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Transcrição:

MEMÓRIA DA REUNIÃO DE DIRETORIA Data: 27 de abril - quinta-feira Horário: das 09:00h às 12:00h Local: ABCSEM Participantes: Inês / CGO; Fernando / Monsanto; Alison / Vilmorin; Theo / Karis; Eduardo / HM Clause; Lionel / Rijk Zwaan; Marcia / Takii; Diana / Isla; Fabiana e Marcelo / ABCSEM. Pauta: 1. Fechamento contábil março/2017; 2.017 MARÇO ACUMULADO ANUAL ATÉ MARÇO REALIZADO ORÇADO DIFERENÇA DIF.(%) REALIZADO ORÇADO DIFERENÇA DIF.(%) SALDO INICIAL - DISPONIBILIDADES (R$) 155.211 111.835 43.377 39% 288.249 288.249 0 0% RECEITAS Anuidade 126.934 79.883 47.051 58,9% 156.625 79.883 76.742 96,1% Renda de aplicações 1.005,82 915 90 9,9% 3.149 4.124-974 -23,6% TOTAL - RECEITAS 127.940 80.798 47.142 58,3% 159.774 84.007 75.767 90,2% DESPESAS REALIZADO ORÇADO DIFERENÇA DIF.(%) REALIZADO ORÇADO DIFERENÇA DIF.(%) TOTAL - 1 ADMINISTRATIVAS 4.642 5.244-603 -11,5% 13.017 15.412-2.395-15,5% TOTAL - 2 PESSOAL 28.541 34.731-6.190-17,8% 127.756 137.341-9.584-7,0% REINAMENTOS, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS 500 5.167-4.667-90,3% 1.500 13.500-12.000-88,9% TOTAL - 4 DESPESAS OPERACIONAIS 23.552 17.799 5.753 32,3% 60.710 54.911 5.800 10,6% TOTAL - 5 INVESTIMENTOS 0 0 0 #DIV/0! 0 0 0 #DIV/0! TOTAL GERAL 57.235 62.941-5.707-9,1% 202.984 221.164-18.179-8,2% 2.015 REALIZADO ORÇADO DIFERENÇA DIF.(%) REALIZADO ANUAL ORÇADO ANUAL DIFERENÇA DIF.(%) SALDO FINAL ORÇADO - (R$) 225.917 129.692 96.225 74,20% 245.039 151.092 93.947 62,18% RESULTADO DE PROJETOS 4.453-700 5.153-736,21% -14.668-22.100 7.432-33,63% SALDO TOTAL FINAL- DISPONIBILIDADES (R$ 230.370 128.992 101.379 78,59% 230.370 128.992 101.379 78,59% Conclusões/Encaminhamentos: Finalizada a apresentação, onde todas as dúvidas foram esclarecidas e os dados foram aprovados. 2. Resumo AGO ABRASEM; Foi apresentado um resumo da AGO da ABRASEM de 18/04/17, onde Steven e Marcelo representaram a ABCSEM na ocasião. Itens de interesse para ABCSEM apresentados: Revisão de decreto 5.153 e espera por publicação no segundo semestre/2017 Revisão de IN 50/2006 e espera por publicação Revisão de IN 23/2013 lista de pragas quarentenárias Revisão de IN 29/2013

Revisão de IN 57/2013 para permitir que empresas e associações do setor possam montar laboratório de fitossanidade NIMF nova para movimentação de sementes --> acompanhando no MAPA para eventual internalização Amostragem de pequenos lotes Plataforma SIGEF online GT de combate a pirataria de sementes Outras informações ABRASEM tem dados de produção no Brasil --> tem de hortaliças?? Orçamento 2016 apresentado Orçamento 2017: +- R$ 2.300.000; aprovado Valor da anuidade ABRASEM 2017: valor de 2016 + reajuste de 6,7% = R$ 31.491,71 Valor da anuidade do ISF: 20mil francos suíços / ano 3. Ofício resumo sobre o III Workshop sobre Trânsito Internacional de Material Propagativo; No dia 22 de março, a Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas (ABCSEM) promoveu a 3ª edição do Workshop sobre Trânsito Internacional de Material Propagativo, na cidade de Campin as (SP). Com o tema: Promovendo melhorias no trânsito internacional através do intercâmbio de informações, o evento reuniu mais de 60 participantes, representantes dos diferentes setores envolvidos no comércio internacional de sementes e mudas, com a finalidade de discutir os critérios técnicos e legais para atendimento das exigências do mercado globalizado, por meio do intercâmbio informações. Durante a programação, os palestrantes convidados apresentaram o que há de mais atual em termos de legislação, práticas e análises fitossanitárias. O workshop contou com o patrocínio das empresas Takii, Feltrin, TopSeed Premium, CGO - Assessoria em Comércio Exterior e HM Clause, bem como com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Iniciativas conjuntas favorecem o setor Durante a abertura do evento, o secretário executivo da ABCSEM, Marcelo Pacotte, enfatizou a importância do encontro, fruto do trabalho de relacionamento e parceria que a entidade vem desenvolvendo no sentido de contemplar as demandas da iniciativa privada com as exigências requeridas pelos órgãos governamentais. Este evento é bastante oportuno para gerar ideias, trocar experiências e definir medidas importantes para viabilizar o trânsito internacional de material propagativo de acordo com as necessidades atuais do mercado. Neste sentido, idealizamos a programação em conjunto com o Mapa, levando em consideração as principais demandas apresentadas ao órgão pela indústria sobre o assunto, explicou na ocasião. Steven Udsen, presidente da ABCSEM, destacou durante o workshop, a grande relevância socioeconômica do setor de Hortaliças, Flores e Ornamentais que apresentou um crescimento de 17% em dois anos, com uma soma de U$ 8,1 bilhões no comércio mundial exigindo uma relação comercial altamente eficiente entre todos os players envolvidos. O nosso setor é extremamente internacionalizado, pois diversos processos pesquisa e desenvolvimento de genética, produção e processamento de sementes acontecem em diferentes países. Este é um mercado extremamente dinâmico e, por isso, é fundamental que a movimentação internacional das sementes e do material propagativo aconteçam de forma eficiente, mas com a devida segurança garantida. E isto é um grande desafio para o setor, pois exige articulação conjunta entre todos os elos envolvidos, ponderou. O formato do evento, com mesas redondas e espaço para debates, favoreceu o compartilhamento de conhecimento e a apresentação de pontos latentes a serem priorizados em relação ao tema, bem como sugestões de soluções plausíveis para o avanço em relação aos entraves comerciais do setor. Critérios e eficiência das análises Durante o evento, Fernando Mendes, coordenador do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Mapa, apontou o fato de que o setor de Hortaliças e Flores representa o mais alto nível tecnológico que há no país com elevado investimento em melhoramento genético, em tecnologias de aperfeiçoamento da produção

como cultivo protegido, controle de patógenos e de temperatura, mas que ainda apresenta uma cadeia de comercialização bastante frágil e complexa. Segundo ele, atualmente, cerca de 80% do material propagativo usado para produção no país é importado. Portanto, é fundamental que haja dinamismo no ingresso e acesso a estes materiais por parte do setor produtivo, mas sempre de forma alinhada com a posição do estado em manter a fiscalização com qualidade e preservação da segurança fitossanitária, disse. Patrícia de Souza Teló, engenheira agrônoma do Laboratório Agronômica, salientou que é preciso trabalhar melhor a definição de pragas, como o objetivo de harmonizar os alvos que são buscados nas análises laboratoriais. Temos um avanço na detecção e na expansão destas pragas. E a publicação da IN 16/2015, responsável pela regulamentação de 82% das espécies no Brasil, contribuiu muito para o setor, mas há um grande desafio a ser enfrentado em relação às inúmeras possibilidades de combinações de pragas, alertou. Para a Dra. Merel Langens8, membro da International Seed Health Initiative, os testes que são exigidos nem sempre são para patógenos relevantes. No ambiente regulatório existe uma maior atenção às sementes como uma potencial via de ingresso e propagação de pragas, contudo, a melhor forma de prevenção com medidas corretas durante a produção de sementes, por meio das inspeções a campo. A fim de evitar a divergência de testes entre países, seria de fundamental que houvesse uma harmonização de testes entre eles, por meio da adoção de um protocolo de testes adequado com clareza e validação dos dados para embasamento da análise tornando-os muitos mais confiáveis e seguros. Merel Langens ressalta ainda que o teste da sanidade de sementes não deve ser concorrencial, mas sim de forma cooperativa entre todos os envolvidos no setor. De acordo com a representante do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Thereza Barros, há algumas mudanças de visão que estão acontecendo no departamento no sentido de reconhecer a importância do controle de sanidade do material de propagação e a busca da melhor forma de se fazer isso. Estamos buscando ajustar a nossa regulamentação de forma que não agreguem custos maiores para a indústria e também outros entraves, interferindo o mínimo possível no processo de industrialização e comércio de sementes, mas assegurando a fitossanidade do trânsito destes materiais, explicou Thereza. Duas das iniciativas do USDA para contribuir com este processo foram o Programa Refresh, no qual as empresas participantes podem contribuir com a revisão do Marco Regulatório, num modelo de intercâmbio, e também o NSHAPP, um Programa Nacional de Acreditação da Sanidade da Semente, que está sendo desenvolvido de forma colaborativa pela indústria, universidade e pelo governo. Intercâmbio de Informações Tom Moore, especialista da American Seed Trade Association (ASTA) apontou que as ONPFs, de modo geral, estão tendo muitos problemas com Análise de Risco de Pragas (ARPs) de várias espécies, isto porque os métodos de análise de diferentes países podem apresentar resultados diferentes e os laboratórios de testes estão sobrecarregados. Além disso, as pragas de baixo risco, muitas vezes, s ão tratadas como sendo de alto risco. O risco zero é impossível, mas precisamos de abordagens novas que nos ajudem na eficácia deste processo. Precisamos desenvolver métodos de testes, de tamanho das amostragens os pequenos lotes representam um problema enorme para a indústria que contemplem as necessidades do setor globalmente. E para isso é fundamental que haja um fluxo livre de informação entre todos os organismos envolvidos, afirmou. Em sua palestra, o Diretor de Sanidade Vegetal (DSV) do Mapa, Marcus Vinícius Coelho, ressaltou o Ministério da Agricultura vem buscando como meta oferecer maior suporte a expansão da comercialização dos produtos brasileiros. Neste sentido, o órgão realizou subdivisões com o objetivo de proporcionar uma maior agili dade e eficiência nos trâmites legais. De acordo com ele, os requisitos fitossanitários exigidos são estabelecidos com base em categorias previamente definidas (por produto e origem) e pela coleta de amostras no ponto de ingresso para análise laboratorial, o principal meio de fiscalização da importação de sementes. Hoje não temos um regulamento específico de controle de sementes para pequenas amostras (sementes importadas em pequenas quantidades), mas estamos buscando uma racionalização da coleta de amostras no ponto de ingresso de tal forma que não prejudique a indústria, pela quantidade de sementes coletadas, nem o processo de análise fitossanitária, por parte dos órgãos responsáveis, comentou. Coelho ressaltou ainda que o departamento segue regras internacionais padronizadas, praticadas por países que importam commodities, mas que a operacionalização sempre pode ser aperfeiçoada. O setor privado tem a expertise técnica e a agilidade na obtenção de informação pode contribuir muito com o governo, acredita Coelho. É o que também acredita Radha Ranganathan especialista da International Seed Federation (ISF). Passamos para um mundo que tem regulamentações crescentes. Temos que adotar as boas práticas agrícolas. O quadro

regulatório é o que determina todas as normativas fitossanitárias. Para ela a experiência da indústria de sementes deve ser levada em consideração no estabelecimento dos parâmetros de análise, já que a mesma possui informações constantes sobre a realidade de produção a campo durante todo o ano, nas mais diferentes condições de clima e solo, buscando sempre evitar a ocorrência de problemas sanitários e resguardar a melhor qualidade possível da produção. Robert Wierzbicki, Fitopatologista e Gestor de Supervisão de Qualidade e Produção de Sementes da Sakata Seed Sudamerica, também reforçou a grande necessidade de haver um trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura, a indústria e a universidade, com o objetivo de promover um maior comprometimento entre todos os pleitos do setor. Durante sua palestra sobre a importância da Instrução Normativa 16, publicada pelo Mapa em 2015, Robert ressaltou que a revisão técnica foi fruto de um trabalho conjunto entre o poder público e a iniciativa privada, que resultou na redução de 30% de pragas e no aumento de 70% das Declarações Adicionais (DAs). Estamos considerando manter uma constância na revisão, com o objetivo de mantê-la sempre atualizada, promovendo melhorias na legislação por meio de justificativas técnicas, salientou. Além disso, ele observou que se faz necessário ainda realizar revisões bibliográficas dos patosistemas (relação patógenohospedeiro), por parte das universidades, disponibilizando estas informações para consulta pública, cem como estabelecer um sistema para monitoramento e acompanhamento dos processos de ARPs junto ao Mapa e estimular a criação de laboratórios e protocolos oficiais de análise ao redor do mundo. Na ocasião, a Chefe de Divisão de ARP do Mapa, Juliana Ribeiro Alexandre, esclareceu que a Análise de Risco de Pragas (ARP) é um dos princípios da Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais CIPV/FAO, sendo um processo que inclui a identificação, avaliação e o manejo do risco associado a pragas. "É um instrumento aceito e reconhecido pela CIPV/FAO e SPS/OMC e utilizado pelos países signatários, a fim de evitar a aplicação de barreiras fitossanitárias ao comércio internacional de vegetais, e estabelecer medidas fitossanitárias técnica e cientificamente justificadas", explicou. Conclusões: Demandar do SEGAL (ofício), solicitando retorno quanto a quantidade de sementes de tomate para poder efetuar um diagnóstico. Desenvolver proposta para harmonizar legislação fitossanitária para importação de sementes de hortaliças e flores, levando em conta IN 16/2015, INs específicas e IN 41 (de quarentenárias). 4.Feedback reuniões MAPA 18/04 Regulamentação Fitossanitária; Steven e Marcelo participaram de reunião com o Dr. Rodrigo e Dr. Ernesto Viegas da Coordenação Geral de Análises Laboratoriais e trataram dos seguintes temas: Laboratório privado para análises fitossanitárias; Foi abordada a necessidade de mais de laboratórios para análises fitossanitarias credenciados ao MAPA, tendo em vista que atualmente temos apenas 1, fato este que traz um risco enorme para o sistema nacional de abastecimento em caso de descredenciamento ou inoperância do mesmo. Dr. Rodrigo concordou plenamente com a abordagem e citou que a SGS já entrou com processo visando o credenciamento e também citou a possibilidade de se utilizar a CATI de Campinas, tendo em vista que devido sua estrutura e posicionamento estratégico, a mesma poderia contribuir neste processo. Comentou também a necessidade de observância do Artigo 50 da IN 57/2013, que trata sobre o estabelecimento os critérios e requisitos para o credenciamento e monitoramento de laboratórios pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa. Art. 50 - Em obediência ao relevante interesse público, o laboratório, seus proprietários e suas equipes técnica e administrativa deverão estar isentos de envolvimento direto com atividades ligadas à produção ou à comercialização de insumos, produtos, animais e vegetais, alvos dos programas e controles oficiais do Mapa. Parágrafo único. o disposto no caput se estende a atividades de representação, consultoria e assistência técnica, bem como à participação em entidades de classe, especialmente associações, federações, cooperativas e sindicatos. Apesar do artigo mencionado, o CGAL deixou as portas abertas para tentarmos uma alternativa viável, respeitando a norma vigente.

Reteste de lotes de sementes onde foram detectadas plantas daninhas quarentenárias; Notou-se que com a entrada da IN16/2015, aumentou-se consideravelmente a deteccão plantas daninhas por parte de nossas associadas e no caso de quarentenárias no Brasil, gostaríamos de pleitear a possibilidade visando o direito de ampla defesa, a instituição de um procedimento de reteste, de modo a validar o resultado inicial antes da destruição ou reexportação do lote em questão. Relativo ao pleito, o Dr. Rodrigo mostrou-se favorável e orientou o alinhamento com o Secretário de Defesa Agropecuária para apreciação e encaminhamentos. Steven e Marcelo participaram de reunião com o Dr.Rangel - Secretário de Defesa Agropecuária e trataram dos seguintes temas: Morosidade para aprovação de Autorizações de importação de material para pesquisa; Dr. Rangel comentou sobre funcionários que se aposentaram no curto prazo e que a falta dessa mão-de-obra vem realmente impactando o desempenho da área. Estão apoiando visando a melhoria da performance da área, um servidor da SFA/GO (via remota) e um estagiário. Dr. Rangel, ficou de se reunir com o Dr. Marcus Vinicius para debater sobre o tema, visando minimizar o problema. Reteste de lotes de sementes onde foram detectadas plantas daninhas quarentenárias; Dr. Rangel solicitou o envio de ofício à SDA solicitando reteste de lotes de sementes onde foram detectadas plantas daninhas quarentenárias, onde o objetivo é confirmar se praga identificada é de fato quarentenária ou outra espécie do mesmo gênero, assim que o ofício for recebido, dará encaminhamento junto ao DSV/CGAL. Oficio 017/2017 Associação Brasileira do Comercio de Sementes de Mudas (ABCSEM), vem respeitosamente apresentar ao Ministério da Agricultura a grande preocupação em atender a legislação fitossanitária para a importação de sementes de hortaliças e flores, que causará impacto ao fornecimento de sementes de hortaliças e flores para a cadeia do agronegócio brasileiro. A legislação fitossanitária brasileira exige que sementes importadas sejam amostradas e testadas para pragas regulamentadas listadas em várias instruções normativas e portarias. Estas normas são a IN 52/2007 e suas atualizações, que regulamentam a lista de pragas A1 e A2, e outras 59 normas e portarias que autorizam a importação de espécies por país de origem com requisitos fitossanitários adicionais. Somadas, estas normas mencionam 596 pragas regulamentadas. Todo lote importado é amostrado e submetido a teste fitossanitário, e caso o resultado do laboratório de fitossanidade indique a presença de praga quarentenária, o procedimento atual do Ministério da Agricultura dita que o lote seja imediatamente destruído ou reexportado, com base no artigo 10 do Decreto 24.114 de 1934. Como exemplo, as duas pragas quarentenárias mais identificadas são sementes de Setaria viridis e Amaranthus graecizans. Os gêneros de Setaria e Amaranthus contêm, respectivamente, em torno de 103 e 70 espécies conhecidas, sendo que as sementes muito parecidas entre si, a muitas delas estão presentes no Brasil e algumas espécies são até cultivadas. Setaria itálica (painço) é usado para silagem e alimentação humana, inclusive no Brasil 1. Diferentes espécies de Amaranthus são utilizados como flores e na culinária de diversos países. O gênero Amaranthus também é conhecido por ter poucas características distintivas entre as 70 espécies conhecidas, que por sua vez complica taxonomia e por isso é considerado entre sistematizadores como um gênero "difícil" 2. Visando o direito de ampla defesa, a ABCSEM vem por meio deste ofício solicitar a possibilidade instituir um procedimento de reteste, de modo a validar o resultado inicial antes da destruição ou reexportação do lote em questão. Imagine-se que este reteste possa ser realizado em outro laboratório ou com utilização de outras metodologias. No caso de sementes que apresentam características morfológicas muito semelhantes, sugerimos a realização de

testes de grow-out, onde a semente é plantada e as características morfológicas da planta podem ser utilizadas para determinação da espécie. Com o deferimento deste pedido, entendemos que a segurança fitossanitária do país continua intacta, porém cria um mecanismo para resguardar a propriedade e interesse das empresas associadas até uma confirmação conclusiva. Rebeneficiamento de lotes com com praga quarentenária no Brasil Dr. Rangel solicitou também o encaminhamento de ofício à SDA solicitando para analisar possibilidade de rebeneficiar lote com praga quarentenária no Brasil, sob argumento que o risco de disseminação é muito baixo e empresas brasileiras possuem o parque industrial para tal. Internalização da legislação do Mercosul. (C. pepo, C. maxima e C. moschata) RESOLUÇÕES Dr. Rangel solicitou também o encaminhamento de ofício à SDA solicitando Internalização da legislação do Mercosul. (C. pepo, C. maxima e C. moschata) MERCOSUR/GMC/RES N 37/08 SUB-ESTÁNDAR 3. 7. 52 REQUISITOS FITOSANITARIOS PARA CUCURBITA PEPO (CALABACÍN O ZAPALLITO LARGO O ZUCCHINI) SEGÚN PAÍS DE DESTINO Y ORIGEN, PARA LOS ESTADOS PARTES MERCOSUR/GMC/RES. N 38/08 SUB-ESTÁNDAR 3. 7. 51 REQUISITOS FITOSANITARIOS PARA CUCURBITA MOSCHATA (CALABAZA MOSCADA O CALABACITA O COREANITO) SEGÚN PAÍS DE DESTINO Y ORIGEN, PARA LOS ESTADOS PARTES MERCOSUR/GMC/RES N 39/08 SUB-ESTÁNDAR 3. 7. 50 REQUISITOS FITOSANITARIOS PARA CUCURBITA MAXIMA CALABAZA O ZAPALLO) SEGÚN PAÍS DE DESTINO Y ORIGEN, PARA LOS ESTADOS PARTES OUTRAS AÇÕES A FAZER POSTERIORMENTE: 1) Enviar relação de origens de: * país x espécie que tem autorização para importação. * país x espécie sem autorização e que são de potencial interesse ao setor. *Prioridade de ARPs que estão prontas mas faltando publicação. Conclusões/Encaminhamentos: Ficou estabelecido o prazo final de 12/05/2017, para encaminhamento das sugestões de ARP para todas as empresas de sementes de hortaliças e flores da ABCSEM, tendo em vista que o email original solicitando tal informação, constava somente membros da diretoria, Fabiana encaminhará novo comunicado. 2) Desenvolver proposta para harmonizar legislação fitossanitária para importação de sementes de hortaliças e flores, levando em conta IN 16/2015, INs específicas e IN 41 (de quarentenárias). Conclusões/Encaminhamentos: Verificar o resultado da reunião com Rangel e Marcus Vinícius a respeito da força tarefa para minimizar a morosidade de aprovação de importação de materiais para pesquisa. Caso não surta resultado, reunir os representantes das empresas sementeiras e se reunir com o MAPA. 5.Feedback reunião MAPA 11/04 DFIA Marcelo esteve reunido com Dr. André no dia 11/4/17, e comentou que a revisão da IN 50 contemplará a questão do Termo de Conformidade, ou seja, na etiqueta/embalagem, constará menção de que a sementes do referido lote atendem às normas brasileiras, juntamente com o número do RENASEM do RT

da empresa e que O Boletim de Análise não precisará ser apresentado para a autorização de importação, mas é obrigatório no ato da internacionalização e ficará disponível no VICOMEX para a verificação padrão. O importador declara que a semente cumpre o padrão nacional para a espécie. A norma seguirá novamente para a assessoria jurídica do MAPA até o dia 27/4, onde estavam apenas aguardando o ofício do MDIC para encaminhamento. 6. Convênio ICMS 100/97 - Fica reduzida em 60% (sessenta por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais dos seguintes produtos:...c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária; IV - calcário e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo; V - semente genética, semente básica, semente certificada de primeira geração - C1, semente certificada de segunda geração - C2, semente não certificada de primeira geração - S1 e semente não certificada de segunda geração - S2, destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei nº 10.711, de 05 de agosto de 2003, regulamentada pelo Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal, dos Estados e do Distrito Federal, que mantiverem convênio com aquele Ministério; (Redação dada ao inciso pelo Convênio ICMS nº 16, de 01.04.2005, DOU 05.04.2005, com efeitos a partir de sua ratificação nacional) Convênio ICMS Nº 37 DE 07/04/2017 Publicado no DO em 13 abr 2017 Dispõe sobre a adesão dos Estados do Paraná, Piauí e São Paulo ao Convênio ICMS 74/2007, que autoriza as unidades federadas que menciona a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/1997, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 164ª Reunião Ordinária, realizada em Cuiabá, MT, no dia 7 de abril de 2017, tendo em vista o disposto na Lei Complementar Federal nº 24, de 7 de janeiro de 1975, Resolve celebrar o seguinte convênio: 1 - Cláusula primeira. Ficam os Estados do Paraná, Piauí e São Paulo incluídos nas disposições do Convênio ICMS nº 74/2007, de 6 de julho de 2007. 2 - Cláusula segunda. A cláusula primeira do Convênio ICMS nº 74/2007 passa a vigorar com a seguinte redação"cláusula primeira Ficam os Estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Paraná, Piauí; Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e o Distrito Federal autorizados a revogar o benefício de manutenção do crédito do ICMS autorizado nos termos do inciso I do caput da cláusula quinta do Convênio ICMS nº 100/1997, de 4 de novembro de 1997". 3 - Cláusula terceira. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Foi solicitado à assessoria jurídica da ABCSEM uma análise quanto esta nova redação. CONVÊNIO ICMS N49, DE 25 DE ABRIL DE 2017 Prorroga disposições de convênios ICMS que dispõem sobre benefícios fiscais. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 281ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 25 de abril de 2017, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte, convênio:

Cláusula primeira Os convênios ICMS a seguir indicados passam a vigorar com prazo final de vigência em 31 de outubro de 2017: I - Convênio ICMS 23/90, de 13 de setembro de 1990, que dispõe sobre o aproveitamento dos valores pagos a título de direitos autorais, artísticos e conexos como crédito do ICMS; II - Convênio ICMS 97/92, de 25 de setembro de 1992, que autoriza o Estado de Minas Gerais a reduzir a base de cálculo do ICMS nas saídas de pó de alumínio; III - Convênio ICMS 75/97, de 25 de julho de 1997, que dispõe sobre isenção do ICMS nas operações com Coletores Eletrônicos de Voto (CEV), e suas partes e peças; IV - Convênio ICMS 100/97, de 4 de novembro de 1997, que reduz a base de cálculo do ICMS nas saídas dos insumos agropecuários que especifica, e dá outras providências; Conclusões/Encaminhamentos: O convênio ICMS foi prorrogado até 31 de outubro de 2017, incluindo a possibilidade dos Estados do Paraná, Piauí e São Paulo revogarem o benefício de manutenção do crédito do ICMS autorizado nos termos do inciso I do caput da cláusula quinta do Convênio ICMS nº 100/1997, de 4 de novembro de 1997.Após debates a conclusão foi de montar um dossiê com a defesa para amparar a manutenção do benefício existente, juntamente com o apoio da assessoria jurídica da ABCSEM e apresentar posteriormente ao Governador do Estado de SP. 7) Pirataria de Sementes: Foram apresentados os vídeos abaixo, onde Marcelo e Alécio participaram de programa da CNA para tratar do tema pirataria de sementes, conforme planejado no projeto de combate à pirataria de sementes de hortaliças. Publicado em 19 de abr de 2017 O PRODUTOR QUER SABER CNA Marcelo Pacotte e Alécio Schiavon, Secretário Executivo e Diretor Setorial de Sementes, ambos da Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas, falam do trabalho da Abcsem e das sementes piratas. https://www.youtube.com/watch?v=rzav19n6ikm https://www.youtube.com/watch?v=xbnok-019a0 8. Outros assuntos. Alison comentou que está acompanhando o assunto Clavibacter e assim que tiver informações mais robustas, trará ao conhecimento de todos da diretoria. Sem mais, Marcelo Rodrigues Pacotte Secretário Executivo da ABCSEM