profissional e social, conforme o Regulamento de Estágios Curriculares da Universidade Potiguar 28, as atividades devem ser realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, de modo a propiciar ao estudante: I. estudo aplicado no campo específico do seu curso; II. intercâmbio de experiências; III. orientação na escolha de sua especialização profissional; IV. integração entre a teoria e a prática; V. treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado VI. de trabalho; VII. adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional. A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como Atividade Complementar, observados os requisitos estabelecidos neste PPC, e a sua implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório 29 que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem adotados para a formalização dessa modalidade de estágio. Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as seguintes exigências: 28 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regulamento de Estágios. 29 Universidade Potiguar. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Manual do estágio não obrigatório. Natal: Edunp, 2011. (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja, Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.19). 85

a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório; b) indicar a data de início e término do contrato; c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias; d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró- Reitoria de Graduação e Ação Comunitária; Para a realização do estágio, o Curso de Direito conta com as seguintes entidades e instituições conveniadas: EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ADVOCACIA E CONSULTORIA RAFAEL PORDEUS ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO ADVOGADOS ASSOCIADOS GONDIM E MARQUES ANDRE ELALI ADVOGADOS ANTINOLFI E MOLLER ADVOGADOS ANTONIO BRAZ E VANIA MAIA ANTONIO MORAES MAGALHAES JUNIOR ANVISA ANTAS HAMILTON FERNANDES E VIEIRA LINS CATTONI & ADVOGADOS ASSOCIADOS MEIRELES E FREITAS ADVOGADOS ASSOCIADOS S C ARAUJO SOARES E BARRETO ADVOCACIA MENDES E MENDES ADVOGADOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO MPE / RN PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAIBA ASL ASSISTENCIA A SAÚDE LTDA - AMIL NATALIA POZZI REDKO ASSOC DOS CABOS E SOLDADOS DA PM RN NEVES, DE ROSSO E FONSECA ADVOGADOS ASSOCIADOS ASSUMPÇÃO NEVES DE ROSSO E FONSECA NLAT EMPREENDIMENTOS ADVOGADOS E ASSOCIADOS TURÍSTICOS LTDA BANCO DO BRASIL S.A PADILHA E VASCONCELOS ADVOGADOS ASSOCIADOS BEZERRA,DANTAS E LIRA ADVOGADOS PETROLEO BRASILEIRO S.A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ CAMARA MUNICIPAL DE NATAL JR COMÉRCIO DE CAMINHOES E PEÇAS LTDA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO RIO PREFEITURA MUNICIPAL DE ASSU GRANDE DO NORTE S/A CGM PREFEITURA MUNICIPAL DE NATAL CIAL NATAL LANCAMENTOS IMOBILIARIOS PORCELLANATI REVESTIMENTOS LTDA CERÊMICOS COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DO RN PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSA E FICA COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE PETRÓLEO BRASILEIRO S/A NATAL COMPANHIA HIPOTECÁRIA BRASILEIRA - CHB PROCON COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO 86

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA COSERN CYRELA SUÉCIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA CYRUS BENAVIDES DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO DEFENSORIA PUBLICA GERAL DO ESTADO DO RN DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL RN DELEGACIA GERAL DA POLÍCIA CÍVIL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE IMPRENSA- DEI DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DIRETORIA POLÍCIA MILITAR DNIT DATANORTE EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS EMPRESA GESTORA DE ATIVOS DO RN FALCÃO ADVOCACIA POPULAR 02 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNDEP GABINETE CIVIL DO GOVERNO DO ESTADO- GAC GLOBAL SERVIÇOS DE COBRANÇA LTDA GOVERNO DO ESTADO DO RN HÉRCULES FLORENTINO GABRIEL INSS INSTITUTO BRASILEIRO MEIO AMBIENTE - IBAMA INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO RN INSTITUTO NAC DE COLON E REFORMA AGRÁRIA JONAS SOARES DE ANDRADE JOSINO E LEITE ADVOGADOS E SSOCIADOS JUNTA COMERCIAL DO RN JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DO RN RENATA LAIZE ALVES COELHO LINS ROCHA, MARINHO E SALES ADVOGADOS ROSSITER ROCHA E CAPISTRANO ADVOGADOS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DAS FINANÇAS SECRETARIA DO ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS SEGELM SEMSUR SEMURB SEMUT ESMARN SENAI SERVIÇO DE APOIO AS PEQ EMPRESAS DO RN SESCOOP SESI BRASCOBRA CENTER LTDA SETURDE SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS SEBRAE SUPERINTENDENCIA DE ADMINISTRAÇÃO EM PERNAMBUCO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL TCU- SECEX RN TOLEDO PIZA ADVOGADOS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RN TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21º REGIÃO TRIGUEIRO FONTES ADVOGADOS UNIMED NATAL SOC COOP DE TRABALHO MEDICO URBANO VITALINO ADVOGADOS 87

2.3.6 Trabalho de Curso O Trabalho de Curso TC é componente curricular obrigatório, logo, indispensável à colação de grau, conforme a Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004. O TC visa proporcionar ao aluno o aprofundamento de temas abordados no decorrer do curso, promovendo a interdisciplinaridade e a articulação teoria-prática. Consiste na elaboração de um texto científico, desenvolvido individualmente, sob forma de Trabalho Monográfico, referente a qualquer tema do ramo jurídico, devendo ser respeitadas as normas constantes de Regulamento próprio. Os objetivos gerais que norteiam a feitura e a apresentação do TC são, com respeito aos alunos do Curso: I. propiciar ocasião de demonstrarem o grau de habilitação adquirido; II. ensejar o aprofundamento temático; III. estimular a produção científica; IV. promover a consulta de bibliografia especializada; V. aprimorar a capacidade de interpretação crítica do Direito; VI. contribuir para a desenvoltura na apresentação de suas ideias; VII. concorrer para a aplicação de conhecimentos adquiridos de metodologia, tanto da pesquisa quanto do trabalho científico. O Curso de Direito oferece as disciplinas Trabalho de Curso I e Trabalho de Curso II, na oitava e nona séries, respectivamente, num total de 80 (oitenta) horas/aula, com o anelo de instruir e avaliar o aluno na feitura de sua pesquisa em relação à metodologia utilizada, inclusive no que se refere à versão final do mencionado Trabalho de Curso. A Resolução nº 09/2004-CNE/CES não trata da obrigatoriedade da apresentação pública do Trabalho de Curso, ao passo que a Resolução 019/2007- ConEPE-UnP estipula que tal matéria poderá ser objeto do PPC. O Trabalho de Curso deve ser apresentado a uma Banca Examinadora, em dois momentos, sendo o primeiro para avaliação prévia e, a título de avaliação final do Trabalho, adotando-se o Regulamento aprovado pelo Conselho do Curso de Direito. 88

A disciplina Trabalho de Curso I prevê abordagens sobre direito e ciência, pesquisas e métodos de investigação para o Trabalho de Curso em Direito. A disciplina Trabalho de Curso II contém na sua programação orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais, textuais e póstextuais; técnicas de coleta de dados e estratégias de produção de conhecimento científico na área de Direito. O aluno é acompanhado, durante todo o semestre, por professor orientador específico na elaboração de seu Trabalho, e co-orientador. Em função do aperfeiçoamento da sistemática de oferta do TC e da produção discente, o Curso conta com a Câmara Técnica Multidisciplinar (CTM), congregando docentes de outras áreas na condição de co-orientadores, conforme texto que integra o anexo 1. Avaliação do TC A nota final da disciplina Trabalho de Curso II é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora e, para aprovação nesse requisito, o aluno deve obter média final igual ou superior a 7 (sete). Caso o aluno seja reprovado pela banca examinadora, sua nota final será zero. É permitido apresentar o TC com as correções exigidas pela Banca, ou outro Trabalho, no mesmo semestre da reprovação. O Trabalho de Curso é coordenado por, no mínimo, dois professores com larga experiência em atividades de pesquisa, para quem é destinada carga horária específica de Coordenação do TC. 2.3.7 Ementas e bibliografias Encontram-se relacionadas no anexo 2 as ementas das disciplinas constantes da estrutura curricular 2012, bem como as correspondentes bibliografias, por série. 89

2.4 METODOLOGIA O curso adota metodologias diferenciadas, pois a formação do profissional de Direito não é um processo conclusivo e sim contínuo. As escolhas e a aplicação das metodologias dependem dos objetivos e dos conteúdos de cada disciplina e de cada aula, considerando o perfil profissional que o curso está formando. De forma coerente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a opção pelos procedimentos metodológicos tem ainda como referências a necessidade de: a) ir além da simples transmissão de conhecimentos, propiciando ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, o que pressupõe competências e habilidades de estabelecer críticas, produzir saberes, por meio principalmente da pesquisa e da iniciação científica; b) estimular o uso da internet e de outros recursos de comunicação interativa; c) diversificar atividades, técnicas e dinâmicas, colocando o aluno em contato permanente com pessoas, fatos e fenômenos ocorridos na sociedade, enfatizando a sua articulação com os diferentes contextos e a sua natureza histórica; d) criar possibilidades de iniciativas interdisciplinares no ensino, na pesquisa e na extensão; e) motivar o aluno a se questionar e a questionar o que se passa à sua volta, enfatizando a necessidade de uma postura ética e crítico-reflexiva, o que compreende o respeito e valorização da diversidade de pessoas (etnias, credos, culturas, gênero). Nessa perspectiva, os procedimentos e técnicas devem incentivar o estudante de Direito a investigar, cientificamente, o cotidiano da profissão, de tal sorte que ele construa suas aprendizagens de forma contextualizada. Destacam-se os procedimentos que estimulam o futuro operador do Direito a conhecer, analisar, refletir, entender e intervir nos fatores que permeiam a profissão, focalizando questões sociais, educacionais, ambientais, políticas e culturais do estado e da região, sempre observando uma perspectiva humanista em seus 90

saberes e em suas ações, notadamente nas atividades do Núcleo da Prática Jurídica, nas demandas extensionistas, no exercício diário da vida acadêmica e da futura atividade profissional. Trata-se, assim, de promover a articulação entre os estudos teóricos e as atividades práticas, destacando-se, dentre outras: pesquisas de campo; visita técnica ou aula de campo; mostra, exposição; seminários avançados; palestras; oficinas; trabalhos em grupo e individual; feira cultural; autoestudo (atividades semi-presenciais). Uma proposta diferenciada como modo de integração entre teoria e prática é o projeto Direito no Cinema, oportunidade em que os alunos assistem, na Universidade, a um filme com temais transversais de direito e, logo após, participam de um debate jurídico com professores e profissionais da área jurídica sobre o assunto tratado na película. Destacam-se no processo formativo, como expressão-síntese da associação teoria-prática, os estágios, sobretudo o obrigatório, e o trabalho de conclusão. Recursos virtuais A Universidade conta com o ambiente UnP Virtual, que possibilita o desenvolvimento de atividades semipresenciais, sendo utilizado no desenvolvimento das disciplinas optativas e demais componentes curriculares do Curso. 91

2.5 PESQUISA E EXTENSÃO 2.5.1 Implementação das políticas institucionais de pesquisa Ao Conselho do Curso cabe estabelecer as diretrizes e prioridades no campo da pesquisa no âmbito do Curso, em consonância com políticas do PPI e do PDI e orientações emanadas da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação relacionadas a: a) inserção do Curso na organização da pesquisa institucional, que abrange núcleos, grupos e linhas; b) formas e procedimentos de integração dos alunos ao Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC) e de sua participação no congresso científico/mostra de extensão realizado anualmente pela Universidade Potiguar; c) procedimentos de participação dos docentes em projetos financiados pela própria Universidade, mediante o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP). A pesquisa, desenvolvida como função complementar ao ensino com o fim de ampliar conhecimentos e contribuir para o desenvolvimento técnico-científico e cultural do Rio Grande do Norte, da Região Nordeste e do País, vem sendo estruturada, no bacharelado em Direito, no núcleo de pesquisa institucional Desenvolvimento Sócio-econômico, Gestão e Cidadania, grupo de pesquisa Estudo da Ciência Jurídica. Em 2011, as linhas estavam referenciavam estudos relativos a: Acesso à Justiça; Mecanismos de Efetivação Constitucional; Estado, Economia e Finanças Públicas; Educação, Direito e Psicanálise do Vínculo Social; Direitos Fundamentais; Administração, Regulação e Políticas Públicas; Estado, Tributação e Gasto Público. 92

Com vistas a aperfeiçoamentos, essas linhas são revistas, daí resultando atualmente: pluralismo constitucional, cultura e direitos humanos; educação, direito e análise do vínculo social; sociedade, novos direitos e globalização; jurisdição constitucional, acesso à justiça e efetividade da tutela dos direitos fundamentais. Considerando o espaço de 2009 a 2011, assinala-se a execução de projetos financiados pela UnP, específicos do Curso de Direito. Participam desse processo alunos bolsistas e voluntários. Indica-se, além dos resultados dos estudos e pesquisas, a produção do Curso oriunda dos trabalhos de conclusão, com abordagem de diversas temáticas na área jurídica, e que encontram origem nas atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária. A divulgação dos resultados das pesquisas (projetos e TCs) pode ocorrer por meio de: publicação na Revista eletrônica Juris Ratione, ou em outros periódicos externos; apresentação nas edições do congresso científico/mostra de extensão e publicação em seus anais. 93

Projetos 2009 TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROF. COORDENADOR 1. CRIMES TRIBUTÁRIOS E CONEXÃO DE CRIMES: UM ESTUDO JURISPRUDENCIAL 2. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR NO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 3. CONSTITUIÇÃO E GOVERNAÇÃO NO ESTADO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO: EM BUSCA DE UMA TEORIA SOCIOJURÍDICA DO "BEM GOVERNAR" 4. DIREITO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS E SUAS DIVERSAS APLICABILIDADES ATRAVÉS DOS TÉCNICOS DO CAMPO DA TRIBUTAÇÃO 5. DIREITO ADMINISTRATIVO DAS EMPRESAS E ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS 6. ESTRUTURA CONSTITUCIONAL DA ARRECADAÇÃO E DO GASTO PÚBLICO 7. ÉTICA DEMOCRÁTICA E GESTÃO SOCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 8. ORDENAÇÃO JURÍDICA DAS FINANÇAS PÚBLICAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL 9. PROCEDIMENTALIZAÇÃO DO DIREITO E DA TUTELA ESTATAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Estado, Economia e Finanças Públicas Administração, Regulação e Políticas Públicas Administração, Regulação e Políticas Públicas Estado, Tributação e Gasto Público Regulação da Administração e das Finanças Públicas Estado, Economia e Finanças Públicas Regulação da Administração e das Políticas Públicas Estado, Economia e Finanças Públicas Regulação da Administração e das Políticas Públicas Nestor Eduardo Araruna Santiago - Dr Sérgio Alexandre de Moraes Braga Junior - Dr Rubens Pinto Lyra - Dr Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra - Dr Jacintho Silveira Dias de Arruda Edilson Nobre Júnior Raymundo Juliano Rego Feitosa - Dr Paulo Lopo Saraiva - Dr Djason Della Cunha - Dr José Augusto de Souza Peres - Dr Manoel Alexandre Belo - Dr Janilson Bezerra de Siqueira - Dr Gleydson Cléber Lopes de Oliveira - Dr Marcelo Navarro Ribeiro Dantas - Dr O desenvolvimento de atividades de pesquisa e iniciação científica tem continuidade em 2010 e em 2011, de acordo com o que se segue. 94

Projetos 2010 TÍTULO CRIMES TRIBUTÁRIOS E CONEXÃO DE CRIMES: UM ESTUDO JURISPRUDENCIAL O PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR NO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CONSTITUIÇÃO E GOVERNAÇÃO NO ESTADO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO: EM BUSCA DE UMA TEORIA SOCIOJURÍDICA DO "BEM GOVERNAR" DIREITO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS E SUAS DIVERSAS APLICABILIDADES ATRAVÉS DOS TÉCNICOS DO CAMPO DA TRIBUTAÇÃO ORDENAÇÃO JURÍDICA DAS FINANÇAS PÚBLICAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL PROCEDIMENTALIZAÇÃO DO DIREITO E DA TUTELA ESTATAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIREITO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DOS CURSOS DE DIREITO LINHA DE PESQUISA Estado, Economia e Finanças Públicas Administração, Regulação e Políticas Públicas Administração, Regulação e Políticas Públicas Estado, Tributação e Gasto Público Constitucionalismo econômico e finanças públicas Regulação da administração e das políticas públicas Educação, Direito PROFESSOR COORDENADOR Nestor Eduardo Araruna Santiago Sérgio Alexandre de Moraes Braga Junior Rubens Pinto Lyra Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra Dr. Manoel Alexandre Belo Janilson Bezerra de Siqueira Sérgio Alexandre de Moraes Braga Júnior Marcelo Navarro Ribeiro Dantas e Gleydson Kleber Lopes de Oliveira Gilvanete Correia Bezerra Projetos 2011 TÍTULO DO PROJETO Ouvidorias e Ministério Público: análise comparativa e propostas de aprimoramento A contribuição da OAB/RN na política de direitos humanos, no período de 2004 a 2009 Aspectos da pobreza na efetivação da Cidadania em Mossoró LINHA DE PESQUISA Administração, Regulação e Políticas Públicas Educação, Direito e Psicanálise do Vínculo Social. Constituição, Cidadania Efetivação direitos. e de COORDENADOR RUBENS LYRA, Dr. PINTO ANA MARIA DA ROCHA, Dr. WELLINGTON GUANABARA LEIROS MSc. COLABORADORES LUCIO TEIXEIRA DOS SANTOS, Esp. LUIZ GONZAGA MEDEIROS BEZERRA, Dr. 95

Apresentação de trabalhos Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente, registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de pesquisa ou de trabalho de conclusão. De 2009 a 2011, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento, há um total de 224 trabalhos 30 relacionados às temáticas definidas para cada ano: II CONGRESSO CIENTÍFICO E MOSTRA DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP, CAMPUS DE MOSSORÓ com o tema: Educação Superior: formação de competências, desenvolvimento regional e mercado de trabalho, realizado 03 a 05 de junho de 2009. III CONGRESSO CIENTÍFICO E MOSTRA DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP, CAMPUS DE MOSSORÓ com o tema: UnP 30 ANOS: contribuindo para a educação e o desenvolvimento do semiárido, realizado no período de 07 a 09 de junho de 2010. IV CONGRESSO CIENTÍFICO E MOSTRA DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR UnP, CAMPUS DE MOSSORÓ com o tema: Educar pela conquista de novos horizontes: o papel da Educação para o desenvolvimento do Oeste do RN, realizado no período de 15 a 17 de junho de 2011 30 Anais do congresso científico/mostra de extensão da UnP, inclusive de 2009 a 2011, podem ser acessados no site institucional http://www.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico. 96

2.5.2 Implementação das políticas de extensão Ao Conselho do Curso cabe estabelecer as prioridades no campo da extensão e da ação comunitária, de acordo com as políticas e diretrizes institucionais pertinentes. As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB/1996, têm, dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso. Tais atividades são, também, integradas às Atividades Complementares, enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando. As atividades e programas de extensão e ação comunitária realizados pela Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos objetivam a integração das atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artístico-cultural. Como as demais graduações, o Curso de Direito conta com recursos oriundos do Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), envolvendo estudantes no período 2009 a 2011. Ano 2009 Projetos TÍTULO Conciliação e reconciliação familiar Direito dos Trabalhadores: uma experiência social Ação Comunitária em parceria com SESI e Rede Globo COORDENADOR Vania Furtado de Araújo Elaine Cristina de Oliveira e Melo Gilvan Cavalcanti Ribeiro 97

Atividades e eventos TÍTULO PARTICIPANTES V seminário de atualização jurídica 300 Minicursos: Direitos Fundamentais 140 Temas Atuais do Direito 30 Petição Inicial 25 Direito à liberdade numa abordagem Marxista 35 Dinâmicas da comunicação jurídica 35 Direito Previdenciário 35 Cálculos Trabalhistas 22 Teoria do Crime 42 Direito Ambiental 68 Concurso de pessoas 40 Palestra: drogas e seus aspectos processuais 76 Seminário de atualização Jurídica 200 Visitas Técnicas: Penitenciária Mário Negócio e ITEP 66 Ação Global: o direito em comunidade 40 Ano 2010 Projetos TÍTULO Conciliação e reconciliação familiar Sociedade e Direito II Ação Social Efetividade do serviço prestado à comunidade pelo núcleo de Prática Jurídica da UnP em Mossoró COORDENADOR Vania Furtado de Araújo Ítalo Rebouças de Oliveira Gilvan Cavalcanti Ribeiro Karine Bentes Abreu Teixeira Rebouças Atividades e mini-cursos Minicursos: Direito de Família TIPO/TÍTULO PARTICIPANTES Português Jurídico 60 Oratória Forense 60 Tribunal do Júri 60 Cálculo Trabalhista 60 Petição Inicial 60 Assédio Moral 60 Noções de Direito Previdenciário 60 Inquérito Policial 60 Visitas técnicas: Penitenciária Mário Negócio e ITEP 60 140 98

Eventos TIPO PARTICIPANTES II Seminário de Atualização Jurídica 250 Seminário Universitário de Direito 250 Jornada Multidisciplinar de Direito 700 Seminário de Direito Penal 250 Ano 2011 Projetos Título Conciliação e reconciliação familiar Sociedade e Direito Ação Global Coordenador Vania Furtado de Araújo Ítalo Rebouças de Oliveira Gilvan Cavalcanti Ribeiro Eventos e Atividades TIPO TEMA N. PARTICIPANTES Mostra de Códigos e Direitos básicos linguagem jurídica codificados 60 Minicursos: Trabalho I Liquidação de sentença 60 Processo Civil Petição Inicial 60 Processo Civil Resposta do Réu e seus elementos 60 Prática Jurídica Técnicas de Audiência 60 Direito Constitucional Atualidades em Direito Constitucional 60 Ética Geral e Profissional Prerrogativas do advogado 60 Direito Penal Teoria do crime 60 Direito Processual A fazenda pública em juízo 60 Direito no Cinema Filme: A vida de Gale Pena de Morte 80 Filme: O julgamento de 80 Direitos Humanos. Nuremberg Filme: A lista de Schindler Direitos Humanos 80 Filme: Uma mente Tema: Psicologia brilhante. Jurídica. 100 Filme: Doze homens e uma sentença. Um dúbio pro réu. 72 99

Curso de Atualização Jurídica Trata-se de uma disciplina de extensão voltada aos alunos de 8ª a 10ª séries (e opcional para os egressos) em que são ofertadas aulas online, com oportunidade de acesso ilimitado, disponíveis 24 horas por dia. As vídeo-aulas (num total de 320) englobam 16 disciplinas, a saber: Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho, Direito Tributário, Direito Empresarial, Direito Ambiental, Direitos Humanos, Direito Internacional, Direito do Consumidor, Ética Profissional, Direito Internacional e Direito da Criança e do Adolescente. Para cada aula, com duração média de 30 (trinta) minutos, é disponibilizado ao aluno o material didático respectivo, além de duas questões comentadas pela equipe de professores. A fim de melhor fixar o conteúdo de revisão, cada aluno recebe da Universidade Potiguar um livro com 4.000 questões comentadas, publicado pela Editora Foco e coordenado por um professor, além de ser disponibilizada uma central virtual de solução de dúvidas. Além disso, os alunos que integralizam 75% das aulas recebem uma carga total de 100 horas de Atividade Complementar, dividida da seguinte forma: 30 horas para 8ª e 9ª série; 40 horas para 10ª série. Registre-se que aos alunos aprovados na 1ª fase do exame de ordem de igual forma é disponibilizado, sem qualquer ônus, o curso específico para a 2ª fase na área escolhida pelo acadêmico. Almeja-se com a implantação de tal Curso que os alunos de Direito da Universidade Potiguar tenham a oportunidade de revisar o conteúdo das disciplinas ofertadas ao longo do Curso e se sintam estimulados a buscar a permanente atualização e aperfeiçoamento. 100

Ações Comunitárias O NPJ-UnP, através da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, participa de eventos, como o Justiça na Praça, nos quais, os estagiários, sob a orientação de um professor, fornecem orientação jurídica à população carente da cidade de Mossoró, em relação ao Direito do Consumidor e ao Direito de Família. Serviços prestados NPJ Quantitativo dos serviços prestados pelo NPJ, 2005 2011 ANO ALUNOS PROF. CLIENTES ATENDIDOS AÇÕES AJUIZADAS AJUIZAMENTO / ATENDIMENTO 2005 /077 08 578 154 26,6% 2006 156/154 10/10 1919 585 30,5% 2007 144/193 10/12 1615 553 34,2% 2008 116/211 12/12 772 402 52,0% 2009 257/289 10/10 813 428 52,6% 2010 264/272 10/10 944 379 40,5% 2011 205/385 12/12 614 407 66,3% Totais 7255 2908 40,1% Fonte: UnP. Campus Mossoró. Núcleo de Prática Jurídica. Obs.: A barra separa os dados referentes ao 1º semestre dos referentes ao 2º semestre. Extensão e Ação comunitária em 2012 Projetos TÍTULO Na Rua com o Direito Educação Ambiental: um direito da comunidade A empresa: legislação e gestão COORDENADOR Ana Maria Bezerra Lucas Vania Gomes Brito Ulisséa de Oliveira Duarte Eventos e Atividades ATIVIDADE TEMA DATA N. PARTICIP. Dia do Trabalhador SESC Direitos dos trabalhadores 02/05 22 I Seminário de Direito Penal Crimes Sexuais 2 a 3/05 250 Índice de homicídios Iniciação Científica ocorridos na cidade de Mossoró e Região nos anos de 2010-2011 1 a 15/04 200 101

2.6 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Média Final = U1 + U2 2 Será facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho. Uma das avaliações, à escolha dos docentes, durante a semana de planejamento, será integrada. Ou seja, todos os conteúdos trabalhados em uma série serão avaliados através de uma prova escrita com questões de múltipla escolha e questões discursivas em que se avaliará a capacidade de articulação de conteúdos dos componentes curriculares daquela série. Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2). 102

Segunda chamada O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa correspondente. Procedimentos São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso. Assinala-se nesse processo a instituição do Núcleo de Apoio ao Conhecimento (NAC), resultante de informações avaliativas. Instrumentos e critérios São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários e de visitas técnicas, dentre outros. Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta. 103

2.7 AVALIAÇÃO DO CURSO Avaliação interna A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias: A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados 31 são socializados em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais os Conselhos do Curso de Direito e do Núcleo Docente Estruturante. Após cada seminário, as informações são 31 Informações do Curso constam de relatórios semestrais emitidos pela CPA/UnP. 104

analisadas pelo Conselho de cada Unidade e NDE, assim como com representantes de turma, com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Avaliação Externa Na avaliação externa o curso apresenta os seguintes resultados, considerando a visita in loco realizada em 1998: CONDIÇÕES DE OFERTA SESU/MEC 1998 DIMENSÃO CONCEITO CORPO DOCENTE CB ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA CB INFRA ESTRUTURA CB PROVÃO Ano Conceito Evolução Graduandos % (%) Presentes Respondentes 2003 C -11,83 348 99,42 2002 B 2,90 277 100,00 2001 C 4,50 259 100,00 2000 C 3,60 170 100,00 1999 C 7,80 149 100,00 1998 C -17,80 127 100,00 1997 B 2,90 86 100,00 1996 B 81 84,00 ANO MÉDIA FORMAÇÃO GERAL MÉDIA COMPONENTE ESPECÍFICO ENADE MÉDIA GERAL ENADE Conceito (1 a 5) IDD Índice (-3 a 3) IDD Conceito (1 a5) ING CONCL ING CONCL ING CONCL 2006 49,3 53,0 29,4 41,7 39,4 47,3 3 0,336 3 2009 45,9 44,5 42,8 51,8 44,3 48,1 3 2 2 105

Medidas adotadas frente aos processos de avaliação do curso Uma das ações decorrentes dos processos avaliativos externos foi a otimização do Exame Integrado. Aplicado, inicialmente, nas turmas de 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª e 9ª séries, esse Exame teve como objetivo a verificação de aprendizado dos conteúdos já cursados nas disciplinas que o discente encontra-se matriculado. Constituiu-se de uma avaliação contendo 80 (oitenta) questões de cada série cursada, sendo 16 (dezesseis) de cada disciplina ministradas. O resultado do Exame Integrado fundamentou as ações de reforço de aprendizado de conteúdos previstas para o Núcleo de Apoio ao Conhecimento - NAC, o que implica dizer que, com base no rendimento dos alunos nessa avaliação de verificação de conhecimento, o NAC promoverá ações específicas, objetivando fortalecer aqueles grupos de alunos com maior dificuldade ou reforçar o aprendizado naquela disciplina identificada com rendimento abaixo do esperado. Foram adotadas, ainda, regimentalmente pela IES as avaliações integradas com o fito de, primordialmente, preparar os alunos para avaliações pós-cursos, tais como os concursos públicos a que se submetem. Foi instituído, de igual forma, no programa de apoio ao discente Ações de Nivelamento, com o objetivo de oportunizar aos alunos conhecimento que se constituem básicos para a compreensão das disciplinas do curso de direito; orientar os alunos na sistematização do conhecimento e expressão oral e escrita; atualizar em relação aos conteúdos específicos já ministrados. As atividades de nivelamento serão realizadas pelos docentes do curso e terão controle próprio levando em consideração a freqüência e o rendimento do aluno nos cursos realizados. Além disso, foram instituídos os programas Direito no Cinema, Fórum Permanente de Debates, Ciclo de Palestras, fortalecidas as visitas técnicas. 106

Ações com base na avaliação interna Sobre as autoavaliações, têm sido adotadas as seguintes práticas: a) participação nos seminários institucionais sobre os resultados das autoavaliações; b) promoção de encontros mensais junto aos docentes do Curso para tratar de ações sistêmicas voltadas para a melhoria do aprendizado; c) criação de um fórum (meio eletrônico) de debates entre os docentes sobre todos os temas de maior relevância para a melhoria do aprendizado; d) nas reuniões periódicas com representantes de turmas, participação do maior número de membros da Coordenação do Curso de Direito, no intuito de ampliar o debate sobre temas importantes. No que tange ao corpo docente, houve um considerável acréscimo no número de profissionais com titulação obtida em programa de pós-graduação stricto sensu. Além disso, os docentes reúnem-se mensalmente para tratar de assuntos acadêmicos e administrativos, bem como, semestralmente, para fins de planejamento pedagógico. 107

PARTE III CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO 108

3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através da Resolução n o 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo: I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso - PPC; II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução; III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE; IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário; VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem; VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição; VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes; IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria; X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades: 109

XI. XII. a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso TCC, e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; f) atividades complementares; g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; i) implantação da disciplina LIBRAS. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade PAT, bem como acompanhar a sua execução. NDE do Curso O Curso, antes mesmo da institucionalização do NDE, tem se caracterizado pela efetiva participação dos seus professores nos encaminhamentos didáticopedagógicos, assinalando-se, além do Conselho do Curso, o Colégio de Docentes. Indicam-se, ainda, as semanas de planejamento, realizadas no início de cada semestre, uma prática já consolidada no âmbito da UnP. A implantação de um Núcleo específico, portanto, significa a continuidade de uma experiência da graduação em Direito, cujo primeiro NDE teve formalização conforme Portaria n. 197/2009 Reitoria/UnP, de 17 de novembro de 2009, com os seguintes integrantes: Alexandre de Oliveira Alcantara, Ana Maria Bezerra Lucas, Gilvanete Correia Bezerra, Jacintho Silveira Dias de Arruda Camara, Jeronimo Manoel de Mendonça Rolim, Manoel Alexandre Cavalcante Belo, Nestor Eduardo Araruna Santiago, Olivia Rocha Freitas, Raymundo Juliano Rego Feitosa, 110

Rubens Pinto Lyra, Sergio Alexandre de Moraes Braga Júnior, Wellington Guanabara Leiros Como responsável direto por acompanhar os processos de atualização, desenvolvimento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, esse NDE participou expressivamente dos aperfeiçoamentos curriculares formulados pela Reforma Curricular 2010, concebida em 2009. No segundo semestre de 2010, a partir da Resolução n. 01, de 17 de junho de 2010 CONAES, o Curso registra a instituição de Núcleo Docente por Unidade de funcionamento do Curso, cada um com 6 (seis) membros, vários deles já integrantes do NDE anterior, assegurando-se, assim, a continuidade das atividades. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito, conforme a Portaria nº 140.22/2010 Reitoria/UnP, de 04 de agosto de 2010, é constituído pelos seguintes membros: Composição do NDE Ana Maria Bezerra Lucas, TI Gilvanete Correia Bezerra, TI Josineide Silveira de Oliveira, TI Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra, TI Marcelo Roberto Silva do Santos, TI Sérgio Alexandre de Moraes Braga Júnior, TI Vânia Gomes Brito Diógenes, TP Em 2011, novos atos são emitidos pela Reitoria, a Portaria n 144.8/2011, de 05 de agosto de 2011, designou o membros do Campus Mossoró: Composição do NDE Ana Maria Bezerra Lucas, Mestre, TI Gilvanete Correia Bezerra, Mestre, TI Josineide Silveira de Oliveira, Doutora, TI 111

Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra, Doutor, TI Rubens Pinto Lyra, Doutor, TP Sérgio Alexandre de Moraes Braga Júnior, Doutor, TI 112

3.1.2 Perfil O corpo docente do curso, em 2012.1, é constituído por 46 docentes, dos quais 20 (43,47%) têm formação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo, 11 (onze) doutores (23,91%) e 09 (nove) mestres (19,56). Integram ainda o quadro 26 especialistas (56,53%). Dos 46 docentes, 07 (sete) são horistas e os demais, ou seja, 39 (84,78%) atuam em regime de tempo integral e tempo parcial.quanto à experiência profissional, registra-se que: a) no magistério superior, 43 dos docentes apresentam, no mínimo, três anos de experiência (93,47%); b) todos os professores do Curso (100%) possuem experiência de mais de três anos fora do magistério. Quadro 3 Docentes do Curso em exercício em 2012.1 NOME Titulação DISCIPLINAS Regime Trabalho Experiênc Educação Superior Experiênc. Mercado 1. Aldo Fernandes de Souza Neto 2. Ana Maria Bezerra Lucas Graduação em Direito, UERN, 2001 Especialização em Direito e Processo do Trabalho (2004) - FAL Graduação em Direito (1990) - UERN Graduação em Ciências Sociais (1994) - UERN Mestrado em Sociologia (1998) - UFPB 3. Ana Maria Rocha Graduação em Direito (2010) - UnP Graduação em Pedagogia (1980) - UFRN Graduação em Filosofia (2011) - UFRN Especialização em Filosofia dos Valores (1996) - UFRN Especialização em Teoria Psicanalítica (2005) - FAL Mestrado em Ciências Sociais (1994) - UFRN Doutorado em Educação (2003) - UFRN 4. Antônio Lopes Muniz Graduação em Direito(1983) - UFRN Especialização em Direito (1987) - UFC Especialização em Gestão Universitária (2007) - UnP Mestrado em Direito (2004) - UFC 5. Bento Herculano Duarte Neto 6. Breno Valério Fausto de Medeiros Graduação em Direito (1987) - UFRN Mestrado em Direito (1992) - PUC/SP Doutorado em Direito (1998) PUC/SP Graduação em Direito (1997) - UERN Introdução à Ciência do Direito Ética Geral e Profissional Ciência Política e Teoria Geral do Estado; Filosofia e Sociologias jurídicas; Trabalho de Curso; NDE TP TI 9 anos e 3 meses 15 anos e 3 meses CTM TI 16 anos e 2 meses NAC TP 22 anos e 8 meses NAC TI 18 anos e 2 meses Direito Civil Família TC Horista 12 anos e 3 12 anos e 3 meses 17 anos e 3 meses 31 anos e 3 meses 29 anos 25 anos 15 anos e 3 meses 113

7. Carlos Antônio de Oliveira 8. Cristiane Magalhães Ribeiro 9. Elaine Cristina de O. e Melo Especialização em Direito Processual Civil (2010) - UNISUL Graduação em Direito (1983) - UERN Especialização em Direito Público (2004) - MATER CHRISTI Graduação em Direito (1993) - UFC Especialização em Processo Penal (1998) - UNIFOR Graduação em Direito (2002) - UERN Especialização em Direito e Jurisdição(2003) - UnP 10. Emmanoel Antas Filho Graduação em Direito (2000) - UERN Especialização em Direito Público (2005) - MATER CHRISTI 11. Erica Lopes Cezar Graduação em Direito (1993) - UFPE. Especialização em Direito da Criança, (1998) - UERJ. Mestrado em Direito (1999) - UFPE Doutorado em Direito (2003) - 12. Everkley Magno Freire Tavares 13. Everson Cleber de Souza 14. Flavio Roberto Pessoa de Morais UFPE Graduação em Ciências Sociais (2002) - UERN Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (2004) - UERN Graduação em Direito (2001) - UERN Especialização em Direito Processual Civil (2004) - UGF Graduação em Direito (2006) - UnP Especialização em Direito Previdenciário (2008) - UNISUL Deontologia das Carreiras Jurídicas; Ética Geral e Profissional Direito Penal III Direito Penal IV TC Direito Constitucional I Direito Processual Civil III Direito Administrativo II NAC Direito Civil I Parte Geral; Direito Civil Família; Direito Processual Civil IV; TC TP TP TP TP meses 7 anos e 3 meses 8 anos e 3 meses 8 anos e 3 meses 7 anos e 9 meses CTM TI 15 anos e 3 meses TC CTM Responsabilidade Civil Direito Civil Reais Direito das Relações de Consumo TC Direito Penal I Introdução à Ciência do Direito II Direito Penal II Prática Jurídica II NAC TI Horista TI 9 anos e 3 meses 8 anos e 3 meses 5 anos e 2 meses 27 anos e 3 meses 19 anos 8 anos e 3 meses 7 anos e 9 meses 25 anos e 3 meses 10 anos e 3 meses 11 anos e 3 meses 5 anos e 3 meses 15. Frederico de Souza Costa 16. Geraldo Melo de Freitas Junior 17. Gilmar Fernandes de Queiroz 18. Gilvan Cavalcanti Ribeiro 19. Gilvanete Correia Bezerra Graduação em Psicologia (2000) - UEPB Especialização em Política Social na área de Criança e Adolescente (2003) - UERN Graduação em Direito (2001) - UERN Especialização em Direito e Jurisdição (2005) - UnP Especialização em Direito Tributário e Constitucional (2007) - FAL Graduação em Direito (1999) - UERN Especialização em Direito Público (2005) - MATER CHRISTI Graduação em Ciências Contábeis (1988) UERN Graduação em Direito (2004) UERN Especialização em Direito Ambiental (2005) FIP Especialização em Direito e Processo do Trabalho (2007) UnP Graduação em Pedagogia (1975) - UERN Mestrado em Educação (1982) - Humanidades TC Apoio Prática Jurídica CTM TP 8 anos e 10 meses Direito Tributário Horista 6 anos e 3 meses Direito Processual Penal II Coordenação Horista TI 12 anos e 1 mês 7 anos e 7 meses Coordenação e NDE TI 33 anos e 3 meses 114 11 anos e 3 meses 6 anos e 3 meses 16 anos e 3 meses 29 anos e 3 meses 40 anos e 3 meses

UFRGS Especialização em Alfabetização (1994) - PUC-MINAS Graduação em Direito (2004) - UERN Especialização em Direito Ambiental (2007) - FIP 20. Gislânia Dias Soares Graduação em Pedagogia (2006) - UERN Especialização em Psico-pedagogia (2006) - FIP 21. Hilderline Câmara de Oliveira 22. Ítalo José Rebouças de Oliveira 23. Janilson Bezerra de Siqueira 24. Jerônimo Manoel de Mendonça Rolin 25. Jonas Francisco da Silva Segundo 26. Jorge Henrique Almeida da Silveira 27. Josineide Silveira de Oliveira 28. Karinne Bentes T. Rebouças 29. Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra Graduação em Serviço Social (2001) - UFRN Especialização em Antropologia Cultural (2004) - UFRN Mestrado em Serviço Social (2004) UFRN Doutorado em Ciências Sociais (2010) - UFRN Graduação em Direito (2005) UERN Especialização em Jurisdição e Processo Civil (2006) UnP Graduação em Direito (1987) - UFRN Mestrado em Direito (2000) - UFPE Doutorado em Direito (2004) - UFPE Graduação em Medicina (1977) - UFRN Graduação em Direito (1992) - UFRN Especialização em Medicina Legal (1982) - UFRN Mestrado em Patologia Oral (1993) - UFRN Graduação em Direito (2006) - UERN Especialização em Direito e Processo do Trabalho (2010) - UnP Especialização em Docência do Ensino Superior (2010) - UnP Graduação em Engenharia Elétrica (1993) - UFRN Graduação em Direito (2006) - UnP Especialização em Sistema de Telecomunicações (2000) - PUC-RJ Graduação em Pedagogia (1985) - UFRN Mestrado em Ciências Sociais(1996) - UNICAP Doutorado em Educação (2003) - UFRN Graduação em Direito (2006) - UnP Especialização em Direito Processual (2009) - UNIDERP Graduação em Enfermagem (1985) - UFRN Graduação em História - licenciatura e bacharelado (1992) - UFRN Graduação em Filosofia (1997) - Introdução à Educação Superior TP 2 anos e 1 mês CTM TP 8 anos e 3 meses Direito Constitucional II Direito Processual Civil II Direito Processual Constitucional TC NAC Medicina Legal CTM Direito Individual do Trabalho; Direito Processual do Trabalho; Hermenêutica Jurídica Direito das Relações Internacionais Processo Civil V Prática Jurídica II TP TI 6 anos e 3 meses 14 anos e 3 meses 115 6 anos e 3 meses 13 anos e 3 meses 6 anos e 3 meses 19 anos e 3 meses TP 18 anos 35 anos TP TP 2 anos e 8 meses 4 anos e 3 meses NDE TI 15 anos e 3 meses Direito Civil II Obrigações Direito Civil III contratos Administrativo II Prática Jurídica I Horista 4 anos e 3 meses NDE TI 19 anos e 3 meses 6 anos e 3 meses 19 anos e 3 meses 15 anos e 3 meses 5 anos e 3 meses 19 anos e 3 meses

30. Marcelo Roberto Silva dos Santos UFRN Graduação em Psicanálise Clínica (2004) COLÉGIO DE PSCICANALISE DO BRASIL Graduação em Direito (2006) UnP Especialização em Enfermagem Materno Infantil (1986) UFRN Mestrado em Ciências Sociais (1995) - UFRN Doutorado em Educação (2003) - UFRN Graduação em Direito (1999) - UnP Especialização em Administração Judiciária (2005) - UnP Especialização em Direito e Processo do Trabalho (2011) - UnP 31. Marcos Antonio Bezerra Graduação em Direito (2007) - UERN Especialização em Docência do Ensino Superior (2010) - UnP 32. Marco Lunardi Escobar Graduação em Comunicação Social (1994) - PUC-RS Graduação em Direito (2004) - FAFI Especialização em Criminologia - (2004) Mestrado Meio Ambiente Desenvolvimento (2010) UFMT 33. Marcus Venicius Filgueira de Medeiros 34. Newton Torres dos Santos Cruz 35. Odemirton Firmino de Oliveira Filho 36. Osmar Fernandes de Queiroz Graduação em Letras (2001) - UERN Especialização em Docência do Ensino Superior (2010) - UnP Graduação em Direito (2004) - UnP Especialização em Letras (1997) - UFRN Mestre em Letras (2001) - UFRN Graduação em Direito (2002) UERN Especialização em Direito e Jurisdição (2003) UNP Graduação em Direito (2002) - UERN Especialização em Direito Ambiental (2005) FIP Especialização em Direito e Processo do Trabalho (2005) - UnP 37. Pedro Martins Pinto Graduação em Engenharia Elétrica (1991) - UFRN Graduação em Direito (2003) - UERN Especialização em Direito (2005) - ESMARN 38. Raimundo Márcio Ribeiro Lima 39. Roberto Wanderley de Miranda 40. Rosângela Viana Zuza Medeiros Graduação em Direito (2003) - UFC Especialização em Direito Público (2010) - UNB Especialização em Docência do Ensino Superior (2010) - UnP Graduação em Direito, UFPB, 1996. Doutorado em pasado y presente de los derechos humanos, Universidade de Salamanca, 2007. Graduação em Direito, UnP, 2002. Especialização em Direito Coordenação TI 7 anos e 3 meses 116 14 anos e 2 meses Prática Jurídica TI 3 anos 5 anos Direito Constitucional II Direito Civil III Contratos Direito Administrativo II TC e CTM Leitura e Produção de Textos Jurídicos TP Horista 8 anos e 3 meses 2 anos e 2 meses CTM TP 19 anos e 3 meses Ética Geral e Profissional; Teoria Geral do Processo; Prática Jurídica I; Direito Eleitoral; TC Direito Empresaria I TC Direito Penal I Direito Administrativo I Direito Processual Penal I Direito Processual Penal II TC Direito Administrativo I Direito Administrativo II TC TP TP TP TP 7 anos e 2 meses 8 anos e 3 meses 5 anos e 9 meses 3 anos e 3 meses 8 anos e 3 meses 11 anos 19 anos e 3 meses 10 anos e 3 meses 10 anos e 3 meses 7 anos e 3 meses 9 anos e 3 meses CTM TP 18 anos 24 anos NAC CTM TP 7 anos e 2 meses 10 anos e 1 mês

Processual Civil, UnP, 2003. Mestrado em Direito, Universidade de Coimbra, 2011. 41. Rubens Pinto Lyra Graduação em Direito, UFPB, 1970. Mestrado em Ciências Políticas, Centre Européen Universitaire de Nancy, 1971. Doutorado em Direito, Université de Lorraine, UL (Nancy- Univ), França, 1975. 42. Sérgio Alexandre de M. Braga Júnior 43. Ulissea de Oliveira Duarte Graduação em Direito(1995) - UFC Especialização em Direito Público (1997) - F VERIDCT Mestrado em Direito (1998) - UFC Doutorado em Direito (2004) - UFPE Graduação em Direito (2006) - UERN Especialização em Direito Processual (2008) - UNAMA 44. Vânia Furtado de Araújo Graduação em Direito (2001) - UnP; Especialização em Direito Público e Privado (2005) - FDDJ Especialização em Direito Público (2011) - Centro Universitário Leonardo da Vinci 45. Vania Gomes Brito Diogenes 46. Wander Carvalho Dompieri Garcia Graduação em História (1997) - UERN Graduação em Direito (2007) - UERN Especialização em Direito Tributário (2009) - UNISUL Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (2002) - UERN Graduação em Direito, PUC/SP, 1998. Mestrado em Direito, PUC/SP, 2003. Mestrado em Direito, PUC/SP, 2010. Doutorado em Direito, PUC/SP, 2010. NDE TP 36 anos 36 anos Coordenação TI 14 anos e 3 meses Direito Coletivo do Trabalho Direito Civil I parte geral Prática jurídica Processo Civil I Processo Civil III Direito Civil sucessões TC Direito Ambiental e Ecológico; Direito Civil obrigações; Processo Civil IV; Prática Jurídica; TC TP Horista TP 3 anos e 3 meses 6 anos e 3 meses 2 anos e 2 meses Atualização Jurídica TI 8 anos e 7 meses 16 anos e 3 meses 5 anos e 3 meses 10 anos e 3 meses 22 anos e 6 meses 13 anos e 3 meses 117

Quadro 4 Titulação do Corpo Docente Resumo Titulação N. de docentes % de Docentes Doutorado 11 23,91 Mestrado 9 19,56 Especialização 26 56,53 TOTAL 46 100 Quadro 5 Regime de Trabalho Resumo Regime trabalho N. de docentes % de docentes tempo integral 15 32,60 tempo parcial 24 52,17 horista 7 15,23 TOTAL 46 100,00 3.1.3 Política de Apoio ao Docente Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se: a) oferta pós-graduada lato sensu, registrando-se, na área do Curso, as seguintes especializações, em 2012: Direito e Processo Penal Direito e Processo do Trabalho Direito Constitucional e Tributário (2012.2) b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo viabilizada pela UnP, para o Curso, a frequência de professores a curso de doutorado em Direito pela Universidad del País Vasco; c) oferta de cursos de atualização on line, pela Laureate, compreendendo temáticas relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem colaborativa; aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a projetos; metodologia de estudos de caso), conforme cronogramas (anexo 3); d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didáticopedagógica, com base no Plano Institucional de Capacitação Docente (PICD) e em demandas apresentadas pelo Curso; 118

e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de atividades semipresenciais. São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas pela Direção do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da autoavaliação. 119

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorrem de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP) 32, por meio de: - apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); serviços especializados nos campos jurídico e da saúde; bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM); c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx); aulas de nivelamento em práticas de leituras e raciocínio lógico; cursos de extensão, como o de atualização jurídica. Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por email, cartas e telefone, e o International Office, que viabiliza as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate. Egressos Institucionalmente, há uma política de valorização do egresso, mediante, por exemplo, sua inserção no quadro de profissionais, como professor ou como funcionário. Conforme registros do Curso de Direito, dos 46 (quarenta e seis) professores em exercício em 2012.1, 6 (seis), isto é, 13,04% são egressos do próprio Curso. Além disso o curso de direito Mossoró possui um programa de acompanhamento de egressos desde 2010, com os seguintes objetivos: a) promover uma avaliação da formação acadêmica e profissional promovida pelo curso de Direito aos seus alunos egressos; 32 Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006. 120

b) manter atualizado um banco de dados sobre os egressos, que possibilite manter constante comunicação e estreito vínculo institucional com os mesmos; c) proporcionar a participação de egressos em atividades extensionistas, em eventos acadêmicos e científicos e em cursos de pós-graduação; d) obter indicadores que subsidiem a adequação de estruturas curriculares do curso de Direito às necessidades de competências e habilidades requeridas pelo campo de trabalho e as diretrizes nacionais para o ensino superior; e) promover oportunidade de encaminhamento profissional, divulgando as ofertadas de campos de trabalho. Os relatórios do programa de acompanhamento de egressos já revelam: 3 (três) Delegados de Polícia Civil; 01 (uma) Procuradora do Município de Mossoró/RN; 3 (três) professores de outras IES; 1 (uma) Tabeliã Pública em Mossoró; 6 (seis) professores da UnP; 192 (cento e noventa e dois) advogados inscritos na OAB Mossoró; 1 (uma) advogada da UERN; 1 (uma) Escrivã de polícia Civil; 1(um) analista judiciário do Ministério Público Estadual;1 (um) Agente Penitenciário; 4(quatro) diretores de secretaria nas Varas Cíveis de Mossoró; 1 (um) serventuário da Justiça Federal; 1 (um) Diretor da Central do Cidadão; 1(um) Assessor Jurídico do Município de Serra do Mel; 1 (um) Técnico Judiciário do TRT; 1(um) escriturário da CEF; 1 (um) escriturário do Banco do Brasil; 59 egressos já fizeram pós graduação no própria UnP. Em 2012, a sistemática de acompanhamento de egressos terá continuidade considerando um plano específico para esse ano. (anexo 4). 121

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO A equipe técnico-administrativa de apoio ao funcionamento do Curso é composta por 03 assistentes. NOME FABIANA KALINE SOUSA MORAIS FRANCIDAULY FELICIANO DE LIMA KERCIA FARIAS DA FÉ ASSISTENTES ADMINISTRATIVAS DO CURSO DE DIREITO FORMAÇÃO ESCOLAR NÍVEL SUPERIOR INCOMPLETO - NUTIRIÇÃO. BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (2011); PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS (EM ANDAMENTO). NÍVEL SUPERIOR INCOMPLETO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EXPERIÊNCIA TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ASSISTENTE ADMINISTRATIVA - BILBIOTECA (2008-2011). ASSISTENTE ADMINISTRATIVA I NA UnP (2012-ATUAL) ASSISTENTE ADMINISTRATIVO I NA UnP (2006-ATUAL). CONSULTORA DE VENDAS O BOTICÁRIO DE 2007 A 2008; DIGITADORA RN DA SORTE DE 2008 A 2009; ASSISTENTE ADMNISTRATIVA I NA UnP (2009 ATUAL) O Curso conta, também, com 6 (seis) professores de apoio à comunidade acadêmica, todos com formação na área jurídica e vinculados às salas de aula. Além disso, na execução deste PPC, a direção do Curso conta com docentes que atuam também na condição de: Coordenador de Pesquisa e Extensão (01); Coordenador de Atividades Complementares (01); Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica (01); Coordenador de Trabalho de Curso (01); Coordenador de Estágios (01). 122

Atividades de capacitação O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano da UnP. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação do seu corpo técnico-administrativo, constando dos anexos as atividades realizadas em 2011. De acordo com o Plano de Capacitação para 2012 33, estão previstos os programas de: socialização; interação humana; Aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes; Qualidade de Vida; Semana de Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho (SSQVT); Aperfeiçoamento Técnico para setores específicos; Segurança e Medicina do trabalho; Excelência no atendimento; Capacitação e Aperfeiçoamento de idiomas; Inclusão Social; Universidade Ativa; Gerenciando os Multiplicadores. 33 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011. 123

PARTE IV INSTALAÇÕES 124

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS/UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte forma: - 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): Floriano Peixoto; Salgado Filho; Nascimento de Castro; Roberto Freire. - Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN, com área construída total de 20.290,45 m 2 : - prédio I: 10.182,02 m 2 - prédio II: 10.108,43 m 2 - jardins internos prédio I: 1.899,91m 2 - jardins internos prédio II: 3.360,00 m 2 - estacionamento funcionários: 3.413,68m 2 (78 vagas para carros e 32 motos) - estacionamento alunos: 32.774,43m 2 (924 carros, 358 motos, 22 ônibus), com 12 vagas para deficientes. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem 125

obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual de cada curso e de cada setor. 126

4.2 INSTALAÇÕES PARA O CURSO A comunidade acadêmica do Curso de Direito (discentes, docentes e dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos destinados a diferentes usos: salas de aulas, salas para a administração, laboratórios, sala para docentes, equipada com computadores, secretaria setorial, central de atendimento, central do candidato, auditório, biblioteca setorial, área de convivência, estacionamento e serviços de xerox, bancários, de alimentação, dentre outros. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e mobiliários apropriados; contam com boas condições acústicas, iluminação e climatização, acesso aos portadores de necessidades especiais, e equipadas com computadores ligados em rede administrativa e acesso a internet. As salas de aula possuem dimensões adequadas (todas com 100m2), aparelho de ar-condicionado, quadro branco a pincel, datashow fixo, som estéreo, mesa e cadeira para o docente. A iluminação é artificial, com uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas. São disponibilizados ainda materiais de apoio como televisores, videocassetes, retroprojetores, DVD, tela de projeção, Flip Chart, caixa de som amplificada, microfone com fio e sem fio, computadores completos com acesso à internet para os docentes e discentes. 4.2.1 Ambientes administrativos e acadêmicos salas de aula: 24 matutino: 11 salas noturno: 13 salas outros ambientes a) Recepção para as Direções de Curso, onde estão disponibilizados dois guichês de atendimento exclusivo para o Curso de Direito, com computador, impressora, aparelho telefônico. b) Sala de professores: uma sala ampla equipada com mesa e cadeiras para reuniões, dois lavabos (masculino e feminino), um sofá, uma TV e torres de escaninhos com chave; quadro de avisos, armários 127

individuais para professores e gelagua, bancadas para computadores e quatro computadores. c) Quatro cabines de atendimento com mesas e cadeiras apropriadas para o atendimento individualizado ao aluno, com um computador contendo acesso à internet. d) Sala reservada para os diretores do curso com quatro mesas de trabalho, estantes, mesa de reunião, computadores, arcondicionado, armários, gaveteiros e aparelhos telefônicos. e) Sala para professores assessores com computadores, mesas de atendimento, refrigerada e dispondo de dois aparelhos telefônicos. f) Um auditório com capacidade para 400 lugares equipados com microfone, multimídia, TV e DVD. g) Sala de NDE com bancadas para computadores com dois computadores, uma mesa com cadeiras e dois armários. h) Sala de professores TI com computadores, acesso à internet, mesas e cadeiras. 128

4.3 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em pólos de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde. O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao acervo. Autoatendimento Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do Autoatendimento,disponibilizado pela internet, home page da UnP. Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP. O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo. O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de 129

Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário. Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa. O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: Categoria de Usuários Documentos 34 Prazos (dias corridos) Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 7 dias 3 CD s-rom 3 dias Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 14 dias 3 CD s-rom/fitas de 3 dias Vídeo Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 14 dias Professores Funcionários 3 CD s-rom 5 Títulos (livros) 3 CD s-rom 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias Levantamento bibliográfico Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante agendamento com prazo de retorno de 72 hs setenta e duas horas). 130

Orientação bibliográfica O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Catálogo de monografias Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para empréstimos/consultas). Multimídia e Internet As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook). Acesso a bases de dados nacionais e internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 131

BASES DE DADOS ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente. Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio ProQuest Medical Library - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros. 132

BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS. 133

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Laboratório 1 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno UNIDADE MOSSORO Laboratório 1 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine. Qtde. 42 Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Especificações Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Laboratório 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno UNIDADE MOSSORO Laboratório 2 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine. Qtde. 42 Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Especificações Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Laboratório 3 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno UNIDADE MOSSORO Laboratório 3 100 2,08 2,08 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, statistica 9, MakeMoney 2.0, CAD 2009.. Qtde. 48 Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Especificações Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 134

Laboratório 4 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno UNIDADE MOSSORO Laboratório 4 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, GestorProvaOnLine, CAD 2009. Qtde. 42 Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Especificações Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Laboratório 5 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno UNIDADE MOSSORO Laboratório Biblioteca 40,26 2,23 2,23 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox. Qtde. 18 Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Especificações Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007 135

4.5 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Localização: Campus Mossoró Rua Juvenal Lamartine, 750, Santo Antônio, Mossoró/RN, CEP: 59.010-020. Telefones: 3316-4740 Correio eletrônico: praticamossoro@unp.br Ambientes A estrutura física do NPJ/UnP abrange: salas para Coordenação, Secretaria, Setor de Acompanhamento de Processos, Professores e atendimento Social e 13 (treze) gabinetes de atendimento equipados com computador com acesso à internet e programa de acompanhamento processual Juris, 2 (duas) salas de aula; 1 (uma) sala para audiências simuladas, 1(uma) sala para realização de composição extra-judicial; 1(um) arquivos para processos em andamento e findos, 3 (três) banheiros, sendo um adequado para pessoas portadoras de necessidades especiais. Materiais e equipamentos 16 (dezesseis) computadores com acesso a internet 2 (duas) Impressoras 1 (um) Fax 1 (um) Scanner 1 (um) Programa de Acompanhamento Processual Juris 3 (três) equipamentos de data show 136

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE Assistência Jurídica Gratuita A assistência jurídica gratuita, sob a forma de consultoria e assessoria, é prestada pelo NPJ às pessoas que sejam consideradas pobres, em conformidade com disposto na Lei nº 1.060/50. A triagem para o atendimento pelo NPJ/UnP é feita pelos estagiários, com a supervisão de professor/advogado. No caso de ajuizamento da ação, a assistência jurídica deve ser prestada até a sua conclusão, salvo quando o cliente deixar de atender aos objetivos e às normas desse serviço institucional. A assistência jurídica gratuita pode ser prestada em todos os segmentos do Direito, exceto nas áreas vedadas pelo Conselho do Curso. O serviço de assistência jurídica gratuita do NPJ-UnP funciona durante o semestre letivo, com horário de atendimento ao público nos três turnos, assinalandose, no período de 2005 a 2011, 7.255 e 2.908 ações ajuizadas. 137

ANEXOS 138

ANEXO 1 CÂMARA TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR 139

Câmara Técnica Multidisciplinar (CTM): proposta de organização Justificativa Todas as atividades humanas, por serem culturais, envolvem a troca e posse de informações. É neste sentido que saber e conhecer não são destituídos de um caráter político, ideológico, social e econômico. Quem conhece, sabe algo aprendido em um lugar e tempo, tem a posse de informações transmitidas e confirmadas por outras pessoas. Ao mostrar o que conhece e sabe, cada indivíduo se diferencia dos demais, estabelecendo desta forma uma relação de poder, queira ou não. A concorrência entre saberes tem reflexos diretos na regulação das profissões, como também na relação entre profissionais de áreas diferentes. As práticas profissionais são legitimadas através da eficiência e eficácia de suas atuações em instituições públicas e/ou privadas, em que há uma relação estreita entre a propriedade do saber e poder. Na medida em que define sua especificidade, cada profissão se diferencia com teorias e práticas para garantir suas verdades e seus espaços de atuação. Em relação às especificidades das profissões e às especialidades das áreas, a interdisciplinaridade extrai o novo e diferente dos conhecimentos elaborados sobre o objeto de uma referida prática, possibilitando o pluralismo de contribuições, visando ao entendimento desse objeto e prática. A militância da Advocacia, a bem da verdade, não se restringe ao acompanhamento de processos nos Juízos e Tribunais, mas alcança o conhecimento prático de diversos procedimentos administrativos; amplia o cabedal de informações úteis e necessárias em qualquer atividade jurídica (ABICAIR, 2009) 35. Depois de obtido o título de Bacharel em Direito - o acadêmico egresso irá deparar com um mercado de trabalho que exige do profissional do Direito muito mais do que o domínio científico, técnico e profissional de sua área específica, uma vez que é designado para enfrentar as contradições que permeiam os agentes sociais (governo, sociedade civil organizada e cidadão), os quais deve conhecer, 35 ABICAIR, Benedito. 2009. Banco do Conhecimento. Disponível em http://portaltj.tjrj.jus.br/c/document_library/get_file?uuid=158743ed-45a9-4376-b2d3- dd6a766b6caf&groupid=10136, acessado em 15/01/2012. 140

compreender e assimilar de forma dinâmica e sistemática no mundo globalizado no qual está inserido 36. Por outro lado, há empresas que buscam, para integrar seu quadro de colaboradores, pessoas criativas, curiosas e imaginativas, com opinião própria e visão ampla do mundo, especialmente, relacionada ao conhecimento das necessidades do mercado, do papel e à importância de sua organização para os fornecedores, clientes, empregados, governo e sociedade. A crítica à divisão do trabalho e dos saberes, passando pela necessidade de recomposição das ações devido às múltiplas dimensões que as necessidades sociais expressam, até a percepção de que a simples composição de equipes nos serviços não corresponde necessariamente a um trabalho em equipe, tem sido indicativo para que se compreenda que a formação profissional deve prover a experiência do trabalho em equipes multiprofissionais de maneira integrada, possibilitando uma prática profissional harmoniosa 37 (SANTOS, 2010). O Trabalho de Curso TC, como todo trabalho de pesquisa, parte da necessidade de encontrar respostas para questionamentos que surgem sobre um determinado tema, seja na atuação profissional, ou não. No período em que os estudantes do curso de Direito iniciam o desenvolvimento dos seus projetos de TC, costumeiramente se deparam com questões sobre as atividades desenvolvidas por outros profissionais, com os quais deverão atuar na sua prática profissional cotidiana. Entender as nuances de outras práticas profissionais, e as técnicas a elas associadas, propicia uma formação ampla e consistente, preparando-os melhor para suas práticas futuras. Ademais, por ser um tipo especial de trabalho, os TC s possuem uma preparação metodológica diferente dos demais trabalhos acadêmicos e, por vezes, tornam-se fonte de dúvidas para os alunos. As metodologias do trabalho científico, mesmo que de ordem prática, prescinde o conhecimento de conceitos e normas técnicas que devem ser apresentadas por intermédio de orientação acadêmica feita por profissionais que congregam o conhecimento técnico de suas áreas de atuação, bem como as metodologias da pesquisa científica. 36 OLIVEIRA, José Sebastião de. 2003. Em http://jus.com.br/revista/texto/4745/o-perfil-doprofissional-do-direito-neste-inicio-de-seculo-xxi, acessado em 15/01/2012. 37 SANTOS, Nadja Mª Codá dos, 2010. http://www.cetrans.com.br/artigos/nadja_maria_coda_dos_santos. acessado em 15/01/2010. 141

Constantemente invocado e levado a efeito nos domínios mais variados da pesquisa, do ensino e das realizações técnicas, o fenômeno interdisciplinar está distante de ser evidente. Por ganhar considerável expressão, merece ser elucidado tanto na perspectiva conceitual, quanto no campo investigativo, de modo a operacionalizá-lo. É com esse intuito, e buscando fortalecer as habilidades e competências dos estudantes do Direito para a participação em equipes de trabalho multidisciplinar, experienciada pela prática do desenvolvimento dos seus TC s, que está instituída a Câmara Técnica Multidisciplinar CTM, composta por profissionais de diferentes áreas de formação, possibilitando a vivência multidisciplinar e multiprofissional dos estudantes e, consequentemente, a ampliação de sua atuação profissional futura. Constituição A CTM é constituída de representantes do corpo docente das diferentes áreas de formação profissional, a saber: Ciências da Saúde Ciências Exatas Educação Comunicação Gestão e Negócios Objetivo Geral Ampliar os conhecimentos dos estudantes de Direito, futuros profissionais, sobre as áreas de atuação dos Bacharéis do Direito, visando maior integração nas equipes multidisciplinares e multiprofissionais, no desenvolvimento dos seus TC s, antecipando vivências inerentes ao exercício de sua profissão. 142

Objetivos Específicos Fornecer subsídios técnicos e metodológicos aos estudantes para a construção dos seus TC s; Propiciar o entendimento da diversidade profissional com os quais os bacharéis em Direito se relacionam no campo de trabalho; Preparar para o trabalho em equipes multidisciplinares e multiprofissionais. Metodologia No período em que os estudantes iniciam o desenvolvimento dos seus TC s, a CTM fica disponível para orientá-los quanto às questões inerentes às metodologias da pesquisa científica, bem como à prática multidisciplinar. A orientação dos TC s é conduzida pelo docente orientador com a formação em Direito, com a co-orientação realizada pelos constituintes da CTM das diferentes áreas de formação, tanto nos aspectos metodológicos quanto técnicos específicos de sua área em particular. O atendimento ao aluno pode ser feito presencialmente, de acordo com o cronograma de disponibilidade dos co-orientadores, bem como através da UnP Virtual ou e-mail. A participação do co-orientador deve ser referenciada de acordo com as normas técnicas vigentes, e comprovadas pelo registro feito pelo docente dos atendimentos e intervenções realizadas. Todos os docentes constituintes da CTM estão vinculados às turmas da série que prevê a oferta de TC na estrutura curricular a que o aluno esteja vinculado. 143

Mapa Conceitual da CTM 144

ANEXO 2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 145

ESTRUTURA 2012 146

1ª SÉRIE 147

DEONTOLOGIA DAS CARREIRAS JURÍDICAS EMENTA Apontamentos históricos da ciência do Direito. Evolução histórica do Direito no Brasil. Aspectos gerais da deontologia jurídica. Estrutura do poder judiciário. Funções essenciais à justiça. Órgãos auxiliares da justiça. Profissões jurídicas. A responsabilidade social e humanista das carreiras jurídicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. HADDAD, José Ricardo. WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme Costa. Poder Judiciário e Carreiras Jurídicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de história do direito. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. tir. 2011. 299p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, Geraldo Amaral. A linguagem do juiz. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 193p. GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p. LANGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 113p. WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de história do direito. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 440p. 148

CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO EMENTA Conceitos básicos de Ciência Política. Política, Poder, Estado. A origem do Estado: formas de governo e tipos de regimes. Doutrinas políticas: socialismo, comunismo, social-democracia, liberalismo, neoliberalismo, o nacionalismo e o populismo. Definições sobre Ciência Econômica. Evolução da Ciência Econômica. Problemas políticos básicos. Funcionamento do sistema político. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 550p. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 306p. DIAS, Reinaldo. Ciência política. São Paulo: Atlas, 2008. 280p. reimp. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. 2. ed. São Paulo: Globo, 2008. reimp. 2011. 402p. FIGUEIREDO, Marcelo. Teoria geral do estado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 186p. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10. ed. São Paulo: Frase, 2010. 704p. 149

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS JURÍDICOS EMENTA Análise e produção do texto de linguagem jurídica, nas modalidades escrita e falada da língua, considerando a articulação entre os níveis sintático, semântico e pragmático e os aspectos linguístico-discursivos. Uso da linguagem na intelecção e na produção de textos. O uso da argumentação textual nos direitos humanos e fundamentais. Modelo de documentos jurídicos. Vocabulário jurídico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZ, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 300p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 168p. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, José Luis; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010, 133p. NADÓLSKIS, Hêndricas; TOLEDO, Marleine Paula M. e F. de. Comunicação jurídica: orientação completa para a correta redação de textos jurídicos. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. 278p. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. reimp. 2010. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMENTA 150

Estudo dos conceitos jurídicos fundamentais do Sistema Jurídico e da noção de validez. Origem, natura e conceito de Direito. As correntes do pensamento filosóficojurídico. Visão global do Direito Natural, Positivo e Pós-Positivista. Enfoque no problema do Direito, Ideologia e Moral. Análise do direito em sua dimensão sociológica. Os fatores e fontes do Direito. Da ciência do Direito e da interpretação jurídica, incluídos numa visão panorâmica de enciclopédia jurídica. As espécies normativas e seu processo de produção. Relações jurídicas. A interpretação da norma jurídica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 613p. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 44. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 464p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito: primeiras linhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 317p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 244p. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 438p. POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 363p. 151

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR (INSTITUCIONAL) EMENTA O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior. A universidade, a construção de valores humanísticos e as transformações na sociedade. Segmentos sociais e o ingresso na Educação Superior. Educação Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do Psicólogo: Brasília, 2005. reimp. 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. reimp. 2010. 148p. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005. reimp. 2011. 122p. PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. TOLEDO, Marleine Paula Marcondes e Ferreira de (Org.). Cultura brasileira: o jeito de ser e de viver de um povo. São Paulo: Nankin Editorial, 2004. 367p. 152

HUMANIDADES EMENTA Os saberes e a arqueologia das ciências humanas. A ciência e os diversos tipos de conhecimento. O conhecimento mítico. Cultura clássica greco-romana, cultura medieval. O homem e a sociedade: a diversidade sociocultural; inclusão das minorias. Materialismo histórico dialético: do modo de produção asiático ao modo de produção socialista. O poder. A ciência como vocação. O pensamento dos desdogmatizadores (Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche, Karl Marx e Friedrich Engels, Michel Foucault e Edgar Morin). Os intelectuais e a organização da cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 479p. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2010. DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do Psicólogo: Brasília, 2005. reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. reimp. 2011. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1968. 124p. 17 Reimp. 2011. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4.ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2000. 422p. Reimp. 2009. 153

2ª SÉRIE 154

SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA EMENTA O pensamento sociológico clássico e os pensadores da sociologia do direito desde a antiguidade até a contemporaneidade. Fatos sociais e as relações de interdependência existentes no âmbito da convivência social. Principais temas e teorias e da evolução histórica da disciplina. O tecido social e a sua conexão com o direito e a justiça. Ideologias e a busca pelo desenvolvimento dos sistemas doutrinários. Relações da Sociologia Jurídica com os diversos ramos do Direito e os seus problemas contemporâneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de sociologia jurídica. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 263p. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.165p. MACHADO Neto, A. L. Sociologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 420p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada ao direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. reimp. 2008. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. São Paulo: Alínea, 2009. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003 reimp. 2009. 155

PSICOLOGIA JURÍDICA EMENTA Conflito, Direito e Psicologia. Psicologia como ciência/profissão e suas relações com o Direito. Processos psicológicos básicos. Personalidade. Abordagem de fenômenos psicossociais e a compreensão da subjetividade e historicidade do ser humano. Temas de interfaces entre Direito e Psicologia. Princípios e técnicas psicológicas como instrumental para o Operador do Direito. A ênfase da subjetividade humana no direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 140p. JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livrotexto. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 262p. TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. 5. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. 711p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. 798p. Reimp. 2009. MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. 2. ed. São Paulo: VidaLivros, 2011. 324p. TELES, Maria Luiza Silveira. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1989. reimp. 2011. 70p. 156

FILOSOFIA GERAL E JURÍDICA EMENTA Introdução à Filosofia Geral e Jurídica. Ontologia, Gnosiologia e Epistemologia geral e jurídica. O jusnaturalismo. História das ideias jurídico-filosóficas. O positivismo jurídico. O pós-positivismo jurídico. Poder e Direito. Conclusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Eduardo C. B. Curso de filosofia do direito. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 734p. BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 2006. 239p. REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. tir. 2011. 749p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência (em contraposição à ontologia de Nicolai Hartmann). 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 297p. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2010. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. tir. 2011. 427p. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. 7. ed. São Paulo: Martin Claret, 2008. 180p. 157

DIREITO CIVIL I PARTE GERAL EMENTA Conceitos. Lei de Introdução ao Código Civil. Estudo da Parte Geral do Direito Civil: significado e alcance dos institutos jurídicos que compõem a Teoria Geral do Direito Civil, com especial enfoque para a normatividade civil positiva, personalidade jurídica e os interesses da sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. tir. 2011. 616p. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 43. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 393p. NADER, Paulo. Curso de direito civil: parte geral. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 559p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte geral. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 533p. NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1758p. RIZZARDO, Arnaldo. Parte geral do código civil: Lei nº 10.406, de 10-01-2002. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 730p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 158

DIREITO CONSTITUCIONAL I EMENTA Retrospectiva Histórica do Direito constitucional. Principais teorias, conceito e classificação das constituições. Conhecimentos acerca do Direito Constitucional. Pontos fundamentais e/ou controvertidos da Constituição Federal e das Emendas Constitucionais. Estado de Direito. Princípios norteadores da Constituição. Genealogia do sistema constitucional brasileiro. Direitos e garantias fundamentais: os reflexos de sua efetivação na vida em sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p. Tir. 2011. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do estado e da constituição. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p. COSTA, Nelson Nery. Direito civil constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 338p. OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. 192p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p. 159

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA EMENTA A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa. Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2008.3 Reimp 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p. 160

3ª SÉRIE 161

DIREITO CIVIL II OBRIGAÇÕES EMENTA Teoria Geral das Obrigações. Conceito. Classificação. Efeitos. Extinção das obrigações civis, sua práxis, seus requisitos e aspectos legais. Direito das Obrigações: importância e características. Elementos essenciais da relação obrigacional. Principio da responsabilidade patrimonial e a dignidade da pessoa humana. Sistematização do Direito das Obrigações no Código Civil. Modalidades de obrigação quanto ao vínculo. As obrigações naturais. Fontes das obrigações. Sujeito das obrigações. Objeto das obrigações. Transmissão de créditos e de dívidas. Garantia geral das obrigações. Garantias especiais de obrigações. Cumprimento das obrigações. Não cumprimento das obrigações. Causas de extinção das obrigações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. 913p. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: obrigações. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. 409p. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações - 1. parte. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. 421p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. 432p. PODESTÁ, Fábio Henrique. Direito das obrigações: teoria geral e responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 577p. 162

DIREITO CONSTITUCIONAL II EMENTA Estudo do Direito Constitucional Positivo Brasileiro. Conceitos. O Estado: organização e defesa. Da ordem social, econômica e tributária. Interpretação Constitucional. Disposições Constitucionais Gerais e Transitórias. O direito constitucional positivo: a visão humanista dos direitos fundamentais para o desenvolvimento econômico e social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição, direito constitucional positivo. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p. COSTA, Nelson Nery. Direito civil constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 338p. OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. 192p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p. 163

DIREITO ADMINISTRATIVO I EMENTA Direito administrativo: conceito, objeto, e relações. Princípios do regime jurídicoadministrativo. Serviço público. Organização administrativa (administração direta e administração indireta). Terceiro Setor. Ato administrativo. Competência regulamentar. Poder de polícia. Processo administrativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 872p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p. JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p. NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p. 164

DIREITO PENAL I EMENTA Histórico e conceito. Escolas penais. Princípios gerais de direito penal. Fontes e interpretação da lei penal. Crime: conceito e classificação. Fato típico e subsunção. Teoria geral do crime. Legalidade e anterioridade. Tempo do crime. Lugar do crime. Territorialidade e extraterritorialidade. Sentença estrangeira: efeitos. Nexo causal. Crime consumado e tentado. Desistência voluntária e arrependimento eficaz. Arrependimento posterior. Crime impossível. Elementos subjetivos do crime: dolo e culpa. Dolo entual e culpa consciente. Preterdolo. Erros. Excludentes de culpabilidade. Excludentes de ilicitude. Imputabilidade penal sujeitos do crime. Ato preparatório. Conflito aparente de normais penais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1 a 120). 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 645p. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (artigos 1º a 120 do CP). 13. ed. Niterói: Impetus, 2011. 775p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JESUS, Damásio E. de. Código Penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 749p. MIRABETE, Julio Fabbrini et.. Manual de direito penal: parte geral arts. 1º a 120 do CP. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 466p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1072p. 165

HERMENÊUTICA JURÍDICA EMENTA Instrumentos da hermenêutica jurídica. Os procedimentos e os tipos de interpretação da norma jurídica. A hermenêutica e os ramos do direito. Lógica jurídica e hermenêutica. A argumentação jurídica. Interpretação autêntica e doutrinal. Equidade. Jurisprudência. Costume. Analogia. O espírito da lei: a busca da dignidade humana e justiça social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 335p. SALGADO, Ricardo Henrique Carvalho. Hermenêutica filosófica e aplicação do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 151p. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito. 10. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. 420p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza. Hermenêutica jurídica e(m) debate: o constitucionalismo brasileiro entre a teoria do discurso e a ontologia existencial. Belo horizonte: Fórum, 2007. CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza; SAMPAIO, José Adércio Leite. Hermenêutica e jurisdição constitucional. Belo horizonte: Del Rey, 2001. FRIEDE, Reis. Ciência do direito, norma, interpretação e hermenêutica jurídica. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. 219p. PEREIRA, Rodolfo Viana. Hermenêutica filosófica e constitucional. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 191p. 166

4ª SÉRIE 167

TEORIA GERAL DO PROCESSO EMENTA Conflito de interesses e formas de composição. O papel humanístico dos integrantes da lide na busca pela conciliação. Procedimento. Processo: histórico, conceitos, definição, objeto, função e conteúdo. Princípios gerais do Direito Processual. Garantias processuais e a razoável duração do processo: o exercício da cidadania. Tutela Constitucional do Processo. Lei Processual no tempo e no espaço. Jurisdição. Competência. Ação. Sujeitos do processo: partes e procuradores, litisconsórcio, intervenção de terceiros, Juiz, os auxiliares da Justiça e Ministério Público. Atos e prazos processuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 14. ed. São Paulo: Forense, 2011. 294p. CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; DINAMARCO, Cândido Rangel; GRINOVER, Ada Pellegrini. Teoria geral do processo. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 389p. MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.524p. Tir. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Carlos Eduardo. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.11. 264p. ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267p. THEODORO Júnior, Humberto. Código de processo civil anotado. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1897p. THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 861p. 168

DIREITO CIVIL III CONTRATOS EMENTA Teoria geral: conceitos, evolução histórica, princípios, requisitos de validade, importância no contexto sócio-econômico e classificação. A função social dos contratos. Formação, efeitos e extinção do contrato. Contratos em espécie. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: contratos: teoria geral. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. 365p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. 725p. RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1436p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 670p. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito dos contratos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. 30 edição. São Paulo, Saraiva, 2007. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 3. 169

DIREITO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS EMENTA Relações internacionais. Direito internacional público. Responsabilidade internacional. Sanções no direito internacional público. Estados. Território e jurisdição. Os direitos humanos nas negociações internacionais. Relação entre o direito interno e o internacional. Organizações internacionais. Tratados internacionais. Relações e imunidades diplomáticas. Nacionalidade e cidadania. Vistos. Asilo político, extradição, expulsão e deportação. Segurança coletiva e guerra. Direito internacional privado. Conceito, fundamentos e elementos de conexão. Homologação de sentenças estrangeiras. Pessoa jurídica internacional. Contratos internacionais. Direito de família e adoção internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 976p. CASTRO, Amilcar de. Direito internacional privado. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 550p. REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 415p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 288p. MAZZUOLI, Valério de oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: RT, 2009. PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2009 SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. 170

DIREITO PENAL II EMENTA Introdução à teoria das penas. Histórico. Espécies. Das penas privativas de liberdade: reclusão, detenção e prisão simples. Regimes de cumprimento de pena. Detração penal. Penas restritivas de direitos: espécies e natureza jurídica. Pena de multa: conceito e natureza jurídica. Aplicação da pena. Concurso de crimes. Limite de cumprimento da pena. Sursis. Livramento condicional. Efeitos da condenação. Medida de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade. Perdão judicial. O sistema prisional e a ressocialização do apenado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral: 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral (1 a 120), 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 645p. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). 13. ed. Niterói: Impetus, 2011. 775p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral: 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p. JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MORAES, Alexandre de; SMANIO, Gianpaolo Poggio. Legislação penal especial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 382p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1072p. 171

DIREITO ADMINISTRATIVO II EMENTA Licitação Pública. Contratos Administrativos. Delegações de serviços Públicos. Bens Públicos. Servidores públicos Lei 8.112/90. Intervenção no domínio econômico. Restrições sobre a propriedade privada. Responsabilidade civil do Estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p. NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p. JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p. PRADO, Leandro Cadenas. Licitações e contratos: a Lei nº 8.666/93 simplificada. 2. ed. Niterói: Impetus, 2009. 228p. 172

5ª SÉRIE 173

DIREITO PROCESSUAL CIVIL I EMENTA Formação, suspensão e extinção do processo. Processo de conhecimento. Procedimentos ordinário e sumário. A democratização do acesso à justiça. Petição inicial. Pedido e causa de pedir. Repostas do réu. Tutela antecipada. Julgamento conforme o estado do processo. Teoria geral - provas. Audiências. Sentença. Coisa julgada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. v.2. 704p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil: teoria geral do processo e processo de conhecimento. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 608p. THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 861p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.11. 264p. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 21 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 548p. DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp. 174

DIREITO CIVIL IV REAIS EMENTA Conceito, evolução histórica, características e princípios dos Direitos Reais. Confronto entre direitos reais e direitos pessoais. A posse, seus efeitos e sua proteção. A função social da propriedade. A propriedade: conceito, natureza jurídica e seus modos de aquisição. Outros direitos reais de fruição. Direitos reais de garantia. Alienação fiduciária em garantia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1155p. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: direitos das coisas. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 664p. 2 tir. 2009. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direitos das coisas. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. VON IHERING, Rudolf. Teoria simplificada da posse. 3. ed. Bauru: EDIPRO, 2009. 78p. 175

DIREITO EMPRESARIAL I EMENTA Direito comercial e direito empresarial: introdução, conceitos, evolução, fontes, autonomia e noções de comércio. Caracterização da atividade mercantil. Conceito de empresa. Empresário: conceito, obrigações, capacidade empresarial. Registro de empresa: escrituração e nome empresarial. Estabelecimento empresarial. Direito societário: introdução e espécies de sociedade comercial. Atividade empresarial e as relações de consumo. Propriedade industrial: marcas, patentes, desenho industrial e concorrências. Teoria geral dos títulos de créditos. Espécies de títulos de créditos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresárias. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v.2. 639p. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 509p. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: 2011. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 494p. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. 223p. 176

DIREITO PENAL III EMENTA Teoria geral da parte especial. Estudo social e humanístico dos tipos penais. Dos crimes contra as pessoas. Dos crimes contra o patrimônio. Dos crimes contra a propriedade imaterial. Dos crimes contra o respeito e sentimento aos mortos. Dos crimes contra a organização do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. V. 2. 510p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos (Art. 121 a 212). 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 2. GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. V 2. 609p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Dos crimes contra a pessoa. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.8. 145p. JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código penal interpretado. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2930p. 177

DIREITOS HUMANOS EMENTA Direitos humanos: conceito, fundamentos, evolução e significado. O Estado Democrático de Direito e os Direitos Humanos. Formação, autonomia e consolidação do Direito Internacional dos Direitos Humanos. A legislação brasileira aplicada aos Direitos Humanos. Direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal. Os direitos fundamentais como aquisição evolutiva da humanidade. Direitos Fundamentais e atuação do Estado com vistas à Segurança Pública. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Curso de direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. MORAES, Alexandre de. 27 ed. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, José Afonso. 34 ed. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL Presidência da república. Brasil direitos humanos 2008: a realidade do país aos 60 anos da Declaração Universal. Brasília. SEDH, 2008. JAYME, Fernando G. Direitos humanos e sua efetivação pela corte interamericana de direitos humanos. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral - comentários aos arts. nº 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil; Doutrina e Jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 331p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p. 178

6ª SÉRIE 179

DIREITO CIVIL V FAMÍLIA EMENTA O Direito de Família. A família como elemento construtor da sociedade e sua sede nos princípios da Constituição Federal. Novos conceitos de família. O casamento: evolução, importância, solenidade, invalidade e princípios. Formas de dissolução do casamento. Regime de bens do casamento. Graus de parentesco. Alimentos. A união estável, o concubinato e seus aspectos controversos. O contexto sócio-jurídico da união homoafetiva. Pátrio poder. Filiação biológica e sócio-afetiva. Adoção nacional e internacional. Tutela e curatela. A atuação do juiz, do promotor de justiça e do advogado no Direito de Família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.5. 773p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de família. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. 210p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.6. 459p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Eliene Ferreira (Coord.); SOUSA, Asiel Henrique de. Família e jurisdição. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688p. DIAS, Maria Berenice; PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família e o novo código civil. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 289p. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 1046p. 180

DIREITO EMPRESARIAL II EMENTA Obrigações comerciais. Teoria geral dos contratos. Conceitos. Contratos como fontes das obrigações comerciais. Contratos nominados, da Compra e Venda Mercantil ao contrato de seguro. Contratos Bancários. Novas tipologias contratuais. Técnica contratual. Interpretação contratual. Contratos eletrônicos. Direito Falimentar e concordatário. Esboço histórico. Caracterização. Processo Falimentar e concordatário. Liquidação extrajudicial e judicial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.3. FAZZIO Júnior, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 749p. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 494p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.20. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. 223p. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p. 181

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II EMENTA Processo nos tribunais. Conceitos. Ação rescisória. Teoria geral dos recursos cíveis. Princípios. Pressupostos recursais. Efeitos dos recursos. Admissão e mérito dos recursos. Recursos em espécies. Recursos constitucionais para os tribunais superiores. Recursos regimentais. Recursos cíveis nos juizados especiais. Meios recursais de impugnação de atos judiciais e correlatos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 16 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. v. 2. 429p. DIDIER Jr., Fredie.; Cunha, Leonardo José Carneiro da. Curso de direito processual civil: meio de impugnações as decisões judiciais e processos nos tribunais. 9. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011 V. 3 MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. MACHADO, Daniel Carneiro. A coisa julgada inconstitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. 155p. NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp. WAMBIER, Teresa Arruda. Nulidades do processo e da sentença. 6. ed. São Paulo: RT, 2007. 182

DIREITO PENAL IV EMENTA Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a fé pública. Dos crimes contra a administração pública. Legislação Penal Especial: Lei de Anti-drogas (Lei 11.343/06); Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98); Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.4. 772p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v.3. 808p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: dos crimes contra a dignidade sexual até dos crimes contra a fé publica.5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v4. 504p. CUNHA, Rogério Sanches. Direito penal: parte especial. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. v. 3. 491p. 2 tir. 2009. JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p. 183

DIREITO PROCESSUAL PENAL I EMENTA Introdução: princípios do processo penal e sistemas processuais penais. Inquérito policial. Das ações penais. Denúncia e queixa. Ação civil ex delicto. Jurisdição. Competência. Questões prejudiciais e processos incidentes. Da prova penal: teoria da prova e provas em espécie. Sujeitos e atos processuais. Prisão e liberdade provisória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 1º a 393. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 981p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p. REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo penal: procedimentos, nulidades e recursos. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.15. 215p. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007. 184

7ª SÉRIE 185

DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES EMENTA Direito das Sucessões. Sucessão: conceito, evolução histórica, direito fundamental e princípios gerais. A importância da sucessão hereditária no contexto social. Sucessão legítima e sucessão testamentária. Renúncia, aceitação e cessão de herança. Sucessão legítima: capacidade para suceder, Indignidade, ordem de vocação hereditária, sucessão de descendentes, ascendentes, cônjuge, companheiro e colaterais. Herança jacente e vacante. Sucessão testamentária. O testamento: conceito, natureza jurídica e espécies. Legado. Direito de acrescer, substituição e deserdação. Inventário: conceito e procedimento. Colação e Sonegados. Arrolamento extrajudicial. Partilha: conceito e modalidades. Sobrepartilha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 10. ed. São Paulo:saraiva, 2011. V.6. 489p. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.6. 489p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.4. 177p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA Júnior, Fernando Frederico de; TEBALDI, Juliana Zacarias Fabre. Direito Civil: família e sucessões. Barueri: Manole, 2012. 189p. GOMES, Orlando. Sucessões. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007 reim 2008. 353p. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.6. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.7. 402p. 186

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III EMENTA Execução. Antecedentes históricos. Conceitos. Natureza do processo de execução. Princípios do processo de execução. A dignidade humana e os limites da responsabilidade patrimonial. As partes no processo de execução. Títulos executivos. Espécies de execução. Sanção. Suspensão e extinção do processo de execução. Embargos à execução e impugnação ao cumprimento de sentença. Execuções especiais. Exceção de pré-executividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p. WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.2. 592p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Luís Fernando de Lima (Coord.). A nova execução de títulos extrajudiciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 200p. DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p. NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp. 187

DIREITO DO TRABALHO I EMENTA Histórico. Conceito. O trabalho humano como fator de dignidade da pessoa. Antecedentes históricos. Fontes Princípios. Classificação. Relação de trabalho e relação de emprego. Garantias constitucionais. Contrato de trabalho. Sujeitos. Registro. Jornada. Repouso. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Remuneração. Higiene, saúde e segurança do trabalhador. Trabalhos da mulher e do menor. A questão do portador de deficiência. Terceirização. Vertente internacional (globalização). Cessação do contrato de Trabalho. Justiça do Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. 5. ed. Niterói: Impetus, 2011. 1472p. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p. 188

DIREITO PROCESSUAL PENAL II EMENTA Sentença penal. Processo e procedimento. Procedimentos ordinário, sumário e sumarríssimo. Procedimento do tribunal do júri. Procedimentos especiais. A humanização dos atos processuais. Nulidades. Recursos: teoria geral e recursos em espécie. Ações de impugnação autônomas: revisão criminal, habeas corpus e mandado de segurança em matéria criminal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 394 a 811 e legislação complementar. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2. 837p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES Filho, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 299p. JESUS, Damásio E. de. Prescrição Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2007. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007. 189

PRÁTICA JURÍDICA I EMENTA Carreiras Jurídicas. Peças extrajudiciais. Soluções extrajudiciais de conflitos. Conhecimento, experimentação e formação prática no âmbito do Processo Civil, desde a petição inicial até a sentença. Rotina forense simulada. A capacitação e formação dos estudantes no atendimento humanizado dos seus clientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 940p. MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português forense: língua portuguesa para curso de direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 412p. MONTENEGRO Filho, Misael. Processo civil na prática: técnicas e procedimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p. 190

8ª SÉRIE 191

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV EMENTA Processo Cautelar. Conceitos. Natureza. Medidas cautelares. Poder geral de cautela. Requisitos específicos das tutelas cautelares. Liminares. Elementos subjetivos no processo cautelar. Procedimento no processo cautelar. Fungibilidade. Recursos no processo cautelar. Procedimentos cautelares específicos. Distinção entre tutela cautelar e tutela antecipatória. Procedimentos especiais e sua fenomenologia. Procedimentos especiais no CPC. Jurisdição contenciosa e jurisdição voluntária. Natureza jurídica. Procedimentos especiais em legislação extravagante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo cautelar. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.4. 396p. 2. tir 2011. THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito processual civil: processo de execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 41. ed. São Paulo: Forense, 2007. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p. MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p. 192

DIREITO TRIBUTÁRIO EMENTA O poder de tributar. Sistema Tributário Nacional. Tributo. Competência tributária. Classificação dos tributos. Espécies tributárias. Limitações ao poder de tributar: princípios e imunidades tributárias. A capacidade contributiva como forma de humanização do tributo. O estudo da regra matriz de incidência tributária. Lançamento. Crédito tributário. Modificações do crédito tributário: causas de suspensão, extinção e exclusão. Administração tributária: dívida ativa. Execução Fiscal Lei 6830. Ações tributárias (consignação e anulatórias). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 590p. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. BRASIL.SUPREMO Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 791p. CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.344p. 193

DIREITO DO TRABALHO II EMENTA Abordagem histórica. Conceitos. Antecedentes históricos do direito coletivo do trabalho. Fontes. Princípios. Sujeitos. Direitos e garantias fundamentais nas relações coletivas de trabalho. Organização sindical no Brasil. A questão da globalização. Conflitos e suas formas de solução. Mediação, conciliação e arbitragem. Acordo coletivo de trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo. Perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p. CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. 5. ed. Niterói: Impetus, 2011. 1472p. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: Método, 2009. 194

DIREITO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO EMENTA Noções gerais sobre relações de consumo. Evolução histórica do Direito do Consumidor. As partes na relação de consumo. Objetos da Relação de Consumo. Princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor. A humanização da relação de consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Responsabilidade pelo fato e por vício do produto. A Oferta no CDC. A publicidade no CDC. As práticas abusivas no Código de Defesa do Consumidor. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. Crimes contra as relações de consumo. Questões atuais e controvertidas sobre relações de consumo. Educação ambiental nas relações de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 236p. KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 1693p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA Netto, Felipe P. Manual de direito do consumidor à luz da jurisprudência do STJ. 6. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011. 427p. GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.. 1647p. NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 912p. 195

DIREITO ELEITORAL EMENTA Histórico. Conceito. Princípio alternância do poder e o Direito Eleitoral. Regime democrático de direito. Organização da Justiça Eleitoral. O Ministério Público eleitoral. Direitos Políticos positivos e negativos. Alistamento eleitoral. Elegibilidade e inelegibilidade eleitorais. Os Partidos Políticos. Registro de candidaturas. Propaganda política eleitoral. Eleições: atos preparatórios, votação e apuração. Recursos eleitorais. Crimes eleitorais. Ações eleitorais: ação de impugnação de registro de candidatura e ação de investigação judicial eleitoral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂNDIDO, Joel J. Direito eleitoral brasileiro. 14. ed. Bauru: EDIPRO, 2010. 720p. SOBREIRO Neto, Armando Antonio. Direito eleitoral: teoria e prática. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2010 reim 2011. 399p. SPITZCOVSKY, Celso; MORAES, Fábio Nilson Soares de. Direito eleitoral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 tir 2010. 144p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AKASHI, Diogo Telles. Código eleitoral anotado: acompanha índice alfabéticoremissivo. São Paulo: Letras Jurídicas, 2008. 309p. CASTRO, Edson de Resende. Teoria e prática do direito eleitoral. 4. ed. Belo horizonte: Mandamentos, 2008. COSTA, José Rubens. Ação de impugnação de mandato eletivo. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. GOMES, José Jairo. Direito eleitoral. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. 502p. 196

TRABALHO DE CURSO I EMENTA Abordagens sobre Direito e ciência. Pesquisa. Métodos de investigação. Projeto de pesquisa para o Trabalho de Curso em Direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed.são Paulo: Martins Monte, 2010.425p. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p. 197

PRÁTICA JURÍDICA II EMENTA Conhecimento, experimentação e formação humanística e prática no âmbito do Processo Civil, no plano dos Recursos, Execução, Cautelares, Procedimentos Especiais e Juizado Especial Cível. Rotina forense real e simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Recurso de agravo: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.261p. SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados cíveis e criminais: federais e estaduais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 198

9ª SÉRIE 199

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL EMENTA Ética Geral e Profissional. Periodização, correntes e principais obras do pensamento ético. Regramento deontológico da advocacia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. 280p. BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 134p. GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006. 200

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO EMENTA Histórico. Conceitos. Direito processual trabalhista. Antecedentes históricos. Conceitos. Autonomia. Fontes. Princípios. Organização judiciária. Atos, termos e prazos processuais. Partes e procuradores. Nulidades processuais. Ação trabalhista. Prova. Sentença. Recursos. Liquidação de sentença. Execução. Dissídios coletivos. Ação civil pública. Cautelares. Procedimentos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.1112p. tir 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009. 1117p. 201

TRABALHO DE CURSO II EMENTA Orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Técnicas de coleta de dados. Estratégias de produção de conhecimento científico na área de Direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 1 reimp. 2008. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 180p. Reimp. 2008. SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia.12.ed.são Paulo: Martins Monte, 2010. 425p. 202

PRÁTICA JURÍDICA III EMENTA Conhecimento, experimentação e formação prática, humanística e social no âmbito do Processo Trabalhista e Tributário. Rotina forense real e simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244p. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 46. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 877p. 203

10ª SÉRIE 204

PRÁTICA JURÍDICA IV EMENTA Conhecimento, experimentação e formação social e humanística na prática no âmbito das Ações Constitucionais e do Processo Penal. Rotina forense simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 332p. NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Náila Cristina Ferreira. Prática forense penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p. MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 869p. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. SAMPAIO JÚNIOR, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 255p. Tir. 2009. 205

9ª SÉRIE DISCIPLINA DE COMPLEMENTAÇÃO PROFISSIONAL 206

DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL EMENTA Constituição e processo. Direito processual constitucional e direito constitucional processual. Princípios constitucionais do processo. Instrumentos de garantias de direitos Mandado de segurança individual e coletivo, ação popular, ação civil pública, direito de petição, mandado de injunção, habeas data, reclamação constitucional. Jurisdição constitucional controle de constitucionalidade Ações direta de inconstitucionalidade, Ação Declaratória de Constitucionalidade, Arguição de descumprimento de preceito fundamental. Ação Civil Pública de Responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: SRS, 2009. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p. SIQUEIRA Júnior, Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 573p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do Estado e da Constituição. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011. SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. tir 2009 255p. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. 207

MEDICINA LEGAL EMENTA Medicina Legal: conceitos, sinonímias, histórico, classificação. Perícias e Peritos. Documentos médico-legais: atestados, relatórios, laudos, autos, pareceres, consultas e depoimentos orais. Traumatologia forense: conceito, divisão. Tipos de energias: física, química, bioquímica, físico-química. Psiquiatria forense: conceitos de capaz e incapaz. Simulação e dissimulação. Tanatologia forense: tanatognose cronotanatognose. Causas jurídicas da morte: acidente, suicídio e homicídio. Sexologia Forense: Crimes Sexuais; desvios da sexualidade; e abortamento. Antropologia Forense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCE, Delton; CROCE Júnior, Delton. Manual de medicina legal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 328p. VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 3.ed. Leme: J. H. Mizuno, 2011. 860p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p. CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina legal para o acadêmico de direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 180p. GALVÃO, Luis Carlos Cavalcante. Medicina legal. São Paulo: Santos, 2008. 330p. GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v2. 609p. 208

ESTATUTO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO EMENTA Noções gerais: A evolução histórica do Direito da Criança e do Adolescente. Dos direitos fundamentais. Do direito à vida e à saúde. Do direito à liberdade, ao respeito e à dignidade. Do direito a convivência familiar e comunitária. Do direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Do direito à profissionalização e à proteção no trabalho. Da prevenção. Da política de atendimento. Das medidas de proteção. Da prática do ato infracional. Das medidas pertinentes aos pais ou responsável. Do conselho tutelar. Do acesso à justiça. Do Ministério Público. Dos crimes e das infrações administrativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Estatuto da criança e do adolescente. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 395p. ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LIBERATI, Wilson Donizeti. Direito da criança e do adolescente. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 68p. ELIAS, Roberto João. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente: (lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990). 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 356p. MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e práticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 890p. 2 tir. 2009. PEREIRA, Tânia Silva. Direito da criança e do adolescente: uma proposta interdisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. 209

DIREITO COMUNITÁRIO EMENTA Direito Comunitário em formação. Sujeitos de Direito Internacional Público. Convenções e Tratados. Legislação internacional pertinente a tutela dos Direitos Humanos: inclusão das minorias. Ordem Jurídica Comunitária. O Direito Comunitário e a relação com as Ordens Jurídicas Nacionais. Conflitos e meios de solução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 976p. AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 288p. REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 415p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCA Filho, Marcílio Toscano. Introdução ao direito comunitário. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. 111p. GORJÃO-HENRIQUES, Miguel. 5 ed. Direito comunitário. Coimbra: Almeidinha, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MOTA, João. Campos, João Luis Mota de. Manual de direito comunitário: o sistema institucional; A ordem jurídica; O ordenamento econômico da União Européia. 5. ed. Coimbra, 2007. 210

10ª SÉRIE DISCIPLINA DE COMPLEMENTAÇÃO PROFISSIONAL 211

DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO EMENTA Histórico da questão ambiental. Contextualização social da problemática ambiental na atualidade. Meio ambiente, sociedade e políticas públicas. O papel do cidadão no desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Fundamentos do direito ambiental: inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade administrativa ambiental. Instrumentos processuais de defesa ambiental. Tutela específica dos bens ambientais: flora, fauna, recursos hídricos, resíduos sólidos, pesca, agrotóxicos, biossegurança, patrimônio genético, costa marítima, unidades de conservação. Meio ambiente urbano. Gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANOTILHO, José Joaquim Gomes (Org.). Direito constitucional ambiental brasileiro. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 447p. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 866p. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 172p. PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 357p. 212

RESPONSABILIDADE CIVIL EMENTA Responsabilidade Civil: Noções Gerais. Importância e atualidade da matéria. Conceitos básicos. Os princípios e garantias constitucionais incidentes na responsabilidade civil. Responsabilidade civil contratual e extracontratual. Responsabilidade Objetiva e subjetiva. Casos especiais de responsabilidade civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 588p. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 tir 2011. v.3. 428p. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS JÚNIOR, Edmilson de Almeida. A responsabilidade civil do médico: uma abordagem constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. 233p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade civil: aspectos processuais. São Paulo: Atlas, 2007.466p. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 953p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.4. TÓPICOS DE DIREITO COLETIVO DO TRABALHO EMENTA 213

Sujeitos do Direito Coletivo do Trabalho. Sindicato. Negociação Coletiva Trabalhista. Greve. Interesses e direitos metaindividuais no âmbito coletivo trabalhista. A globalização e os efeitos sobre o Direito Coletivo do Trabalho. Acordo coletivo de trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de janeiro: Forense, 2007. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p. SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Método, 2009. 214

LICITAÇÕES EMENTA Princípios da licitação. Modalidades e tipos de licitação. Processo licitatório na área pública. Aspectos legais e procedimentos (obrigatoriedade, inexigibilidade e dispensa, fases do processo, invalidação e revogação, formas de controle da licitação). Contratos administrativos (princípios aplicáveis, aspectos gerais, formalização, execução e fiscalização interna e externa, extinção) e convênios (princípios aplicáveis, aspectos gerais, formalização, execução e fiscalização interna e externa, extinção). BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p. NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. JUSTEN Filho, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 14. ed. São Paulo: Dialética, 2010. JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p. PRADO, Leandro Cadenas. Licitações e contratos: a Lei nº 8.666/93 simplificada. 2. ed. Niterói: Impetus, 2009. 228p. 215

ESTRUTURA 2010 216

2ª SÉRIE 217

DIREITO CIVIL I PARTE GERAL EMENTA Conceitos. Lei de Introdução ao Código Civil. Significado e alcance dos institutos jurídicos que compõem a Teoria Geral do Direito Civil, com especial enfoque para a normatividade civil positiva, personalidade jurídica e os interesses da sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. tir. 2011. v.1. 616p. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 43. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 393p. NADER, Paulo. Curso de direito civil: parte geral. 7. ed. RIO DE JANEIRO: Forense, 2010. 559p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte geral. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 533p. NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código Civil comentado. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1758p. RIZZARDO, Arnaldo. Parte geral do Código Civil: Lei nº 10.406, de 10-01-2002. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 730p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 218

DIREITO CONSTITUCIONAL I EMENTA Retrospectiva Histórica do Direito constitucional. Principais teorias, Conceito e classificação das constituições. Conhecimentos acerca do Direito Constitucional. Pontos fundamentais e/ou controvertidos da Constituição Federal e das Emendas Constitucionais. Estado de direito. Princípios norteadores da constituição. Genealogia do sistema constitucional brasileiro. Direitos e Garantias Fundamentais: os reflexos de sua efetivação na vida em sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p. Tir. 2011. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do Estado e da Constituição. 13.. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p. COSTA, Nelson Nery. Direito civil constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 338p. OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. 192p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p. 219

FILOSOFIA E SOCIOLOGIA JURÍDICAS EMENTA Pensamento sociológico clássico e contemporâneo. Compreensão do homem como ser pensante. O homem como sujeito das relações materiais da existência. As formas de produção social e ideológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Eduardo C. B. Curso de filosofia do direito. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 734p. CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de sociologia jurídica. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 263p. REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. tir. 2011. 749p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. CICCO, Cláudio de. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito: A4. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 347p. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. 7. ed. São Paulo: Martin Claret, 2008. 180p. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 303p. 220

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO II EMENTA A Ciência do Direito e as ciências afins. Origem, natureza, ideologia e conceitos. Correntes do pensamento jurídico-filosófico. Estudo do sistema jurídico e da noção de validez. Interpretação jurídica. Propedêutica jurídica: a eficácia do direito positivo frente às garantias fundamentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 613p. FERRAZ Júnior, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 385p. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 438p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 44. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 464p. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. tir. 2011. 427p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito: primeiras linhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 317p. 221

TEORIA GERAL DO PROCESSO EMENTA Conflito de interesses e formas de composição. Processo: histórico, conceitos, definição, objeto, função e conteúdo. Princípios gerais do Direito Processual. Tutela Constitucional do Processo. Lei Processual no tempo e no espaço. Jurisdição. Competência. Ação. Processo e procedimento. Relação processual. Sujeitos do processo. O papel humanístico dos integrantes da lide na busca pela conciliação. Atos processuais. Vícios dos atos processuais. Teoria das nulidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 14. ed. São Paulo: Forense, 2011. 294p. CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; DINAMARCO, Cândido Rangel; GRINOVER, Ada Pellegrini. Teoria geral do processo. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 389p. MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 524p. Tir. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Carlos Eduardo. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.11. 264p. ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267p. THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 861p. THEODORO Júnior, Humberto. Código de processo civil anotado. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1897p. 222

3ª SÉRIE 223

DIREITO CIVIL II OBRIGAÇÕES EMENTA Teoria Geral das Obrigações. Conceito. Classificação. Efeitos. Extinção das obrigações civis, sua práxis, seus requisitos e aspectos legais. Direito das Obrigações: sua importância e características. Elementos essenciais da relação obrigacional. Principio da responsabilidade patrimonial e a dignidade da pessoa humana. Sistematização do Direito das Obrigações no Código Civil. Modalidades de obrigação quanto ao vínculo. As obrigações naturais. Fontes das obrigações. Sujeito das obrigações. Objeto das obrigações. Transmissão de créditos e de dívidas. Garantia geral das obrigações. Garantias especiais de obrigações. Cumprimento das obrigações. Não cumprimento das obrigações. Causas de extinção das obrigações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. 913p. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: obrigações. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. 409p. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações - 1. parte. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. 421p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. 432p. PODESTÁ, Fábio Henrique. Direito das obrigações: teoria geral e responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 577p. 224

DIREITO CONSTITUCIONAL II EMENTA Estudo do Direito Constitucional Positivo Brasileiro. Conceitos. O Estado: sua organização e defesa. Da ordem Social, Econômica e Tributária. Interpretação Constitucional. Disposições Constitucionais Gerais e Transitórias. O direito constitucional positivo: a visão humanista dos direitos fundamentais para desenvolvimento econômico e social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição, direito constitucional positivo. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p. COSTA, Nelson Nery. Direito civil constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 338p. OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. 192p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p. 225

DIREITO PENAL I EMENTA Histórico e conceito. Escolas penais. Princípios gerais de direito penal. Fontes e interpretação da lei penal. Crime: conceito e classificação. Fato típico e subsunção. Teoria geral do crime. Legalidade e anterioridade. Tempo do crime. Lugar do crime. Territorialidade e extraterritorialidade. Sentença estrangeira: efeitos. Nexo causal. Crime consumado e tentado. Desistência voluntária e arrependimento eficaz. Arrependimento posterior. Crime impossível. Elementos subjetivos do crime: dolo e culpa. Dolo entual e culpa consciente. Preterdolo. Erros. Excludentes de culpabilidade. Excludentes de ilicitude. Imputabilidade penal sujeitos do crime. Ato preparatório. Conflito aparente de normais penais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral: 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1 a 120). 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 645p. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (artigos 1º a 120 do CP). 13. ed. Niteroi: Impetus, 2011. 775p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JESUS, Damásio E. de. Código Penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 749p. MIRABETE, Julio Fabbrini et.. Manual de direito penal: parte geral arts. 1º a 120 do CP. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 466p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1072p. 226

DIREITO PROCESSUAL CIVIL I EMENTA Conceitos básicos do Direito Processual Civil (DPC). Aspectos Gerais do DPC no livro l do Código de Processo Civil. Garantias processuais e a razoável duração do processo: o exercício da cidadania. Partes e Procuradores. Litisconsórcio. Intervenção de terceiros. Competência no Processo Civil. O Juiz, os auxiliares na Justiça e Ministério Público no Processo Civil. Prazos processuais. Formação, suspensão e extinção do processo. Processo de conhecimento: Generalidades sobre o processo cognitivo. Procedimentos ordinário e sumário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil: teoria geral do processo e processo de conhecimento. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 608p. THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 861p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.11. 264p. CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 21 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 548p. DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp. 227

HERMENÊUTICA JURÍDICA EMENTA Instrumentos da hermenêutica jurídica. Os procedimentos e os tipos de interpretação da norma jurídica. A hermenêutica e os ramos do direito. Lógica jurídica e hermenêutica. A argumentação jurídica. Interpretação autêntica e doutrinal. Eqüidade. Jurisprudência. Costume. Analogia. O espírito da lei: a busca da dignidade humana e justiça social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 335p. SALGADO, Ricardo Henrique Carvalho. Hermenêutica filosófica e aplicação do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 151p. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito. 10. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. 420p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza; SAMPAIO, José Adércio Leite. Hermenêutica e jurisdição constitucional. Belo horizonte: Del Rey, 2001. CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza. Hermenêutica jurídica e(m) debate: o constitucionalismo brasileiro entre a teoria do discurso e a ontologia existencial. Belo horizonte: Fórum, 2007. FRIEDE, Reis. Ciência do direito, norma, interpretação e hermenêutica jurídica. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. 219p. PEREIRA, Rodolfo Viana. Hermenêutica filosófica e constitucional. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 191p. 228

4ª SÉRIE 229

DIREITO ADMINISTRATIVO I EMENTA Direito administrativo: conceito, objeto, e relações. Princípios do regime jurídicoadministrativo. Serviço público. Organização administrativa (administração direta e administração indireta). Terceiro Setor. Ato administrativo. Competência regulamentar. Poder de polícia. Processo administrativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 872p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p. JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p. NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p. 230

DIREITO CIVIL III CONTRATOS EMENTA Teoria geral: conceitos, evolução histórica, princípios, requisitos de validade, importância no contexto sócio-econômico e classificação. A função social dos contratos. Formação, efeitos e extinção do contrato. Contratos em espécie. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: contratos: teoria geral. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. 365p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. 725p. RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1436p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 670p. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito dos contratos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. 30. Ed. São Paulo, Saraiva, 2007. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 3. 231

DIREITO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS EMENTA Relações internacionais. Direito internacional público. Responsabilidade internacional. Sanções no direito internacional público. Estados. Território e jurisdição. Os direitos humanos nas negociações internacionais. Relação entre o direito interno e o internacional. Organizações internacionais. Tratados internacionais. Relações e imunidades diplomáticas. Nacionalidade e cidadania. Vistos. Asilo político, extradição, expulsão e deportação. Segurança coletiva e guerra. Direito internacional privado. Conceito, fundamentos e elementos de conexão. Homologação de sentenças estrangeiras. Pessoa jurídica internacional. Contratos internacionais. Direito de família e adoção internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 976p. CASTRO, Amilcar de. Direito internacional privado. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 550p. REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 415p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 288p. MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3. ed. São Paulo: RT, 2009. PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. 232

DIREITO PENAL II EMENTA Introdução à teoria das penas. Histórico. Espécies. Das penas privativas de liberdade: reclusão, detenção e prisão simples. Regimes de cumprimento de pena. Detração penal. Penas restritivas de direitos: espécies e natureza jurídica. Pena de multa: conceito e natureza jurídica. Aplicação da pena. Concurso de crimes. Limite de cumprimento da pena. Sursis. Livramento condicional. Efeitos da condenação. Medida de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade. Perdão judicial. O sistema prisional e a ressocialização do apenado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral: 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral (1 a 120), 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 645p. GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). 13. ed. Niterói: Impetus, 2011. 775p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p. MIRABETE, Julio Fabbrini et.. Manual de direito penal: parte geral arts. 1º a 120 do CP. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 483p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1072p. 233

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II EMENTA Processo nos tribunais. Conceitos. Ação rescisória. Teoria geral dos recursos cíveis. Princípios. Pressupostos recursais. Efeitos dos recursos. Admissão e mérito dos recursos. Recursos em espécies. Recursos constitucionais para os tribunais superiores. Recursos regimentais. Recursos cíveis nos juizados especiais. Meios recursais de impugnação de atos judiciais e correlatos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. v. 2. 704p. DIDIER Jr., Fredie; Cunha, leonardo José carneiro da. Curso de direito processual civil: meio de impugnações as decisões judiciais e processos nos tribunais. 9. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011 v. 3. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. MACHADO, Daniel Carneiro. A coisa julgada inconstitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. 155p. NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp. WAMBIER, Teresa Arruda. Nulidades do processo e da sentença. 6. ed. São Paulo: RT, 2007. 234

5ª SÉRIE 235

DIREITO ADMINISTRATIVO II EMENTA Licitação Pública. Contratos Administrativos. Delegações de serviços Públicos. Bens Públicos. Servidores públicos Lei 8.112/90. Intervenção no domínio econômico. Restrições sobre a propriedade privada. Responsabilidade civil do Estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p. NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p. JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p. PRADO, Leandro Cadenas. Licitações e contratos: a Lei nº 8.666/93 simplificada. 2. ed. Niterói: Impetus, 2009. 228p. 236

DIREITO CIVIL IV REAIS EMENTA Conceito, evolução histórica, características e princípios dos Direitos Reais. Confronto entre direitos reais e direitos pessoais. A posse, seus efeitos e sua proteção. A função social da propriedade. A propriedade: conceito, natureza jurídica e seus modos de aquisição. Outros direitos reais de fruição. Direitos reais de garantia. Alienação fiduciária em garantia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1155p. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: direitos das coisas. 28. edição. São Paulo: Saraiva, 2007. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 664p. 2 tir. 2009. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direitos das coisas. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. VON IHERING, Rudolf. Teoria simplificada da posse. 3. ed. Bauru: EDIPRO, 2009. 78p. 237

DIREITO EMPRESARIAL I EMENTA Direito comercial e direito empresarial: introdução, conceitos, evolução, fontes, autonomia e noções de comércio. Caracterização da atividade mercantil. Conceito de empresa. Empresário: conceito, obrigações, capacidade empresarial. Registro de empresa: escrituração e nome empresarial. Estabelecimento empresarial. Direito societário: introdução e espécies de sociedade comercial. Atividade empresarial e as relações de consumo. Propriedade industrial: marcas, patentes, desenho industrial e concorrências. Teoria geral dos títulos de créditos. Espécies de títulos de créditos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresárias. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v.2. 639p. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 509p. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: 2011. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 494p. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. 223p. 238

DIREITO PENAL III EMENTA Teoria geral da parte especial. O estudo social e humanístico dos tipos penais. Os tipos penais. Dos crimes contra as pessoas: dos crimes contra a vida, das lesões corporais, da periclitação da vida e da saúde, da rixa, dos crimes contra a honra, dos crimes contra a liberdade individual. Dos crimes contra o patrimônio: do furto, do roubo e da extorsão, da usurpação, do dano, da apropriação indébita, do estelionato e outras fraudes, da receptação, das disposições gerias. Dos crimes contra a propriedade imaterial. Dos crimes contra o respeito e sentimento aos mortos. Dos crimes contra a organização do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v2. 510p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos (Art. 121 a 212). 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v2. 609p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Dos crimes contra a pessoa. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.8. 145p. JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código penal interpretado. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2930p. 239

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III EMENTA Execução. Antecedentes históricos. Conceitos. Natureza do processo de execução. Princípios do processo de execução. A dignidade humana e os limites da responsabilidade patrimonial. As partes no processo de execução. Títulos executivos. Espécies de execução. Sanção. Suspensão e extinção do processo de execução. Embargos à execução e impugnação ao cumprimento de sentença. Execuções especiais. Exceção de pré-executividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p. WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.2. 592p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Luís Fernando de Lima (Coord.). A nova execução de títulos extrajudiciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 200p. DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. MONTENEGRO FILHO, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: processo de execução e cumprimento de sentença. 41. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. v.2. 888p. 240

6ª SÉRIE 241

DIREITO CIVIL V FAMÍLIA EMENTA O Direito de Família. A família como elemento construtor da sociedade e sua sede nos princípios da Constituição Federal. Novos conceitos de família. O casamento: sua evolução, importância, solenidade, invalidade e princípios. Formas de dissolução do casamento. Regime de bens do casamento. Graus de parentesco. Alimentos. A união estável, o concubinato e seus aspectos controversos. O contexto sócio-jurídico da união homoafetiva. Pátrio poder. Filiação biológica e sócio-afetiva. Adoção nacional e internacional. Tutela e curatela. A atuação do juiz, do promotor de justiça e do advogado no Direito de Família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.5. 773p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de família. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. 210p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.6. 459p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Eliene Ferreira (Coord.); SOUSA, Asiel Henrique de. Família e jurisdição. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. DIAS, Maria Berenice; PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família e o novo código civil. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 289p. DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688p. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 1046p. 242

DIREITO EMPRESARIAL II EMENTA Obrigações comerciais. Teoria geral dos contratos. Conceitos. Contratos como fontes das obrigações comerciais. Contratos nominados, da Compra e Venda Mercantil ao contrato de seguro. Contratos Bancários. Novas tipologias contratuais. Técnica contratual. Interpretação contratual. Contratos eletrônicos. Direito Falimentar e concordatário. Esboço histórico. Caracterização. Processo Falimentar e concordatário. Liquidação extrajudicial e judicial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.3. FAZZIO Júnior, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 749p. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 494p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.20. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. 223p. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p. 243

DIREITO PENAL IV EMENTA Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a fé pública. Dos crimes contra a administração pública. Legislação Penal Especial: Lei de Anti-drogas (Lei 11.343/06); Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98); Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.4. 772p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v.3. 808p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: dos crimes contra a dignidade sexual até dos crimes contra a fé publica.5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. V. 4. 504p. CUNHA, Rogério Sanches. Direito penal: parte especial. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. v. 3. 491p. 2 tir. 2009. JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p. 244

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV EMENTA Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a fé pública. Dos crimes contra a administração pública. Legislação Penal Especial: Lei de Anti-drogas (Lei 11.343/06); Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98); Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo cautelar. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.4. 396p. 2. tir 2011. THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito processual civil: processo de execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 41. ed. São Paulo: Forense, 2007. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p. MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p. 245

DIREITO PROCESSUAL PENAL I EMENTA Introdução: princípios do processo penal e sistemas processuais penais. Inquérito policial. Das ações penais. Denúncia e queixa. Ação civil ex delicto. Jurisdição. Competência. Questões prejudiciais e processos incidentes. Da prova penal: teoria da prova e provas em espécie. Sujeitos e atos processuais. Prisão e liberdade provisória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 1º a 393. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 981p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p. REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo penal: procedimentos, nulidades e recursos. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.15. 215p. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007. 246

7ª SÉRIE 247

DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES EMENTA Direito das Sucessões. Sucessão: conceito, evolução histórica, direito fundamental e princípios gerais. A importância da sucessão hereditária no contexto social. Sucessão legítima e sucessão testamentária. Renúncia, aceitação e cessão de herança. Sucessão legítima: capacidade para suceder, Indignidade, ordem de vocação hereditária, sucessão de descendentes, ascendentes, cônjuge, companheiro e colaterais. Herança jacente e vacante. Sucessão testamentária. O testamento: conceito, natureza jurídica e espécies. Legado. Direito de acrescer, substituição e deserdação. Inventário: conceito e procedimento. Colação e Sonegados. Arrolamento extrajudicial. Partilha: conceito e modalidades. Sobrepartilha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 10. ed. São Paulo:saraiva, 2011. V.6. 489p. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.6. 489p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.4. 177p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA Júnior, Fernando Frederico de; TEBALDI, Juliana Zacarias Fabre. Direito Civil: família e sucessões. Barueri: Manole, 2012. 189p. GOMES, Orlando. Sucessões. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007 reim 2008. 353p. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.6. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.7. 402p. 248

DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO EMENTA Histórico. Conceito. O trabalho humano como fator de dignidade da pessoa. Antecedentes históricos. Fontes Princípios. Classificação. Relação de trabalho e relação de emprego. Garantias constitucionais. Contrato de trabalho. Sujeitos. Registro. Jornada. Repouso. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Remuneração. Higiene, saúde e segurança do trabalhador. Trabalhos da mulher e do menor. A questão do portador de deficiência. Terceirização. Vertente internacional (globalização). Meio Ambiente do Trabalho. Cessação do contrato de Trabalho. Justiça do Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18 ed. Rio de janeiro: Forense, 2007. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p. SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: método, 2009. 249

DIREITO PROCESSUAL CIVIL V EMENTA Procedimentos Especiais e sua fenomenologia. Procedimentos Especiais no CPC. Procedimentos Especiais de Jurisdição contenciosa. Jurisdição voluntária. Natureza Jurídica. Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária. Procedimentos Especiais fora do CPC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 16. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. 1488p. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos especiais. 38. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. v.3. 624p WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Procedimentos especiais. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 194p. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro: processo cautelar e procedimentos especiais. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 455p. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p. 250

DIREITO PROCESSUAL PENAL II EMENTA Sentença penal. Processo e procedimento. Procedimentos ordinário, sumário e sumarríssimo. Procedimento do tribunal do júri. Procedimentos especiais. A humanização dos atos processuais. Nulidades. Recursos: teoria geral e recursos em espécie. Ações de impugnação autônomas: revisão criminal, habeas corpus e mandado de segurança em matéria criminal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 394 a 811 e legislação complementar. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2. 837p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p. GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES Filho, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 299p. JESUS, Damásio E. de. Prescrição Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 251

PRÁTICA JURÍDICA I EMENTA Carreiras Jurídicas. Peças extrajudiciais. Soluções extrajudiciais de conflitos. Conhecimento, experimentação e formação prática no âmbito do Processo Civil, desde a petição inicial até a sentença. Rotina forense simulada. A capacitação e formação dos estudantes no atendimento humanizado dos seus clientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 940p. MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português forense: língua portuguesa para curso de direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 412p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo civil na prática: técnicas e procedimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p. 252

8ª SÉRIE 253

DIREITO COLETIVO DO TRABALHO EMENTA Abordagem histórica. Conceitos. Antecedentes históricos do direito coletivo do trabalho. Fontes. Princípios. Sujeitos. Direitos e garantias fundamentais nas relações coletivas de trabalho. Organização sindical no Brasil. A questão da globalização. Conflitos e suas formas de solução. Mediação, conciliação e arbitragem. Acordo coletivo de trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo. Perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de janeiro: Forense, 2007. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p. SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Método, 2009. 254

DIREITO ELEITORAL EMENTA Histórico. Conceito. Princípio alternância do poder e o Direito Eleitoral. Regime democrático de direito. Organização da Justiça Eleitoral. O Ministério Público eleitoral. Direitos Políticos positivos e negativos. Alistamento eleitoral. Elegibilidade e inelegibilidade eleitorais. Os Partidos Políticos. Registro de candidaturas. Propaganda política eleitoral. Eleições: atos preparatórios, votação e apuração. Recursos eleitorais. Crimes eleitorais. Ações eleitorais: ação de impugnação de registro de candidatura e ação de investigação judicial eleitoral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂNDIDO, Joel J. Direito eleitoral brasileiro. 14. ed. Bauru: EDIPRO, 2010. 720p. SOBREIRO Neto, Armando Antonio. Direito eleitoral: teoria e prática. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2010 reim 2011. 399p. SPITZCOVSKY, Celso; MORAES, Fábio Nilson Soares de. Direito eleitoral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 tir 2010. 144p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AKASHI, Diogo Telles. Código eleitoral anotado: acompanha índice alfabéticoremissivo. São Paulo: Letras Jurídicas, 2008. 309p. CASTRO, Edson de Resende. Teoria e prática do direito eleitoral. 4. ed. Belo horizonte: Mandamentos, 2008. COSTA, José Rubens. Ação de impugnação de mandato eletivo. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. GOMES, José Jairo. Direito eleitoral. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2008.502p. 255

DIREITO TRIBUTÁRIO EMENTA O poder de tributar. Sistema Tributário Nacional. Tributo. Competência tributária. Classificação dos tributos. Espécies tributárias. Limitações ao poder de tributar: Princípios e Imunidades tributárias. A capacidade contributiva como forma de humanização do tributo. O estudo da regra matriz de incidência tributária. Lançamento. Crédito tributário. Modificações do crédito tributário: causas de suspensão, extinção e exclusão. Administração tributária: dívida ativa. Execução Fiscal Lei 6830. Ações tributárias (consignação e anulatórias). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 590p. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. BRASIL. SUPREMO Tribunal Federal. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 791p. CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.344p. 256

PRÁTICA JURÍDICA II EMENTA Conhecimento, experimentação e formação humanística e prática no âmbito do Processo Civil, no plano dos Recursos, Execução, Cautelares, Procedimentos Especiais e Juizado Especial Cível. Rotina forense real e simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Recurso de agravo: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.261p. SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados cíveis e criminais: federais e estaduais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 257

TEMAS CONTEMPORÂNEOS DO DIREITO I EMENTA Ética Geral e Profissional. Periodização, correntes e principais obras do pensamento ético. Regramento deontológico da advocacia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. 280p. BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 134p. GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006. 258

TRABALHO DE CURSO I EMENTA Abordagens sobre Direito e ciência. Pesquisa. Métodos de investigação. Projeto de pesquisa para o Trabalho de Curso em Direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia.12.ed.são Paulo: Martins Monte,2010.425p. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p. 259

9ª SÉRIE 260

DIREITO DAS RELAÇÕES DO CONSUMO EMENTA Noções gerais sobre relações de consumo. Evolução histórica do Direito do Consumidor. As partes na relação de consumo. Objetos da Relação de Consumo. Princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor. A humanização da relação de consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Responsabilidade pelo fato e por vício do produto. A Oferta no CDC. A publicidade no CDC. As práticas abusivas no Código de Defesa do Consumidor. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. Crimes contra as relações de consumo. Questões atuais e controvertidas sobre relações de consumo. Educação ambiental nas relações de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 236p. KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 1693p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA NETO, Felipe P. Manual de direito do consumidor: à luz da jurisprudência do STJ. 6. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011. 427p. GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 912p. 261

DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL EMENTA Constituição e processo. Direito processual constitucional e direito constitucional processual. Princípios constitucionais do processo. Instrumentos de garantias de direitos Mandado de segurança individual e coletivo, ação popular, ação civil pública, direito de petição, mandado de injunção, habeas data, reclamação constitucional. Jurisdição constitucional controle de constitucionalidade Ações direta de inconstitucionalidade, Ação Declaratória de Constitucionalidade, Arguição de descumprimento de preceito fundamental. Ação Civil Pública de Responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: SRS, 2009. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p. SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 573p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do estado e da constituição. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011. SAMPAIO JÚNIOR, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. tir 2009 255p. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. 262

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO EMENTA Histórico. Conceitos. Direito processual trabalhista. Antecedentes históricos. Conceitos. Autonomia. Fontes. Princípios. Organização judiciária. Atos, termos e prazos processuais. Partes e procuradores. Nulidades processuais. Ação trabalhista. Prova. Sentença. Recursos. Liquidação de sentença. Execução. Dissídios coletivos. Ação civil pública. Cautelares. Procedimentos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.1112p. tir 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. reimp 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009. 1117p. 263

PRÁTICA JURÍDICA III EMENTA Conhecimento, experimentação e formação prática, humanística e social no âmbito do Processo Trabalhista e Tributário. Rotina forense real e simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244p. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 46. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 877p. 264

RESPONSABILIDADE CIVIL EMENTA Responsabilidade Civil: Noções Gerais. Importância e atualidade da matéria. Conceitos básicos. Os princípios e garantias constitucionais incidentes na responsabilidade civil. Responsabilidade civil contratual e extracontratual. Responsabilidade Objetiva e subjetiva. Casos especiais de responsabilidade civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 588p. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 tir 2011. v.3. 428p. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS JÚNIOR, Edmilson de Almeida. A responsabilidade civil do médico: uma abordagem constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. 233p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade civil: aspectos processuais. São Paulo: Atlas, 2007. 466p. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 953p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.4. 265

TRABALHO DE CURSO II EMENTA Orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Técnicas de coleta de dados. Estratégias de produção de conhecimento científico na área de Direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 1 reimp. 2008. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 180p. Reimp. 2008. SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins Monte, 2010.425p. 266

10ª SÉRIE 267

DIREITO AMBIENTAL EMENTA Histórico da questão ambiental. Contextualização social da problemática ambiental na atualidade. Meio ambiente, sociedade e políticas públicas. O papel do cidadão no desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Fundamentos do direito ambiental: inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade administrativa ambiental. Instrumentos processuais de defesa ambiental. Tutela específica dos bens ambientais: flora, fauna, recursos hídricos, resíduos sólidos, pesca, agrotóxicos, biossegurança, patrimônio genético, costa marítima, unidades de conservação. Meio ambiente urbano. Gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 866p. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 16. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 1126p. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.. 1647p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 666p. LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 172p. 268

MELO, Raimundo Simão de. Direito ambiental do trabalho e a saúde do trabalhador: responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, indenização pela perda de uma chance, prescrição. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010. 559p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009. 269

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EMENTA Noções gerais: A evolução histórica do Direito da Criança e do Adolescente. Dos direitos fundamentais. Do direito à vida e à saúde. Do direito à liberdade, ao respeito e à dignidade. Do direito a convivência familiar e comunitária. Do direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Do direito a profissionalização e à proteção no trabalho. Da prevenção. Da política de atendimento. Das medidas de proteção. Da prática do ato infracional. Das medidas pertinentes aos pais ou responsável. Do conselho tutelar. Do acesso à justiça. Do Ministério Público. Dos crimes e das infrações administrativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Estatuto da criança e do adolescente. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 395p. ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LIBERATI, Wilson Donizeti. Direito da criança e do adolescente. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELIAS, Roberto João. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente: Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 356p. MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e práticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 890p. 2 tir. 2009. PEREIRA, Tânia Silva. Direito da criança e do adolescente: uma proposta interdisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da criança e do adolescente: uma proposta interdisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. 270

MEDICINA LEGAL EMENTA Medicina Legal: conceitos, sinonímias, histórico, classificação. Perícias e Peritos. Documentos médico-legais: atestados, relatórios, laudos, autos, pareceres, consultas e depoimentos orais. Traumatologia forense: conceito, divisão. Tipos de energias: física, química, bioquímica, físico-química. Psiquiatria forense: conceitos de capaz e incapaz. Simulação e dissimulação. Tanatologia forense: tanatognose cronotanatognose. Causas jurídicas da morte: acidente, suicídio e homicídio. Sexologia Forense: Crimes Sexuais; desvios da sexualidade; e abortamento. Antropologia Forense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCE, Delton; CROCE Júnior, Delton. Manual de medicina legal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 328p. VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 3.ed. Leme: J. H. Mizuno, 2011. 860p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p. CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina legal para o acadêmico de direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 180p. GALVÃO, Luis Carlos Cavalcante. Medicina legal. São Paulo: Santos, 2008. 330p. GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v.2. 609p. 271

PRÁTICA JURÍDICA IV EMENTA Conhecimento, experimentação e formação social e humanística na prática no âmbito das Ações Constitucionais e do Processo Penal. Rotina forense simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 332p. NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Náila Cristina Ferreira. Prática forense penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p. MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 869p. SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 255p. Tir. 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. 272

TEMAS CONTEMPORÂNEOS DE DIREITO II EMENTA Direito Público: Garantias fundamentais. Aspectos polêmicos do controle de constitucionalidade. Nova visão do Supremo Tribunal Federal sobre direito civil (família e responsabilidade civil). Direito Privado: Concepção da personalidade civil. A nova visão do empresário. Aspectos polêmicos do novo direito de família e do direito das sucessões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito civil: parte geral. 7. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 683p. GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: RCS, 2009. 308p. MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: estudos de direito constitucional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 483p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688p. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p. SILVA, José Afonso. 34. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2011. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p. 273

OPTATIVAS INSTITUCIONAIS 274

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA EMENTA A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa. Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 1 reimp. 2008. SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins Monte, 2010. 425p. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p. 275

DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL EMENTA Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia solidária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008. PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2004. reimp. 2009. REIS, Lineu Bélico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. 276

EMPREENDEDORISMO EMENTA Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AHSLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. reimp. 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 2.. Edição. Saraiva: São Paulo, 2010. 277

INGLÊS INSTRUMENTAL I EMENTA Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais em língua inglesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford: Oxford University, 1986. WITTE, Roberto Ewald. Business english. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2. ed. São Paulo: Ática, 2005, reimp.2008. CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005. LEECH, Geoffrey. A communicative Grammar of english. 2. ed. New York, Longman, 1994. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. Reimp. 2005. 278

ESPANHOL INSTRUMENTAL I EMENTA Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e estrangeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUTISTA, V. COTO. Tema a Tema. Madrid: Edelsa, 2011. CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 1997. KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2006. reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE LOS ÁNGELES J. GARCÍA, Maria; SÁNCHEZ HERNÁNDEZ, Josephine. Español sin fronteras: curso de lengua española. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2007. HARLAND, Alicia de B. de (Org.); HARLAND, Mike (Org.). Espanhol: guia de conversação para viagens. 7 ed. São Paulo: Publifolha, 2009. HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997. Reimp. 2009. JACOBI, Cláudio C. D. de (Trad.) Guia de conversação langenscheidt. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 279

ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA EMENTA Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo. Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e Emancipação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do Psicólogo: Brasília, 2005. reimp. 2010. DIAS, Reinaldo. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. reimp. 2010. 331p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5. ed. São Paulo: Globo, 2005. v.. 504p. 4 reimp. 2010. SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10. ed. São Paulo: Frase, 2010. 704p. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009. 280

ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS EMENTA Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito como agente, ator e autor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 716p. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009. 281

HOMEM E SOCIEDADE EMENTA A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política. Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2010. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. reimp. 2011. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. reimp. 2010. 331p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável. Natal: Editora do autor, 2009. GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós- Modernidade. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010. SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117p. 282

LIBRAS EMENTA O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALCÃO, Luiz Albérico. Aprendendo a libras e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2. ed. Recife: Do Autor, 2007. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. Reimp. 2008. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. SÁ, Nidia Regina Limeiro de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006. SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 1999. 283

OPTATIVAS DA ESCOLA DE DIREITO 284

ASPECTOS JURÍDICOS DOS DIREITOS HUMANOS EMENTA Direitos humanos: conceito, fundamentos, evolução e significado. O Estado Democrático de Direito e os Direitos Humanos. Formação, autonomia e consolidação do Direito Internacional dos Direitos Humanos. A legislação brasileira aplicada aos Direitos Humanos. Direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal. Os direitos fundamentais como aquisição evolutiva da humanidade. Direitos Fundamentais e atuação do Estado com vistas à Segurança Pública. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Curso de direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. MORAES, Alexandre de. 27. ed. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, José Afonso. 34. ed. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Presidência da República. Brasil direitos humanos 2008: a realidade do país aos 60 anos da Declaração Universal. Brasília. SEDH, 2008. JAYME, Fernando G. Direitos humanos e sua efetivação pela corte interamericana de direitos humanos. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral; comentários aos arts. nº 1º a 5º da Constituição da República Federativa do BRASIL; Doutrina e Jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 331p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p. 285

DIREITO COMUNITÁRIO EMENTA Direito Comunitário em formação. Sujeitos de Direito Internacional Público. Convenções e Tratados. Legislação internacional pertinente a tutela dos Direitos Humanos: inclusão das minorias. Ordem Jurídica Comunitária. O Direito Comunitário e a relação com as Ordens Jurídicas Nacionais. Conflitos e meios de solução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 976p. AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 288p. REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 415p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCA Filho, Marcílio Toscano. Introdução ao direito comunitário. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. 111p. GORJÃO-HENRIQUES, Miguel. 5. ed. Direito comunitário. Coimbra: Almeidinha, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MOTA, João. Campos, João Luis Mota de. Manual de direito comunitário: o sistema institucional; A ordem jurídica; O ordenamento econômico da União Europeia. 5. ed. Coimbra, 2007. 286

DIREITO EDUCACIONAL EMENTA Introdução ao Direito Educacional. Estrutura Legal da Educação Brasileira. Direito Educacional constitucional. Os Princípios e a Filosofia da Educação Brasileira. Legislação educacional do ensino fundamental, médio, profissional, superior e de educação a distância. Gestão educacional, estrutura e funcionamento da Educação. Políticas públicas da Educação e tendências no projeto político pedagógico da Escola. Bases legais para novas diretrizes em educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, Magno Federici. Direito Educacional Superior: evolução histórica, legislação, procedimentos administrativos e função normativa. Curitiba: editora Juruá. PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2004. reimp. 2009. SILVA, Edilene Cândido da et al. Aprendendo na educação a distância. Natal: EdunP, 2010. 107p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 20. ed. São Paulo, Loyola, 2009. DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do Psicólogo: Brasília, 2005. reimp. 2010. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 118p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 20. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 207p. 287

ESTRUTURA 2008 288

6ª SÉRIE 289

DIREITO ADMINISTRATIVO II EMENTA Licitação Pública. Contratos Administrativos. Delegações de serviços Públicos. Bens Públicos. Servidores públicos Lei 8.112/90. Intervenção no domínio econômico. Restrições sobre a propriedade privada. Responsabilidade civil do Estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p. NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p. JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p. PRADO, Leandro Cadenas. Licitações e contratos: a Lei nº 8.666/93 simplificada. 2. ed. Niterói: Impetus, 2009. 228p. 290

DIREITO CIVIL FAMÍLIA EMENTA O Direito de Família. A família como elemento construtor da sociedade e sua sede nos princípios da Constituição Federal. Novos conceitos de família. O casamento: sua evolução, importância, solenidade, invalidade e princípios. Formas de dissolução do casamento. Regime de bens do casamento. Graus de parentesco. Alimentos. A união estável, o concubinato e seus aspectos controversos. O contexto sócio-jurídico da união homoafetiva. Pátrio poder. Filiação biológica e sócio-afetiva. Adoção nacional e internacional. Tutela e curatela. A atuação do juiz, do promotor de justiça e do advogado no Direito de Família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.5. 773p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de família. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. 210p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.6. 459p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688p. DIAS, Maria Berenice; PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família e o novo código civil. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 289p. NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1758p. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 1046p. 291

DIREITO PENAL IV EMENTA Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a fé pública. Dos crimes contra a administração pública. Legislação Penal Especial: Lei de Anti-drogas (Lei 11.343/06); Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98); Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.4. 772p. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. Niteroi: Impetus, 2011. v.3. 808p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.4. 772p. CUNHA, Rogério Sanches. Direito penal: parte especial. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. v. 3. 491p. 2 tir. 2009. JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: parte especial: arts. 235 a 361do CP. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 292

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III EMENTA Execução. Antecedentes históricos. Conceitos. Natureza do processo de execução. Princípios do processo de execução. A dignidade humana e os limites da responsabilidade patrimonial. As partes no processo de execução. Títulos executivos. Espécies de execução. Sanção. Suspensão e extinção do processo de execução. Embargos à execução e impugnação ao cumprimento de sentença. Execuções especiais. Exceção de pré-executividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p. WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.2. 592p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Luís Fernando de Lima (Coord.). A nova execução de títulos extrajudiciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 200p. DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p. THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: processo de execução e cumprimento de sentença. 41. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. v.2. 888p. 293

DIREITO PROCESSUAL PENAL I EMENTA Introdução: princípios do processo penal e sistemas processuais penais. Inquérito policial. Das ações penais. Denúncia e queixa. Ação civil ex delicto. Jurisdição. Competência. Questões prejudiciais e processos incidentes. Da prova penal: teoria da prova e provas em espécie. Sujeitos e atos processuais. Prisão e liberdade provisória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 1º a 393. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 981p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p. REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo penal: procedimentos, nulidades e recursos. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.15. 215p. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal e Execução Penal. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 930p. 294

7ª SÉRIE 295

DIREITO CIVIL SUCESSÕES EMENTA Direito das Sucessões. Sucessão: conceito, evolução histórica, direito fundamental e princípios gerais. A importância da sucessão hereditária no contexto social. Sucessão legítima e sucessão testamentária. Renúncia, aceitação e cessão de herança. Sucessão legítima: capacidade para suceder, Indignidade, ordem de vocação hereditária, sucessão de descendentes, ascendentes, cônjuge, companheiro e colaterais. Herança jacente e vacante. Sucessão testamentária. O testamento: conceito, natureza jurídica e espécies. Legado. Direito de acrescer, substituição e deserdação. Inventário: conceito e procedimento. Colação e Sonegados. Arrolamento extrajudicial. Partilha: conceito e modalidades. Sobrepartilha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 10. ed. São Paulo:saraiva, 2011. V.6. 489p. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.6. 489p. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.4. 177p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA Júnior, Fernando Frederico de; TEBALDI, Juliana Zacarias Fabre. Direito Civil: família e sucessões. Barueri: Manole, 2012. 189p. GOMES, Orlando. Sucessões. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007 reim 2008. 353p. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.6. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.7. 402p. 296

DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO EMENTA Histórico. Conceito. O trabalho humano como fator de dignidade da pessoa. Antecedentes históricos. Fontes Princípios. Classificação. Relação de trabalho e relação de emprego. Garantias constitucionais. Contrato de trabalho. Sujeitos. Registro. Jornada. Repouso. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Remuneração. Higiene, saúde e segurança do trabalhador. Trabalhos da mulher e do menor. A questão do portador de deficiência. Terceirização. Vertente internacional (globalização). Meio Ambiente do Trabalho. Cessação do contrato de Trabalho. Justiça do Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de janeiro: forense, 2007. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p. SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Método, 2009. 297

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV EMENTA Processo Cautelar. Conceitos. Natureza. Medidas cautelares. Poder geral de cautela. Requisitos específicos das tutelas cautelares. Liminares. Elementos subjetivos no processo cautelar. Procedimento no processo cautelar. Fungibilidade. Recursos no processo cautelar. Procedimentos cautelares específicos. Distinção entre tutela cautelar e tutela antecipatória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo cautelar. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.4. 396p. 2. tir 2011. THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito processual civil: processo de execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 41. ed. São Paulo: Forense, 2007. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p. MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p. 298

DIREITO PROCESSUAL PENAL II EMENTA Sentença penal. Processo e procedimento. Procedimentos ordinário, sumário e sumarríssimo. Procedimento do tribunal do júri. Procedimentos especiais. A humanização dos atos processuais. Nulidades. Recursos: teoria geral e recursos em espécie. Ações de impugnação autônomas: revisão criminal, habeas corpus e mandado de segurança em matéria criminal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 394 a 811 e legislação complementar. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2. 837p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p. GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES Filho, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 299p. JESUS, Damásio E. de. Prescrição Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 299

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL EMENTA Ética Geral e Profissional. Periodização, correntes e principais obras do pensamento ético. Regramento deontológico da advocacia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. 280p. BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 134p. GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006. 300

PRÁTICA JURÍDICA I EMENTA Carreiras Jurídicas. Peças extrajudiciais. Soluções extrajudiciais de conflitos. Conhecimento, experimentação e formação prática no âmbito do Processo Civil, desde a petição inicial até a sentença. Rotina forense simulada. A capacitação e formação dos estudantes no atendimento humanizado dos seus clientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 940p. MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português forense: língua portuguesa para curso de direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 412p. MONTENEGRO Filho, Misael. Processo civil na prática: técnicas e procedimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p. 301

8ª SÉRIE 302

DIREITO COLETIVO DO TRABALHO EMENTA Abordagem histórica. Conceitos. Antecedentes históricos do direito coletivo do trabalho. Fontes. Princípios. Sujeitos. Direitos e garantias fundamentais nas relações coletivas de trabalho. Organização sindical no Brasil. A questão da globalização. Conflitos e suas formas de solução. Mediação, conciliação e arbitragem. Acordo coletivo de trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo. Perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p. SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: Método, 2009. 303

DIREITO DAS RELAÇÕES DO CONSUMO EMENTA Noções gerais sobre relações de consumo. Evolução histórica do Direito do Consumidor. As partes na relação de consumo. Objetos da Relação de Consumo. Princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor. A humanização da relação de consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Responsabilidade pelo fato e por vício do produto. A Oferta no CDC. A publicidade no CDC. As práticas abusivas no Código de Defesa do Consumidor. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. Crimes contra as relações de consumo. Questões atuais e controvertidas sobre relações de consumo. Educação ambiental nas relações de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 236p. KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 1693p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA Netto, Felipe P. Manual de direito do consumidor: à luz da jurisprudência do STJ. 6. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011. 427p. GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 912p. 304

DIREITO ELEITORAL EMENTA Histórico. Conceito. Princípio alternância do poder e o Direito Eleitoral. Regime democrático de direito. Organização da Justiça Eleitoral. O Ministério Público eleitoral. Direitos Políticos positivos e negativos. Alistamento eleitoral. Elegibilidade e inelegibilidade eleitorais. Os Partidos Políticos. Registro de candidaturas. Propaganda política eleitoral. Eleições: atos preparatórios, votação e apuração. Recursos eleitorais. Crimes eleitorais. Ações eleitorais: ação de impugnação de registro de candidatura e ação de investigação judicial eleitoral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂNDIDO, Joel J. Direito eleitoral brasileiro. 14. ed. Bauru: EDIPRO, 2010. 720p. SOBREIRO Neto, Armando Antonio. Direito eleitoral: teoria e prática. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2010 reim 2011. 399p. SPITZCOVSKY, Celso; MORAES, Fábio Nilson Soares de. Direito eleitoral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 tir 2010. 144p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AKASHI, Diogo Telles. Código eleitoral anotado: acompanha índice alfabéticoremissivo. São Paulo: Letras Jurídicas, 2008. 309p. CASTRO, Edson de Resende. Teoria e prática do direito eleitoral. 4. ed. Belo horizonte: Mandamentos, 2008. COSTA, José rubens. Ação de impugnação de mandato eletivo. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. GOMES, José Jairo. Direito eleitoral. 3 ed.belo Horizonte: Del Rey, 2008.502p. 305

DIREITO PROCESSUAL CIVIL V EMENTA Procedimentos Especiais e sua fenomenologia. Procedimentos Especiais no CPC. Procedimentos Especiais de Jurisdição contenciosa. Jurisdição voluntária. Natureza Jurídica. Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária. Procedimentos Especiais fora do CPC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 16. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. 1488p. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos especiais. 38. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. v.3. 624p. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Procedimentos especiais. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 194p. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro: processo cautelar e procedimentos especiais. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 455p. MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p. 306

DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL EMENTA Constituição e processo. Direito processual constitucional e direito constitucional processual. Princípios constitucionais do processo. Instrumentos de garantias de direitos Mandado de segurança individual e coletivo, ação popular, ação civil pública, direito de petição, mandado de injunção, habeas data, reclamação constitucional. Jurisdição constitucional controle de constitucionalidade Ações direta de inconstitucionalidade, Ação Declaratória de Constitucionalidade, Argüição de descumprimento de preceito fundamental. Ação Civil Pública de Responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: SRS, 2009. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p. SIQUEIRA Júnior, Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 573p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do estado e da constituição. 13.. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011. SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. tir 2009 255p. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. 307

PRÁTICA JURÍDICA II EMENTA Conhecimento, experimentação e formação humanística e prática no âmbito do Processo Civil, no plano dos Recursos, Execução, Cautelares, Procedimentos Especiais e Juizado Especial Cível. Rotina forense real e simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Recurso de agravo: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.261p. SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados cíveis e criminais: federais e estaduais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 308

9ª SÉRIE 309

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO EMENTA Histórico. Conceitos. Direito processual trabalhista. Antecedentes históricos. Conceitos. Autonomia. Fontes. Princípios. Organização judiciária. Atos, termos e prazos processuais. Partes e procuradores. Nulidades processuais. Ação trabalhista. Prova. Sentença. Recursos. Liquidação de sentença. Execução. Dissídios coletivos. Ação civil pública. Cautelares. Procedimentos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.1112p. tir 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009. 1117p. 310

DIREITO TRIBUTÁRIO EMENTA O poder de tributar. Sistema Tributário Nacional. Tributo. Competência tributária. Classificação dos tributos. Espécies tributárias. Limitações ao poder de tributar: Princípios e Imunidades tributárias. A capacidade contributiva como forma de humanização do tributo. O estudo da regra matriz de incidência tributária. Lançamento. Crédito tributário. Modificações do crédito tributário: causas de suspensão, extinção e exclusão. Administração tributária: dívida ativa. Execução Fiscal Lei 6830. Ações tributárias (consignação e anulatórias). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 590p. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. BRASIL. SUPREMO Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 791p. CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.344p. 311

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA EMENTA Direitos humanos: conceito, fundamentos, evolução e significado. O Estado Democrático de Direito e os Direitos Humanos. Formação, autonomia e consolidação do Direito Internacional dos Direitos Humanos. A legislação brasileira aplicada aos Direitos Humanos. Direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal. Os direitos fundamentais como aquisição evolutiva da humanidade. Direitos Fundamentais e atuação do Estado com vistas à Segurança Pública. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, José Afonso. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Presidência da República. Brasil direitos humanos 2008: a realidade do país aos 60 anos da Declaração Universal. Brasília. SEDH, 2008. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral; comentários aos arts. nº 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil; Doutrina e Jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 331p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p. SPOSATI, Aldaíza (Org.). Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 264p. 312

MEDICINA LEGAL EMENTA Medicina Legal: conceitos, sinonímias, histórico, classificação. Perícias e Peritos. Documentos médico-legais: atestados, relatórios, laudos, autos, pareceres, consultas e depoimentos orais. Traumatologia forense: conceito, divisão. Tipos de energias: física, química, bioquímica, físico-química. Psiquiatria forense: conceitos de capaz e incapaz. Simulação e dissimulação. Tanatologia forense: tanatognose cronotanatognose. Causas jurídicas da morte: acidente, suicídio e homicídio. Sexologia Forense: Crimes Sexuais; desvios da sexualidade; e abortamento. Antropologia Forense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCE, Delton; CROCE Júnior, Delton. Manual de medicina legal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 328p. VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 3.ed. Leme: J. H. Mizuno, 2011. 860p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p. CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina legal para o acadêmico de direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 180p. GALVÃO, Luis Carlos Cavalcante. Medicina legal. São Paulo: Santos, 2008. 330p. GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v2. 609p. 313

PRÁTICA JURÍDICA III EMENTA Conhecimento, experimentação e formação prática, humanística e social no âmbito do Processo Trabalhista e Tributário. Rotina forense real e simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244p. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 46. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 877p. 314

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Técnicas de coleta de dados. Estratégias de produção de conhecimento científico na área de Direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia.12.ed.são Paulo: Martins Monte, 2010.425p. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p. 315

10ª SÉRIE 316

TÓPICOS DE DIREITO COLETIVO DO TRABALHO EMENTA Sujeitos do Direito Coletivo do Trabalho. Sindicato. Negociação Coletiva Trabalhista. Greve. Interesses e direitos metaindividuais no âmbito coletivo trabalhista. A globalização e os efeitos sobre o Direito Coletivo do Trabalho. Acordo coletivo de trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de janeiro: Forense, 2007. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p. SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: Método, 2009. 317

RESPONSABILIDADE CIVIL EMENTA Responsabilidade Civil: Noções Gerais. Importância e atualidade da matéria. Conceitos básicos. Os princípios e garantias constitucionais incidentes na responsabilidade civil. Responsabilidade civil contratual e extracontratual. Responsabilidade Objetiva e subjetiva. Casos especiais de responsabilidade civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 588p. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 tir 2011. v.3. 428p. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS JÚNIOR, Edmilson de Almeida. A responsabilidade civil do médico: uma abordagem constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. 233p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade civil: aspectos processuais. São Paulo: Atlas, 2007.466p. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 953p. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 318

DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO EMENTA Histórico da questão ambiental. Contextualização social da problemática ambiental na atualidade. Meio ambiente, sociedade e políticas públicas. O papel do cidadão no desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Fundamentos do direito ambiental: inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade administrativa ambiental. Instrumentos processuais de defesa ambiental. Tutela específica dos bens ambientais: flora, fauna, recursos hídricos, resíduos sólidos, pesca, agrotóxicos, biossegurança, patrimônio genético, costa marítima, unidades de conservação. Meio ambiente urbano. Gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANOTILHO, José Joaquim Gomes (Org.). Direito constitucional ambiental brasileiro. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2008.447p. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 866p. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 172p. PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 357p. 319

PRÁTICA JURÍDICA IV EMENTA Conhecimento, experimentação e formação social e humanística na prática no âmbito das Ações Constitucionais e do Processo Penal. Rotina forense simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 332p. NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Náila Cristina Ferreira. Prática forense penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p. MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 869p. SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 255p. Tir. 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. 320

ESTRUTURA 2006 321

9ª SÉRIE 322

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Técnicas de coleta de dados. Estratégias de produção de conhecimento científico na área de Direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia.12. ed. São Paulo: Martins Monte, 2010.425p. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p. 323

DIREITO DAS RELAÇÕES DO CONSUMO EMENTA Noções gerais sobre relações de consumo. Evolução histórica do Direito do Consumidor. As partes na relação de consumo. Objetos da Relação de Consumo. Princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor. A humanização da relação de consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Responsabilidade pelo fato e por vício do produto. A Oferta no CDC. A publicidade no CDC. As práticas abusivas no Código de Defesa do Consumidor. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. Crimes contra as relações de consumo. Questões atuais e controvertidas sobre relações de consumo. Educação ambiental nas relações de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 236p. KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 1693p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA NETO, Felipe P. Manual de direito do consumidor à luz da jurisprudência do STJ. 6. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011. 427p. GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 912p. 324

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO EMENTA Histórico. Conceitos. Direito processual trabalhista. Antecedentes históricos. Conceitos. Autonomia. Fontes. Princípios. Organização judiciária. Atos, termos e prazos processuais. Partes e procuradores. Nulidades processuais. Ação trabalhista. Prova. Sentença. Recursos. Liquidação de sentença. Execução. Dissídios coletivos. Ação civil pública. Cautelares. Procedimentos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.1112p. tir 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009. 1117p. 325

DIREITO TRIBUTÁRIO EMENTA O poder de tributar. Sistema Tributário Nacional. Tributo. Competência tributária. Classificação dos tributos. Espécies tributárias. Limitações ao poder de tributar: Princípios e Imunidades tributárias. A capacidade contributiva como forma de humanização do tributo. O estudo da regra matriz de incidência tributária. Lançamento. Crédito tributário. Modificações do crédito tributário: causas de suspensão, extinção e exclusão. Administração tributária: dívida ativa. Execução Fiscal Lei 6830. Ações tributárias (consignação e anulatórias). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 590p. FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. BRASIL. SUPREMO Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 791p. CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 344p. 326

MEDICINA LEGAL EMENTA Medicina Legal: conceitos, sinonímias, histórico, classificação. Perícias e Peritos. Documentos médico-legais: atestados, relatórios, laudos, autos, pareceres, consultas e depoimentos orais. Traumatologia forense: conceito, divisão. Tipos de energias: física, química, bioquímica, físico-química. Psiquiatria forense: conceitos de capaz e incapaz. Simulação e dissimulação. Tanatologia forense: tanatognose cronotanatognose. Causas jurídicas da morte: acidente, suicídio e homicídio. Sexologia Forense: Crimes Sexuais; desvios da sexualidade; e abortamento. Antropologia Forense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCE, Delton; CROCE Júnior, Delton. Manual de medicina legal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 328p. VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 3.ed. Leme: J. H. Mizuno, 2011. 860p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes e dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p. CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina legal para o acadêmico de direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 180p. GALVÃO, Luis Carlos Cavalcante. Medicina legal. São Paulo: Santos, 2008. 330p. GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v2. 609p. 327

PRÁTICA JURÍDICA III EMENTA Conhecimento, experimentação e formação prática, humanística e social no âmbito do Processo Trabalhista e Tributário. Rotina forense real e simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244p. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 46. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 877p. 328

10ª SÉRIE 329

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL EMENTA Ética Geral e Profissional. Periodização, correntes e principais obras do pensamento ético. Regramento deontológico da advocacia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. 280p. BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 134p. GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006. 330

PRÁTICA JURÍDICA IV EMENTA Conhecimento, experimentação e formação social e humanística na prática no âmbito das Ações Constitucionais e do Processo Penal. Rotina forense simulada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 332p. NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Náila Cristina Ferreira. Prática forense penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p. MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 869p. SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 255p. Tir. 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p. 331

DIREITO AMBIENTAL EMENTA Histórico da questão ambiental. Contextualização social da problemática ambiental na atualidade. Meio ambiente, sociedade e políticas públicas. O papel do cidadão no desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Fundamentos do direito ambiental: inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade administrativa ambiental. Instrumentos processuais de defesa ambiental. Tutela específica dos bens ambientais: flora, fauna, recursos hídricos, resíduos sólidos, pesca, agrotóxicos, biossegurança, patrimônio genético, costa marítima, unidades de conservação. Meio ambiente urbano. Gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 866p. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 16. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 1126p. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 666p. LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 172p. 332

MELO, Raimundo Simão de. Direito ambiental do trabalho e a saúde do trabalhador: responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, indenização pela perda de uma chance, prescrição. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010. 559p. PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009. 333

RESPONSABILIDADE CIVIL EMENTA Responsabilidade Civil: noções gerais. Importância e atualidade da matéria. Conceitos básicos. Os princípios e garantias constitucionais incidentes na responsabilidade civil. Responsabilidade civil contratual e extracontratual. Responsabilidade Objetiva e subjetiva. Casos especiais de responsabilidade civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 588p. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 tir 2011. v.3. 428p. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS JÚNIOR, Edmilson de Almeida. A responsabilidade civil do médico: uma abordagem constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. 233p. MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade civil: aspectos processuais. São Paulo: Atlas, 2007.466p. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 953p. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 334

ANEXO 3 CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE 2012 335

336

337