6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

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6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 142, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção, os estabelecimentos comerciais que derem saída a bens de produção para estabelecimentos industriais ou revendedores. O exercício da opção será formalizado mediante alteração dos dados cadastrais do estabelecimento, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, para sua inclusão como contribuinte do imposto. A desistência da condição de contribuinte do imposto será formalizada, também, mediante alteração dos dados cadastrais do estabelecimento no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 11, inciso I, art. 12, art. 13, art. 34, inciso II, do Dec. nº 4.544, de 26/12/2002. ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: A classificação de determinada atividade econômica no código CNAE não se identifica como de natureza tributária, devendo a consulta relativa a essa matéria ser declarada ineficaz, por se tratar de matéria afeta ao IBGE. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 46, caput, e art. 52, inciso I, do Decreto nº 70.235, de 1972; art. 15, inciso II da IN RFB nº 740, de 2007. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: SIMPLES NACIONAL. CONSTRUÇÃO DE IMÓVEIS PARA COMERCIALIZAÇÃO. A incorporação imobiliária, por força do inciso XIV do caput do artigo 17 da Lei Complementar 123, de 2006, veda a opção pelo Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2007, arts. 17 e 18. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 144, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: BASE DE CÁLCULO. O incentivo relativo ao crédito presumido de ICMS concedido pelo governo do Estado de Minas Gerais constitui receita que deve integrar a base de cálculo da Cofins, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, 1º; PN CST nº 112, de 1978. EMENTA: BASE DE CÁLCULO. O incentivo relativo ao crédito presumido de ICMS concedido pelo governo do Estado de Minas Gerais constitui receita que deve integrar a base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, 1º; PN CST nº 112, de 1978.

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 145, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: PIS/PASEP. MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição e com serviços de manutenção em veículos, máquinas e equipamentos, empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, a partir de 01/12/2002, geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, os bens importados utilizados como insumos na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que atendidas as condições da legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 247/2002, arts. 66 e 67. EMENTA: COFINS. MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição e com serviços de manutenção em veículos, máquinas e equipamentos, empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, a partir de 01/02/2004, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, os bens importados utilizados como insumos na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que atendidas as condições da legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 404/2004, arts. 8º e 9º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 146, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: BASE DE CÁLCULO. O incentivo relativo ao crédito presumido de ICMS concedido pelo governo do Estado de Minas Gerais constitui receita que deve integrar a base de cálculo da Cofins, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, 1º; PN CST nº 112, de 1978. EMENTA: BASE DE CÁLCULO. O incentivo relativo ao crédito presumido de ICMS concedido pelo governo do Estado de Minas Gerais constitui receita que deve integrar a base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637, de 2002, 1º; PN CST nº 112, de 1978.

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 147, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: PIS/PASEP. MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. A partir de 01/12/2002, as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado, atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, passou-se a admitir que as partes e peças de reposição sejam importadas, não mais se exigindo que as despesas efetuadas com sua aquisição sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País. PIS/PASEP. INSUMOS. CRÉDITOS. A partir de 01/12/2002, os bens que sofrem alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que tais bens não estejam incluídos no ativo imobilizado, sejam adquiridos de pessoas jurídicas domiciliadas no País e atendam às demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, os bens importados utilizados como insumos na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que atendidas as condições da legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 247/2002, arts. 66 e 67. EMENTA: COFINS. MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. A partir de 01/02/2004, as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, passou-se a admitir que as partes e peças de reposição sejam importadas, não mais se exigindo que as despesas efetuadas com sua aquisição sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País. COFINS. INSUMOS. CRÉDITOS. A partir de 01/02/2004, os bens que sofrem alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que tais bens não estejam incluídos no ativo imobilizado, sejam adquiridos de pessoas jurídicas domiciliadas no País e atendam às demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, os bens importados utilizados como insumos na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que atendidas as condições da legislação de regência.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 404/2004, arts. 8º e 9º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 148, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: PIS/PASEP. MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. A partir de 01/12/2002, as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, passou-se a admitir que as partes e peças de reposição sejam importadas, não mais se exigindo que as despesas efetuadas com sua aquisição sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 247/2002, arts. 66 e 67. EMENTA: COFINS. MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. A partir de 01/02/2004, as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, passou-se a admitir que as partes e peças de reposição sejam importadas, não mais se exigindo que as despesas efetuadas com sua aquisição sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 404/2004, arts. 8º e 9º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 149, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: PIS/PASEP. MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. A partir de 01/12/2002, as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, passou-se a admitir que as partes e peças de reposição sejam importadas, não mais se exigindo que as despesas

efetuadas com sua aquisição sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 247/2002, arts. 66 e 67. EMENTA: COFINS. MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. A partir de 01/02/2004, as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, passou-se a admitir que as partes e peças de reposição sejam importadas, não mais se exigindo que as despesas efetuadas com sua aquisição sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 404/2004, arts. 8º e 9º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 150, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: DESMUTUALIZAÇÃO DE BOLSA DE VALORES. RESTITUIÇÃO DE PATRIMÔNIO PARA CORRETORA DE VALORES. A sociedade corretora que, em decorrência da operação denominada de "desmutualização", recebeu a restituição de patrimônio de bolsa de valores, associação sem fins lucrativos, paga com ações de nova empresa, está sujeita à incidência do imposto de renda sobre a diferença entre o valor nominal das ações recebidas e o valor, em dinheiro ou em bens e direitos, entregue para a formação do referido patrimônio. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.406, de 2002, art. 61; Lei nº 9.532, de 1997, arts. 16 e 17. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: DESMUTUALIZAÇÃO DE BOLSA DE VALORES. RESTITUIÇÃO DE PATRIMÔNIO PARA CORRETORA DE VALORES. A sociedade corretora que, em decorrência da operação denominada de "desmutualização", recebeu a restituição de patrimônio da bolsa de valores, associação sem fins lucrativos, paga com ações de nova empresa, deve computar na base de cálculo da CSLL: a diferença entre o valor nominal das ações recebidas e o valor, em dinheiro ou em bens e direitos, entregue para a formação do referido patrimônio, se sujeita ao pagamento do imposto de renda com base no lucro real; o valor em dinheiro ou o valor dos bens e direitos recebidos, se tributada com base no lucro presumido ou arbitrado. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.406, de 2002, art. 61; Lei nº 9.532, de 1997, arts. 16 e 17; Lei nº 7.689, de 1988, art. 6º; Lei nº 8.981, de 1995, art. 57; Lei nº 9.430, de 1996, art. 28. ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: INCAPACIDADE PARA CONSULTAR. FATO GENÉRICO. Não produz efeitos a consulta apresentada por pessoa jurídica que não é sujeito

passivo de obrigação tributária, principal ou acessória, relativa aos fatos descritos, que não versa sobre legislação tributária e que trata de situação hipotética, não ocorrida e sem demonstração de efetiva possibilidade da sua ocorrência. DISPOSITIVOS LEGAIS: artigos 2º, I; 3º, 4º; e 15, I, VII e IX, da IN RFB nº 740/2007. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 151, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM OPERADOR. Na locação de equipamento empregado na movimentação de cargas com seu operador não se caracteriza a locação de mão-de-obra, portanto, os rendimentos de pessoa jurídica recebidos de outras pessoas jurídicas pela realização dessas atividades não estão sujeitos à incidência do IRRF. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 649 do RIR/99; SD Cosit nº 7/2007. EMENTA: LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM OPERADOR. Na locação de equipamento empregado na movimentação de cargas com seu operador não se caracteriza a locação de mão-deobra, portanto, os pagamentos de pessoas jurídicas de direito privado a pessoa jurídica de direito privado pela realização dessas atividades não estão sujeitos à retenção de Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 30 da Lei nº 10.833/2003; SD Cosit nº 7/2007; art. 1º da IN SRF nº 459/2004. EMENTA: LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM OPERADOR. Na locação de equipamento empregado na movimentação de cargas com seu operador não se caracteriza a locação de mão-de-obra, portanto, os pagamentos de pessoas jurídicas de direito privado a pessoa jurídica de direito privado pela realização dessas atividades não estão sujeitos à retenção de Contribuição para o PIS/Pasep. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 30 da Lei nº 10.833/2003; SD Cosit nº 7/2007; art. 1º da IN SRF nº 459/2004. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM OPERADOR. Na locação de equipamento empregado na movimentação de cargas com seu operador não se caracteriza a locação de mão-de-obra, portanto, os pagamentos de pessoas jurídicas de direito privado a pessoa jurídica de direito privado pela realização dessas atividades não estão sujeitos à retenção de CSLL. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 30 da Lei nº 10.833/2003; art. 1º da IN SRF nº 459/2004; SD Cosit nº 7/2007. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 152, DE 18 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: É segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência Social - RGPS a pessoa física que exerce atividade remunerada na qualidade de empregado, trabalhador avulso, empregado doméstico e contribuinte individual.

O exercício de atividade remunerada constitui fato gerador da obrigação previdenciária principal do segurado empregado, trabalhador avulso, empregado doméstico e contribuinte individual. O denominado "auxílio financeiro" concedido aos participantes do curso de formação (2ª etapa de concurso público) não tem cunho contraprestacional, ou seja, não se reveste de natureza remuneratória pela prestação de serviços e, considerando que não há pagamento de parcela remuneratória, não há incidência de contribuições ao Regime Geral da Previdência Social. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, artigos 11, 12, 20, 21, 22, 28 e 30. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 153, DE 18 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF EMENTA: MÚTUO DE RECURSOS FINANCEIROS POR MEIO DE CONTA- CORRENTE. BASE DE CÁLCULO Nas operações de crédito correspondentes a mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física, sem prazo, realizado por meio de conta-corrente, a base de cálculo do IOF será o somatório dos saldos devedores diários apurado no último dia de cada mês, nela computados os encargos debitados ao mutuário, a partir do dia subseqüente ao término do período a que se referirem. ALÍQUOTA ADICIONAL A partir de 3 de janeiro de 2008, o IOF incide nessas operações à alíquota adicional de trinta e oito centésimos por cento sobre o somatório mensal dos acréscimos diáriosdos saldos devedores. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.779, de 1999, art. 13; Decreto nº 6.306, de 2008, art. 7º, I, "a", 12, 13, 15 e 16; Ato Declaratório SRF nº 7, de 1999; Ato Declaratório SRF nº 030, de 1999; Nota MF/SRF/COSIT/DIMEF n 47, de 1999; Nota MF/SRF/COSIT/DIMEF n 91, de 1999. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 154, DE 18 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: A suspensão da incidência da Cofins, prevista no art. 9º da Lei nº 10.925, de 2004, aplica-se à venda de café em grão, a partir de 4 de abril de 2006, desde que obedecidos todos os termos e condições dispostos na IN SRF nº 660, de 2006. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 9º da Lei nº 10.925, de 2004; arts. 2º, 3º e 4º da Instrução Normativa SRF nº 660, de 2006. EMENTA: A suspensão da incidência da Contribuição ao PIS/Pasep, prevista no art. 9º da Lei nº 10.925, de 2004, aplica-se à venda de café em grão, a partir de 4 de abril de 2006, desde que obedecidos todos os termos e condições dispostos na IN SRF nº 660, de 2006. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 9º da Lei nº 10.925, de 2004; arts. 2º, 3º e 4º da Instrução Normativa SRF nº 660, de 2006.

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 155, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: PIS/PASEP. INSUMO ADQUIRIDO DE PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. CRÉDITOS. IMPOSSIBILIDADE. As despesas efetuadas com a aquisição de carvão vegetal diretamente do produtor rural pessoa física que o fabricou não geram direito a créditos no regime não-cumulativo da Contribuição para o PIS/Pasep, uma vez que tal mercadoria não se sujeitou à incidência dessa contribuição. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art. 3º, 2º, II; Decreto nº 3.000/1999 (RIR), art. 57, 58 e 150, 1º, II. EMENTA: COFINS. INSUMO ADQUIRIDO DE PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. CRÉDITOS. IMPOSSIBILIDADE. As despesas efetuadas com a aquisição de carvão vegetal diretamente do produtor rural pessoa física que o fabricou não geram direito a créditos no regime não-cumulativo da Cofins, uma vez que tal mercadoria não se sujeitou à incidência dessa contribuição. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, art. 3º, 2º, II; Decreto nº 3.000/1999 (RIR), art. 57, 58 e 150, 1º, II. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 156, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: PIS/PASEP. PARTES E PEÇAS UTILIZADAS NA MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. A partir de 01/12/2002, as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição e com serviços de manutenção em veículos, máquinas e equipamentos, empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, admite-se que as partes e peças de reposição sejam importadas, não mais se exigindo que as despesas efetuadas com sua aquisição sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País. PIS/PASEP. FRETE NA AQUISIÇÃO DE PARTES E PEÇAS. CRÉDITOS. Como o frete pago pelo adquirente na compra de insumos para produção integra o custo de aquisição desses insumos, o frete referente à aquisição de partes e peças de reposição que geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep também gera tal direito, desde que suportado pelo adquirente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art. 3º; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 247/2002, arts. 66 e 67. EMENTA: COFINS. PARTES E PEÇAS UTILIZADAS NA MANUTENÇÃO DE BENS. CRÉDITOS. A partir de 01/02/2004, as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição e com serviços de manutenção em veículos, máquinas e equipamentos, empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins,

desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado e que sejam atendidas as demais condições da legislação de regência. A partir de 01/05/2004, admite-se que as partes e peças de reposição sejam importadas, não mais se exigindo que as despesas efetuadas com sua aquisição sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País. COFINS. FRETE NA AQUISIÇÃO DE PARTES E PEÇAS. CRÉDITOS. Como o frete pago pelo adquirente na compra de insumos para produção integra o custo de aquisição desses insumos, o frete referente à aquisição de partes e peças de reposição que geram direito a créditos a serem descontados da Cofins também gera tal direito, desde que suportado pelo adquirente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, arts. 3º e 15; Lei nº 10.865/2004, arts. 15 e 53; RIR, art. 346, caput e 1º; e IN SRF nº 404/2004, arts. 8º e 9º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 157, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: DOAÇÕES RECEBIDAS DO EXTERIOR. RECEITAS NÃO OPERACIONAIS. CÔMPUTO NO LUCRO REAL. As doações recebidas de organizações privadas internacionais devem ser registras como receitas não operacionais, integrando o lucro real para fins de apuração do IRPJ. Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário Não produz efeitos a consulta formulada que não identifique o dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, artigo 443, Parecer Normativo CST nº 113/78, IN RFB nº 740/2007, artigo 15, II. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 158, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: Atendidos os requisitos e formalidades constantes da IN SRF nº 595, de 2005, as pessoas jurídicas preponderantemente exportadoras podem adquirir matérias-primas, materiais de embalagem e produtos intermediários com suspensão da Cofins, independentemente do exercício de atividade industrial. A responsabilidade tributária pelas contribuições não pagas, no caso de os produtos adquiridos com suspensão não serem destinados ao exterior, é exclusiva do adquirente pessoa jurídica preponderantemente exportadora. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865, de 2004, art. 40; e IN SRF nº 595, de 2005. EMENTA: Atendidos os requisitos e formalidades constantes da IN SRF nº 595, de 2005, as pessoas jurídicas preponderantemente exportadoras podem adquirir matérias-primas, materiais de embalagem e produtos intermediários com suspensão do PIS/Papep, independentemente do exercício de atividade industrial. A responsabilidade tributária pelas contribuições não pagas, no caso de os produtos adquiridos com suspensão não serem destinados ao exterior, é exclusiva do adquirente pessoa jurídica preponderantemente exportadora. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865, de 2004, art. 40; e IN SRF nº 595, de 2005.

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 159, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008: EMENTA: As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas ao exterior a título de royalties pelo uso ou exploração de invenções, processos e fórmulas de fabricação, e de marcas de indústria e comércio não estão sujeitas à incidência da contribuição para o PIS/pasep - Importação, por não se caracterizarem como remuneração de serviços de que trata o 1º do art. 1º da Lei nº 10.865, de 2004. Entretanto, se a remuneração do contrato não se restringir ao pagamento de royalties, e envolver a prestação de serviços técnicos e de assistência técnica, administrativa, e semelhantes, cabe a incidência do PIS/Pasep - Importação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865, de 2004, art. 1º, 1º; e IN SRF nº 252, de 2002, art.17; Parecer Normativo CST nº 143, de 1975. EMENTA: As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas ao exterior a título de royalties pelo uso ou exploração de invenções, processos e fórmulas de fabricação, e de marcas de indústria e comércio não estão sujeitas à incidência da Cofins - Importação, por não se caracterizarem como remuneração de serviços de que trata o 1º do art. 1º da Lei nº 10.865, de 2004. Entretanto, se a remuneração do contrato não se restringir ao pagamento de royalties, e envolver a prestação de serviços técnicos e de assistência técnica, administrativa, e semelhantes, cabe a incidência da Cofins - Importação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865, de 2004, art. 1º, 1º; e IN SRF nº 252, de 2002, art.17; Parecer Normativo CST nº 143, de 1975.