Consentimento Informado

Documentos relacionados
Filipa Alexandra de Oliveira Lacerda. Estudo da prevalência de desordens temporomandibulares em músicos de sopro. Universidade Fernando Pessoa

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.

Ficha de Recolha de Dados

Milena Cruz Dos Santos 1, Willian Gomes da Silva ², João Esmeraldo F Mendonça². Resumo.

ÍNDICE DE ANEXOS. Anexo 1 Figuras Anexo 2 Questionário Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10

Face e crânio e ATM ATM. Avaliação da função. Abertura Fechamento Lateralização/Volta da Lateralização Protrusão Retrusão

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

Avaliação psicológica e funcional na Oclusão em desportistas: estudo piloto. Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Jason Santos Vieira 2013

SUGESTÃO DE MODELO DE PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO CÂMARA TÉCNICA DE DTM/DOF CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE SÃO PAULO

Anexo 1: Questionário

PREVALENCIA DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM MUSICOS. Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.

Overlays oclusais posteriores e facetas anteriores na reabilitação da DVO perdida: método direto-indireto

DESENVOLVIMENTO DE UMA FICHA PADRONIZADA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR

Atividade Física e Mobilidade

PERFIL INDIVIDUAL DO/A PACIENTE

Critérios de Diagnóstico para Pesquisa de Disfunções Temporomandibulares CDP/DTM

Questionário sócio-demográfico

AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30

GABRIEL DA ROSA RÔMULO DE SOUZA SALABERGA AVALIAÇÃO DO PADRÃO OCLUSAL DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO CRANIOMANDIBULAR ATENDIDOS NA CLÍNICA DE

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30

Depressão e Ansiedade em idosos institucionalizados e não institucionalizados Valorizar o envelhecimento. Anexo 1: Questionário Sociodemográfico

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica

CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO. Ficha de diagnóstico e anamnese.

Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia

CINESIOLOGIA - ATM ATM 08/08/2016. Cinesiologia e Biomecânica

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30

Palavras-chaves: Qualidade de vida; Disfunção temporomandibular; acadêmicos; severa.

Todos os dados serão anónimos e confidenciais, pelo que não deverá identificar-se em parte alguma do questionário.

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO E ODONTOLÓGICO EM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: UM RELATO DE CASO

Leia estas instruções:

Plano de exercício para os doentes com Espondilite Anquilosante realizarem em casa

HISTÓRIA - QUESTIONÁRIO

BOTOX COM MEU DENTISTA.

A. Dor As próximas cinco questões referem-se à sua situação na últma semana

ARTICULAÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS VARIÁVEIS

Referenciação à Consulta de Reumatologia

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?

Anexo I: Pedido de autorização às instituições para aplicação do instrumento de investigação

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018

ASSOCIAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ESTRESSE EM ALUNOS SECUNDARISTAS

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h30 Tarde - 14h30-19h30

Radiologia médica - Anatomia I. Total de 7 páginas 1

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E DA DOR EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

RELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SINTOMAS AUDITIVOS: REVISÃO DA LITERATURA. Aline Maria Barbosa Viana1, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira2

DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL

PISTAS DIRETAS PLANAS MÉTODO SIMPLES E EFICAZ NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO PRECOCE DAS MALOCLUSÕES E DAS ASSIMETRIAS FACIAIS

_ Estudantes Inscritos na U.Porto em cursos de especialização no ano letivo 2015/2016

RELATÓRIO ESTATISTICO DOS DADOS RECOLHIDOS NA CAMPANHA MÊS DA SAÚDE ORAL DA COLGATE E SPEMD EDIÇÃO 2011

Programa Mês da Saúde Oral da Colgate e SPEMD Portugal, Outubro de 2004

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE

SEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano

ESCORE DA SOCIEDADE DO JOELHO: PÓS-OP

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

DISTONIA FOCAL DO MÚSICO. RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes.

Tabela 8: Dados polissonográficos entre os grupos de pacientes com terapia placebo (TP) e terapia de suporte (TS) e antes e após tratamentos

Informações de utilização e cuidados

COMPARAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO ARTICULAR E CEFALEIA EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ASSINTOMÁTICOS

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho

Anexo A - Declaração de consentimento informado relativo ao questionário dirigida a estudantes universitários da UFP

Quality of Life Questionnaire

A intensidade da dor e limitações de movimento em portadores de disfunção temporomandibular crônica

CURSO TEÓRICO-PRÁTICO. Diagnóstico de disfunções. Diagnostic Criteria

BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

CONSENTIMENTO LIVRE E INFORMADO PARA PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO SORRISO NA ATRACTIVIDADE DA FACE

CURSOS ICMDS OCLUSÃO e DTM

Músculos da Mastigação

PARAFUNÇÕES ORAIS E DÍSTURBIOS TEMPOROMANDIBULARES EM DOENTES ESQUIZOFRÉNICOS MONOGRAFIA DE INVESTIGAÇÃO. Nathalie Alves da Cunha.

Cálculo do Escore do SF36. Fase 1: Ponderação dos dados.

Qualidade de vida em doentes com Esclerose Múltipla. Anexos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

RELATÓRIO PACIENTES OBSERVADOS DURANTE O MÊS DA SAÚDE ORAL DA COLGATE E SPEMD, EM OUTUBRO DE 2003

O "vício em videogames" agora é considerado oficialmente uma doença mental.

Exame Físico Ortopédico

Overlays indiretas de compósitos nano-híbridos nas correções oclusais classe II de angle

Caso clínico: DTM articular

Cinemática Mandibular

DISPOSITIVO INTRA-ORAL PARA O TRATAMENTO DO RONCO E APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO

ANEXO 3. Folha para anotação de medicamentos ingeridos

Lesão por esforço Repetitivo

ESCORE DA SOCIEDADE DO JOELHO: PRÉ-OP. Ο Indígena

Os resultados são anónimos e confidenciais, pelo que não deve identificar-se em qualquer parte deste questionário.

UNITRI-MG, Brasil.

ADAB-Lisboa Factores de Adesão à Terapêutica Antibiótica numa População do Concelho de Lisboa

Semiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros

Espondilite Anquilosante

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

Transcrição:

Anexo I

Anexo II Consentimento Informado O meu nome é Joana Santos Silva, sou aluna do último ano do curso Medicina Dentária com Mestrado Integrado, da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa. Para a realização da minha dissertação de mestrado, pretendo a efetuar um trabalho de campo intitulado Prevalência de sinais e sintomas de Distúrbios Temporomandibulares em pacientes que se dirigem à consulta de otorrinolaringologia. A população alvo deste estudo pacientes adultos, do sexo masculino e sexo feminino, que se dirigem à consulta de otorrinolaringologia. O objetivo deste estudo é determinar a prevalência de sinais e sintomas de DTM s em pacientes que se dirigem à consulta de otorrinolaringologia. O método de colheita de dados é a realização de um inquérito e de um exame clínico. Informo, também, que os dados recolhidos serão tratados no anonimato. Agradeço desde já a participação neste estudo, Joana Santos Silva

Anexo III Questionário Este questionário é ANÓNIMO e integra um estudo realizado na FCS-UFP, no âmbito da elaboração de uma monografia Data: / / Qual a sua data de nascimento? Sexo Masculino 1 Feminino 2 Patologia otológica ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 1. Diria que a sua saúde, em geral, é excelente, muito boa, boa, satisfatória ou pobre? Excelente 1 Muito boa 2 Boa 3 Satisfatória 4 Pobre 5 2. Diria que a sua saúde oral, em geral, é excelente, muito boa, boa, satisfatória ou pobre? Excelente 1 Muito boa 2 Boa 3 Satisfatória 4 Pobre 5 3. Teve dor na face, maxilares, têmporas, à frente do ouvido ou no ouvido no último mês? [Se não teve dor no último mês avance para a questão14] Se sim, 4.a. Há quantos anos atrás começou a sua dor facial, pela primeira vez? Anos (Se é menos de um ano, colocar 00) [Se foi há um ano atrás ou mais, avance para a questão 5]

4.b. Há quantos meses atrás começou a sua dor facial, pela primeira vez? Meses 5. A sua dor facial é persistente, recorrente ou foi uma ocorrência única? Persistente 1 Recorrente 2 Única 3 6. Já alguma vez recorreu a um médico, médico dentista, quiroprático ou outro profissional de saúde devido a dor facial? Não 1 Sim, nos últimos 6 meses 2 Sim, há mais de 6 meses 3 7. Como classifica a sua dor facial no presente momento, isto é exactamente agora, numa escala de 0 a 10, onde 0 é ausência de dor e 10 é pior dor possível? Ausência de dor Pior dor possível 8. Nos últimos 6 meses, qual foi a intensidade da sua pior dor, medida numa escala de 0 a 10, onde 0 é ausência de dor e 10 é pior dor possível? Ausência de dor Pior dor possível 9. Nos últimos 6 meses, em média, qual foi a intensidade da sua dor, classificada numa escala de 0 a 10, onde 0 é ausência de dor e 10 é pior dor possível? [Isto é, a sua dor usual nas horas em que estava a sentir dor]. Ausência de dor Pior dor possível 10. Aproximadamente, nos últimos 6 meses durante quantos dias ficou impedido de executar as suas actividades diárias (trabalho, escola ou serviço doméstico) devido a dor facial? Dias 11. Nos últimos 6 meses, quanto é que a dor facial interferiu nas suas actividades diárias, medida numa escala de 0 a 10, onde 0 é não interferiu e 10 é incapaz de realizar qualquer tarefa? Não interferiu Incapaz de realizar qualquer tarefa

12. Nos últimos 6 meses, quanto é que a dor facial alterou a sua capacidade de participar em actividades recreativas, sociais e familiares, onde 0 é sem alteração e 10 é alterou completamente? Sem alteração Alterou completamente 13. Nos últimos 6 meses, quanto é que a dor facial alterou a sua capacidade de trabalhar (incluindo serviços domésticos) onde 0 é sem alteração e 10 é alterou completamente? Sem alteração Alterou completamente 14.a. Alguma vez teve a mandíbula bloqueada ou presa de forma que não abrisse completamente a boca? [Se nunca teve problema em abrir completamente avance para a questão 15] Se sim, 14.b. Esta limitação da abertura mandibular foi suficientemente severa para interferir com a capacidade de comer? 15.a. Sente um estalido ou ressalto nos maxilares quando abre ou fecha a boca ou quando mastiga? 15.b. Ouve uma crepitação ou sente áspero quando abre e fecha a boca ou quando mastiga? 15.c. Já lhe disseram, ou já reparou, se range ou aperta os dentes durante o sono de noite? 15.d. Durante o dia, range ou aperta os dentes? 15.e. Tem dores ou sente rigidez nos maxilares quando acorda de manhã?

15.f. Sente ruídos ou zumbidos nos ouvidos? 15.g. A sua mordida é desconfortável ou estranha? 16.a. Tem artrite reumatóide, lúpus, ou outra doença artrítica sistémica? 16.b. Conhece alguém na sua família que tenha ou tivesse tido alguma destas doenças? 16.c. Já teve ou tem tumefacção ou dor em alguma articulação do corpo exceptuando a articulação próxima dos seus ouvidos (ATM)? [Se não teve tumefacção ou dor em nenhuma articulação, avance para a questão 17.a] Se sim, 16.d. É uma dor persistente e teve a dor durante pelo menos um ano? 17.a. Teve algum traumatismo recente da face ou maxilares? Se sim, 17.b. Já tinha dor nos maxilares antes do traumatismo? [Se não teve traumatismos recentes, avance para a questão 18]

Exame Clínico 18. Abertura máxima possível (assistida e não assistida), lateralidade e protrusão avaliar se dor 19. Avaliar durante estes movimentos se ocorrem estalidos ou crepitação grosseira 20. Dor na palpação articular: Dor articular Direita Esquerda Pólo lateral ( externo ) 0 1 2 3 0 1 2 3 Inserção posterior ( dentro do ouvido ) 0 1 2 3 0 1 2 3 7