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Transcrição:

Banco BPI Resultados consolidados no 1.º semestre de 2017 25 Julho 2017

Nota sobre reclassificação de rubricas Determinadas rubricas de proveitos e custos foram, nesta apresentação de resultados, reclassificadas, reposicionando as na estrutura da conta de resultados de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. A apresentação das carteiras de recursos e crédito foi, igualmente, alterada com o mesmo objectivo de a aproximar dos formatos adoptados pelo Caixabank; os critérios de segmentação não foram, todavia, alterados. Todas as ocorrências da natureza das acima mencionadas, encontram se assinaladas ao longo da apresentação e, quando apropriado, são incluídas em anexo informações que permitam reconciliar a informação apresentada com aquela que o era anteriormente. Siglas e designações adoptadas Unidades, sinais convencionais e abreviaturas ytd yoy qoq RCL BCE BdP CMVM APM MMI Year to date variação desde o início do ano Year on year variação homóloga quarter on quarter variação trimestral Valor reclassificado Banco Central Europeu Banco de Portugal Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Alternative Performance Measures Medidas Alternativas de Desempenho Mercado monetário interbancário, Euros, EUR euros M., M. euros milhões de euros m., m. euros milhares de euros variação n.d. dados não disponíveis 0, nulo ou irrelevante líq. líquido (a) vs. versus p.b. pontos base p.p. pontos percentuais T1 Tier 1 CET1 Common Equity Tier 1 RWA Risk weighted assets TLTRO Targeted longer term refinancing operations LCR Liquidity coverage ratio E P Estimativa Previsão 2

Disclaimer (declaração de responsabilidade) O objectivo desta apresentação é meramente informativo e não deve ser considerado como um serviço ou oferta de qualquer produto financeiro, serviço ou aconselhamento, nem deve ser interpretado como uma oferta de venda, troca ou aquisição de Títulos emitidos pelo Banco BPI ("BPI") ou por qualquer uma das empresas mencionadas neste documento. As informações aqui contidas devem ser lidas em conjunto com todas as outras informações publicamente disponíveis. Qualquer pessoa que, a qualquer momento, adquira valores mobiliários deve fazê lo apenas com base no seu próprio julgamento quanto ao mérito ou a adequação dos valores mobiliários para o seu propósito e apenas com base nas informações públicas constantes da documentação relevante publicada pelo emitente, tendo considerado todos os pareceres profissionais ou outros que entender necessários ou apropriados nas circunstâncias e não com base nas informações contidas nesta apresentação. O BPI adverte que esta apresentação pode conter declarações prospectivas sobre o desenvolvimento do seu negócio e desempenho económico. Embora essas declarações sejam baseadas nas projecções actuais, em avaliações e expectativas futuras sobre o desenvolvimento do negócio do Banco, uma série de riscos, incertezas eoutrosfactoresimportantes podem fazer com que os desenvolvimentos e resultados reais difiram materialmente das expectativas do BPI. Tais factores incluem, mas não estão limitados à situação geral do mercado, factores macroeconómicos, directrizes e tendências regulatórias, políticas ou governamentais, movimentos nos mercados de valores mobiliários nacionais e internacionais, taxas de câmbio e taxas de juros, alterações na posição financeira, solvabilidade ou solvência dos clientes do Banco, devedores ou contrapartes. As declarações sobre o desempenho histórico, o preço histórico das acções ou resultados financeiros não significam que o desempenho futuro, o preço da acção futura ou os lucros futuros de qualquer período corresponderão ou excederão o de qualquer ano anterior. Nada nesta apresentação deve ser interpretado como uma previsão de lucro. Para além disso, embora esta apresentação tenha sido preparada com base em registos contabilísticos do BPI e do resto das empresas do Grupo, pode conter determinados ajustamentos e reclassificações de forma a harmonizar os princípios e critérios contabilísticos com aqueles seguidos pelo BPI. Em particular, no que diz respeito aos dados fornecidos por terceiros, nem o BPI, nem nenhum dos seus administradores, directores ou outros colaboradores, de forma explícita ou implícita, garante que esses conteúdos sejam exactos, precisos, abrangentes ou completos, nem são obrigados a mantê los actualizados, nem obrigados a corrigi los no caso de qualquer lacuna, erro ou omissão serem detectados. Além disso, ao reproduzir esses conteúdos por qualquer meio, o BPI pode introduzir as alterações que entender adequadas, pode omitir parcialmente ou completamente qualquer dos elementos deste documento, e em caso de desvio entre essa outra versão e esta, o BPI não assume responsabilidade por qualquer discrepância. Em relação às Medidas Alternativas de Desempenho (APMs), conforme definido nas directrizes sobre Medidas de Desempenho Alternativas emitidas pela European Securities and Markets Authority em 5 de Outubro de 2015 (ESMA/2015/1415), este relatório utiliza certas APMs, que não foram auditadas, para uma melhor compreensão do desempenho financeiro do Banco. Estas medidas são consideradas divulgações adicionais e em nenhum caso substituem a informação financeira preparada de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS). Além disso, a forma como o Grupo define e calcula estas medidas pode diferir da forma como medidas idênticas são calculadas por outras empresas. Consequentemente, as medidas podem não ser comparáveis. Consulte a secção Glossário para obter uma lista das APMs usadas juntamente com a reconciliação relevante entre determinados indicadores. Este documento não foi submetido à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para revisão ou aprovação. O seu conteúdo é regulado pela lei portuguesa aplicável na presente data, e não é dirigido a qualquer pessoa ou entidade legal localizada em qualquer outra jurisdição. Por este motivo, pode não cumprir necessariamente as normas vigentes ou os requisitos legais exigidos em outras jurisdições. Não obstante quaisquer requisitos legais ou quaisquer limitações impostas pelo BPI que possam ser aplicáveis, a permissão é expressamente recusada paraqualquertipodeusoou exploração do conteúdo desta apresentação bem como para qualquer uso dos sinais,marcasregistradaselogotiposcontidosnestedocumento.estaproibição estende se a qualquer tipo de reprodução, distribuição, transmissão a terceiros, comunicação pública ou conversão por qualquer outro meio, para fins comerciais, sem o prévio consentimento expresso do BPI e / ou outros detentores de direitos autorais respectivos. O incumprimento desta restrição pode constituir uma infracção legal que pode ser sancionada pelas leis vigentes em tais casos. 3

Índice Nota sobre reclassificação de rubricas 3 Disclaimer 4 Resultados do 1.º semestre de 2017 1. Síntese 5 2. Actividade comercial 6 3. Resultados 13 4. Balanço 25 5. Notas finais 30 Anexos 32 4

1 Síntese Resultado líquido consolidado (excluindo extraordinários) de 188 M. Lucro semestral de 188 M. (excl. não recorrentes) Impactos não recorrentes de 290 M. Recursos de Clientes aumentaram 1.6 Bi.. Crédito sobe em segmentos específicos Crescimento dos proveitos core e redução dos custos recorrentes Redução do custo do risco de crédito Balanço forte e elevada cobertura do crédito em risco por imparidades Resultado Líquido Consolidado, excluindo resultados não recorrentes, aumenta 77%, de 106 M. no 1.º semestre de 2016 para 188 M., no 1º sem. de 2017. Resultado consolidado como reportado no 1º sem. 2017 negativo em 102 M., reflecte impactos não recorrentes negativos de 290 M. (após impostos): 212 M. com a venda e desconsolidação do BFA e 77 M. com programa de rescisões e reformas antecipadas voluntárias. Recursos totais de Clientes subiram 1.6 Bi. (+4.7%) ytd, dos quais: aumento dos depósitos em 0.3 Bi. e dos fundos de investimento em 1.0 Bi.. Carteira total sobe 0.3% ytd. Crescimento de 3.6% da carteira de crédito a Empresas em Portugal 1) Estabilização da carteira de crédito hipotecário. Margem financeira cai ligeiramente (yoy e qoq). Comissões sobem 4.8% yoy. Redução dos custos de estrutura excluindo não recorrentes 2) em 8.5% (yoy). Imparidades para crédito e garantias diminuem de 35.8 M. no 1º sem. 2016 (0.32% da carteira de crédito 3 ) para 16.6 M. no 1.º sem. 2017 (0.15% da carteira de crédito 3 ). Imparidades líquidas de recuperações 4) descem de 28.6 M. (0.25% 3 ) para 7.5 M. (0.07% 3 ) nos mesmos períodos. Rácio de crédito em risco de 3.6% e cobertura por imparidades de 83%, sem considerar os colaterais associados, e de 149% considerando os colaterais associados. Rácio de credito dudoso 5) de 5.8% e cobertura por imparidades de 48%, sem considerar os colaterais associados, e de 115% considerando os colaterais associados. Rácio de transformação de depósitos em crédito de 106%. Rácios de capital phasing in: CET1 de 11.9% e total de 13.3%. Rácio de capital fully loaded: CET1 de 10.9% e total de 12.7%. Nota: Variações homólogas calculadas em relação a Junho 2016 proforma. 1)Não inclui as carteiras de crédito de Project Finance e da Sucursal de Madrid. 2) Custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias. 3)Em termos anualizados. 4) Recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo. 5)De acordo com os critérios do CaixaBank. 5

Resultados do 1.º semestre de 2017 1. Síntese 2. Actividade comercial 3. Resultados 4. Balanço 5. Notas finais Anexos 6

2 Actividade comercial Forte aumento dos Recursos de Clientes: +1.6 Bi. (+4.7%) ytd Recursos de Clientes Contributos para o crescimento Em M. jun 17 dez 16 YtD qoq I. Recursos de balanço 24 122 24 003 0.5% 0.8% Depósitos 1 20 069 19 754 1.6% 0.2% Seguros de capitalização e outros 2 4 053 4 250 4.6% 5.3% II. Activos sob gestão 8 907 7 662 16.2% 7.4% Fundos de investimento 2 6 286 5 244 19.9% 9.5% Fundos de pensões 3 2 621 2 418 8.4% 2.6% III. Ofertas públicas de subscrição 1 494 1 304 14.6% 13.8% Total 34 523 32 970 4.7% 1.8% Em M. 32 970 Recursos no balanço +119 M. 2) +315 196 Depósitos Seg. Capitalização e outros Activos sob gestão +1 245 M. 2) +1 042 +203 Fundos investimento Fundos pensões +190 Ofertas púb. subscrição + 4.7% + 1.6 Bi. 34 523 1) Inclui obrigações de retalho de 95 M. em Dez.16 e 56 M. em Jun.17. 2) O BPI Alternative fund deixou de ser consolidado a partir de Março de 2017, pelo que passou a ser registado fora do balanço. Em Dez.16 e Mar.17 a rubrica Seguros de capitalização e outros incluía 250 M. e 268 M., respectivamente, relativos aquele fundo. Ajustados pela desconsolidação do fundo, o Seguros de capitalização e outros aumentam 1.3% YtD e 1.1% qoq e os Fundos de investimento aumentam 14.4% YtD e 4.7% qoq. 3) Inclui fundos de pensões do Grupo BPI de 1 397 em Dez.16 e 1 556 em Jun.17. 31 Dez. 2016 30 Jun. 2017 Quotas de mercado 30 Abr. 17 Total depósitos 4 9.6% Fundos de Investimento Mobiliário 5 23.9% PPR's 6 12.2% Seguros de capitalização 7 14.0% Fundos de Pensões 8 13.6% 4) Não inclui o efeito das operações de titularização (cálculo BPI). 5) Exclui PPR's sob a forma de FIM. Considerando os PPR s sob a forma de FIM, a quota de mercado da BPI Gestão de Activos em FIM é de 30%. 6) PPR's sob a forma de FIM e de seguros de capitalização. 7) Exclui PPR sob a forma de seguros de capitalização. 8) Em 31 Mar. 2017 Fontes: Banco BPI, Banco de Portugal, APS Ass. Portuguesa de Seguradores, APFIPP Ass. Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, IGCP, ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). Recursos totais de Clientes subiram 1.6 Bi. ytd: Depósitos subiram 315 M. (+1.6%) Forte crescimento dos fundos de investimento +1.0 Bi. ; +19.9% (+ 0.8 Bi. ; + 14.4% ajustada pela desconsolidação do BPI Alternative Fund). Nota: a forma de apresentação dos recursos de Clientes no presente documento é distinta da utilizada em trimestres anteriores. A reconciliação entre a duas formas de apresentação é incluída em anexo. 7

2 Actividade comercial Crescimento do crédito a empresas e ao consumo Crédito a Clientes por segmentos Carteira bruta, em M. jun 17 dez 16 YtD qoq I. Crédito a particulares 12 146 12 107 0.3% 0.2% Crédito hipotecário 11 069 11 084 (0.1%) (0.1%) Outro crédito a particulares 1 077 1 023 5.3% 3.6% II. Crédito a empresas 8 333 8 232 1.2% (0.4%) Grandes e médias empresas 1 6 350 6 315 0.5% (1.0%) CRÉDITO A EMPRESAS EM PORTUGAL 3) +3.6% 6 668 6 684 6 451 6 180 6 205 5 968 OUTRO CRÉDITO A PARTICULARES Crédito ao consumo, cartões de crédito e financiamento automóvel Empresários e negócios 1 983 1 916 3.5% 1.7% III. Carteira da BPI Vida e Pensões 2 1 248 1 303 (4.2%) 4.9% IV. Sector público 1 440 1 417 1.6% 3.8% V. Outro 327 372 (12.3%) (6.5%) Total 23 494 23 431 0.3% 0.4% Por memória: Carteira de crédito líquida 22 820 22 736 0.4% 0.4% 1) Inclui crédito a grandes e medias empresas em Portugal (4 701 M. em Junho 2017 e 4 535 M. em Dezembro 2016), project finance (995 M. em Junho 2017, 996 M. em Dezembro 2016) e carteira da sucursal de Madrid (654 M. em Junho 2017, 785 M. em Dezembro 2016). 2) Crédito titulado, essencialmente a grandes empresas. Tendências de crescimento mantêm se no 2.º trimestre Crescimento do crédito nos segmentos de empresas, empresários e negócios e estabilização da carteira de crédito hipotecário (vs. Dez.16). Carteira total estável. Após desalavancagem de 6 Bi. entre 2010 e 2015, carteira total estabilizou e mostra em 2017 sinais de crescimento selectivo. Mar. 16 Jun. 16 Set. 16 Dez. 16 Mar. 17 Jun. 17 910 Mar. 16 1 039 1 077 1 023 956 977 Jun. 16 Set. 16 +5.3% Dez. 16 Mar. 17 3) Grandes e médias empresas, empresários e negócios em Portugal. Exclui project finance e carteira de crédito da sucursal de Madrid. Jun. 17 Nota: a forma de apresentação da carteira de crédito a Clientes no presente documento é distinta da utilizada em trimestres anteriores. A reconciliação entre a duas formas de apresentação é incluída em anexo. 8

2 Actividade comercial Contratação de crédito hipotecário sobe 19% yoy Crédito hipotecário M. CARTEIRA DE CRÉDITO HIPOTECÁRIO CONTRATAÇÃO E AMORTIZAÇÃO DE CRÉDITO HIPOTECÁRIO M. % QUOTA DE MERCADO DA CARTEIRA DE CRÉDITO HIPOTECÁRIO 11 097 11 079 11 086 11 084 11 078 11 069 1 862 2 041 2 231 2 423 2 617 2 809 9 235 9 039 8 855 8 661 8 461 8 260 209 192 223 233 221 223 248 243 251 232 244 249 10.4% 10.5% 10.6% 11.0% 11.1% Mar.16 Jun.16 Set.16 Dez.16 Mar.17 Jun.17 Em Jun.17 % do total Spread médio (p.p.) Maturidade média residual (anos) contratado após Dez. 10 28% 2.39 32.1 contratado até Dez. 10 72% 0.78 23.2 1T 16 2T 16 3T 16 4T 16 1T 17 2T 17 Amortizações Contratação 2013 2014 2015 2016 Abr.17 Contratação de crédito hipotecário aumenta 19% no semestre (yoy) para 494 M.. Aumento consistente da quota de mercado da carteira (11.1% em Abril 2017) num segmento de mercado ainda em redução. 9

Crédito a empresas, empresários e negócios sobe 3.6% 1). Subida da quota de mercado do BPI 2 Actividade comercial Crédito a Empresas, Empresários e Negócios 5 968 CRÉDITO A EMPRESAS EM PORTUGAL 1) ytd QUOTAS DE MERCADO 2) Carteira de crédito a Empresas e Empresários & negócios 6 684 +3.6% 6 205 6 451 6 668 6180 7.7% 7.9% 4 155 4 343 4 355 4 535 4 718 4 701 +3.7% 6.3% 6.9% 1 813 1 837 1 850 1 916 1 950 1 983 +3.5% Mar.16 Jun.16 Set.16 Dez.16 Mar.17 Jun.17 Empresários e negócios Grandes e médias empresas 1) Não inclui project finance e carteira de crédito da sucursal de Madrid (995 M. e 654 M. em Junho 2017, respectivamente). 14 15 16 Abr.17 Fonte: BPI e BdP. 2) Crédito a sociedades não financeiras residentes Crescimento de 3.7% (ytd) do crédito a Grandes e Médias Empresas em Portugal (exclui project finance e carteira da sucursal de Madrid). Crescimento de 3.5% (ytd) do crédito a Empresários e negócios. Aumento gradual da quota de mercado (7.9% em abril de 2017). 10

Resultados do 1.º semestre de 2017 1. Síntese 2. Actividade comercial 3. Resultados 4. Balanço 5. Notas finais Anexos 11

3 Resultados Aumento de 77% do resultado líquido consolidado recorrente para 188 M. Conta de resultados consolidada APRESENTAÇÃO REORGANIZADA DE ACORDO COM FORMATO ADOPTADO PELO CAIXABANK Rubricas reclassificadas (RCL) de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. No anexo é apresentada reconciliação desta conta de resultados com a apresentação anterior. 1.º sem. 2017 1.º sem. 2016 Em M. Como Não Excluindo não reportado recorr. 1) recorrentes 1) Proforma 2) Margem financeira RCL 200 200 203 Rendimento de instrumentos de capital RCL 6 6 4 Comissões líquidas RCL 138 138 132 Resultados por equivalência patrimonial RCL 121 121 21 Resultados em operações financeiras 15 15 25 Rendimentos e encargos operacionais (191) (176) (16) (20) Produto bancário RCL 289 (176) 465 366 Custos de estrutura (339) (106) (232) (257) Resultado operacional (49) (282) 232 109 Recuperação de crédito, juros e despesas 9 9 7 Imparidade e provisões para crédito e garantias (17) (17) (36) Imparidade e outras provisões líquidas 3 3 (34) Resultado antes de impostos (54) (282) 228 47 Impostos sobre lucros (48) (8) (40) (22) Resultado líquido de actividades em continuação (102) (290) 188 24 Resultado líq. de actividades em descontinuação 164 Resultado atrib. interesses que não controlam (0) (0) (82) Resultado líquido (102) (290) 188 106 Principais drivers do aumento do lucro recorrente Aumento do resultado líquido recorrente em +82M. : custos recorrentes diminuem 8.5% YoY ( 22 M. ); imparidades totais líquidas de recuperações diminuem de 62 M. no 1.º sem. 16 para 5 M. no 1.º sem. 17; aumento do contributo do BFA para o resultado de 79 M. para 96 M. (após impostos). 1) Inclui: Impacto da venda de 2% do capital do BFA e desconsolidação negativo em 212 M. (176 M. registados em Rendimentos e Encargos Operacionais e 36 M. em impostos). Custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias de 106 M. antes de impostos e de 77 M. após impostos. 2) A designação proforma reflecte a reexpressão da contribuição do BFA para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de actividades em descontinuação. 12

3 Resultados Forte aumento do lucro e do ROTE recorrentes M. RESULTADO LÍQUIDO RECORRENTE VS. REPORTADO NO 1.º SEMESTRE DE 2017 RETURN ON TANGIBLE EQUITY (ROTE) EM JUN. 2017 (últimos 12 meses) Excluindo impacto da venda de 2% do capital do BFA e desconsolidação e custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias 188 77 Custos ref. antecipadas e rescisões ROTE recorrente Consolidado, Jun.17 (últimos 12 meses) Capital afecto ajustado (M. ) 2) 2 407 ROTE recorrente 16.8% Consolidado recorrente 212 102 ROTE recorrente excl. contributo das participações em bancos africanos Capital afecto ajustado (M. ) 2) 1 936 Impacto da venda de 2% BFA e desconsolidação Consolidado como reportado ROTE recorrente excl. contributo das participações em bancos africanos 11.4% 2) O capital próprio médio considerado no cálculo do ROE é abatido do saldo médio dos activos intangíveis (saldo médio dos últimos 12 meses: 26.8 M. ). Resultado consolidado recorrente aumenta para 188 M. Resultado consolidado como reportado é negativo em 102 M. pelo impacto da desconsolidação do BFA ( 212 M. 1 ) e custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias ( 77 M. 1 ). ROTE recorrente excluindo o contributo das participações em bancos africanos de 11.4% em Jun.17 1) Após impostos. 13

3 Resultados Margem financeira cai ligeiramente Margem financeira cai ligeiramente no 2.º trim.17 penalizada pelo custo da dívida subordinada emitida em Mar. 2017 MARGEM FINANCEIRA, EM M. FACTORES EXPLICATIVOS DA EVOLUÇÃO DA MARGEM FINANCEIRA, EM M. YOY 99.4 5.4 7.9 103.6 5.1 5.6 101.8 5.3 5.4 105.3 5.4 5.7 101.6 5.8 3.6 98.5 4.6 3.8 203 +25 Recursos de Clientes (redução do preço) 15 Crédito (redução do preço) 6 4 3 Resultado técnico contratos seguros Emissão subordinada Outros 200 86.1 92.8 91.1 94.2 92.3 90.1 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 Margem financeira estrita Resultado técnico de contratos de seguros Comissões associadas ao custo amortizado Jan. Jun.16 Jan. Jun.17 Evolução da margem: Redução do custo médio dos depósitos a prazo para 0.07% no 2º trim. 2017 Redução dos spreads de crédito a empresas Estabilização da carteira de crédito Contributo diminuto da carteira de títulos Custo de 4 M. no 1º semestre 2017 relativo à emissão de dívida subordinada Tier II emitida em 24 Mar.17 (remuneração Euribor 6M +5.74%) 14

3 Resultados Margem de intermediação sobe ligeiramente Queda do custo dos depósitos a prazo REMUNERAÇÃO DEPÓSITOS A PRAZO VS. EURIBOR 3M, MÉDIA TRIMESTRAL (p.b.) tem sido a principal alavanca para melhoria da margem de intermediação REMUNERAÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO E DOS DEPÓSITOS 2.24 1.75 Novos depósitos contratados: Jun.16 Jun.17 Taxa média 0.03% 0.0% 2.54 1.64 2.37 1.19 2.08 0.53 1.81 1.78 0.99 0.07 0.03 4T13 0.15 0.07 0.33 4T14 4T15 4T16 2T17 Remuneração média da carteira de depósitos a prazo Euribor 3M 4T13 4T14 4T15 4T16 2T17 Remuneração da carteira de crédito Remuneração dos depósitos MARGEM DE INTERMEDIAÇÃO TRIMESTRAL 1) (p.b) 1.55 1.74 1.75 1.19 0.90 4T13 4T14 4T15 4T16 1) Margem de intermediação = Taxa de juro média da carteira de crédito Taxa de juro média dos depósitos 2T17 Ajustamento do custo dos depósitos a prazo tem sido o principal factor para a melhoria da margem de intermediação, mais que compensando o estreitamento de spreads do lado do crédito. Remuneração média dos depósitos a prazo situa se próxima de zero. Remuneração média da carteira de crédito mostra sinais de estabilização. 15

3 Resultados Comissões crescem 4.8% yoy Comissões Comissões por área de negócio COMISSÕES LÍQUIDAS, M. COMISSÕES LÍQUIDAS, M, +4.8% Em M. 1S 17 1S 16 YoY 2T 17 qoq 64.6 67.4 66.3 74.5 66.1 72.2 Comissões bancárias 86 83 3.2% 44 5.6% Intermediação de seguros 1) 29 29 1.8% 15 2.8% Gestão de activos 2) 24 20 21.1% 14 32.6% Total 138 132 4.8% 72 9.2% Por memória: Margem bruta de unit links 6 7 8.7% 3 6.4% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 1)Inclui a margem bruta de unit links. 2) O BPI Alternative fund deixou de ser consolidado nas contas do Banco BPI a partir de Março de 2017. No 1º sem. 2016 e 1º trim.2017 foram anuladas comissões líquidas de 3.6 M. e 2.2 M. respectivamente na consolidação daquele fundo. Tendo presente a desconsolidação ocorrida, as variações das comissões de gestão de activos, em base comparável, são, no 1ºsem.17, de 11.7% YoY e, no 2º trim.17, de 9.5% qoq. Das quais, Operações sobre títulos, consultoria e avaliação (M. ): 5.1 8.8 7.3 10.4 4.2 7.0 Comissões líquidas sobem 9.2% no 2º trimestre (qoq) e 4.8% no 1º semestre, em termos homólogos (vs. 1º semestre 2016) Comissões de gestão de activos mostram forte crescimento no semestre: +21% yoy e 32.6% qoq 16

3 Resultados Custos de estrutura (excluindo não recorrentes) diminuem 8.5% yoy CUSTOS DE ESTRUTURA EXCLUINDO NÃO RECORRENTES, EM M. 8.5% COST TO INCOME Amortizações Gastos gerais administrativos 253.9 10.8 93.7 +1.8% 8.5% 232.3 11.0 85.7 74% 1) 68% 65% 9.2% Custos c/ pessoal 149.4 135.6 15 16 Jun.17 (últimos 12 meses) Impactos não recorrentes Jun. 16 Jun. 17 Custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial Reformas antecipadas e rescisões 47.1 106.4 Ganho com revisão ACT 44.3 Custos como reportados 256.8 338.7 Custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial = Custos de estrutura Custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias ganho com revisão ACT Margem financeira + Comissões (inclui margem bruta de unit links) + Resultados de equivalência patrimonial excl. contribuição de bancos africanos + Rendimento de instrumentos de capital Custos de estrutura excluindo custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias diminuem 22 M. ( 8.5%) no 1º semestre de 2017 (vs. 1º sem. 2016) Custos com pessoal (excluindo não recorrentes) caem 14 M. ( 9.2%) entre semestres homólogos 1) Calculado com base em custos e proveitos em 2015 proforma pela reexpressão da contribuição do BFA para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5. 17

3 Resultados Programa de rescisões e reformas antecipadas voluntárias 2017 2019 Programa de Reformas Antecipadas e Rescisões voluntárias 27 de Abril Anúncio 15 de Maio Início 20 de Julho Conclusão Saídas de colaboradores (#) Custo (M. ) Redução de custos Saídas no âmbito do Programa Outras saídas Reformas antecipadas voluntárias 292 Rescisões voluntárias 227 Total do Programa 519 Saídas adicionais* 98 91 M. 15 M. 2019 (1.º ano impacto completo) * Colaboradores que já tinham chegado a acordo aos quais foram aplicadas as mesmas condições do Programa Total 617 2017 e 2018 106 M. (36 M. ) Acordada a saída de 617 colaboradores representando 11% do quadro inicial 544 pessoas deixam os quadros do Banco em 2017 e 73 em 2018 Custo de 106 M. integralmente reconhecido no 1.º semestre de 2017 Poupança anual estimada de 36 M. a partir de 2019 (inclusivé) 18

3 Resultados Programa de reformas antecipadas e rescisões voluntárias: 617 saídas acordadas EVOLUÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DE ESTRUTURA 1) Ref. antecipadas e rescisões voluntárias e saídas adicionais + 86 531 617 = M. 8.5% 11.8% 254 N.º 5 525 5 406 119 531 4 875 14 9.2% 8 0 232 8.5% 31 Dez. 2016 Actual 30 Jun 2017 Após saídas 30 Jun. 2016 Custos com pessoal Gastos gerais administ. Deprec. e amortiz. 30 Jun. 2017 EVOLUÇÃO DA REDE DE BALCÕES 535 7 528 31 Dez. 2016 Actual 30 Jun. 17 A redução de 8.5% dos custos de estrutura (excluindo não recorrentes) no 1.º semestre de 2017, ainda não reflecte a redução de pessoal acordada em 2017. 1) Excluindo não recorrentes. 19

3 Resultados Responsabilidades com Pensões cobertas a 98% Rendibilidade do fundo de pensões (2017, ytd) 6.8% RESPONSABILIDADES COM PENSÕES DE COLABORADORES, M. DESVIOS ACTUARIAIS 3) NO PERÍODO, M. M. 31 Dez. 16 30 Jun. 17 Responsabilidades totais por serviços passados 1 463 1 541 Situação patrimonial do fundo de pensões 1) 1 431 1 504 Grau de cobertura das responsabilidades com pensões 97.8% 97.6% Ta xa de des conto 2.00% 2.08% Taxa de crescimento dos salários pensionáveis 1.00% 1.00% Taxa de crescimento das pensões 0.50% 0.50% Tábua de mortalidade: Homens TV 73/77 2 anos 2) TV 88/ 90 3) Reconhecidos directamente em capitais próprios, de acordo com a IAS19. 4) Inclui alteração da tábua de mortalidade e da taxa de desconto. M. Desvios actuariais totais em 31 Dez.16 (244.1) Alteração de pressupostos 4) (40.7) Desvio de rendimento dos fundos de pensões 78.5 Outros (3.1) Desvios actuariais totais em 30 Jun.17 (209.4) Tábua de mortalidade: Mulheres TV 88/ 90 3 anos 2) TV 88/ 90 3 anos 2) 1)Em Dez.16 inclui 75.5 M. de contribuições transferidas para os fundos de pensões no início 2017. 2)Considera se, para a população abrangida, uma idade inferior à idade efectiva dos beneficiários em 2 anos para os homens e 3 anos para as mulheres, respectivamente, o que equivale a considerar uma expectativa de vida superior. Rendibilidade do fundo de Pensões de 6.8% ytd com impacto positivo de 78.5 M. nos desvios actuariais. BPI adoptou nova tábua de mortalidade para os homens (TV 88/90) mais conservadora. Valor das responsabilidades em 30 de Junho inclui já o impacto do aumento decorrente do programa de reformas antecipadas e rescisões voluntárias de 2017. 20

3 Resultados Custo do risco de crédito cai de 0.09 em 2016 para 0.07% 1) no 1.º semestre de 2017 Custo do risco de crédito 1) EVOLUÇÃO ANUAL DO CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DO CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO M. 0.98% 0.91% 254 264 242 249 0.66% 172 158 CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO = Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo, em % da carteira de crédito 0.38% 103 0.09% 0.07% M. 0.32% 0.24% 0.16% 0.09% 0.01% 0.01% Imparidades líquidas de recuperações em % da carteira de crédito (últimos 12 meses) 0.29% 20.1 16.2 0.22% 15.6 12.4 CUSTO DO RISCO DE CRÉDITO = Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo, em % da carteira de crédito 0.04% 0.12% 0.11% 0.24% 16.7 13.8 87 33 16.6 19 7.5 2012 2013 2014 2015 2016 Jun.17 1.1 2.3 0.1 3.9 7.0 6.3 Nota: valores Dez.12 a Dez.15 são relativos à actividade doméstica. Imparidades Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo 1T 16 2T 16 3T 16 4T16 1T 17 2T 17 Imparidades Imparidades líquidas de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo As imparidades no 1.º semestre de 2017 ascenderam a 16.6 M., o que corresponde a 0.15% da carteira de crédito em termos anualizados. O custo do risco de crédito, líquido de recuperações de crédito anteriormente abatido ao activo, de 7.5 M. no semestre, corresponde a 0.07% da carteira em termos anualizados. 1) Em termos anualizados. 21

Resultados do 1.º semestre de 2017 1. Síntese 2. Actividade comercial 3. Resultados 4. Balanço 5. Notas finais Anexos 22

4 Balanço Crédito em risco em níveis reduzidos e elevada cobertura por imparidades Crédito em risco (regras Banco de Portugal) Crédito dudoso (critérios do CaixaBank) Rácio crédito em risco Crédito em risco (M. ) CRÉDITO EM RISCO (M. ), RÁCIO DE CRÉDITO EM RISCO (%) E COBERTURA POR IMPARIDADES (%) 4.0% 1 082 4.7% 5.0% 1 203 1 219 4.5% 1 071 3.7% 3.6% 863 839 CREDITO DUDOSO (M. ), RÁCIO DE CREDITO DUDOSO (%) E COBERTURA POR IMPARIDADES (%) 31 Mar. 17 30 Jun. 17 Credito dudoso 1 508 M. 1 439 M. Rácio de credito dudoso 6.1% 5.8% Rácio de cobertura 47% 48% 2012 2013 2014 2015 2016 Jun.17 Rácio cobertura 69% 75% 81% 85% 83% 83% Nota: valores de Dez.12 a Dez.15 são relativos à actividade doméstica. Crédito em risco (critérios Banco de Portugal) Rácio de crédito em risco baixou no semestre, para os 3.6%. Este indicador representa uma melhoria significativa face ao máximo registado no final de 2014 (5.0%) Cobertura do crédito em risco por imparidades de 83% 1) Cobertura do crédito em risco por imparidades e colaterais de 149% Rácio de crédito dudoso (critérios do CaixaBank) Rácio crédito dudoso de 5.8%; Cobertura por imparidades de 48% 1) Cobertura por imparidades e colaterais de 115% 1) Não considerando colaterais. 23

4 Balanço Imóveis obtidos por recuperações de crédito têm uma expressão reduzida no BPI Imóveis obtidos por recuperação de créditos de 80 M. (líquido de imparidades) Valor contabilístico bruto (VCB) Valor contabilístico líquido (VCL) Imparidades 159 TOTAL (M. ) 153 132 102 73 HABITAÇÃO (M. ) 60 50 42 87 OUTROS (M. ) 93 82 60 PRINCIPAIS FUNDOS DE RECUPERAÇÃO / REESTRUTURAÇÃO Mercado Pelo BPI Capital subscrito 4.8 Bi. 103.5 M. %BPI 2 % 27 27 31 22 14 15 16 Jun 17 3 3 2 1 14 15 16 Jun 17 24 25 29 21 14 15 16 Jun 17 Cobertura por imparidades 22% 3% 35% (% VBC) Valor de avaliação (% VCL) 125% 126% 123% Idade média do stock (anos) 2.5 5.5 # imóveis 1.º semestre 2017 1 013 641 372 entradas de imóveis 127 113 14 Saídas de imóveis 280 222 58 M. FR Fundo de recuperação, FCR FRE Fundo de reestruturação empresarial, FCR Subscrito Realizado FR 97.9 88.6 FRE 5.6 3.8 Total 103.5 92.4 Imparidades (33.1) Mais /(menos) valias potenciais Exposição líquida 2.0 61.3 Vendas de 280 Imóveis no primeiro semestre por 40 M.. Impacto positivo no resultado antes de impostos de 7.9 M.. 24

4 Balanço Estrutura de financiamento equilibrada e posição de liquidez confortável BALANÇO CONSOLIDADO Activos monetários e créditos a IC MÉTRICAS DE LIQUIDEZ CONFORTÁVEIS Activos financeiros Crédito a Clientes Participações Outros activos 6% 19% 70% 2% 3% 100% 2.0 B 6.2 B 22.8 B 0.7 B Activo 33.0 Bn Crédito / depósitos (perímetro de supervisão do BdP) 3.8 B 4.0 B 20.1 B 1.1 B 2.6 B Passivo e capital próprio 106% 12% Recursos de bancos centrais e IC 12% Seguros de capitalização 3% Mercado Dívida (wholesale)1 4% Outros passivos 8% Capital próprio Liquidity coverage ratio 1)Inclui emissão de 300 M. de dívida subordinada emitida no 1º trim.17 e subscrita integralmente pelo CaixaBank. 61% Depósitos e obrigações de retalho 179% Recursos de Clientes constituem a principal fonte de financiamento do balanço (73% do activo). Rácio de transformação de recursos de Clientes em crédito de 106%. 2.0 Bi. de fundos obtidos junto do BCE (TLTRO). BPI dispõe de capacidade de captação de financiamento adicional junto do BCE de 6.9 Bi.. Carteira de disponíveis para venda de 3.8 Bi., dos quais 2.9 Bi. de dívida pública de curto prazo e 0.5 Bi. de dívida pública de médio e longo prazo com maturidade residual de 1.8 anos. Recurso ao Mercado de dívida wholesale é diminuto (3% do activo). 100% ACTIVOS ELEGÍVEIS PARA FINANCIAMENTO NO BCE (Em Bi., 30 Jun. 2017) M. 9.7 Total de activos elegíveis 2) 0.8 Repos e outros colaterais Utilizado Valor de balanço (M. ) 2.0 Financiamento BCE (TLTRO) Mais / (menos) valias latentes 6.9 Activos disponíveis 2) Activos elegíveis totais, líquidos de valorizações e haircuts e antes de utilizações. Maturidade residual, anos Dívida pública de curto pra zo 3) 2 904 1 0.4 Dívida pública MLP 4) 519 0 1.8 Acções, obrigações corporate e outros 356 22 Total 3 779 24 3) Portugal (67%), Itália (17%) e Espanha (16%). 4) Portugal (63%), Itália (37%). 25

4 Balanço CET1 FL ratio Evolução do rácio CET1 fully loaded Rácios de capital RÁCIO CET CONSOLIDADO (FULLY LOADED) BANCO BPI CONSOLIDADO, EM 30 JUNHO 2017 11.1% 10.3% 10.9% (82 pb) (10 pb) +68 pb Venda 2% BFA Aumento Resultado RWA de risco liq. de crédito 2) Jan Jun. (4 pb) Outros Phase in Fully loaded CET1 11.9% 10.9% T1 11.9% 10.9% Capital total 13.3% 12.7% Dez.16 Em M. Dez.16 proforma Jun.17 CET1 2 679 1 665 1 792 RWAs 24 076 16 144 16 506 1) Rácio de leverage 300 M. 6.7% 6.0% Emissão de dívida subordinada no 1º Trim.17, subscrita por CaixaBank Aumentou Tier 2 e Capital Total 1) Excluindo impacto da venda de 2% do BFA e desconsolidação. 2) Excluindo DTA e sem classe de risco equity. Rácios de capital phasing in: CET1 de 11.9% e capital total de 13.3%. BPI cumpre mínimos de SREP de CET1, T1 e rácio total Rácio de capital fully loaded: CET1 de 10.9% e capital total de 12.7% Rácio de leverage de 6.7% phase in e de 6.0% fully loaded. 26

Anexos Notações de Rating Longo Prazo Curto prazo Outlook Obrigações hipotecárias 1) BBB F3 positive 2) BB+ B stable 3) Ba3 Not prime stable A2 4) A (high) 5) 1) Em 21/06/17 2) Em 13/02/17 3) Em 18/01/17 4) Em 20/01/17 5) Em 31/03/17 27

Resultados do 1.º semestre de 2017 1. Síntese 2. Actividade comercial 3. Resultados 4. Balanço 5. Notas finais Anexos 28

5 Notas finais Resultados em 30 Junho 2017: Síntese Resultado Líquido Consolidado, excluindo items não recorrentes, aumenta 77% de 106 M. no 1.º semestre de 2016 para 188 M. no 1º sem. 2017. Bons resultados comerciais no semestre: crescimento de 4.7% ytd dos recursos de clientes, subida 3.6% do crédito a empresas em Portugal ytd, com ganhos de quota de mercado no crédito à habitação (+10bps) e crédito a empresas (+20bps). Reformas antecipadas e rescisões voluntárias: redução de 617 Colaboradores (11% do total em 31.12.16) com um custo global de 106 M. que permitirá uma poupança anual de custos de 36 M. a partir de 2019. Forte posição de liquidez: Recursos de Clientes representam 73% do activo, rácio crédito/depósitos de 106% e Liquidity Coverage Ratio de 179%. Qualidade da carteira de crédito permitiu descida do indicador de custo do risco de crédito para 0.07% no 1.º semestre de 2017; economia portuguesa a melhorar. 29

Resultados do 1.º semestre de 2017 Anexos Rendibilidade, eficiência, qualidade do crédito e solvabilidade, nos termos da Instrução 23/2011 do Banco de Portugal Contas de Resultados, Rentabilidade e Balanços Mapas de reconciliação histórica de Informação Indicadores Alternativos de Desempenho 30

Anexos Rendibilidade, eficiência, qualidade do crédito e solvabilidade Nos termos da Instrução 23/2011 do Banco de Portugal 30 Jun. 16 como reportado 30 Jun 16 proforma 30 Jun. 17 como reportado 30 Jun. 17 excl. impacto da venda de 2% do BFA e desconsolidação Produto bancário e resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) / ATM 3.2% 1.9% 1.7% 2.8% Resultados antes de impostos e resultado atribuível a interesses que não controlam / ATM 1.1% 1.1% 0.3% 0.7% Resultados antes de impostos e resultado atribuível a interesses que não controlam / capital próprio médio (incluindo interesses que não controlam) 15.3% 15.4% 4.3% 9.6% Custos com pessoal / Produto bancário e resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) 1 30.8% 40.8% 46.9% 29.2% Custos de estrutura / Produto bancário e resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) 1 54.0% 69.4% 80.3% 50.0% Crédito com incumprimento em % do crédito bruto total 4.0% 3.1% Crédito com incumprimento, líquido de imparidades acumuladas em % do crédito líquido total 0.0% 0.1% Crédito em risco em % do crédito bruto total 2 5.0% 3.8% Crédito em risco 2, líquido de imparidades acumuladas em % do crédito líquido total 0.9% 0.8% Crédito reestruturado em % do crédito bruto total 3 6.5% 6.3% Crédito reestruturado não incluído no crédito em risco em % do crédito bruto total 3 4.5% 4.6% Rácio de adequação de fundos próprios 11.0% 4) 13.3% 5) Rácio de adequação de fundos próprios de base (Tier I) 11.0% 4) 11.9% 5) Rácio Core Tier I 11.0% 4) 11.9% 5) Rácio de transformação (crédito a Clientes líquido / depósitos de Clientes) 87.5% 106% 1) Excluindo custos com reformas antecipadas e alterações ao plano (custos com pessoal). 2) O crédito em risco corresponde à soma do: (1) valor total em dívida do crédito que tenha prestações de capital ou juros vencidos por um período superior ou igual a 90 dias; (2) valor total em dívida dos créditos que tenham sido reestruturados, após terem estado vencidos por um período superior ou igual a 90 dias, sem que tenham sido adequadamente reforçadas as garantias constituídas (devendo estas ser suficientes para cobrir o valor total do capital e juros em dívida) ou integralmente pagos pelo devedor os juros e outros encargos vencidos; (3) valor total do crédito com prestações de capital ou juros vencidos há menos de 90 dias, mas sobre o qual existam evidências que justifiquem a sua classificação com crédito em risco, designadamente a falência ou liquidação do devedor. 3) De acordo com Instrução 32/2013 do Banco de Portugal. 4) De acordo com as regras CRD IV/CRR phasing in aplicáveis em 2016. 5) De acordo com as regras CRD IV/CRR phasing in aplicáveis em 2017. 31

Anexos Conta de resultados consolidada Rubricas reclassificadas de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. Em M. 1º Sem. 17 2T 17 1T 17 2016 4T 16 3T 16 1ºSem.16 2T 16 1T 16 proforma 1) proforma 1) proforma 1) proforma 1) Ma rgem fi nanceira es tri ta 182.3 90.1 92.3 364.2 94.2 91.1 178.9 92.8 86.1 Resultado técnico de contratos de s eguros 7.4 3.8 3.6 24.6 5.7 5.4 13.5 5.6 7.9 Comissões associadas ao custo amortizado 10.3 4.6 5.8 21.2 5.4 5.3 10.6 5.1 5.4 Ma rgem fi nanceira RCL 200.1 98.5 101.6 410.0 105.3 101.8 203.0 103.6 99.4 Rendimento de instrumentos de capital RCL 6.4 6.3 0.1 8.5 4.6 0.0 3.9 3.9 0.0 Comissões líquidas RCL 138.3 72.2 66.1 272.8 74.5 66.3 132.0 67.4 64.6 Resultados por equivalência patrimonial RCL 120.7 64.6 56.1 26.2 0.8 4.0 21.4 15.8 5.6 Resultados em operações financeiras 14.7 7.1 7.7 48.9 17.7 6.1 25.2 28.7 (3.6) Rendi mentos e enca rgos opera ci ona is (191.0) (15.0) (176.0) (23.8) (3.2) (1.0) (19.6) (18.3) (1.2) Produto bancário RCL 289.3 233.6 55.6 742.7 199.6 177.3 365.9 201.1 164.8 Cus tos com pes s oa l (242.0) (164.1) (77.9) (308.0) (79.8) (76.0) (152.3) (78.3) (74.0) Dos quais: Custos c/ pessoal não recorrentes 2 (106.4) (95.6) (10.7) (16.8) (9.3) (4.7) (2.9) (2.3) (0.6) Ga s tos gera is a dmi nis trati vos (85.7) (44.3) (41.4) (168.6) (29.7) (45.2) (93.7) (48.9) (44.8) Depreci ações e a morti zações (11.0) (5.5) (5.5) (21.4) (5.4) (5.2) (10.8) (5.3) (5.5) Custos de estrutura (338.7) (213.9) (124.7) (497.9) (114.8) (126.3) (256.8) (132.5) (124.2) Resultado operacional (49.4) 19.7 (69.1) 244.8 84.8 50.9 109.1 68.6 40.5 Recuperação de crédito, juros e despesas 9.1 2.9 6.2 13.7 3.1 3.4 7.2 3.3 3.9 Imparidade e provisões para crédito e garantias (16.6) (16.7) 0.1 (33.0) 3.9 (1.1) (35.8) (15.6) (20.1) Imparidade e outras provisões líquidas 3.0 (0.6) 3.5 (36.5) 2.5 (5.1) (33.9) (30.6) (3.3) Resultado antes de impostos (54.0) 5.3 (59.3) 189.0 94.3 48.2 46.6 25.6 21.0 Impos tos s obre lucros (47.7) 15.3 (63.1) (44.7) (6.5) (15.8) (22.5) (9.0) (13.4) Resultado líquido de actividades em continuação (101.7) 20.6 (122.3) 144.4 87.8 32.4 24.1 16.6 7.6 Resultado líq. de actividades em descontinuação 337.7 84.8 89.0 163.9 87.2 76.6 Resultado atribuível a interesses que não controlam de actividades em continuação (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) (0.0) Resultado atribuível a interesses que não controlam de actividades em descontinuação (168.8) (42.3) (44.4) (82.0) (43.6) (38.4) Resultado líquido (101.7) 20.6 (122.3) 313.2 130.3 77.0 105.9 60.2 45.8 1) A designação proforma reflecte a reexpressão da contribuição do BFA para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que é registada no resultado líquido de actividades em descontinuação. 2) Custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias; e (apenas no ano de 2016) ganhos com revisão do Acordo Colectivo de Trabalho (ACT). 32

Anexos Conta de resultados consolidada Aumento de 77% do resultado líquido consolidado recorrente para 188 M. Rubricas reclassificadas (RCL) de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não são afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. 1.º sem. 2017 1.º sem. 2016 Em M. Como Não Excluindo não reportado recorr. recorrentes Proforma 1) Margem financeira RCL 200 200 203 Rendimento de instrumentos de capital RCL 6 6 4 Comissões líquidas RCL 138 138 132 Resultados por equivalência patrimonial RCL 121 121 21 Resultados em operações financeiras 15 15 25 Rendimentos e encargos operacionais (191) (176) (16) (20) Produto bancário RCL 289 (176) 465 366 Custos recorrentes (232) (232) (254) Custos não recorrentes (106) (106) (3) Custos de estrutura (339) (106) (232) (257) Resultado operacional (49) (282) 232 109 Recuperação de crédito, juros e despesas 9 9 7 Imparidade e provisões para crédito e garantias (17) (17) (36) Imparidade e outras provisões líquidas 3 3 (34) Resultado antes de impostos (54) (282) 228 47 Impostos sobre lucros (48) (8) (40) (22) Resultado líquido de actividades em continuação (102) (290) 188 24 Resultado líq. de actividades em descontinuação 164 Resultado atrib. interesses que não controlam (0) (0) (82) Resultado líquido (102) (290) 188 106 Aumento do resultado líquido recorrente em +82M. : custos recorrentes diminuem 8.5% YoY ( 22 M. ); imparidades totais líquidas de recuperações diminuem de 62 M. no 1.º sem. 16 para 5 M. no 1.º sem. 17; aumento do contributo do BFA para o resultado de 79 M. para 96 M. (após impostos). Inclui custo com juros de 4 M. de subordinada Tier II emitida no final de Mar.17 (300 M. ; remuneração Euribor 6M+5.74%) Inclui ganho de 23 M. com alienação de participação na Visa Europe Incluem contribuições anuais para os fundos de resolução nacional e europeu (15 M. no 1ºS.17 e 18 M. no 1ºS.16) Incluiu 20 M. de imparidades em obrigações da PT International Finance (Grupo OI) Incluem contribuição extraordinária sobre o sector bancário (7 M. no 1ºS.17 e 11 M. no 1ºS.16) 1.º sem.17: a participação detida no BFA (48.1%) é reconhecida por equivalência patrimonial. Contributos para o resultado consolidado no 1ºsem 2017: 1.º sem.16 proforma: o contributo do BFA foi registado em operações em descontinuação. Impactos não recorrentes no 1º sem. 2017 negativos em 290 M. : BFA, 96 M. excl. impacto de venda e desconsolidação (+16.9 M. YoY) BCI, 4.6 M. (+1.3 M. YoY) Custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias de 77.2 M. (106.4 M. antes impostos) Venda de 2% do capital do BFA e desconsolidação, já reconhecidos no 1º trim.17: O impacto nos capitais próprios consolidados foi negativo em 30.2 M. 2) O impacto no resultado líquido consolidado foi negativo em 212.3 M. 3) 1)A designação proforma reflecte a reexpressão da contribuição do BFA para o resultado consolidado de acordo com a norma IFRS 5, que aparece no resultado líquido de actividades em descontinuação. 2)Impacto nos capitais próprios da venda de 2% do BFA e desconsolidação: mais valia de 6.6 M. e, com sinal negativo, impostos diferidos passivos de 36.8 M.. 3)Impacto no resultado líquido consolidado da venda de 2% do BFA e desconsolidação: negativo em 212.3 M., na medida em que, para além do impacto nos capitais próprios ( 30.2 M. ), se registou a transferência de 182.1 M. de reservas cambiais negativas para resultados do exercício. 33

Anexos Rentabilidade do Capital Próprio (ROE) e do Capital Próprio Tangível (ROTE) YtD (anualiz.) vs. Últimos 12 meses Rentabilidade do Capital Próprio (ROE) YtD (anualizado) Últimos 12 meses 1º Sem.17 (Jan. Jun.17) Jul.16 Jun.17 ROE recorrente [A.] Capital próprio atribuível aos accionistas do BPI (saldo médio, M. ) 2 494 2 434 [B.] Reserva de justo valor da carteira act. financ. disponíveis p/ venda (saldo médio, M. ) 20 16 [C.] Capital afecto ajustado (M. ) [=A. B.] 2 474 2 418 [D.] Resultado líquido recorrente (M. ) 188 405 [E.] ROE recorrente [D. / C.] 15.2% 16.8% ROE recorrente excl. contributo das participações em bancos africanos [F.] Capital próprio atribuível aos accionistas do BPI (saldo médio, M. ) 1 999 1 960 [G.] Reserva de justo valor da carteira act. financ. disponíveis p/ venda (saldo médio, M. ) 20 16 [H.] Capital afecto ajustado (M. ) [=F. G.] 1 978 1 944 [I.] Resultado líquido recorrente (M. ) 89 221 [J.] ROE recorrente excl. contributo das participações em bancos africanos [I. / H.] 9.0% 11.4% [K.] Resultado líquido "como reportado" (M. ) (102) 106 [L.] ROE "como reportado" [K. / C.] 1) 3.5% 4.4% Rentabilidade do Capital Próprio Tangível (ROTE) ROTE recorrente [A.] Capital próprio atribuível aos accionistas do BPI (saldo médio, M. ) YtD (anualizado) 1º Sem.17 (Jan. Jun.17) Últimos 12 meses Jul.16 Jun.17 2 494 2 434 [B.] Activos intangíveis (saldo médio, M. ) 25 27 [C.] Capital afecto ajustado (M. ) [=A. B.] 2 469 2 407 [D.] Resultado líquido recorrente (M. ) 188 405 [E.] ROTE recorrente [D. / C.] 15.2% 16.8% ROTE recorrente excl. contributo das participações em bancos africanos [F.] Capital próprio atribuível aos accionistas do BPI (saldo médio, M. ) 1 999 1 960 [G.] Activos intangíveis (saldo médio, M. ) 25 24 [H.] Capital afecto ajustado (M. ) [=F. G.] 1 974 1 936 [I.] Resultado líquido recorrente (M. ) 89 221 [J.] ROTE recorrente excl. contributo das participações em bancos africanos [I. / H.] 9.0% 11.4% [K.] Resultado líquido "como reportado" (M. ) (102) 106 [L.] ROTE "como reportado" [K. / C.] 1) 3.5% 4.4% 1) Na anualização do ROE e ROTE "como reportados" no 1º sem.2017 os impactos não recorrentes (negativos em 290 M. ) não foram anualizados.. 34

Anexos Balanço consolidado (como reportado) Em M. 30 Jun. 17 31 Mar. 17 31 Dez. 16 Activo Ca i xa e dis ponibilidades em bancos centrais 983.4 1 300.2 876.6 Disponibilidades em outras instituições de crédito 300.0 272.1 300.2 Aplicações em instituições de crédito 744.6 781.8 637.6 Créditos a clientes 22 819.8 22 718.4 22 735.8 Activos financeiros detidos para negociação e ao justo valor através 2 409.7 2 421.4 2 197.9 Activos financeiros disponíveis para venda 3 779.3 3 816.9 3 876.4 Investimentos detidos até à maturidade 14.4 16.3 16.3 Deri va dos de cobertura 20.4 21.1 25.8 Investimentos em associadas e entidades sob controlo conjunto 675.0 681.6 175.7 Propriedades de investimento 0.0 0.0 0.0 Activos não correntes detidos para venda e operações em 0.0 0.0 6 295.9 Outros activos tangíveis 43.7 48.0 51.0 Acti vos i ntangívei s 24.7 24.6 25.6 Activos por impostos 472.8 447.5 471.8 Outros activos 463.5 426.8 598.0 Total do Activo 32 751.4 32 976.7 38 284.7 Passivo e capitais próprios Recursos de bancos centrais 2 145.4 1 999.5 2 000.0 Passivos financeiros detidos para negociação 185.8 208.7 212.7 Recursos de outras instituições de crédito 1 624.1 1 834.9 1 096.4 Recursos de clientes e outros empréstimos 22 335.5 22 413.5 21 967.7 Responsabilidades representada s por títulos 268.9 288.6 506.8 Provisões técnicas 1 923.6 1 985.2 2 048.8 Passivos financeiros associados a activos transferidos 511.4 525.6 555.4 Deri va dos de cobertura 78.0 93.0 97.8 Passivos não correntes detidos para venda e operações em 0.0 0.0 5 951.4 Provisões 68.8 69.3 70.2 Passivos por impostos 67.1 66.5 22.0 Outros passivos subordinados e títulos de participação 373.8 369.9 69.5 Outros pa s s i vos 606.7 587.3 777.4 Ca pitais próprios atribuíveis aos accionistas do BPI 2 560.6 2 533.0 2 440.5 Interesses que não controlam 1.8 1.8 468.0 Capitais próprios 2 562.3 2 534.7 2 908.5 Total do Passivo e Capitais Próprios 32 751.4 32 976.7 38 284.7 35

Anexos Conta de Resultados Consolidados 1º sem. 17 Reconciliação com a estrutura anteriormente utilizada Rubricas reclassificadas de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. Conta de resultados estrutura anteriormente adoptada (até à divulgação de resultados do 1º trim. 2017) Conta de resultados estrutura adoptada no 1º sem. 2017 (de acordo com formato do CaixaBank, entidade consolidante do BPI) Em M. 1º Sem. 17 Margem financeira estrita 182.3 Margem bruta de unit links 6.4 Rendimentos de instrumentos de capital 6.4 Comissões líquidas associadas ao custo amortizado 10.3 Margem financeira 205.5 Resultado técnico de contratos de seguros 7.4 Comissões líquidas 131.9 Resultados em operações financeiras 14.7 Rendimentos e encargos operacionais (191.0) Produto bancário 168.5 Custos com pessoal (242.0) Dos quais: Custos c/ pessoal não recorrentes 1 (106.4) Gastos gerais administrativos (85.7) Depreciações e amortizações (11.0) Custos de estrutura (338.7) Resultado operacional (170.1) Recuperação de créditos, juros e despesas 9.1 Imparidade e provisões líquidas para crédito e garantias (16.6) Imparidade e outras provisões líquidas 3.0 Resultado antes de impostos (174.7) Impostos sobre lucros (47.7) Resultados de empresas associadas (equivalência patrimonial) 120.7 Resultado líquido de actividades em continuação (101.7) Resultado líquido de actividades em descontinuação 0.0 Resultado atrib. interesses que não controlam de activid. em continuação (0.0) Resultado atrib. interesses que não controlam de activid. em descontinuação 0.0 Resultado líquido (101.7) 1) Custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias. 6.4 131.9 1º Sem. 17 Em M. 182.3 Margem financeira estrita 7.4 Resultado técnico de contratos de seguros 10.3 Comissões associadas ao custo amortizado 200.1 Margem financeira RCL 6.4 Rendimento de instrumentos de capital RCL 138.3 Comissões líquidas RCL 120.7 Resultados por equivalência patrimonial RCL 14.7 Resultados em operações financeiras (191.0) Rendimentos e encargos operacionais 289.3 Produto bancário RCL (242.0) Custos com pessoal (106.4) Dos quais: Custos c/ pessoal não recorrentes 1 (85.7) Gastos gerais administrativos (11.0) Depreciações e amortizações (338.7) Custos de estrutura (49.4) Resultado operacional 9.1 Recuperação de crédito, juros e despesas (16.6) Imparidade e provisões para crédito e garantias 3.0 Imparidade e outras provisões líquidas (54.0) Resultado antes de impostos (47.7) Impostos sobre lucros (101.7) Resultado líquido de actividades em continuação 0.0 Resultado líq. de actividades em descontinuação (0.0) Resultado atrib. interesses que não controlam de activid. em continuação 0.0 Resultado atrib. interesses que não controlam de activid. em descontinuação (101.7) Resultado líquido 36

Anexos Custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial Calculado tendo por base a estrutura da conta de resultados anteriormente adoptada (até à divulgação de resultados do 1º trim. 2017) Calculado tendo por base a estrutura da conta de resultados estrutura adoptada no 1º sem. 2017 (de acordo com formato do CaixaBank, entidade consolidante do BPI) 1º Sem.17 (Jan. Jun.17) Jul. 16 Jun.17 (últimos 12 meses) Margem financeira estrita 182.3 367.6 Margem bruta de unit links 6.4 12.8 Rendimento de instrumentos de capital 6.4 11.0 Comissões associadas ao custo amortizado 10.3 21.0 Margem financeira 205.5 412.5 Resultado técnico de contratos de seguros 7.4 18.6 Comissões e outros proveitos (líq.) 131.9 266.3 Produto bancário comercial 344.8 697.4 Custos de estrutura ajustados 1) 232.3 459.5 Custos de estrutura ajustados em % do Produto bancário comercial 67% 66% 1º Sem.17 (Jan. Jun.17) Jul.16 Jun.17 (últimos 12 meses) Margem financeira estrita 182.3 367.6 Resultado técnico de contratos de seguros RCL 7.4 18.6 Comissões associadas ao custo amortizado 10.3 21.0 Margem financeira RCL 200.1 407.2 Comissões e outros proveitos (líq.) RCL 138.3 279.2 Resultados por eq. patrimonial, excl. contribuições particip. bancos africanos RCL 9.0 11.6 Rendimento de instrumentos de capital RCL 6.4 11.0 Produto bancário comercial RCL 353.8 708.9 Custos de estrutura ajustados 1) 232.3 459.5 Custos de estrutura ajustados em % do Produto bancário comercial 66% 65% 1) Excluindo custos com rescisões e reformas antecipadas voluntárias. 37

Anexos Comissões líquidas reconciliação com a estrutura anteriormente apresentada Estrutura próxima do formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. Comissões líq. no 1º sem.17 estrutura anteriormente adoptada (até à divulgação de resultados do 1º trim. 2017) Comissões líq. no 1º sem.17 estrutura adoptada no 1º sem. 2017 (próxima do formato do CaixaBank, entidade consolidante do BPI) Comissões líquidas Em M. 1º Sem.17 Total de comissões 131.9 Das quais: Intermediação de seguros 22.2 Gestão de activos 24.0 Outras comissões 85.7 Comissões líquidas - RCL 1º Sem.17 Em M. 85.7 Comissões bancárias 28.6 Intermediação de seguros 24.0 Gestão de activos 138.3 Total Margem bruta de unit links Em M. 1º Sem.17 Margem bruta de unit links 6.4 38

Anexos Recursos de Clientes em 30 Jun.2017 reconciliação com a estrutura anteriormente apresentada Estrutura próxima do formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. Recursos de Clientes em 30 Jun.17 estrutura anteriormente adoptada (até à divulgação de resultados do 1º trim. 2017) 30 Jun. 17, em M. [A] Recursos de Clientes (corrigidos de duplicações e abatidos de aplic. fundos pensões sob gestão) 1) Aplicações dos fundos de investimento geridos pelo BPI em recursos de balanço. 2) Exclui títulos BPI. [B] Duplicações de registo 1) [C] Aplicações fundos de pensões sob gestão do BPI em recursos de balanço [D] Recursos de Clientes [=A+B+C] Recursos no balanço Depós itos de Clientes 19 030 636 304 19 971 Obrigações colocadas em Clientes e outros 56 56 Depósitos e Obrigações 19 087 636 304 20 027 Seguros de capitalização e outros 4 053 4 053 Seguros de capitalização unit links 2 111 2 111 Seguros de capitalização Aforro e outros 1 943 1 943 Unidades particip. em fundos consolidados 0 0 Recursos no balanço 23 140 636 304 24 080 Recursos fora do balanço Fundos de investimento, PPR e PPA 4 194 4 194 BPI Suisse 1 419 1 419 Recursos fora do balanço 5 613 5 613 Recursos totais de Clientes 28 752 636 304 29 693 Outros recursos de clientes Ofertas públicas de subscrição 1 494 1 494 Fundos de terceiros colocados em clientes 673 673 Outros títulos de clientes 2) 2 420 2 420 Outros recursos de clientes 4 587 4 587 Total 33 339 636 304 34 280 Fundos de Pensões 2 621 2 621 Grupo BPI 1 556 1 556 Outros 1 065 1 065 Outros recursos 27 5 613 673 Recursos de Clientes em 30 Jun.17 estrutura adoptada no 1º sem. 2017 (próxima do formato do CaixaBank, entidade consolidante do BPI) Jun. 17 Em M. 24 122 I. Recursos de balanço 20 069 Depósitos 19 998 Depósitos à ordem e a prazo 56 Obrigações de retalho 15 Juros de depósitos 4 053 Seguros de capitalização e outros 8 907 II. Activos sob gestão 6 286 Fundos de investimento 2 621 Fundos de pensões 1 494 III. Ofertas públicas de subscrição 34 523 Total 39

Anexos Carteira de crédito em 30 Jun. 2017 reconciliação com a estrutura anteriormente apresentada Estrutura próxima do formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. Carteira de crédito em 30 Jun.17 estrutura anteriormente adoptada (até à divulgação de resultados do 1º trim. 2017) 30 Jun. 2017, em M. [A] Carteira líquida [B] Crédito vencido +30 dias [C] Juros e outros val ores [D] Carteira bruta [=A+B+C] Banca de Empresas 4 471 230 0 4 701 Grandes empres as 1 717 56 0 1 773 Médias empresas 2 754 174 0 2 928 Project Finance Portugal 983 12 0 995 Sucursal de Madrid 634 19 0 654 Project Finance 400 10 0 410 Empres as 235 9 0 244 Sector Público 1 440 0 0 1 440 Administração central 187 0 0 187 Administração regional e local 893 0 0 893 Sect. Emp. Estado no perímetro 53 0 0 53 Sect. Emp. Estado fora perímetro 274 0 0 274 Outros institucionais 33 0 0 33 Banca de Particulares e Pequenos Negócios 13 739 391 0 14 130 Crédito hipotecário a particulares 10 800 270 0 11 069 Crédito ao consumo/outros fins 702 26 0 728 Cartões de crédito 151 6 0 157 Financiamento automóvel 191 2 0 193 Empresários e negócios 1 896 87 0 1 983 BPI Vida e Pensões 1 239 0 9 1 248 Crédito vencido líquido de imparidades ( 19) Crédito Vencido 655 Imparidade de Crédito ( 674) Outros 333 2 62 327 Outro crédito 262 2 62 327 Juros e outros valores 71 Total 22 820 655 71 23 494 4 701 995 654 Carteira de crédito em 30 Jun.17 estrutura adoptada no 1º sem. 2017 (próxima do formato do CaixaBank, entidade consolidante do BPI) Carteira bruta 30 Jun. 2017, em M. 12 146 I. Crédito a particulares 11 069 Crédi to hi potecário 1 077 Outro crédito a particulares 8 333 II. Crédito a empresas 6 350 Grandes e médias empresas 1 983 Empres ários e negócios 1 248 III. Carteira da BPI Vida e Pensões 1 440 IV. Sector público 327 V. Outro 23 494 Total 40

Anexos INDICADORES DE RESULTADOS, EFICIÊNCIA E RENTABILIDADE INDICADORES ALTERNATIVOS DE DESEMPENHO Para além da informação financeira preparada de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), o BPI utiliza um conjunto de indicadores na análise do desempenho e posição financeira, os quais são classificados como Medidas Alternativas de Desempenho (APMs) conforme definido nas Orientações da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (European Securities and Markets Authority ou ESMA) sobre Medidas Alternativas de Desempenho publicadas a 5 de Outubro de 2015 ( ESMA / 2015/ 1415). Esses indicadores, os quais não foram auditados, são considerados divulgações adicionais e em nenhum caso substituem a informação financeira preparada de acordo com as IFRSs. Adicionalmente, a forma como o Banco BPI definiu e calcula estes indicadores pode diferir da forma como indicadores semelhantes são calculados por outras empresas e podem, em consequência, não ser comparáveis. É apresentada de seguida uma lista de indicadores alternativos de desempenho utilizados pelo BPI, juntamente com uma reconciliação entre determinados indicadores de gestão e as demonstrações financeiras consolidadas e respectivas notas preparadas de acordo com as IFRS. Margem financeira (RCL) = Margem financeira estrita + Resultado técnico de contractos de seguros + Comissões associadas ao custo amortizado Comissões líquidas (RCL) = Comissões líquidas + Margem bruta de unit links Produto bancário (RCL) = Margem financeira (RCL) + Rendimento de instrumentos de capital (RCL) + Comissões líquidas (RCL) + Resultados por equivalência patrimonial (RCL) + Resultados em operações financeiras + Rendimentos e encargos operacionais Produto bancário comercial = Margem financeira (RCL) + Rendimento de instrumentos de capital (RCL) + Comissões líquidas (RCL) + Resultados por equivalência patrimonial (RCL) excluindo contribuição de participações em bancos africanos Custos de estrutura = Custos com pessoal + Gastos gerais administrativos + Depreciações e amortizações Custos de estrutura ajustados = Custos com pessoal excluindo custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias e (apenas em 2016) ganho decorrente da revisão do ACT + Gastos gerais administrativos + Depreciações e amortizações Resultado operacional (RCL) = Produto bancário (RCL) Custos de estrutura Resultado antes de impostos (RCL) = Resultado operacional (RCL) + Recuperação de crédito, juros e despesas Imparidades e provisões para crédito e garantias Imparidades e outras provisões líquidas Rácio de eficiência (rácio cost to income) 1) = custos de estrutura / produto bancário (RCL) Rácio custos de estrutura ajustados em % do produto bancário comercial 1) = Custos de estrutura excluindo custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias e (apenas em 2016) ganho decorrente da revisão do ACT / Produto bancário comercial Rentabilidade dos capitais próprios (ROE) 1) = Resultado líquido no período / Valor médio no período do capital próprio atribuível aos accionistas do BPI após dedução da reserva de justo valor (líquida de impostos diferidos) relativa aos activos financeiros disponíveis para venda. Rentabilidade dos capitais próprios tangíveis (ROTE) 1) = Resultado líquido no período / Valor médio no período do capital próprio atribuível aos accionistas do BPI após dedução do valor líquido dos activos intangíveis. Rentabilidade do activo total (ROA) 1) = (Resultado líquido atribuível aos accionistas BPI + Resultado atribuível a interesses que não controlam dividendos de acções preferenciais) / Valor médio no período do activo total líquido. Margem unitária de intermediação = Taxa de juro média da carteira de crédito Taxa de juro média dos depósitos Nota: A expressão RCL ou Rubricas reclassificadas identifica rubricas de proveitos e custos que foram, nesta apresentação de resultados, reclassificadas, reposicionando as na estrutura da conta de resultados de acordo com o formato adoptado pelo CaixaBank (entidade consolidante do BPI). Os critérios contabilísticos subjacentes não foram afectados pela forma distinta da apresentação adoptada. 1) Indicador calculado para os últimos 12 meses, excepto quando indicado de outra forma. O indicador pode ser calculado para o período acumulado desde início do ano, em termos anualizados, sendo devidamente assinalado. 41

Anexos INDICADORES DE BALANÇO E FINANCIAMENTO Recursos de Clientes no balanço = Depósitos + Seguros de capitalização e outros Nota: O valor dos recursos de Clientes no balanço não está abatido das aplicações dos produtos fora do balanço (fundos de investimento e fundos de pensões) em produtos com registo no balanço. Sendo: Depósitos = Depósitos à ordem e outros + Depósitos a prazo e de poupança + Juros a pagar + Obrigações colocadas em Clientes (Obrigações de taxa fixa / variável e produtos estruturados colocados em Clientes + Certificados de depósitos + obrigações subordinadas colocadas em Clientes) Seguros de capitalização e outros = Seguros de capitalização unit links + Seguros de capitalização Aforro e outros (Provisões técnicas + Seguros de capitalização de taxa garantida e reforma garantida) + Unidades de participação em fundos consolidados Activos sob gestão = Fundos de investimento + Fundos de pensões Nota: Valores deduzidos de unidades de participação nas carteiras dos bancos do Grupo e de aplicações dos produtos fora do balanço (fundos de investimento e fundos de pensões) noutros produtos fora do balanço. Fundos de investimento = Fundos de investimento mobiliário + Fundos de investimentos imobiliário + Planos poupança reforma e poupança acções (PPR e PPA) + Hedge funds + Activos dos fundos sob gestão da BPI Suisse + Fundos de investimento de terceiros colocados em Clientes Fundos de pensões = fundos de pensões sob gestão do BPI (inclui fundos de pensões do Grupo BPI) Ofertas públicas de subscrição = Aplicações de Clientes em ofertas públicas de subscrição de terceiros Recursos totais de Clientes = Recursos de Clientes no balanço + Activos sob gestão + Ofertas públicas de subscrição Rácio de transformação de depósitos em crédito = Crédito a Clientes líquido / Depósitos de Clientes INDICADORES DE QUALIDADE DOS ACTIVOS Imparidades para crédito e garantias em % da carteira de crédito 1) = Imparidades e provisões líquidas para crédito e garantias / Valor médio no período da carteira de crédito produtivo. Custo do risco de crédito em % da carteira de crédito 1) = (Imparidades e provisões líquidas para crédito e garantias Recuperações de crédito, juros e outros) / Valor médio no período da carteira de crédito produtivo. Crédito produtivo = crédito a Clientes bruto (crédito e juros vencidos + Juros a receber e outros Imparidade em crédito) Rácio de crédito em risco (perímetro de consolidação IAS/IFRS) = Crédito em risco / Carteira de crédito bruta Nota: no cálculo do indicador é utilizada a informação financeira consolidada preparada de acordo com as regras IAS/ IFRS. Para efeitos de divulgação dos indicadores definidos na Instrução 16/ 2004 do Banco de Portugal é considerado no cálculo dos indicadores requeridos o perímetro de supervisão do Banco de Portugal, o que, no caso do BPI, determina que a BPI Vida e Pensões seja reconhecida por equivalência patrimonial, enquanto nas demonstrações financeiras consolidadas em IAS/IFRS a BPI Vida e Pensões é consolidada por integração global. Cobertura do crédito em risco por imparidades = (Imparidades para crédito + Imparidades e provisões para garantias e compromissos assumidos) / Crédito em risco Cobertura do crédito em risco por imparidades e colaterais associados = (Imparidades para crédito + Imparidades e provisões para garantias e compromissos assumidos + Colaterais associados a crédito) / Crédito em risco Rácio de credito dudoso = Credito dudoso (critérios do CaixaBank) / (Carteira de crédito bruta + garantias) INDICADORES ALTERNATIVOS DE DESEMPENHO Cobertura do credito dudoso = (Imparidades para crédito + Imparidades e provisões para garantias e compromissos assumidos) / Credito dudoso (critérios do CaixaBank) Cobertura do credito dudoso por imparidades e colaterais associados = (Imparidades para crédito + Imparidades e provisões para garantias e compromissos assumidos + Colaterais associados a crédito) / Credito dudoso (critérios do CaixaBank) Cobertura por imparidades dos imóveis recebidos por recuperação de crédito = Imparidades para imóveis recebidos por recuperação de crédito / Valor bruto dos imóveis recebidos por recuperação de crédito 1) Indicador calculado para os últimos 12 meses, excepto quando indicado de outra forma. O indicador pode ser calculado para o período acumulado desde início do ano ou para o trimestre, em ambos os casos em termos anualizados, sendo devidamente assinalado. 42

Anexos INDICADORES ALTERNATIVOS DE DESEMPENHO INDICADORES DE MERCADO Resultado por acção (EPS) = Resultado líquido / Nº médio ponderado de acções no período (básico ou diluído) O resultado por acção (básico ou diluído) é calculado de acordo com a norma IAS 33 Earnings per share. Cash flow após impostos por acção (CF por acção ou CFPS) = Cash flow após impostos / Nº médio ponderado de acções no período Nota: o denominador corresponde ao nº médio ponderado de acções utilizado no cálculo do resultado líquido por acção (básico ou diluído). Valor contabilístico por acção (BV por acção ou BVPS) = Capital próprio atribuível aos accionistas do BPI / Nº de acções no final do período Nota: o número de acções considerado no denominador está abatido da carteira de acções próprias e é ajustado por aumentos de capital, seja por incorporação de reservas (bonus issue), seja por subscrição reservada aos accionistas (rights issue), entre outros eventos, à semelhança do que acontece no cálculo do resultado líquido por acção. Price to earnings ratio (PER) = Cotação em bolsa da acção / Resultado por acção (EPS) Price to cash flow (PCH) = Cotação em bolsa da acção / Cash flow após impostos por acção (CFPS) Price to book value (PBV) = Cotação em bolsa da acção / Valor contabilístico por acção (BVPS) Earnings yield = Resultado por acção (EPS) do exercício / Cotação em bolsa da acção (do início ou fim do exercício) Dividend yield = Dividendo por acção relativo ao exercício / Cotação em bolsa da acção (do início ou fim do exercício) 43

Direcção de Relações com Investidores Tel. +351 226 073 337 E mail: investor.relations@bancobpi.pt Website: www.ir.bpi.pt Ricardo Araújo Tel: +351 226 073 119 E mail: luis.ricardo.araujo@bancobpi.pt BANCO BPI, S.A. Sociedade aberta Sede: Rua Tenente Valadim, n.º 284, 4100 476 Porto, Portugal Capital Social: 1 293 063 324.98 euros; Pessoa Colectiva e Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o n.º 501 214 534