Módulo 4.2 O regime especial de proteção dos desenhos industriais
|
|
- Inês Pinhal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Módulo 4.2 O regime especial de proteção dos desenhos industriais Aula 2 Alexandre Fukuda Yamashita
2 Das condições do pedido Art. 104 da LPI possibilidade de proteger variações configurativas em um único registro de desenho industrial. REQUISITOS -se referir a um único objeto -conter até 20 realizações alternativas -destinar ao mesmo propósito (finalidade) -manter a característica distintiva preponderante
3 Das condições do pedido Exemplos de variações do objeto. Telefone Cadeira Mesas
4 Das condições do pedido Art. 104 parágrafo único Determina as condições quanto à qualidade das imagens do desenho industrial. As imagens devem representar o desenho industrial de forma clara e suficiente. Permitir que um técnico no assunto consiga reproduzir o objeto
5 Das condições do pedido Exemplos com relação a qualidade das imagens.
6 Das condições do pedido Exemplos com relação a qualidade das imagens.
7 Das condições do pedido Imagens devem representar o objeto de forma clara e suficiente Perspectiva Lateral Direita/Esquerda Frontal/Posterior Inferior Superior
8 Das condições do pedido Art O pedido de registro de desenho industrial terá que se referir a um único objeto, permitida uma pluralidade de variações, desde que se destinem ao mesmo propósito e guardem entre si a mesma característica distintiva preponderante, limitado cada pedido ao máximo de 20 (vinte) variações. Parágrafo único - O desenho deverá representar clara e suficientemente o objeto e suas variações, se houver, de modo a possibilitar sua reprodução por técnico no assunto.
9 Do processo e do exame do pedido Art. 106 Exame formal do pedido de desenho industrial -Art. 100 Não registrável como DI -Art. 101 Documentos e informações necessárias (Requerimento, Guia, Figuras etc.) -Art. 104 variações e se os desenhos estão representados de forma clara e suficiente para a reprodução por um técnico no assunto PUBLICAÇÃO E CONCESSÃO
10 Do processo e do exame do pedido REQUERIMENTO DE SIGILO NO ATO DO DEPÓSITO 1º do Art. 106 da LPI estabelece a possibilidade do depositante requerer o sigilo de seu pedido de desenho industrial. PRAZO DE 180 DIAS Se requerido Possibilita a retirada do pedido no prazo de 90 dias Art. 105 da LPI estabelece a possibilidade do depositante retirar o seu pedido de desenho industrial.
11 Do processo e do exame do pedido REQUERIMENTO DE SIGILO NO ATO DO DEPÓSITO sem produzir qualquer efeito 90 dias 180 dias período de sigilo
12 Do processo e do exame do pedido 2º do Art. 106 o procedimento somente se iniciará quando da comprovação do documento de prioridade, se for o caso 3º do Art. 106 estabelece o prazo para cumprimento de exigência técnica, quando não atender ao disposto nos Arts. 101 e 104: Documentos no ato de depósito; Problemas na apresentação das Figuras / variações configurativas
13 Do processo e do exame do pedido 4º do Art. 106 indeferimento do pedido, caso o objeto de proteção não seja considerado desenho industrial Art Contrário à moral, bons costumes, ofenda 3º, etc.; Forma necessária ou comum do objeto.
14 Do processo e do exame do pedido Art Depositado o pedido de registro de desenho industrial e observado o disposto nos arts. 100, 101 e 104, será automaticamente publicado e simultaneamente concedido o registro, expedindo-se o respectivo certificado. 1º - A requerimento do depositante, por ocasião do depósito, poderá ser mantido em sigilo o pedido, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data do depósito, após o que será processado. 2º - Se o depositante se beneficiar do disposto no art. 99, aguardar-se-á a apresentação do documento de prioridade para o processamento do pedido. 3º - Não atendido o disposto nos arts. 101 e 104, será formulada exigência, que deverá ser respondida em 60 (sessenta) dias, sob pena de arquivamento definitivo. 4º - Não atendido o disposto no art. 100, o pedido de registro será indeferido.
15 Do exame de mérito do DI Atenção Não é obrigatório para concessão Artigo 111 da LPI: Avaliação da Novidade e Originalidade; O titular do registro poderá requerer a qualquer tempo da vigência; OINPI pode requerer anulidade ex-oficio
16 Exame formal e Exame de mérito FORMAL -Obrigatório para a concessão -Art. 106 da LPI -Avaliação das formalidades - Art. 100, 101 e 104 -O INPI procede automaticamente MÉRITO -Não é obrigatório para concessão -Art. 111 da LPI -Avaliação dos requisitos de NOVIDADE E ORIGINALIDADE do desenho industriatrial -O Titular pode requerer à qualquer tempo de vigência
17 Processamento do pedido
18 Processamento do pedido
19 Concessão do Registro Atendido os requisitos do exame formal quanto ao estabelecido no Art. 106 Publicação e Concessão
20 Concessão do Registro Art Do certificado deverão constar o número e o título, nome do autor - observado o disposto no 4º do art. 6º, o nome, a nacionalidade e o domicílio do titular, o prazo de vigência, os desenhos, os dados relativos à, e, quando houver prioridade estrangeira, relatório descritivo e reivindicações.
21 Vigência do Registro e Retribuição quinquenal Vigência (Art. 108) Validade de 10 anos, a partir da data de depósito -podendo ser prorrogado por três períodos consecutivos de 5 anos Total de 25 anos Deverá ser formulado (pago) ao longo do ultimo ano de vigência. Prazo extraordinário de 180 dias. 1ª Prorrogação no final do período de 10 anos
22 Vigência do Registro e Retribuição quinquenal Retribuição quinquenal (Art. 120) Pagamento de retribuição qüinqüenal, a partir do segundo qüinqüênio contado da data de depósito. Prazos: -2º quinquenio = durante o 5º ano de vigência -Demais = junto com a prorrogação Prazo extraordinário de 6 meses.
23 Vigência do Registro e Retribuição quinquenal Atenção especial aos prazos extraordinários Prorrogação = 180 dias Quinquenio = 6 meses
24 Vigência do Registro e Retribuição quinquenal = Prazo ordinário de 12 meses que antecedem a data fatal
25 Vigência do Registro e Retribuição quinquenal Art O registro vigorará pelo prazo de 10 (dez) anos contados da data do depósito, prorrogável por 3 (três) períodos sucessivos de 5(cinco) anos cada. 1º - O pedido de prorrogação deverá ser formulado durante o último ano de vigência do registro, instruído com o comprovante do pagamento da respectiva retribuição. 2º - Se o pedido de prorrogação não tiver sido formulado até o termo final da vigência do registro, o titular poderá fazê-lo nos 180 (cento e oitenta) dias subseqüentes, mediante o pagamento de retribuição adicional.
26 Vigência do Registro e Retribuição quinquenal Art O titular do registro está sujeito ao pagamento de retribuição qüinqüenal, a partir do segundo qüinqüênio da data do depósito. 1º - O pagamento do segundo qüinqüênio será feito durante o 5º (quinto) ano da vigência do registro. 2º - O pagamento dos demais qüinqüênios será apresentado junto comopedidodeprorrogação aqueserefereoart º - O pagamento dos qüinqüênios poderá ainda ser efetuado dentro dos 6 (seis) meses subseqüentes ao prazo estabelecido no parágrafo anterior, mediante pagamento de retribuição adicional.
27 Proteção conferida pelo registro Direito de excluir terceiros não autorizados da exploração comercial Art parágrafo único, remete ao art. 42, e incisos I, II e IV do Art. 43 Art. 110 usuário anterior É o mesmo direito obtido por patentes.
28 Proteção conferida pelo registro Art A propriedade do desenho industrial adquire-se pelo registro validamente concedido. Parágrafo único - Aplicam-se ao registro do desenho industrial, no que couber, as disposiçõesdoart. 42edosincisos I, II eiv doart. 43. Art À pessoa que, de boa fé, antes da data do depósito ou da prioridade do pedido de registro explorava seu objeto no País, será assegurado o direito de continuar a exploração, sem ônus, na forma e condição anteriores. 1º - O direito conferido naformadeste artigo só poderá ser cedido juntamente com o negócio ou empresa, ou parte deste, que tenha direta relação com a exploração do objeto do registro, por alienação ou arrendamento. 2º - O direito de que trata este artigo não será assegurado a pessoa que tenha tido conhecimento do objeto do registro através de divulgação nos termos do 3º do art. 96, desde que o pedido tenha sido depositado no prazo de 6 (seis) meses contados da divulgação.
29 Proteção conferida pelo registro Ponto de atenção Desenvolver e proteger as próprias tecnologias. Cuidado com as tecnologias protegidas por terceiros.
30 Extinção do Certificado Art. 119 da LPI: I pela expiração do prazo de vigência; II pela renúncia de seu titular; III pela falta de pagamento Qüinqüênio e Prorrogação; IV pela inobservância do disposto no Art. 217 falta de Procurador.
31 Extinção do Certificado Art O registro extingue-se: I-pela expiração doprazo de vigência; II - pela renúnciade seu titular, ressalvado o direito de terceiros; III - pela falta de pagamento da retribuição prevista nos arts. 108e120; ou IV -pela inobservância do disposto no art. 217.
32 Nulidade do Registro Art. 112 da LPI É nulo o registro que estiver em desacordo com as disposições da LPI. *Novidade e Originalidade* Administrativamente Judicialmente
33 Nulidade do Registro Art. 113 Processo Administrativo de Nulidade (PAN) -Poderá ser requerido por qualquer pessoa com legítimo interesse ou pelo próprio INPI. -5 anos contados da data da concessão do Registro -Se requerido dentro de 60 dias contados da data da concessão os efeitos do Registro estão suspensos
34 Nulidade do Registro Art Suspensão dos efeitos da concessão se requerida em até 60 dias após a concessão Art. 114 Art. 115 Art. 116
35 Nulidade do Registro Ação de Nulidade - Justiça Federal - A qualquer tempo da vigência
36 Nulidade do Registro Art Aplicam-se à ação de nulidade de registro de desenho industrial, no que couber, as disposições dos arts. 56 e 57. Art. 56. A ação de nulidade poderá ser proposta a qualquer tempo da vigência da patente, pelo INPI ou por qualquer pessoa com legítimo interesse. 1º A nulidade da patente poderá ser argüida, a qualquer tempo, como matéria de defesa. 2º O juiz poderá, preventiva ou incidentalmente, determinar a suspensão dos efeitos da patente, atendidos os requisitos processuais próprios. Art. 57. A ação de nulidade de patente será ajuizada no foro da Justiça Federal e o INPI, quando não for autor, intervirá no feito. 1º O prazo para resposta do réu titular da patente será de 60 (sessenta) dias. 2º Transitada em julgado a decisão da ação de nulidade, o INPI publicará anotação, para ciência de terceiros.
37 Crimes contra DI Art Fabricar, sem autorização do titular, produto que incorpore desenho industrial registrado, ou imitação substancial que possa induzir em erro ou confusão. Pena -detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. Art Comete crime contra registro de desenho industrial quem: I -exporta, vende, expõe ou oferece à venda, tem em estoque, oculta ou recebe, para utilização com fins econômicos, objeto que incorpore ilicitamente desenho industrial registrado, ou imitação substancial que possa induzir em erro ou confusão; ou II -importa produto que incorpore desenho industrial registrado no País, ou imitação substancial que possa induzir em erro ou confusão, para os fins previstos no inciso anterior, e que não tenha sido colocado no mercado externo diretamente pelo titular ou com seu consentimento. Pena -detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa.
38 Crimes contra DI Comentários Aplicam-se os pressupostos básicos das ações judiciais de infração de direitos. Registro semexame de mérito não sustenta pedido de tutela antecipada é título precário... Registros suspensos dificilmente sustentam uma ação judicial (art º ). Pedidos de infração podem ser cumulados com concorrência desleal.
39 Crimes contra DI Comentários A avaliação de imitação substancial que possa induzir em erro ou confusão (arts. 187 e 188) parece necessitar de análise complementar de outros parâmetros, variável caso a caso: Consumidor comum ou informado? Qual o canal de comércio? Onde o produto fica exposto ao consumidor? O produto é de alta ou baixa tecnologia? Até onde vai a funcionalidade do objeto e onde começa a forma ornamental (banda de rodagem de pneus, perfis de metal) O tamanho e a cor dos objeto pode prejudicar sua capacidade de distinguir-se de outros.
40 Proteção internacional do Registro União Européia Acordo de Haia Convenção da União de Paris CUP PRAZO de 6 meses
41 Casos interessantes...
42 Casos interessantes...
43 Casos interessantes...
44 Dúvidas... Muito obrigado e sucesso! Alexandre F. Yamashita alexandre@mommalaw.com
Módulo 4.2 O regime especial de proteção dos desenhos industriais
Módulo 4.2 O regime especial de proteção dos desenhos industriais Aula 1 Alexandre Fukuda Yamashita 27.06.2017 Das criações passíveis de proteção como Desenho Industrial O que é registrável? Art. 95 Considera-se
Leia maisXXV Curso de Treinamento Profissional em Propriedade Industrial
XXV Curso de Treinamento Profissional em Propriedade Industrial Nível Básico Módulo 3 Flavia Mansur Murad Schaal Coordenação: Adv. Marcello do Nascimento Adv. Alexandre Fukuda Yamashita Processo Administrativo
Leia maisTÍTULO I - DAS PATENTES
LEI DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o.- Esta lei regula direitos e obrigações
Leia maisLEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996.
LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO
PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO COLETÂNEA DE LEIS 1 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996. Regula direitos e obrigações relativos
Leia maisParágrafo único Art. 1 - Art. 8 - Art. 2 - Art. 9 - Art Art. 3 - Art. 4 - Art. 5 - Art. 6 - Art Art. 7 - Art. 12 -
LEI N 9279 DE 14 DE MAIO DE 1996 Regula direitos e obrigações relativas à propriedade industrial. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES
Leia maisXXV Curso de Treinamento em Propriedade Industrial
XXV Curso de Treinamento em Propriedade Industrial Nível Básico 1º semestre de 2017 Alexandre Fragoso Machado API 1762 1 LEGITIMIDADE PARA OBTENÇÃO DE REGISTRO DE MARCA Legitimidade ativa Art. 128 LPI
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maisLei núm. 9279, de 14 de maio de 1996
LEI 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996 Lei núm. 9279, de 14 de maio de 1996 (DOU 15.5.1996) LGL\1996\56 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. O Presidente da República: Faço saber
Leia maisA DECADÊNCIA OU PRESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO
A DECADÊNCIA OU PRESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO XXXVII CONGRESSO INTERNACIONAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DA ABPI ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL, EM 21.08.2017
Leia maisABAPISUL II CURSO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL NÍVEL BÁSICO - 1 SEMESTRE DE PORTO ALEGRE
ABAPISUL II CURSO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL NÍVEL BÁSICO - 1 SEMESTRE DE 2008 - PORTO ALEGRE Objetivo Apresentar conceitos e o procedimento administrativo inerente à Propriedade
Leia maisLEI DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
LEI DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL LEI Nº 9.279 de 14 de maio de 1996 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TÍTULO I - DAS PATENTES CAPÍTULO I - DA TITULARIDADE
Leia maisTÍTULO I DAS PATENTES
c Publicada no DOU de 15-5-1996. LEI N o 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Esta Lei regula direitos e obrigações
Leia maisRetificação da notificação de entrada na fase nacional PCT por ter sido efetuada com incorreção.
Diretoria de Patentes - DIRPA Tabela de Códigos de Despachos de Pedidos, Patentes (incluindo as de MI/DI expedidas na vigência da Lei 5772/71) e Certificados de Adição de Invenção RPI 2342 de 24/11/2015
Leia maisXXV Curso de Treinamento Profissional em Propriedade Industrial
XXV Curso de Treinamento Profissional em Propriedade Industrial Nível Básico Módulo 3 Flavia Mansur Murad Schaal Coordenação: Adv. Marcello do Nascimento Adv. Alexandre Fukuda Yamashita A Marca no contexto
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (I) Pedido e Concessão Pedido nacional de invenção; Pedido nacional de modelo de utilidade; Pedido nacional
Leia maisDesenho Industrial. UNESP Curso Básico. 2 de setembro de Susana Serrão Guimarães -
Desenho Industrial UNESP Curso Básico 2 de setembro de 2009 Susana Serrão Guimarães - susana@inpi.gov.br Peter Keler 1922 Bauhaus O registro de desenho industrial protege o design? Fernando Prado bossa
Leia maisAula 03. Continuação: 1. Marca:
Turma e Ano: Propriedade Industrial (2015) Matéria / Aula: Marca, Registro de Desenho Industrial, Patente de Invenção e de Modelo de Utilidade / 03 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Laryssa Marques
Leia maisPortaria MDIC nº 275, de 08/11/ DOU 1 de 10/11/2011
Portaria MDIC nº 275, de 08/11/2011 - DOU 1 de 10/11/2011 O Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no uso das atribuições previstas no inciso II, do art. 87 da Constituição
Leia maisINSTITUTO FEDERAL ALAGOAS DESENHO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS DESENHO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Desenho Industrial. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É UM DESENHO INDUSTRIAL É o aspecto ornamental
Leia maisO papel do INPI na proteção à propriedade intelectual das invenções implementadas por computador
O papel do INPI na proteção à propriedade intelectual das invenções implementadas por computador Matheus Souza Pinto Engel Tecnologista em Propriedade Industrial DIPTO / CEPIT / DIRPA / INPI Rio de Janeiro,
Leia maisCOMO OCORRE O DEPÓSITO DE UMA PATENTE PELA UNIFAP? 1
PERGUNTAS FREQUENTES: COMO OCORRE O DEPÓSITO DE UMA PATENTE PELA UNIFAP? 1 O processo é baseado na Lei de Propriedade Industrial (Lei Nº 9.279 2 ) e no Manual para o Depositante de Patentes 3 do Instituto
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo / 2017 Aula: LPI - Registro / Aula 31 Professor: Priscilla Menezes Monitora: Kelly Silva Aula 31
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo / 2017 Aula: LPI - Registro / Aula 31 Professor: Priscilla Menezes Monitora: Kelly Silva Aula 31 EXTINÇÃO DE PATENTE Previsão nos arts. 78 e 83 da Lei de
Leia maisTABELA DE RETRIBUIÇÕES DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO INPI (valores em Reais) SERVIÇOS RELATIVOS A PATENTES Diretoria de Patentes DIRPA
203 204 TABELA DE RETRIBUIÇÕES DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO INPI (valores em Reais) (I) Pedido e Concessão 200 202 Pedido nacional de invenção; Pedido nacional de modelo de utilidade; Pedido nacional de
Leia maisNoções Básicas de Patentes
Noções Básicas de Patentes Patente Protege produtos, processos e aparelhos suscetíveis à aplicação industrial. Protegido através do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) Presunção Juris et
Leia maisSÉRIE DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL VOLUME 3 PATENTES E MARCAS NO EXTERIOR: O QUE FAZER? POR QUE FAZER? COMO FAZER?
SÉRIE DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL VOLUME 3 PATENTES E MARCAS NO EXTERIOR: O QUE FAZER? POR QUE FAZER? COMO FAZER? DESENHO INDUSTRIAL: O QUE FAZER? POR QUE FAZER? COMO FAZER? 1 SEBRAERJ Serviço
Leia maisNoções básicas de marcas
Noções básicas de marcas São Cristóvão SE 2018 O que é Propriedade Intelectual? O que é Propriedade Intelectual? Se refere a tipos de propriedade que resultem da criação do intelecto humano. Propriedade
Leia maisPROPRIEDADE INDUSTRIAL
PROPRIEDADE INDUSTRIAL Os Direitos Industriais são concedidos pelo Estado, através de uma autarquia federal, o Instituo Nacional de Propriedade Industrial (INPI). O direito a exploração exclusiva do objeto
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Assunto: Institui a fase II do Projeto Piloto de
-. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO/INPI/PR N 180, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2017 Assunto: Institui a fase II do Projeto Piloto de
Leia maisPATENTE DE INVENÇÃO E PATENTE DE MODELO DE UTILIDADE
PATENTE DE INVENÇÃO E PATENTE DE MODELO DE UTILIDADE Caio Cesar Jacob SILVA Discente do curso de Mestrado em Automação e Controle de Processos IFSP/Campus São Paulo Osíris Sobral TORRES Discente do curso
Leia maisANEXO. 195,00 195,00 290, Manifestação sobre invenção, modelo de utilidade, certificado de adição de invenção em grau de nulidade
ANEXO TABELA DE RETRIBUIÇÕES DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO INPI (valores em Reais) SERVIÇOS RELATIVOS A PATENTES Diretoria de Patentes - DIRPA meio eletrônico (A) (A.1) Serviço sem disponibilidade 200 Pedido
Leia maisResolução INPI nº 274 de 24/11/2011
Resolução INPI nº 274 de 24/11/2011 Norma Federal Publicado no DO em 25 nov 2011 Dispõe sobre a redução de valores de retribuições de serviços prestados pelo INPI. O Presidente do Instituto Nacional da
Leia maisPRESCRIÇÃO/DECADÊNCIA NAS AÇÕES DE NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO. Congresso Internacional ABPI 2017
PRESCRIÇÃO/DECADÊNCIA NAS AÇÕES DE NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO Congresso Internacional ABPI 2017 Prescrição e Decadência Institutos que visam garantir a segurança jurídica. A pessoa ou empresa que tem
Leia mais*PAM* PROCEDIMENTOS ANDAMENTO DE MARCAS.
*PAM* PROCEDIMENTOS ANDAMENTO DE MARCAS. ANALISE DO OBJETO SOCIAL Para prepararmos depósito perante o INPI faz-se necessária análise do objeto social do contrato social da requerente da marca e em seguida
Leia maisRESOLUÇÃO 19/08/2013. O PRESIDENTE E O DIRETOR DE MARCAS DO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, no uso das suas atribuições,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 107/2013 RESOLUÇÃO 19/08/2013 Ementa: Estabelece a forma de
Leia maisPropriedade Intelectual. Horário de atendimento aos alunos:
1 Professor responsável: Anne Cristine Chinellato Horário de atendimento aos alunos: Sexta 10h-12h Sala: 310 Bloco Delta SBC Duração em semanas: 12 Distribuição da carga: 4-0-4 (Teoria-Prática-Estudo)
Leia maisREDAÇÃO DE PATENTES. Parte I Revisão de Conceitos. Alexandre Lopes Lourenço Pesquisador em Propriedade Industrial Divisão de Química II INPI - DIRPA
REDAÇÃO DE PATENTES Parte I Revisão de Conceitos Alexandre Lopes Lourenço Pesquisador em Propriedade Industrial Divisão de Química II INPI - DIRPA Sérgio Bernardo Pesquisador em Propriedade Industrial
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Curso Básico em Propriedade Industrial módulo marcas Rodrigo Moerbeck Examinador de Marcas do INPI O que é uma marca O que pode ser registrado como marca segundo
Leia maisA PROTEÇÃO POR DESENHO INDUSTRIAL AO LONGO DOS 20 ANOS DA LPI
COMISSÃO DE ESTUDO SOBRE DESENHO INDUSTRIAL A PROTEÇÃO POR DESENHO INDUSTRIAL AO LONGO DOS 20 ANOS DA LPI https://pt.dreamstime.com/photos-images/bolo-de-aniversrio-vinte-anos.html http://png-free.blogspot.com.br/2014/03/png-comemorativos.html
Leia maisPI - Apresentação.
01 PI - Apresentação http://www.ltc.eesc.usp.br/images/ensino/disciplinas/dtm1_purquerio/2016_aula_patente_bmp.pdf PROPRIEDADE INTELECTUAL PI x PI Propriedade intelectual, segundo a Organização Mundial
Leia maisN" A T_O N_O_R M_A T _. Assunto:
L-- P_R_E_S_I _D ---, Ê_N_C_I_A --11 05103/1997 l I N" A T_O N_O_R M_A T _ I_V_O 129 Assunto: Dispõe sobre a aplicação da Lei de Propriedade Industrial em relação aos registros de desenho industrial atribuições,
Leia maisPropriedade Intelectual
Propriedade Intelectual A Propriedade Intelectual é uma parte do Direito que proteja as criações humanas. Assim, tudo que é criado por alguém e que possa ser explorado comercialmente, pode ser protegido.
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE 2 Na nova dinâmica do CPC, deixou de existir a ação cautelar que agora faz parte do processo de conhecimento como tutela. A liminar foi mantida principalmente nos procedimentos especiais
Leia maisTABELA DE RETRIBUIÇÕES DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO INPI (valores em Reais) SERVIÇOS RELATIVOS A PATENTES Diretoria de Patentes DIRPA
204 TABELA DE RETRIBUIÇÕES DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO INPI (valores em Reais) (I) Pedido e Concessão 200 202 203 Pedido nacional de invenção; Pedido nacional de modelo de utilidade; Pedido nacional de
Leia maisAs Marcas Via nacional de protecção
As Marcas Via nacional de protecção Apresentado por Joana Cleto Lisboa, 14 de Dezembro de 2005 INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial Maria Joana Marques Cleto Direcção de Marcas e Patentes
Leia maisA preservação dos ativos intangíveis na Lei de Recuperação e Falência
A preservação dos ativos intangíveis na Lei de Recuperação e Falência SISTEMÁTICA ADOTADA PELA LEI DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA Art. 47 da Lei nº 11.101/2005 A recuperação judicial tem por objetivo
Leia maisManual. Desenho Industrial
Manual Desenho Industrial INTRODUÇÃO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI DESENHO INDUSTRIAL REQUISITOS DE PROTEÇÃO O QUE NÃO É REGISTRÁVEL COMO DESENHO INDUSTRIAL BUSCA DE ANTERIORIDADE COMPOSIÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 14 / 05 / 2009 RESOLUÇÃO Nº 211 / 09 Assunto: Dispõe sobre
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Aula 04 Atividade Correção: A sociedade empresária Princesa Comércio de Veículos Ltda. foi constituída com os sócios
Leia maisXXV CURSO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL
XXV CURSO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL NÍVEL BÁSICO - 1º SEMESTRE DE 2017 SÃO PAULO Objetivo Apresentar conceitos e o procedimento administrativo inerente à Propriedade Industrial.
Leia maisPATENTE: COMO PROTEGER
PATENTE: COMO PROTEGER UMA INVENÇÃO Camila Raposo 08 de março de 2017 Agenda Introdução; Propriedade Industrial; de Invenção e Modelo de Utilidade; Como proteger uma invenção; como fonte de informação.
Leia maisPRESIDÊNCIA 19 / 11 / 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 044/2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 19 / 11 / 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 044/2015 EMENTA: Disciplina
Leia maiso PRESIDENTE DO INPI, no uso de suas
MIN IST ÉRIO DA INDÚSTRIA, DO CO MÉRCIO E DO TURISM O IN T I TU T O NA CIONAL DA PROPRIEDADE INDUST RIAL S I P R C I A S E I_D Ê_N I A T O N M A T I O O _R V I I 23_/0 4_/9 7 N_O _l_3_1 Assunto: Normaliza
Leia maisAlterações ao Código de Mineração Promovidas pela MP Nº 790/2017
ENCONTRO DE DIRIGENTES DO DNPM Alterações ao Código de Mineração Promovidas pela MP Nº 790/2017 José Antonio Alves dos Santos Brasília, 26 de julho de 2017 MOTIVAÇÃO DA ALTERAÇÃO O atual Código de Mineração,
Leia maisPATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE PATENTE
dúvidas e respostas O que é uma patente? Patente é um título (carta patente), concedido pelo Estado, que confere ao autor do invento a exclusividade de uso e exploração de sua invenção durante certo período
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL P R E S I D Ê N C I A
10/06/2002 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL P R E S I D Ê N C I A Assunto: Dispõe sobre a aplicação da Lei de Propriedade Industrial
Leia maisTutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC.
Tutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC. Disposições gerais Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência,
Leia maisRESUMO: Direito de Propriedade Industrial Trechos do Livro: Direito Empresarial Esquematizado + Anotações de aula do Prof.
RESUMO: Direito de Propriedade Industrial Trechos do Livro: Direito Empresarial Esquematizado + Anotações de aula do Prof. André Ramos INTRODUÇÃO HISTÓRICA Pode se dizer, pois, que o Direito de Propriedade
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017. Institui o Programa de Regularização Tributária Rural junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional. O PRESIDENTE
Leia maisXXVI CURSO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL
XXVI CURSO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL NÍVEL BÁSICO - 1º SEMESTRE DE 2018 SÃO PAULO Objetivo Apresentar conceitos e o procedimento administrativo inerente à Propriedade Industrial.
Leia maisSumário. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996
Sumário Proposta da coleção Leis especiais para concursos... 13 Apresentação da 2ª edição... 15 Apresentação... 17 Abreviaturas utilizadas nas referências e nos comentários... 19 Lei nº 9.279, de 14 de
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO/ INPII PR N 190, DE 02 DE MAIO DE 2017 EMENTA: Eliminação de serviços em papel e sua supressão
Leia maisUNIDADE 7 PROPRIEDADE INTELECTUAL
UNIDADE 7 PROPRIEDADE INTELECTUAL Profª Roberta Siqueira/ Direito Empresarial I ATENÇÃO: Este material é meramente informativo e não exaure a matéria. Foi retirado da bibliografia do curso constante no
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITO PATENTÁRIO: MOTIVOS E CONSEQUÊNCIAS DA QUEBRA DE PATENTES
PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITO PATENTÁRIO: MOTIVOS E CONSEQUÊNCIAS DA QUEBRA DE PATENTES Ítalo Mateus Oliveira Barreto Direito UFS Estagiário do Ministério Público do Estado de Sergipe Bolsista CINTTEC/2016
Leia maisPRESIDÊNCIA 18/03/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13/2013
PRESIDÊNCIA 18/03/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13/2013 EMENTA: Dispõe sobre a aplicação da Lei de Propriedade Industrial em relação aos registros de desenho industrial O PRESIDENTE DO INPI, no exercício
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017. Institui o Programa de Regularização de Débitos não Tributários junto às autarquias e fundações públicas federais e à Procuradoria-Geral Federal e dá outras
Leia maisMódulo 6: Desenho Industrial
Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste
Leia maisPropriedade Intelectual. Horário de atendimento aos alunos:
1 Professor responsável: Anne Cristine Chinellato Horário de atendimento aos alunos: sextas 10h-12h Sala: 310 Bloco Delta SBC Duração em semanas: 12 Distribuição da carga: 4-0-4 (Teoria-Prática-Estudo)
Leia maisBacklog do INPI e as Medidas Judiciais Aplicáveis
Backlog do INPI e as Medidas Judiciais Aplicáveis Juliana Gebara de Sene e Thais Arza Monteiro 24/08/2017 Backlog do INPI - Efeitos Situação Atual Patentes: Total: 242.223 pedidos¹ Examinadores atuais:
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Nacionalidade, Estatuto Jurídico do Estrangeiro Período 1) TRF - 3ª REGIÃO Juiz Federal TRF 3ª Região (2016) Sobre as
Leia maisO VICE-PRESIDENTE DO INPI, no exercício da Presidência, e o DIRETOR DE PATENTES, no uso das suas atribuições,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 24/04/2009 RESOLUÇÃO Nº 208/2009 Assunto: Altera o Formulário
Leia maisA Protecção das Invenções
INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial Apresentado por Lígia Gata Departamento de s e Modelos de A Protecção das Invenções s e Modelos de Aspectos Gerais Direcção de Marcas e s Objectivos
Leia maisMANUAL DESENHO INDUSTRIAL
MANUAL DESENHO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO A Agência de Inovação Tecnológica da UEL (Aintec) possui entre suas atribuições, disseminar e estimular a cultura da Propriedade Intelectual. O Escritório de Propriedade
Leia maisXXXII CURSO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL
XXXII CURSO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL NÍVEL BÁSICO - 1º SEMESTRE DE 2017 RIO DE JANEIRO Objetivo Estudo dos procedimentos administrativos necessários para a proteção legal da
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br As marcas no Brasil Diogo Dias Teixeira* Certamente uma das principais providências que devem ser tomadas antes de se iniciar um negócio, senão a principal, é proteger a marca e
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 4ª parte Prof.ª Raquel Perrota 11. Competência (art. 89, caput, Lei nº 13.445/2017 e art. 102, I, g, CF) - O pedido de extradição originado de Estado
Leia maisReferência: Decreto Municipal-RJ Nº /14 - Rio de Janeiro/RJ - Créditos tributários - Parcelamento Alteração.
Of. Circ. Nº 004/14 Rio de Janeiro, 05 de janeiro de 2015. Referência: Decreto Municipal-RJ Nº 39.682/14 - Rio de Janeiro/RJ - Créditos tributários - Parcelamento Alteração. Senhor Presidente, informamos:
Leia maisDiário Oficial do Estado de SP Volume Número São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 2003 SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO
São Paulo, 11 de Dezembro de 2.003. DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 052/2003 Resolução Conjunta Secretária da Fazenda / Procuradoria Geral do Estado de 4 de Dezembro de 2003 Diário
Leia maisEmbalagens Genéricas e os direitos de PI. Newman Debs
Embalagens Genéricas e os direitos de PI Newman Debs Contexto mercadológico: - sociedade dinâmica: consumidor ávido por produtos de qualidade que atendam às necessidades da vida moderna e simplifiquem
Leia maisInstruções para os pagamentos e comprovação das retribuições LEIA COM ATENÇÃO
MARCAS RPI 2224 de 20/08/2013 5 Comunicados Instruções para os pagamentos e comprovação das retribuições LEIA COM ATENÇÃO 1. Será desconsiderado qualquer procedimento cujo pagamento em cheque não tenha
Leia mais.: Versão para Impressão - DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral :.
LEGISLAÇÃO Informações da Legislação Portaria Nº 541, de 18/12/2014, DOU de 19/12/2014 Altera as Portarias nºs 23, de 16 de janeiro de 1997; 178, de 12 de abril de 2004; 199, de 14 de julho de 2006; 144,
Leia maisINSTRUÇÃO PREVIC Nº 28, DE 12 DE MAIO DE 2016.
EDIÇÃO 91, SEÇÃO I, PÁGINA 183, DE 13 DE MAIO DE 2016 INSTRUÇÃO PREVIC Nº 28, DE 12 DE MAIO DE 2016. Estabelece procedimentos para certificação, habilitação e qualificação dos membros da diretoria-executiva,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Parte 24 Prof(a). Bethania Senra Revogação e renúncia do mandato: Como qualquer outro, o mandato judicial pode ser livremente revogado pelo outorgante:
Leia maisCC, art Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos.
CC, art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 25 DE SETEMBRO DE 2015 (DOM 28/09/2015)
DECRETO RIO Nº 40670 DE 25 DE SETEMBRO DE 2015 (DOM 28/09/2015) Dispõe sobre o parcelamento e o reparcelamento de créditos tributários relativos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza não inscritos
Leia maisResolução INPI 075, de 28 de novembro de 2000
Resolução INPI 075, de 28 de novembro de 2000 A Resolução INPI 075 veio a estabelecer novos procedimentos para o Registro de Indicações Geográficas. RESOLUÇÃO INPI nº 75 de 28 de novembro de 2000 Assunto:
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Aula 07 Marca: Nome empresarial, nome de fantasia e marca são formas de distinção do empresário, mas distintos entre
Leia maisPortaria CAT - 94, de
Portaria CAT - 94, de 20-05-2009 (DOE 21-05-2009) Disciplina os procedimentos para o cancelamento dos débitos fiscais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA previsto no artigo 52
Leia maisDECRETO RIO N , DE 19 DE SETEMBRO DE 2018 (DOM de )
DECRETO RIO N 45.088, DE 19 DE SETEMBRO DE 2018 (DOM de 20.09.2018) Regulamenta o artigo 6 da Lei n 6.365, de 30 de maio de 2018, que autoriza a retomada do Programa Concilia Rio, em relação aos créditos
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. Aula 11 Planejamento Empresarial na Propriedade Industrial. Professor Doutor: Rogério Martir
PÓS GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO Aula 11 Planejamento Empresarial na Propriedade Industrial Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Tutela provisória II. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Tutela provisória II Prof. Luiz Dellore Gênero Espécies Subespécies Tutela Provisória Tutela de urgência - Tutela cautelar - Tutela antecipada Tutela de evidência -- Art. 294.
Leia maisIntrodução ao Mundo da Propriedade Industrial
Introdução ao Mundo da Propriedade Industrial em colaboração com: VOCÊ CRIA. NÓS PROTEGEMOS. TENHO UMA IDEIA... 15 de Novembro de 2012 2 TENHO UMA IDEIA... PORQUÊ PROTEGÊ-LA? Evitar a cópia não autorizada
Leia maisO PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI, no exercício de suas atribuições,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 21/08/2013 Instrução Normativa Nº 25/2013 Assunto: Estabelece
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 7.724/12 Regulamenta a LAI Parte 3. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 3 Prof. Antonio Botão II - no grau secreto, das autoridades referidas no inciso I do caput, dos titulares de autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades
Leia maisPORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU
PORTARIA ANP Nº 202, DE 30.12.1999 - DOU 31.12.1999 - REPUBLICADA DOU 3.5.2004 Estabelece os requisitos a serem cumpridos para acesso a atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA UEMA REDAÇÃO DE PATENTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA UEMA REDAÇÃO DE PATENTES Tonicley Silva PARA QUE SERVE? Proteger uma invenção e garantir ao titular os direitos exclusivos para usar sua
Leia mais