SIGNOS DISTINTIVOS...

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Transcrição:

Sumário UM PREFÁCIO... 11 SIGNOS DISTINTIVOS... 16 DA NATUREZA DAS AÇÕES DE NULIDADE DE CONCESSÃO DE MARCAS... 17 DA NOÇÃO DE FAMÍLIA DE MARCAS E DA DEPENDÊNCIA INTERNA DOS REGISTROS A ELA PERTENCENTES... 20 DO PRINCÍPIO TELLE QUELLE DA CUP... 23 DO PRINCÍPIO QUANTUM VINDICATUM EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL... 25 DA ANÁLISE DE COLIDÊNCIAS EM ABSTRATO E EM CONCRETO... 35 A PRÉVIA AQUISIÇÃO DE FUNÇÃO MARCÁRIA COMO REQUISITO PARA AS MARCAS TRIDIMENSIONAIS NO DIREITO BRASILEIRO... 38 DA PROTEÇÃO DO NOME EMPRESARIAL PREVISTA NO ART. 8º DA CUP... 72 DA APLICAÇÃO DA REGRA DA ESPECIALIDADE AOS NOMES DE EMPRESA... 83 NOTA SOBRE A PROPRIEDADE DAS MARCAS COMO INCENTIVO AO INVESTIMENTO EM IMAGEM... 99 DA PROTEÇÃO DO TRADE DRESS COM OU SEM DIREITOS EXCLUSIVOS... 107 DA AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO REGISTRAL MARCÁRIO... 127 EXAUSTÃO DE DIREITOS DE MARCAS... 145 AS CONDIÇÕES PELAS QUAIS UM PATRONÍMICO PODE TORNAR-SE MARCA... 173 EFEITO EXTRATERRITORIAL DAS MARCAS... 185 QUANDO A VIOLAÇÃO DE SIGNOS DISTINTIVOS CARECE DE PERÍCIA TÉCNICA... 261 NOTA SOBRE A ADJUDICATÓRIA EM MARCAS... 265 NOTA SOBRE TÍTULOS DE ESTABELECIMENTO... 282 A QUESTÃO DOS PRAZOS DE PRESCRIÇÃO RELATIVOS ÀS MARCAS... 299 A DIFERENÇA ENTRE O PÚBLICO-ALVO DO PRODUTO ORIGINAL E DO PRODUTO CONTRAFEITO NÃO ELIMINA A CONCORRÊNCIA DESLEAL... 301 PATENTES... 303 DO PRINCÍPIO DA SUFICIÊNCIA DESCRITIVA DAS PATENTES... 304 NOTA SOBRE A NATUREZA DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PATENTE... 338 REVISITANDO A INAÇÃO DO TITULAR DA PATENTE... 366 PATENTES NA CONSTITUIÇÃO... 389 PATENTE COMO MODELO DE APERFEIÇOAMENTO EM INOVAÇÃO... 403 DA PERDA DA NOVIDADE PELA REVELAÇÃO DO INVENTO EM SI MESMO... 408 O PAPEL DA ANVISA NA CONCESSÃO DE PATENTES... 414 SOBRE A APROPRIAÇÃO ORIGINÁRIA DA TITULARIDADE DAS PATENTES POR PESSOAS JURÍDICAS... 435 DESDOBRAMENTO DE PEDIDOS DE PATENTES, INCLUSIVE AS PIPELINES... 451 NOTA SOBRE AS REIVINDICAÇÕES DE SELEÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO... 469 A ANTERIORIDADE INCONSCIENTE: UMA NOTA SOBRE A NOVIDADE NAS PATENTES... 481 DIREITOS AUTORAIS E CULTURA... 491 ON ARTEFACTS AND MIDDLEMEN: A MUSICIAN S NOTE ON THE ECONOMICS OF COPYRIGHT... 492 DOMÍNIO PÚBLICO E OBRAS ÓRFÃS... 514 LICENÇAS NÃO-VOLUNTÁRIAS... 522 DIREITO E LITERATURA... 529 OUTROS ASPECTOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL... 586 A PROTEÇÃO DOS MERCADOS SECUNDÁRIOS NO DIREITO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NO BRASIL 587 QUANDO AS INSTITUIÇÕES FEDERAIS COMPRAM TECNOLOGIA... 629 NOTA SOBRE ALGUNS ELEMENTOS ANALÍTICOS QUANTO À CONCORRÊNCIA DESLEAL... 665 DO USO (AGORA) DAS FLEXIBILIDADES DE TRIPS NO DIREITO BRASILEIRO... 673 EXCLUSIVIDADE DE DADOS SIGILOSOS: AGROQUÍMICOS.... 680 ATIVOS INTANGÍVEIS COMO GARANTIA... 706

Índice Sumário... 2 Índice... 3 UM PREFÁCIO... 11 Dos autores... 13 SIGNOS DISTINTIVOS... 16 DA NATUREZA DAS AÇÕES DE NULIDADE DE CONCESSÃO DE MARCAS... 17 Conclusão... 19 DA NOÇÃO DE FAMÍLIA DE MARCAS E DA DEPENDÊNCIA INTERNA DOS REGISTROS A ELA PERTENCENTES... 20 DO PRINCÍPIO TELLE QUELLE DA CUP... 23 DO PRINCÍPIO QUANTUM VINDICATUM EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL... 25 Propriedade Intelectual como regime legal de direito estrito... 25 Uma equação de direito estrito... 27 Procedimento plenamente vinculado... 27 A regra procedimental da congruência... 29 A consagração da regra de congruência no direito da Propriedade Intelectual... 30 As mutações entre o reivindicado e o concedido... 31 Os limites da concessão e o escopo do direito... 31 Estrito, não literal... 32 O caso dos direitos autorais... 32 O caso das patentes... 32 O caso das marcas... 33 Em todos os casos: proteção estrita ao reivindicado... 34 DA ANÁLISE DE COLIDÊNCIAS EM ABSTRATO E EM CONCRETO... 35 Efeitos de uma análise em concreto... 36 Conclusões... 37 A PRÉVIA AQUISIÇÃO DE FUNÇÃO MARCÁRIA COMO REQUISITO PARA AS MARCAS TRIDIMENSIONAIS NO DIREITO BRASILEIRO... 38 O que é marca?... 38 Requisitos Subjetivos... 39 Requisitos Objetivos... 39 Novidade... 39 Distinguibilidade das marcas e domínio comum... 39 Veracidade... 40 Marcas Tridimensionais... 40 O que é marca tridimensional... 40 Marca tridimensional e trade dress... 41 Requisitos legais para registro de marca tridimensional... 42 Uso como marca como condição de criação... 42 Uso como marca como condição de proteção... 43 O que é uso como marca... 43 Aplicação do requisito uso como marca aos objetos tridimensionais... 48 Imposição constitucional da aquisição de função de marca antes do registro... 50 Como esse princípio impede o registro de objetos tridimensionais sem prévia aquisição de natureza marcaria... 52 A aquisição de função de marca dos objetos tridimensionais... 52 A aplicação do requisito de significado secundário no Brasil... 55 Significação secundária no direito internacional... 56 Direito estrangeiro... 56 A significação secundária no Direito Brasileiro... 59 Significação secundária e marca tridimensional... 61 Competência para avaliação de significação secundária... 62 Depois da aquisição de função marcaria: os demais requisitos... 62 A distinguibilidade nas marcas tridimensionais... 62 Distinguibilidade absoluta... 63 Distinguibilidade relativa... 63 A não-funcionalidade nas marcas tridimensionais... 64 Sobre que parte do objeto recai a exclusividade marcaria... 64 A forma da embalagem pode ser marca... 65 A forma do produto em si mesmo pode ser marca... 65

Dupla proteção como marca tridimensional e desenho industrial... 66 Exclusão do elemento ornamental do escopo da marca tridimensional... 67 A questão da duplicidade de proteção... 70 DA PROTEÇÃO DO NOME EMPRESARIAL PREVISTA NO ART. 8º DA CUP... 72 O que é nome comercial... 72 O alcance da disposição da CUP... 74 Os requisitos legais que dão fundamento da proteção... 77 Como o uso é relevante no caso brasileiro... 78 Do valor relativo ao conhecimento do signo... 79 Conclusão quanto a esta seção... 81 DA APLICAÇÃO DA REGRA DA ESPECIALIDADE AOS NOMES DE EMPRESA... 83 Aplica-se aos nomes empresariais o critério concorrencial... 83 Quando desaparece a unicidade... 84 Da colisão entre nomes e marcas... 86 A revisão da jurisprudência relevante do TRF2... 89 Especialidade como pressuposto para colisão entre nome e marca... 95 A conclusão do paradigma: não havendo competição, inexiste violação... 95 Interesses não concorrenciais excluídos do campo patrimonial da Propriedade Intelectual... 96 A confusão pelo uso fora do campo próprio da exclusiva... 97 O zelo contra a confusão como um exigência geral de direito... 97 NOTA SOBRE A PROPRIEDADE DAS MARCAS COMO INCENTIVO AO INVESTIMENTO EM IMAGEM... 99 DA PROTEÇÃO DO TRADE DRESS COM OU SEM DIREITOS EXCLUSIVOS... 107 1. A Proteção do Trade dress... 107 Trade dress como adjunto à marca... 107 O trade dress como elemento jurídico autônomo... 109 2. A proteção autônoma do trade dress no direito brasileiro... 110 Elementos não funcionais têm proteção contra a concorrência desleal... 111 De como a jurisprudência vem aceitando a proteção do trade dress... 114 3. Direitos da concorrência leal e direitos de exclusividade: cumulação ou alternativa?... 117 4. A violação de marca nominativa registrada não impede violação também de trade dress... 120 A questão do crime de concorrência desleal.... 123 Absorção dos crimes de violação de exclusiva... 123 Violação de trade dress como ilícito civil... 125 A questão da forma livre... 125 DA AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO REGISTRAL MARCÁRIO... 127 Da nulidade no direito interno... 127 Sempre houve extinção da pretensão anulatória... 127 O prazo extintivo ocorre em todos os países... 129 Do atual direito brasileiro... 129 Natureza do prazo extintivo... 129 A ação de anulação de atos administrativos em geral... 131 Da tese da imprescritibilidade da nulidade de atos de má fé... 131 A questão da perpetuidade da ação anulatória do art. 6 bis... 133 Qual a excepcionalidade do art. 6 bis... 134 A discordância quanto à vigência do art. 6bis (3)... 135 A Convenção de Paris como norma especial... 137 Norma especial por singularidade do instituto... 141 Não há isonomia entre institutos... 142 A igualdade do brasileiro e do estrangeiro perante o 6bis... 142 EXAUSTÃO DE DIREITOS DE MARCAS... 145 Do problema em questão... 145 Territorialidade e exaustão de direitos... 145 Uma análise econômica das importações paralelas... 147 O dissídio doutrinário... 148 Nossos pronunciamentos anteriores sobre a questão... 150 Como os tribunais vinham aplicando a inexistência da exaustão internacional... 152 Julgados posteriores contra exaustão meramente nacional... 160 Da consentimento pressuposto (Denis Borges Barbosa)... 163 Consentimento deve ser claro e inequívoco (Maristela Basso)... 165 É lícito o uso da marca para impedir importação de produto legítimo?... 166 Quais usos como marca e no comércio são permissíveis a terceiros... 167 O assinalamento como ilícito penal... 169 A co-existência de duas esferas de ilicitude... 171 AS CONDIÇÕES PELAS QUAIS UM PATRONÍMICO PODE TORNAR-SE MARCA... 173 Nome como parte da personalidade... 173 Da personalidade ao fundo de comércio... 175

A afetação do nome ao fim marcário... 178 Do fundo de comércio à propriedade marcária... 179 Da impossibilidade de retratação... 179 Da legitimidade autônoma de cada titular de patronímico... 180 Do caso especial do patronímico notório... 181 Notoriedade e especialidade... 183 EFEITO EXTRATERRITORIAL DAS MARCAS... 185 Da notoriedade das marcas... 185 Da noção de notoriedade... 185 O que leva à marca notória... 188 Da questão da territorialidade... 194 Pressupostos da proteção: notoriedade objetiva... 203 A proteção da marca notória é objetiva e não subjetiva... 206 Pressupostos da proteção: notório por uso, ou por fama?... 207 Pressupostos da proteção: notório para quem?... 208 Público específico... 210 Pressupostos da proteção: notório quando?... 212 Pressupostos da proteção: notório onde?... 215 Pressupostos da proteção: notório em que?... 218 Pressupostos da proteção: quão notório?... 219 Prazo em que a pretensão do 6 bis pode ser exercida... 220 O que é má fé... 222 Quando a má fé deve ser apurada... 227 A incorporação do 6 bis pela Lei 9.279/96... 227 O efeito em T de TRIPs... 229 Como o regime nacional e internacional se interpenetram... 232 O 6 bis como uma precedência convencional... 233 A questão da perpetuidade da ação anulatória do art. 6 bis... 235 Natureza do prazo extintivo... 236 Qual a excepcionalidade do art. 6 bis... 237 A discordância quanto à vigência do art. 6bis (3)... 239 A Convenção de Paris como norma especial... 241 Norma especial por singularidade do instituto... 245 Não há isonomia entre institutos... 246 A igualdade do brasileiro e do estrangeiro perante o 6bis... 246 Da impossibilidade de caducidade de uma marca notória do 6 bis da CUP... 248 Da caducidade... 248 Do uso para efeitos de prevenir a caducidade... 253 Uso necessário para efeitos do art. 6 bis da CUP... 256 Efeitos da caducidade e notoriedade de terceiros... 257 QUANDO A VIOLAÇÃO DE SIGNOS DISTINTIVOS CARECE DE PERÍCIA TÉCNICA... 261 Em casos mais complexos, estudos técnicos de semiologia são essenciais à verificação de violações marcárias e de trade dress... 263 NOTA SOBRE A ADJUDICATÓRIA EM MARCAS... 265 Da noção de adjudicação em Propriedade Intelectual... 265 Nosso entendimento anterior... 269 A questão da existência de adjudicação de marcas fora do 6septies da CUP... 271 Do prazo extintivo da adjudicatória de marcas.... 273 Título de estabelecimento dá azo a adjudicação de marca?... 273 Cabe adjudicatória em caso de criação autônoma do signo marcário?... 276 O que é criação de marca... 276 O que é criação autônoma... 276 A liberdade de apropriação é a regra: a vedação é exceção... 278 A existência de boa fé na criação autônoma... 279 Inexistência de adjudicatória... 281 Qual o prazo extintivo relativo à pretensão adjudicatória em caso de marcas?... 281 NOTA SOBRE TÍTULOS DE ESTABELECIMENTO... 282 Distinção de titulo de estabelecimento, marca e nome de empresa... 282 Do estabelecimento... 284 O que já dissemos sobre títulos de estabelecimento... 286 A atual regulação do título de estabelecimento... 290 A eficácia local dos títulos de estabelecimentos... 291 De que local?... 293 A colisão de título de estabelecimento e marca... 294 Distintividade minima... 295 O estatuto jurídico dos títulos de estabelecimento no direito vigente... 296

Podem títulos de estabelecimento não registrados obstarem registro de marca?... 297 A QUESTÃO DOS PRAZOS DE PRESCRIÇÃO RELATIVOS ÀS MARCAS... 299 A DIFERENÇA ENTRE O PÚBLICO-ALVO DO PRODUTO ORIGINAL E DO PRODUTO CONTRAFEITO NÃO ELIMINA A CONCORRÊNCIA DESLEAL... 301 PATENTES... 303 DO PRINCÍPIO DA SUFICIÊNCIA DESCRITIVA DAS PATENTES... 304 O que já dissemos sobre a questão... 304 A construção histórica do requisito de suficiência descritiva... 311 O requisito no direito internacional... 312 Suficiência descritiva no PCT... 312 Do Acordo TRIPs... 315 O porquê da inclusão do requisito no direito internacional... 316 A suficiência descritiva no direito brasileiro... 317 Até 1945... 317 O magistério de Gama Cerqueira... 318 De 1967 a 1996... 320 A introdução do requisito na lei em vigor... 321 Como vige o requisito... 321 Da questão da nulidade por falta de suficiência descritiva... 322 Da análise do requisito... 324 O que é suficiente... 324 A quem se deve descrever?... 326 A questão da repetibilidade e reproducibilidade... 328 A boa fé supre a nulidade?... 330 Best mode... 330 Dos efeitos do best mode sobre a noção de apoderamento... 332 Deve o depositante informar ao público das vantagens de seu invento?... 332 Quando adequado... 335 O porquê de ser exigível... 336 Exigível no relatório, proibido na reivindicação... 337 NOTA SOBRE A NATUREZA DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PATENTE... 338 Da natureza e função do procedimento de patentes... 338 Do Vol. I, Cap. II (Bases Constitucionais da Propriedade Intelectual): Da natureza Constitucional das Patentes... 338 Do Vol. II, Cap. VI, Seção 11 (Patentes)... 340 Do exame... 341 O elemento crucial do procedimento para estudo... 341 Porque é importante o trecho acima... 342 O que ocorre na concessão do privilégio... 344 Vol. II, Cap. VI, Seção 12 (Concessão da patente)... 344 Do momento em que se configura o direito adquirido à patente: a jurisprudência uniforme do Supremo... 344 As normas de direito intertemporal da Lei de 1996... 350 Mas a questão é de direito procedimental... 352 Do porquê no caso seria indispensável o pronunciamento da ANVISA... 352 A finalidade do deferimento é marcar o fim da fase de exame pelo INPI... 357 Natureza declaratória, e contestável, do deferimento... 358 Se não questionado o deferimento... 359 A nova lei introduz novo requisito antes da concessão... 361 Quando se dá a concessão da patente... 361 Natureza e efeitos do art. 229-c do Código da Propriedade Industrial... 361 REVISITANDO A INAÇÃO DO TITULAR DA PATENTE... 366 Do consentimento do titular... 366 O que dispõe a lei... 366 Da noção de consentimento no art. 43 do CPI/96... 366 Da presunção de consentimento ao dever de notificar... 368 Da publicação do conteúdo dos pedidos de patentes... 369 Em que consiste a publicação do pedido... 370 O magistério da Súmula 375 do STJ... 371 A autonomia do ius prohibendi em face da boa fé... 371 O caso do efeito retroativo... 373 Da complexidade técnica do conteúdo da publicação... 375 Do comportamento incompatível com o ius prohibendi... 376

Da supressio e da surrectio... 382 Das conclusões deste estudo... 388 PATENTES NA CONSTITUIÇÃO... 389 PATENTE COMO MODELO DE APERFEIÇOAMENTO EM INOVAÇÃO... 403 Risco como fundamento da proteção... 403 A distinção entre risco técnico e incerteza... 404 A doutrina jurídica do aperfeiçoamento... 406 DA PERDA DA NOVIDADE PELA REVELAÇÃO DO INVENTO EM SI MESMO... 408 Outras causas de perda da novidade... 411 O uso da tecnologia transparente sob relação de confidencialidade... 412 Das conclusões deste estudo... 413 O PAPEL DA ANVISA NA CONCESSÃO DE PATENTES... 414 Do que dissemos anteriormente... 414 Mas sem qualquer manifestação discricionária, a anuência é constitucional... 416 De como esse entedimento tem eco nas decisões Judiciárias... 417 Não examinar pedidos de patentes farmacêuticas é que é inconstitucional... 421 A ANVISA examina novidade de patentes desde 1882... 422 Da imprescindibilidade legal do exame da Anvisa... 423 A invalidade das patentes sem anuência da ANVISA... 424 Da aplicabilidade da anuência aos pedidos pipeline... 425 O dever de conceder patentes pipeline não importa em dever de não examinar... 426 Os requisitos da patente são de fundo constitucional e não podem ser abolidos... 427 O exame da ANVISA é prescrito por lei e inevitável... 433 SOBRE A APROPRIAÇÃO ORIGINÁRIA DA TITULARIDADE DAS PATENTES POR PESSOAS JURÍDICAS... 435 Das questões jurídicas a se discutir... 435 Desenvolvimento sob encomenda de soluções técnicas patenteáveis... 435 Aplicação do art. 92 à modalidade de apropriação exclusiva pelo titular... 438 Natureza da relação contratual... 439 Como a doutrina cuida da hipótese... 439 O elemento deflagrador da titularidade pelo contratante... 441 Da encomenda de criação intelectual... 441 A hipótese da encomenda tecnológica... 443 A promessa de contratar fundada no desenvolvimento do invento... 445 Emptio rei speratae.... 445 Da aplicação da regra à obrigação resultante de contratos não escritos... 446 Do invento misto num contexto do art. 92 da Lei 9.279/96... 447 Do que é colaboração para a inovação... 448 Resumo do caso do invento misto... 450 Das conclusões deste estudo... 450 DESDOBRAMENTO DE PEDIDOS DE PATENTES, INCLUSIVE AS PIPELINES... 451 O porquê da divisão: garantir a unidade de invenção... 452 Invenção complexa, mas patente simples... 454 A constância do desdobramento de pedidos de patentes... 456 A nulidade por falta de unidade... 456 Da natureza da patente pipeline... 457 Da nulidade aplicável às patentes pipeline... 459 Da regra de aplicação dos dispositivos genéricos do CPI/96... 461 Dos poderes de ação administrativa do INPI... 461 Porque a análise da competência é importante... 462 O que cabe na competência do INPI?... 464 Dos poderes do depositante segundo a CUP... 465 Como a regra de independência das patentes deve ser aplicada... 466 Aplicação do princípio convencional da divisibilidade... 466 Mas não há incompatibilidade entre o pipeline e a divisão... 467 Poderes de pedir, e poderes de cumprir... 468 NOTA SOBRE AS REIVINDICAÇÕES DE SELEÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO... 469 O sistema brasileiro de patentes... 469 O que são inventos de seleção... 473 Para compreender o que é uma seleção... 473 Elementos fáticos para que uma seleção possa se presumir patenteável... 474 A presunção e o problema da novidade... 475 Novidade é uma só... 477 Prudência na concessão de patente de seleção... 477 Da questão da atividade inventiva nos inventos de seleção... 478 A ANTERIORIDADE INCONSCIENTE: UMA NOTA SOBRE A NOVIDADE NAS PATENTES... 481

Da noção constitucional de novidade... 481 Formulação do princípio... 482 A novidade na lei ordinária... 482 A anterioridade involuntária... 486 Não é só o que se reivindica que cai no estado da técnica... 487 Invento é um solução técnica para um problema técnico... 487 DIREITOS AUTORAIS E CULTURA... 491 ON ARTEFACTS AND MIDDLEMEN: A MUSICIAN S NOTE ON THE ECONOMICS OF COPYRIGHT... 492 Is copyright-driven economy of symbolic goods the most efficient?... 492 A furious pursuit of lead time... 494 Scarce Scarcity... 496 A system of expressive production... 498 Models of Expressive Production... 500 The reproductive model... 502 Two incidental issues... 504 The demise of gatekeepers... 507 Conclusion... 510 DOMÍNIO PÚBLICO E OBRAS ÓRFÃS... 514 LICENÇAS NÃO-VOLUNTÁRIAS... 522 DIREITO E LITERATURA... 529 Uma nota prévia... 530 O direito como tema e o direito como prática... 530 A prática do Direito e o parâmetro da literatura... 531 Ideologia, Literatura & Direito... 533 A ideologia mediada pelo sistema... 535 Uma possível epifania... 537 Sobre o acervo estudado... 538 As Noções de Justiça na Ficção Brasileira do Século XIX... 538 A clareza da visão do poeta... 538 A construção da justiça como valor... 539 A justiça de Deus e a dos homens... 539 Natureza e justiça... 540 Justiça como igualdade... 542 Igualdade: nova et vetera... 543 Igualdade e o sui cuique tribuere... 546 Igualdade e arbítrio... 548 Justiça como estabilidade... 550 A armadilha da impessoalidade... 550 A apropriação privada da justiça... 552 A apropriação do poder de justiça pelo Estado... 553 A justiça humana diante da justiça estatal... 554 A justiça como coerência e consistência... 555 A imagem da justiça... 556 As instituições da justiça... 559 Justiça como eficácia... 560 A justiça de paz e a justiça togada... 560 O advogado... 563 O jurado... 566 O procedimento... 568 O meirinho... 571 Os temas do século... 572 O homem incriado... 572 A outra condição servil... 580 A questão social... 581 A justiça do ermo... 583 Conclusão... 584 OUTROS ASPECTOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL... 586 A PROTEÇÃO DOS MERCADOS SECUNDÁRIOS NO DIREITO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NO BRASIL 587 O resguardo da competição nos mercados de peças e serviços de reposição... 587 Do mesmo instituto no direito brasileiro... 588 A noção de limitações aos direitos de propriedade intelectual... 588 Das limitações aos direitos como expressão de ponderação de interesses... 591

Da projeção internacional das limitações... 594 Da distinção entre os propósitos das limitações... 597 Função da marca: estímulo à concorrência... 599 Das limitações em favor da liberdade de concorrência... 602 Da aplicação ponderada das limitações em análise... 607 De como essas limitações servem à concorrência... 609 O equilíbrio de interesses no tocante ao aspecto concorrencial das marcas... 612 O fenômeno do mercado secundário no contexto dos desenhos industriais... 614 A decisão e o contexto da Propriedade Intelectual... 618 Da desnecessidade de uma limitação legal para desenhos industriais... 621 Da assimilação funcional dos desenhos industriais às marcas... 625 Conclusão... 628 QUANDO AS INSTITUIÇÕES FEDERAIS COMPRAM TECNOLOGIA... 629 Do objeto do presente estudo... 629 Da possibilidade legal de uma Instituição de Ciência e Tecnologia comprar tecnologia... 629 Da entidade pública apoderada... 629 Objeto da norma... 629 Destinatário da norma... 630 Natureza da norma... 630 Necessidade da norma... 630 Aquisição de tecnologia não protegida por exclusiva... 631 Da dispensabilidade da licitação nesta hipótese... 632 Objeto da norma... 632 Destinatário da norma... 632 Natureza da norma... 632 Alteração do regime do contrato público... 632 Razões de dispensabilidade... 633 Contratos de Tecnologia e Licitações... 634 Quando a Administração contrata tecnologia... 634 Da inexigibilidade de licitação resultante da patente... 635 Do que já dissemos sobre a questão... 635 Das limitações a essa inexigibilidade... 636 Nula a concessão, inexistente a inexigibilidade... 637 Os tipos de contratos de propriedade industrial e de tecnologia cobertos pelo art. 24, XXV da Lei 8.666/93... 638 Licenças e cessões de direitos de propriedade industrial... 638 Contratos de tecnologia não patenteada segredos e know how... 639 Contratos relativos a projetos... 640 Contratos de serviços técnicos... 640 Tipos de contratos... 640 Dos Contratos de Fornecimento de Tecnologia... 641 O objeto do contrato... 641 Contrato de know how: Natureza Jurídica... 642 Contrato de know how: os vários tipos... 643 O Contrato de know how e as Licenças... 646 O know how e os Contratos de Serviços Técnicos... 647 Contrato de know how e cooperação tecnológica... 650 Contrato de know how e pacto incidental de sigilo... 650 Conteúdo dos contratos de know how... 651 Clausulas essenciais... 651 Disposições acidentais... 653 Da Licença de patentes... 656 Modalidades de Licenças de Patentes... 658 Conteúdo das licenças e direito comum... 659 Licença e cessão... 659 Da cumulação de outras prestações em contratos abrangidos pelo art. 24, XXV da Lei 8.666/93... 660 Quando tais disposições não são incidentais... 660 Conclusão quanto às disposições incidentais... 664 NOTA SOBRE ALGUNS ELEMENTOS ANALÍTICOS QUANTO À CONCORRÊNCIA DESLEAL... 665 A análise do mercado relevante... 665 Simultaneidade no mercado real... 665 Da existência de um só mercado... 666 Primeira correção: Da infungibilidade não racional... 666

Segunda correção: Mercado relevante para o direito antitruste não é igual ao mercado pertinente à análise de concorrência desleal... 667 A hipótese da concorrência inovadora... 668 Percepção de inovação como valor competitivo... 668 A imagem de qualidade como elemento digno de tutela... 669 A análise de confusão e de associação... 669 Porque a associação caudatária é recusada pelo direito... 670 DO USO (AGORA) DAS FLEXIBILIDADES DE TRIPS NO DIREITO BRASILEIRO... 673 EXCLUSIVIDADE DE DADOS SIGILOSOS: AGROQUÍMICOS.... 680 Do problema... 680 A condicionante de TRIPs... 681 Efeitos de TRIPs sobre a Lei 10.603/2002... 685 TRIPs não estabelece necessariamente norma de efeito inter partes... 685 Interpretação conforme a TRIPs... 689 O regime Brasileiro... 691 A lei Lei 10.603/2002... 691 Da destinação das normas de exclusividade... 692 O alcance da proteção exclusiva... 693 Dos atos jurídicos relativos ao objeto da exclusiva... 695 O contexto regulamentar... 696 Como se lêem os direitos conferidos pela lei 10.603/2002... 698 Do dever da Administração de garantir o sigilo... 698 A exclusiva como uma barreira de acesso ao mercado... 700 O princípio da interpretação restritiva dos monopólios juridicos... 702 Princípio da interpretação restritivas das normas de intervenção do Estado... 704 Conclusão... 705 ATIVOS INTANGÍVEIS COMO GARANTIA... 706 O que são Ativos Intangíveis e o valor de troca dos mesmos... 707 Ativação do valor dos bens intangíveis e Princípios contábeis e tributários da ativação dos bens imateriais titulados e não titulados... 708 Ativação dos bens gerados pela própria empresa... 710 Ativação de know how e outros valores imateriais não titulados... 711 Avaliação de Intangíveis... 713 Avaliação de goodwill... 713 Avaliação de marcas... 714 Reavaliação de Intangíveis - Problemas... 714 Importância de Intangíveis no Financiamento e os mesmos como Garantia... 715 Patentes... 716 Marcas... 717 Cultivares... 719 Direitos Autorais... 720 Situação Fática - Exemplos... 720 Doutrina... 721 Conclusão... 726 Bibliografia:... 726