Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37

Documentos relacionados
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

PRECIPITAÇÕES EXTREMAS

Ciências do Ambiente

Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas

Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos

Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA

Introdução a Ciência Hidrológica

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica

Bacia Hidrográfica divisores de água rede de drenagem seção de controle.

Hidrologia Bacias hidrográficas

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Hidrologia - Lista de exercícios 2008

2 - Balanço Hídrico. A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa:

13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia

9 - Escoamento Superficial

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.

INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS

QUANTIFICAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA PELO SETOR AGROPECUÁRIO E SUA INFLUÊNCIA NO BALANÇO HÍDRICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO MATEUS - ES

Fundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Hidrologia Aplicada C A R O L I N A A.

Vazão Mínima do Vale Médio do Rio Jaguari Mirim

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

CICLO HIDROLÓGICO CICLO HIDROLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

eventos extremos ligados a recursos hídricos

Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella

EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL

ÁGUA NA HORTICULTURA: NOVAS ATITUDES E USO SUSTENTÁVEL

Recursos Hídricos no Brasil e no Mundo

Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS

Curva de permanência ou de duração

10. Aplicação das Técnicas de Probabilidade e Estatística em Hidrologia

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini

ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA. Hidrologia & Ciclo Hidrológico. Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino CONCEITO ATUAL

DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS. Waldir Moura Ayres Maio/2009

EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO

PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso. Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE. Disponibilidade de Dados

CPTEC e Mudanças Climáticas Usuários de Previsões em Recursos Hídricos. Walter Collischonn IPH UFRGS Porto Alegre RS

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

Chuvas Intensas e Cidades

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES

BACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais

DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Método do Balanço Hídrico

O meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.

Quantificação de grandezas Ambientais

O meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA

Hidráulica e Hidrologia

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini

Irrigação do cafeeiro

Mestrado em Recursos Hídricos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini

Roteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Introdução a hidrologia estatística. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Hidrologia Aplicada À Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas

7 Cargas na bacia. Carga = Massa / Tempo. Carga = Q x C. Cargas Pontuais Cargas Difusas. Fontes pontuais. Fontes difusas

CICLO HIDROLÓGICO FENÔMENO GLOBAL DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ENTRE A SUPERFÍCIE TERRESTRE E A ATMOSFERA, IMPULSIONADO PELA ENERGIA SOLAR.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

Relações da água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO..

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

Águas. Superficiais: Disponibilidades Hídricas. Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

5. Evaporação e Transpiração

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017

ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI

HIDROLOGIA AULA 14 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini

PHA Hidrologia Ambiental. Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia

PLANO DE RECURSOS HíDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart

BALANÇO HIDRICO DAS ÁREAS DE RECARGA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO POXIM EM SERGIPE

Tendências de precipitação na Bacia do Rio Tietê - SP

Cap. 3 Unidade de Conservação

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE ALHANDRA, PARAÍBA

Vazão de Projeto NAG. Universidade Regional do Cariri URCA. Coordenação da Construção Civil

CONDIÇÕES DE SECA NO ESTADO DE SÃO PAULO

PHD-5004 Qualidade da Água

INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO

ANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA

BRASIL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA. Distribuição da Água Doce no Brasil. Recursos hídricos Superfície População

Territorial planning in River Uberaba s Watershed, MG, Brazil

HIDROLOGIA. Precipitação. Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr.

Hidrologia Aplicada - Profª Ticiana Marinho de Carvalho Studart. Introdução - Aula 02 - Pág. 15

Transcrição:

Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização geográfica... 55 Capítulo 4 Domínios geoambientais... 59 4.1 Áreas de planície aluvial domínio 1A...61 4.1.1 Aspectos...62 4.1.2 Potencial mineral...63 4.1.3 Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental...63 4.2 Áreas de cobertura sedimentar e geologia recente domínio 2...64 4.2.1 Áreas com solos arenosos e/ou arenoargilosos subdomínio 2A3...65 4.2.1.1 Aspectos...65 4.2.1.2 Potencial mineral...66

10 4.2.1.3 Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental...66 4.2.2 Áreas com solo argiloso e/ou argilo-síltico-arenoso subdomínio 2B2...66 4.2.2.1 Aspectos...66 4.2.2.2 Potencial mineral...67 4.2.2.3 Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental...67 4.3 Áreas formadas por rochas magmáticas domínio 4...67 4.3.1 Áreas com rochas intrusivas alcalinas...68 4.3.1.1 Áreas de relevo ondulado subdomínio 4A5...68 4.3.1.2 Áreas de relevo forte ondulado a montanhoso subdomínio 4A8... 70 4.3.2 Áreas com rochas magmáticas intrusivas (diabásios) domínio 4C...72 4.3.2.1 Áreas de relevo suave ondulado subdomínio 4C4...73 4.3.2.2 Áreas de relevo ondulado subdomínio 4C5...74 4.4 Áreas de solos da formação botucatu e piramboia domínio 5...75 4.4.1 Áreas de relevo ondulado subdomínio 5A...76 4.4.1.1 Aspectos...77 4.4.1.2 Potencial mineral...77 4.4.1.3 Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental...77 4.4.2 Áreas de relevo forte ondulado subdomínio 5B...78 4.4.2.1 Aspectos...78 4.4.2.2 Potencial mineral...79 4.4.2.3 Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental...79 4.5 Terrenos com solos da formação aquidauana/grupo itararé domínio 9...79 4.5.1 Áreas com solos de pedogênese avançada/homogênea domínio 9A...80 4.5.1.1 Áreas de relevo quase plano subdomínio 9A1...80 4.5.1.2 Áreas de relevo suave ondulado subdomínio 9A3...82 4.5.1.3 Áreas de relevo ondulado subdomínio 9A5...83 4.5.2 Áreas com solos de pedogênese heterogênea domínio 9B...85 4.5.2.1 Áreas de relevo suave ondulado subdomínio 9B3...86 4.5.2.2 Áreas de relevo suave ondulado a ondulado subdomínio 9B4...88 4.5.2.3 Áreas de relevo ondulado subdomínio 9B5...90 4.6 Terrenos com rochas granito-gnáissico-migmatíticas domínio 10...92 4.6.1 Áreas de relevo suave ondulado a montanhoso domínio 10F...92 4.6.1.1 Áreas de relevo suave ondulado domínio 10F3...93 4.6.1.2 Áreas de relevo suave ondulado a ondulado domínio 10F4...95 4.6.2 Áreas com relevo suave ondulado a ondulado domínio 10G...97 4.6.2.1 Áreas dos subdomínios 10G4 e 10G5...97 Capítulo 5 Ocupação do solo e uso agrícola na Bacia do Rio Jaguari Mirim... 101

11 Capítulo 6 Características físicas da bacia... 107 6.1 Área...107 6.2 Forma da bacia...108 6.3 Declividade da bacia...110 6.4 Declividade do álveo ou do canal principal do rio...120 6.4.1 Dobro da relação (CM.L/L)...124 6.4.2 Cota máxima com base na declividade média (CM ax )...124 6.4.3 Declividade média do álveo...124 Capítulo 7 Clima... 127 7.1 Classificação climática...129 7.2 Temperatura, pressão atmosférica e umidade relativa...131 7.3 Evaporação...132 7.4 Transpiração...132 7.5 Evapotranspiração...133 7.5.1 Evapotranspiração Potencial de Referência (ETo)...133 7.5.2 Evapotranspiração Potencial de Referência de Projeto...160 7.5.3 ETo de projeto para Casa Branca e Vargem Grande do Sul...168 7.5.4 Evapotranspiração da cultura (ETc)...168 7.6 Precipitação...176 7.6.1 Postos pluviométricos existentes na Bacia do Rio Jaguari Mirim...177 7.6.2 Totais mensais e anuais de precipitação...180 7.6.3 Distribuição espacial da precipitação...186 7.6.4 Distribuição temporal da precipitação ou hietograma...187 7.6.5 Precipitação máxima intensidade de chuva...188 7.6.5.1 Relação entre intensidade, duração e período de retorno para Leme...192 7.6.5.2 Relação entre intensidade, duração, período de retorno para São José do Rio Pardo...192 7.6.6 Precipitação Efetiva (PE)...193 7.6.6.1 Fatores que influenciam a precipitação efetiva...195 7.6.6.2 Determinação da precipitação efetiva...196 7.6.6.3 Frequência da precipitação efetiva...206 7.6.6.4 Frequência da precipitação efetiva de abril a setembro (estiagem)...206 7.6.6.5 Frequência da precipitação efetiva de outubro a março (chuvas)...211 7.6.6.6 PE de projeto...217 7.6.7 Ações antrópicas...220

12 Capítulo 8 Quantificação dos recursos hídricos... 223 Capítulo 9 Vazão, risco de falha e período de retorno... 225 9.1 Vazão...225 9.1.1 Estações fluviométricas e séries hidrológicas...226 9.1.2 Estudo das vazões na Bacia do Rio Jaguari Mirim...231 9.2 Risco de falha de projeto e período de retorno...233 Capítulo 10 Vazão média... 241 10.1 Vazão média de longo período Rio Jaguari Mirim...241 10.2 Relação entre a vazão média anual e a chuva na Bacia do Rio Jaguari Mirim...243 10.3 Curva de permanência vazão média...249 10.3.1 Curva de permanência da vazão média anual...250 10.3.2 Curva de permanência de vazão média mensal de 12 meses...252 10.4 Vazão mínima da média anual...260 10.5 Variação temporal da vazão mínima da média anual...261 10.6 Curva de permanência da vazão mínima da média anual durante o período de estiagem (agosto a outubro)...262 10.7 Ajuste da vazão mínima da média anual pela distribuição de Gumbel...265 Capítulo 11 Vazão máxima Rio Jaguari Mirim... 269 11.1 Vazão máxima...270 11.1.1 Ano hidrológico...271 11.1.2 Seleção de vazão...271 11.1.3 Série estacionária e amostra representativa...271 11.1.4 Ajuste da Distribuição Estatística...274 11.1.4.1 Distribuição de Extremos Tipo I ou Distribuição de Gumbel...274 11.1.4.2 Distribuição Log-Pearson Tipo III...281 11.2 Curva de permanência da vazão máxima anual...287 Capítulo 12 Hidrograma de vazão máxima Rio Jaguari Mirim... 291 12.1 Determinação do ponto c...294 12.2 Separação dos escoamentos...296 12.3 Hidrogramas de vazão máxima do Rio Jaguari Mirim...297

13 12.3.1 Determinação da chuva média ponderada total na bacia...302 12.3.2 Determinação da chuva efetiva geradora do escoamento superficial...302 12.3.3 Determinação do coeficiente de escoamento (C)...303 12.3.4 Uso do coeficiente de escoamento (coeficiente C)...305 Capítulo 13 Vazão mínima Rio Jaguari Mirim... 313 13.1 Vazão mínima mensal e anual...314 13.2 Vazão mínima anual de um mês (Q m )...320 13.3 Curva de permanência da vazão mínima do trecho médio-alto...321 13.4 Vazão mínima de sete dias consecutivos...324 13.4.1 Determinação dos parâmetros estatísticos básicos...327 13.4.2 Variação temporal da vazão mínima de sete dias consecutivos...327 13.4.3 Relação chuva versus vazão mínima de sete dias consecutivos...328 13.5 Determinação da vazão mínima de sete dias consecutivos...333 13.5.1 Distribuição de Extremos Tipo I ou de Gumbel...333 13.5.2 Vazão mínima de sete dias obtida pela Distribuição de Gumbel...334 13.5.3 Distribuição de Extremos Tipo III ou de Weibull...336 13.5.4 Vazão mínima de sete dias obtida pela Distribuição de Weibull...338 13.6 Vazão mínima e regiões hidrológicas semelhantes...340 13.6.1 Vazão mínima de sete dias obtida a partir de regiões semelhantes...341 13.7 Vazão de referência...342 13.7.1 Vazão de referência para o médio-alto Rio Jaguari Mirim...343 13.7.2 Vazão específica mínima para o médio-alto Rio Jaguari Mirim...343 13.8 Considerações sobre vazão mínima do trecho médio-alto...344 13.9 Vazão ecológica do médio-alto Rio Jaguari Mirim...345 Capítulo 14 Vazão do Ribeirão dos Cocais... 351 14.1 Vazão média anual...352 14.2 Vazão média do Ribeirão dos Cocais...352 14.3 Variação temporal da vazão mínima da média anual...354 14.4 Ajuste da vazão mínima da média anual distribuição de Gumbel...355 14.5 Curva de permanência do Ribeirão dos Cocais...358 14.5.1 Curva de permanência de 12 meses (durante o ano todo)...359 14.5.2 Curva de permanência no período de estiagem (6 meses)...362 14.6 Vazão mínima do Ribeirão dos Cocais...364 14.6.1 Determinação dos parâmetros estatísticos básicos...366 14.6.2 Variação temporal dos dados de vazão mínima...366 14.6.3 Vazão mínima de 7 dias consecutivos Distribuição de Weibull...367

14 14.6.4 Vazão mínima de 7 dias obtida a partir de regiões semelhantes...369 14.6.5 Obtenção de C 7,m e X T específicos para Ribeirão dos Cocais...371 14.7 Vazão de referência para o Ribeirão dos Cocais...372 14.8 Vazão específica mínima para o Ribeirão dos Cocais...373 14.9 Vazão ecológica do Ribeirão dos Cocais...374 14.10 Curva de permanência da vazão mínima mensal Ribeirão dos Cocais...376 Capítulo 15 Vazão mínima de sete dias dos afluentes do Rio Jaguari Mirim... 381 15.1 Vazão mínima de sete dias consecutivos dos afluentes do vale médio-alto do Rio Jaguari Mirim...382 15.2 Vazão mínima de sete dias consecutivos dos afluentes do vale médio-baixo do Rio Jaguari Mirim...382 15.3 Vazão mínima de sete dias consecutivos dos afluentes do vale baixo do Rio Jaguari Mirim...383 15.4 Vazão mínima de sete dias consecutivos dos afluentes com sub-bacias menores e sem denominação (ASMSD)...383 15.5 Vazão mínima de sete dias consecutivos com Tr de 10 anos (Q 7,10 ) em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim...384 15.6 Vazão mínima de sete dias consecutivos do Córrego da Cachoeirinha...388 Capítulo 16 Vazão para toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim... 391 16.1 Vazão no trecho médio-alto da Bacia do Rio Jaguari Mirim...391 16.1.1 Vazão média anual...391 16.1.2 Vazão média mensal...392 16.1.3 Vazão mínima da média anual...392 16.1.4 Vazão mínima da média anual com 95% de chance de ser superada...393 16.1.5 Vazão mínima da média anual com 50% de chance de ser superada...393 16.1.6 Vazão mínima anual de um mês (Q m )...394 16.1.7 Vazão mínima anual de sete dias consecutivos (Q 7 )...395 16.1.8 Vazão mínima de sete dias consecutivos e Tr de 10 anos (Q 7,10 )...395 16.2 Vazão do Ribeirão dos Cocais trecho médio-baixo da Bacia do Rio Jaguari Mirim...396 16.2.1 Vazão média anual do Ribeirão dos Cocais...396 16.2.2 Vazão média mensal Ribeirão dos Cocais...396 16.2.3 Vazão mínima da média anual do Ribeirão dos Cocais...397 16.2.4 Vazão mínima da média anual com 95% Ribeirão dos Cocais...397 16.2.5 Vazão mínima da média anual com 50% Ribeirão dos Cocais...398 16.2.6 Vazão mínima anual de um mês (Q m )...398

15 16.2.7 Vazão mínima anual de sete dias consecutivos (Q 7 )...398 16.2.8 Vazão mínima de sete dias consecutivos e período de retorno de 10 anos do Ribeirão dos Cocais (Q 7,10 )...399 16.3 Vazão em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim...399 16.3.1 Vazão média anual em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim...400 16.3.2 Vazão média mensal com 95% em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim...401 16.3.3 Vazão mínima da média anual em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim...401 16.3.4 Vazão mínima da média anual com 95% em toda a bacia...402 16.3.5 Vazão mínima da média anual com 50% em toda a bacia...402 16.3.6 Vazão mínima anual de um mês para toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim...403 16.3.7 Vazão mínima de sete dias para toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim...403 16.3.8 Vazão mínima de sete dias consecutivos e tempo de retorno de 10 anos para toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim...404 16.3.9 Vazão mínima de sete dias consecutivos com Tr de 10 anos (Q 7,10 ) em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim, com base em todos os afluentes...405 16.4 Curva de permanência da Q 7,10 para toda a bacia...405 16.5 Resumo das vazões calculadas...408 Capítulo 17 Indicadores regionais hidrológicos... 411 17.1 Relação da vazão da curva de permanência...412 17.1.1 Relação Rcp 95...412 17.1.2 Relação Rcp 50...413 17.2 Índices de vazão mínima...414 17.2.1 Índice R 7,10...414 17.2.2 Índice R m...415 17.3 Índices de vazão ecológica (Q eco )...416 17.3.1 Índice R eco(1)...416 17.3.2 Índice R eco(2)...417 Capítulo 18 A irrigação na Bacia do Rio Jaguari Mirim... 419 18.1 Área irrigada na regional de São João da Boa Vista IBGE...419 18.2 Área irrigada nos municípios integrantes da Bacia do Rio Jaguari Mirim...421 18.2.1 Irrigação com aspersão convencional, autopropelido e localizada...422 18.2.2 Irrigação com pivô central...426

16 18.3 Área irrigada na Bacia do Rio Jaguari Mirim imagens de satélites...427 18.3.1 Irrigação com aspersão convencional, autopropelido e localizada...428 18.3.2 Pivô central...428 18.3.3 Áreas irrigadas nas principais sub-bacias...431 18.3.3.1 Distribuição dos pivôs no trecho médio-alto da bacia...450 18.3.3.2 Distribuição dos pivôs no trecho médio-baixo da bacia...450 18.3.3.3 Distribuição dos pivôs no trecho baixo da bacia...451 18.4 Evolução das áreas irrigadas com pivô central...451 18.5 Vazão retirada para irrigação...452 18.6 Balanço da retirada de água na Bacia do Rio Jaguari Mirim...457 18.6.1 Balanço da água usada para pivôs centrais...457 18.6.2 Balanço da água usada para as unidades de aspersão convencional...458 18.6.3 Balanço da água usada para pivô central e aspersão convencional...458 18.6.4 Balanço da retirada de água nas sub-bacias do Rio Jaguari Mirim...460 Capítulo 19 Algumas culturas irrigadas na bacia... 467 19.1 Batata-inglesa...467 19.1.1 Ciclo da cultura e estádios de desenvolvimento...469 19.1.2 Desenvolvimento do sistema radicular...471 19.1.3 Necessidade de água da batata...472 19.1.4 Evapotranspiração e consumo de água da batata...473 19.1.5 Coeficientes culturais da batata...475 19.1.6 Manejo de água e comportamento ao deficit hídrico...481 19.1.7 Comportamento da batata em relação ao excesso de água...485 19.1.8 Função de produção e produtividade da batata irrigada...486 19.2 Feijoeiro...489 19.2.1 Épocas de produção da cultura...490 19.2.2 Ciclo da cultura e estádios de crescimento...492 19.2.3 Desenvolvimento do sistema radicular...494 19.2.4 Necessidade de água do feijoeiro...495 19.2.5 Evapotranspiração e consumo de água do feijoeiro...498 19.2.6 Coeficientes culturais do feijoeiro...502 19.2.7 Comportamento do feijoeiro em relação ao deficit hídrico...508 19.2.8 Função de produção do feijoeiro...510 19.2.9 Produtividade do feijoeiro irrigado...513 19.2.10 Doses de nitrogênio e produtividade do feijoeiro irrigado...516 Capítulo 20 Usos múltiplos de água... 521

17 20.1 Usos consuntivos...523 20.1.1 Abastecimento de água...523 20.1.2 Abastecimento industrial...524 20.1.3 Irrigação...524 20.2 Usos não consuntivos...526 20.2.1 Geração de energia elétrica...526 20.2.2 Navegação fluvial...526 20.2.3 Recreação e harmonia paisagística...527 20.2.4 Pesca...527 20.2.5 Diluição, assimilação e transporte de esgoto e resíduos líquidos...527 20.2.6 Preservação...527 20.3 Pressões sobre os usos dos recursos hídricos...528 20.4 Uso adequado da água...531 Capítulo 21 Usos múltiplos e demanda de água na Bacia do Rio Jaguari Mirim... 535 21.1 Projeções e cenários...535 21.2 Uso de água para abastecimento público...536 21.2.1 População existente na área estudada...536 21.2.2 Vazão usada para abastecimento público...537 21.3 Vazão usada pelo setor industrial...539 21.4 Vazão retirada para uso da aquicultura...540 21.5 Áreas irrigadas e vazão retirada para irrigação...540 Capítulo 22 Disponibilidade hídrica... 545 22.1 Disponibilidade hídrica social (per capita)...548 22.2 Disponibilidade hídrica social para toda a bacia...549 22.3 Disponibilidade hídrica social para o trecho médio-alto da bacia...550 22.4 Disponibilidade hídrica superficial sustentável...554 22.4.1 Determinação da disponibilidade hídrica superficial sustentável...556 22.4.2 Disponibilidade hídrica superficial (com base na Lei SP 9.034/1994)...557 22.4.3 Disponibilidade hídrica sustentável área de 2.175,63 km 2 Cenário 1...558 22.4.4 Disponibilidade hídrica sustentável área de 2.175,63 km 2 Cenário 2...560 22.4.5 Disponibilidade hídrica sustentável área de 2.175,63 km 2 Cenário 3...562

18 Capítulo 23 Gerenciamento de recursos hídricos... 567 23.1 Gerenciamento no Estado de São Paulo...569 23.2 Gerenciamento no Brasil...572 Capítulo 24 Programação da irrigação das culturas... 577 Referências... 581