Direito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2

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1 Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2

2 Aula 07

3 Marca: Nome empresarial, nome de fantasia e marca são formas de distinção do empresário, mas distintos entre si; Nome empresarial distingue o empresário, bem como o nome fantasia; Marca distingue seus produtos ou serviços;

4 Marca: São sinais que identificam, direta ou indiretamente, produtos ou serviços (art. 122); Pode Registrar as Visuais: Nome ou expressão (nominativa), Símbolo (figurativa), Nome com expressão peculiar (mista); Não registra de marca sonora, olfativa ou gustativa;

5 Três espécies de marca: Marca de Produto ou Serviço (art. 123, LPI, I); Marca de Certificação e (art. art. 123, LPI, II); Marca Coletiva (art. 123, LPI, III).

6 Procedimento do Registro de Marca: Art A propriedade da marca adquire-se pelo registro validamente expedido, conforme as disposições desta Lei, sendo assegurado ao titular seu uso exclusivo em todo o território nacional, observado quanto às marcas coletivas e de certificação o disposto nos arts. 147 e 148.

7 Legitimidade para registro da marca (art. 128): Produto ou Serviço: 1º relativo à atividade que exerçam efetiva e licitamente; Não posso registrar marca de sapato se produzo bicicletas; Coletiva: 2º por pessoa jurídica representativa de coletividade; Associação que representa a atividade. Certificação: 3º por pessoa sem interesse comercial ou industrial direto no produto ou serviço atestado. A certificadora somente certifica o produto ou serviço.

8 Procedimento para registro da marca: Novidade relativa; Identificar a marca com destaque sobre as outras; Relativa não precisa ser totalmente nova, não há necessidade de se criar algo nunca criado (Móveis Triângulo); Evitar confusão ao consumidor, caso não seja possível, até podem existir duas no mesmo ramo; Por Classes (Padrão Internacional); Exceções: Marca de Alto Renome e Marca Notória.

9 Procedimento para registro da marca: Alto Renome: Tem que ser registrada, mas em outra categoria; Consegue por defesa em outra categoria, dura 5 anos em todas as classes; Diferente das marcas frágeis ou débeis que por pequena diferença podem ocorrer semelhanças Deltaren e Voltaren. Não pode usar McChina para o ramo de comida.

10 Procedimento para registro da marca: Não colidência com marca notória (art. 126); Não pode reproduzir ou imitar marca que não pertença ao requerente; Proibir o uso de reprodução, imitação ou tradução de marca não depositada no Brasil; Inovação da lei de 1996, atender à convenção da união de Paris (unionista); Proteção especial que independe de registro; Prevenção à pirataria de produtos ou serviços; Quando o estrangeiro vinha ao Brasil estava impedido de usar sua marca pois já estava registrada.

11 Procedimento para registro da marca: Desimpedimento (art. 124): São 23 formas de impedimentos; Alguns não são bem impedimentos, mas limitação por autorização, casos de apelidos (IV, XIII, XV e XVI); Em outros (V, VII, XI, XII, XVII, XIX, XXII, XXIII), trata-se de uma extensão da proteção de bens imateriais de natureza diversa, o que também não significa impedimento, mas definição dos signos suscetíveis de compor uma marca.

12 Procedimento para registro da marca: Desimpedimento (art. 124): brasão, armas, medalha, bandeira, emblema, distintivo e monumento oficiais; letra, algarismo e data, salvo se revestidos de suficiente forma; expressão, figura, desenho ou sinal contrário à moral e aos bons costumes, ou que ofenda a honra ou imagem de pessoas, ou atente contra a liberdade de consciência, crença, culto religioso ou ideia e sentimento dignos de respeito e veneração;

13 Procedimento para registro da marca: Desimpedimento (art. 124): sinal de caráter genérico, necessário, comum, vulgar ou simplesmente descritivo, quando tiver relação com o produto ou serviço a distinguir, ou suas qualidades, salvo quando revestido de suficiente forma distintiva; as cores e suas denominações, salvo se dispostas ou combinadas de modo peculiar e distintivo; indicação geográfica; falsa indicação de origem;

14 Procedimento para registro da marca: Desimpedimento (art. 124): reprodução ou imitação de título ou apólice públicos, moeda ou cédula; termo técnico usado para distinguir produto ou serviço;

15 Procedimento para registro da marca: Desimpedimento (art. 124): Os impedimentos impedem o registro, ou seja, a possibilidade de exploração exclusiva e individual, mas não o seu uso; Posso usar a bandeira do Brasil, estilizada em meu produto, mas não registrá-la; Posso usar a palavra macarrão na embalagem do produto, mas não com exclusividade; Mas posso estilizar a palavra macarrão e obter exclusividade sobre o signo;

16 Procedimento para registro da marca: Processo INPI: Apresentação do pedido; Verificação de seus requisitos (art. 155); Corretamente instruído procede-se o depósito; Caso a instrução esteja incompleta mas possível de reconhecer o signo e sua classe, 5 dias para regularizar, caso contrário não será protocolado; Feito o depósito o pedido é imediatamente publicado, nasce um prazo de 60 dias para apresentação de oposição; A apresentação de pedido de signo igual ou semelhante ao apresentado, por si, já garante o direito de oposição;

17 Procedimento para registro da marca: Processo INPI: Apresentada oposição, informa-se ao requerente com prazo de 60 dias para sua manifestação; INPI faz as análises pertinentes, podendo determinar o cumprimento de determinadas exigências; Ao final determina a concessão ou não ao registro da marca; Em ocorrendo o registro será emitido o certificado, mediante comprovação do pagamento das retribuições;

18 Prazo de Exploração da Marca (art. 133): Duração de 10 anos, contados da concessão, podendo ser revalidado por períodos iguais e sucessivos, de forma indeterminada; Deve pedir prorrogação no último ano de validade; Proteção Conferida: Visto no item novidade relativa, a proteção embora seja de âmbito nacional, só ocorre na classe em que foi registrada Princípio da Especificidade; Proteção especial da marca de alto renome (125) e notoriamente reconhecida exceção da proteção.

19 Proteção Conferida: Visto no item novidade relativa, a proteção embora seja de âmbito nacional, só ocorre na classe em que foi registrada Princípio da Especificidade; Proteção especial da marca de alto renome (125) e notoriamente reconhecida exceção da proteção. A proteção à marca visa impedir a concorrência desleal, no intuito de evitar que o consumidor adquira um produto pensando ser outro;

20 Licenciamento da Marca (art. 139): Pode autorizar a autorização da marca por terceiros, devendo o licenciante verificar as condições de qualidade e produção dos produtos e serviços; Contratos de franquia, que autorizam utilização da marca, mas dentro de parâmetros devidamente estabelecido;

21 Extinção da Marca (art. 142): Pela expiração do prazo de vigência (sem prorrogação); Pela renuncia (total ou parcial); Pela caducidade, falta de uso (processo administrativo); Art. 227 (procurador no Brasil).

22 Secondary Meaning e Degeneração de Marca Notória: No primeiro as expressões meramente descritivas podem se tornar tão expressivas a ponto de serem reconhecidas como marcar e merecerem proteção. Não se pode proteger a marca Fruta como signo distintivo de um distribuidor de produtos hortifrutigranjeiros, pela própria descrição, mas se este distribuidor conquistar notoriedade com essa marca, justificará a proteção liberada pela lei para as marcas notórias.

23 Secondary Meaning e Degeneração de Marca Notória: Já a segunda consequência trata da degeneração da marca notória, ou seja, é o inverso da primeira; É quando o consumidor passa a identificar o gênero do produto através da marca, por exemplo, gilete, aspirina, fórmica (laminados decorativos de alta pressão), etc., essas deixaram de representar o produto de um certo empresário para se tornar gênero, incluindo os produtos de seus concorrentes;

24 Indicação de Origem (art. 176). Art Constitui indicação geográfica a indicação de procedência ou a denominação de origem. Indicação de Procedência: Relação com o local o que se produz naquela região ex. Franca/SP = sapatos; Denominação de Origem: Relação com a qualidade do produto, para usar tem que seguir a forma qualitativa ex. Champanhe na França (espumante específico da região);

25 Indicação de Origem (art. 176). Pode ser reconhecido pelo INPI, tem processo próprio para tal.

26 Propriedade Intelectual: Divide-se em dois gêneros: Propriedade Industrial e Direito Autoral; Primeiro faz parte do estabelecimento do empresário, são bens imateriais que compõe o patrimônio empresarial; Direito Autoral: Protege as criações artísticas e literárias (Lei 5988/73 e Lei 6910/98, bem como os programas de computadores (software Lei 6909/98), protege as criações tidas como não comerciais.

27 Propriedade Autoral e Industrial Diferenças (1): Natureza Constitutiva (industrial) e Declaratória (autoral); Para ter o direito é necessário registrar ou patentear, não importa se foi realmente o primeiro a inventar; No autoral a própria criação da obra já garante o direito, devendo registra-la nos órgão competentes (Biblioteca Nacional, Escola de Belas Artes do RJ, CREA, INPI), este registro no entanto é meramente declaratório, não obrigatório para regular a exploração; Aqui a demonstração da criação confere o direito, independentemente de quem registrou primeiro;

28 Propriedade Autoral e Industrial Diferenças (2): Industrial protege a obra o produto e o resultado; Autoral protege somente a obra Industrial obra e ideia; Podem existir um livro, narrado em primeira pessoa, onde contando a história de um homem obcecado pela idéia que a mulher foi adúltera (Dom Casmurro Machado de Assis), mas não pode ocorrer transcrição de trechos ou compatibilidade, pois significa plágio; Mas pode haver outro livro sobre o mesmo tema sobre o mesmo enredo, desde que não reproduza trecho da obra machadiana, não há problema.

29 Propriedade Autoral e Industrial Diferenças (2): Industrial protege a obra o produto e o resultado; Autoral protege somente a obra Industrial obra e ideia; Os programas de computadores podem ter a mesma função (controle de estoque), mas não podem ocorrer similitudes de códigos de programação; Também é vedada a engenharia reversa onde há a quebra do código fonte para obtenção das engenharia de programação.

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