OL Látex Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes

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Transcrição:

Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 26 agosto de 2016 Aos administradores e quotistas da OL Látex Ltda. Goianésia - GO Examinamos as demonstrações contábeis da OL Látex Ltda. ( Sociedade ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício de 12 meses findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude e erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas 2

26 de agosto de 2016 OL Látex Ltda. contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da OL Látex Ltda. em 31 de março de 2016, o desempenho de suas operações e os fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Presidente Prudente, 26 de agosto de 2016. 3

Balanços patrimoniais em 31 de março de Ativo Nota Explicativa 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido Nota Explicativa 2016 2015 Circulante Circulante Disponibilidades 34 16 Fornecedores 1.098 338 Contas a receber de clientes 5 1.257 446 Empréstimos e financiamentos 10 13.901 9.658 Estoques 6 899 1.394 Impostos e contribuições a recolher 11 384 215 Despesas antecipadas 3 1 Salários e encargos sociais 12 1.453 1.111 Adiantamentos diversos 555 180 Contas diversas 13 6 Total do ativo circulante 2.748 2.037 Total do passivo circulante 16.849 11.328 Não circulante Não circulante Depósitos judiciais 796 578 Empréstimos e financiamentos 10 42.251 52.538 Ativo biológico 7 151.485 127.796 Impostos e contribuições a recolher 11 800 474 Investimentos 8 59 44 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 1.514 1.514 Imobilizado 9 21.583 21.605 Adiantamento para futuro aumento de capital 15.505 Contas diversas 2.606 1.360 Total do ativo não circulante 173.923 150.023 Total do passivo não circulante 47.171 71.391 Patrimônio líquido Capital social 17 76.002 42.571 Outros resultados abrangentes 2.938 2.938 Reserva de lucros 33.711 23.832 112.651 69.341 Total do ativo 176.671 152.060 Total do passivo e patrimônio líquido 176.671 152.060 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

Balanços patrimoniais em 31 de março de Nota Explicativa 2016 2015 Receita líquida das vendas 15 8.821 6.836 Custos operacionais (10.186) (7.722) Ajuste valor justo ativo biológico 18.144 21.500 Lucro bruto 16.779 20.614 Receitas (despesas) operacionais Gerais e administrativas (1.112) (1.163) Tributárias (135) (105) Despesas financeiras líquidas 16 (5.495) (4.443) Outras (receitas/despesas) operacionais 175 156 (6.567) (5.555) Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social 10.212 15.059 Imposto de renda 14 (210) (190) Contribuição social 14 (123) (107) Lucro líquido do exercício 9.879 14.762 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

Balanços patrimoniais em 31 de março de Outros Capital Resultados Reserva social Abrangentes de lucros Total Em 31 de março de 2014 42.571 2.938 9.070 54.579 Lucro líquido do exercício 14.762 14.762 Em 31 de março de 2015 42.571 2.938 23.832 69.341 Aumento do capital social 33.431 33.431 Lucro líquido do exercício 9.879 9.879 Em 31 de março de 2016 76.002 2.938 33.711 112.651 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

Demonstrações do fluxo de caixa em 31 de março de 2016 e 31 de março de 2015 2016 2015 Fluxo de Caixa das atividades operacionais Lucro do exercício 9.879 14.762 Depreciações e amortizações 1.033 826 Resultado na venda de bens do ativo imobilizado 19 10.912 15.607 Aumento ( redução) em ativos operacionais Contas a receber (811) 84 Estoques 495 529 Adiantamentos diversos (375) 75 Despesas antecipadas (2) 103 Depósitos judiciais (218) (370) (911) 421 Aumento (redução) dos passivos operacionais Fornecedores 760 (164) Sálarios e encargos sociais 342 (43) Impostos e contribuições a recolher 495 166 Outras obrigações 1.253 1.362 2.850 1.321 Caixa líquido das atividades operacionais 12.851 17.349 Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de investimentos (15) Aumento de ativo biológico (23.689) (27.955) Ajuste a valor justo de bens transferidos para integralização de capital (42) Aquisição de imobilizado (1.011) (915) Caixa líquido das atividades de investimentos (24.715) (28.912) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos (6.044) 11.553 Adiantamentos p/ futuro aumento de capital (15.505) Aumento do capital social 33.431 Caixa líquido das atividades de financiamento 11.882 11.553 Aumento/Diminuição líquido de caixa e equivalentes de caixa 18 (10) Caixa e equivalentes de caixa no início do período 16 26 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 34 16 Variação das contas caixa/bancos e equivalentes de caixa 18 (10) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

1 CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade tem por objeto a exploração de heveicultura, a produção, comercialização e exportação de borracha e de outros derivados do processamento do látex, e a produção e comercialização de sementes e mudas de hevea brasiliensis (seringueira). 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Sociedade e foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Consideram ainda, os pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as Leis 11.638/2007 e 11.941/2009, que alteraram, revogaram e introduziram novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), com o objetivo de atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência às normas internacionais de contabilidade, provocando mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil e na apresentação das demonstrações contábeis a partir de 1 de janeiro de 2008. Dessa forma, essas alterações foram analisadas e aplicadas no que foi pertinente e julgado relevante às demonstrações contábeis da Sociedade dos exercícios findos em 31 de março de 2016 e de 2015. Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Sociedade incluem, portanto estimativas referentes à provisão para operações de crédito, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação às estimativas utilizadas, devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Sociedade monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos anualmente. 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis foram às seguintes: Declaração de conformidade As demonstrações contábeis da Sociedade compreendem as demonstrações contábeis preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação 8

societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Base de elaboração As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. Na elaboração das demonstrações contábeis, a Sociedade adotou as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: (a) Apuração do resultado As receitas e despesas da Sociedade e as receitas, custos e despesas de terceiros foram apropriados obedecendo ao regime de competência dos exercícios. (b) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A Sociedade constitui provisões para cobrir prováveis perdas na realização de contas a receber, principalmente sobre os valores em processo de execução judicial. (c) Impostos correntes e diferidos Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro presumido, com apuração trimestral, calculada com base nas alíquotas vigentes. O encargo de imposto de renda corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos ( imposto diferido ) é reconhecido sobre as diferenças temporárias no final de cada período de relatório entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações contábeis e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, 9

apenas quando for provável que a empresa apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente no final de cada período de relatório, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos reflete as conseqüências fiscais que resultariam da forma na qual a Sociedade espera, no final de cada período de relatório, recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos como despesa ou receita no resultado do período. (d) Imobilizado As benfeitorias em imóveis rurais, móveis e utensílios, veículos, instalações, veículos, máquinas agrícolas e industriais, instalações e outras imobilizações estão demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumulada (quando e se aplicável). A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. Em relação aos ativos integralizados pelas controladoras cabe dizer que em 31 de dezembro de 2010 elas adotaram o valor justo de seus ativos imobilizados relacionados ao custo atribuído conforme prevê a interpretação técnica ICPC 10 (interpretação sobre a aplicação inicial ao ativo imobilizado e à propriedade para investimentos dos pronunciamentos técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43). Os critérios utilizados e grupos considerados estão descritos na nota explicativa 4. (e) Ativos biológicos O CPC 29 Ativos Biológicos abrange o tratamento contábil das atividades que envolvem ativos biológicos, tais como as plantações de seringueiras. Os ativos biológicos e os respectivos produtos agrícolas devem ser reconhecidos ao valor justo menos as despesas 10

estimadas no ponto de venda. A metodologia adotada pela Sociedade para atender essa exigência de cálculo é a seguinte: As seringueiras são calculadas pelos totais de custos de produção durante o período de crescimento e é mensurada a valor justo de acordo com o método de fluxo de caixa futuro descontado. As variações dos componentes no valor justo são reconhecidas no resultado. (f) Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subseqüentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em exercícios anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. (g) Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas no valor recuperável, quando aplicável. (h) Provisão para recuperação de ativos A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam 11

indicar deterioração ou perda do seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustado o valor contábil líquido ao valor recuperável. (i) Empréstimos e financiamentos Atualizadas pelos encargos contratuais incorridos até a data do balanço, ou seja, pelo regime de competência. (j) Outras exigibilidades Demonstradas por seus valores conhecidos ou calculáveis, incluindo a provisão de férias vencidas e proporcionais com os respectivos encargos sociais. Uma provisão é reconhecida em decorrência de um evento passado que originou um passivo, sendo provável que um recurso econômico possa ser requerido para saldar o mesmo no futuro. (k) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Quando aplicável, os ativos e passivos circulantes e não circulantes são ajustados pelo valor presente, levando-se em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita e, em certos casos, implícita dos respectivos ativos e passivos, e se relevantes, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado. (l) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são os seguintes: os ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Sociedade possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa quando aplicável. Já os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente e divulgados levando em conta à opinião dos assessores jurídicos da Sociedade, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade no posicionamento de tribunais, entre outras análises da Administração, sempre que as perdas forem avaliadas como prováveis, o que ocasionaria uma saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. Os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação em nota explicativa. As obrigações legais são sempre consideradas como exigíveis, independentemente de questionamentos. 12

(m) Segregação entre circulante e não circulante As operações ativas e passivas com vencimentos inferiores há 360 dias estão registradas no circulante e as com prazos superiores no não circulante. 4 EFEITOS DOS NOVOS PRONUNCIAMENTOS EMITIDOS PELO CPC Custo atribuído (Deemed Cost) As controladoras optaram pela adoção do custo atribuído (Deemed Cost) ajustando os bens avaliados pelos seus valores justos estimados por especialista com experiência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens avaliados. A avaliação foi realizada considerando a utilização dos bens, mudanças tecnológicas ocorridas e em curso, o ambiente econômico em que eles operam, o planejamento e outras peculiaridades dos negócios da Sociedade. As controladoras estimaram não haver efeitos decorrentes da adoção do custo atribuído na despesa de depreciação, e as depreciações reflexas serão realizadas no momento que efetuar o método de equivalência patrimonial. 5 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 2016 2015 Contas a receber - mercado interno 1.257 446 1.257 446 2016 Vencidas: Vencidas até 30 dias 131 Total vencidas 131 A vencer : A vencer em até 30 dias 1.126 Total a vencer 1.126 Total vencidas e a vencer 1.257 13

Referem-se a contas a receber de clientes, sendo que as devidas baixas e provisões por perdas são reconhecidas e registradas pelo método fiscal. 6 ESTOQUES 2016 2015 Sementes e mudas 338 Produtos de uso e consumo 899 1.056 899 1.394 Os estoques estão reconhecidos pelo custo médio de aquisição, sendo que no almoxarifado as perdas são reconhecidas por ocasião de inventários físicos que são efetuados trimestralmente. 7 ATIVO BIOLÓGICO A movimentação no valor líquido dos ativos biológicos encontra-se descrita a seguir: Descrição - Seringueiras Total Ativos Biológicos em 31 de março de 2015 127.796 Novas plantações e compras 6.228 (-) Amortização e vendas (683) Variação no valor justo menos despesas de vendas estimadas 18.144 Ativos Biológicos em 31 de março de 2016 151.485 As seguintes premissas foram utilizadas na determinação do valor justo: Seringueira Unidade 2016 2015 Quantidade de árvores plantadas Unidade 1.698.271 1.698.271 Quantidade de árvores em produção Unidade 736.577 595.920 Rendimentos previsto por árvore (Quantidade de Látex por ano) kg 8,00 8,00 Valor por kg de Látex R$ 3,85 3,95 Taxa de desconto % 8,95 9,78 14

8 INVESTIMENTOS 2016 2015 Outros investimentos Coopercred 59 44 59 44 9 IMOBILIZADO Descrição 2015 Adições 2016 Custo Imóveis rurais 19.234 240 19.474 Móveis e utensílios e instalações 145 16 161 Veículos 239 31 270 Máquinas agrícolas e industriais 4.607 314 4.921 Outras imobilizações 951 410 1.361 25.176 1.011 26.187 Depreciação acumulada Imóveis rurais (199) (106) (305) Móveis e utensílios e instalações (50) (17) (67) Veículos (109) (78) (187) Máquinas agrícolas e industriais (2.977) (648) (3.625) Outras imobilizações (236) (184) (420) (3.571) (1.033) (4.604) Imobilizado líquido 21.605 (22) 21.583 % Taxas anuais de depreciação Imóveis rurais 2 a 25 Móveis e utensílios e instalações 11 a 25 Veículos 25 a 33 Máquinas agrícolas e industriais 11 a 33 Outras imobilizações 12 a 25 15

10 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Encargos financeiros incidentes (a.a.) 2016 2015 CPRF CDI + 3,35% a.a. 25.538 29.997 Financiamentos p/ investimentos TJLP + 2,58% a 3% 30.614 32.199 56.152 62.196 Circulante 13.901 9.658 Não circulante 42.251 52.538 Os empréstimos e financiamentos estão garantidos por alienação fiduciária de bens do imobilizado financiado, recebíveis, notas promissórias e avais de diretores. 11 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 2016 2015 PIS 16 5 COFINS 74 25 Imposto de Renda 63 56 Contribuição Social 38 31 Imposto de Renda Retido da Fonte 16 13 ICMS 203 85 INSS Rural 774 474 1.184 689 Circulante 384 215 Não circulante 800 474 12 SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 2016 2015 Salários 491 368 INSS 62 49 FGTS 49 37 Provisão de férias 691 533 Provisão de 13º salário 148 115 Outros 12 9 1.453 1.111 16

13 PROVISÕES CONTINGENCIAIS Com base na opinião dos consultores jurídicos as ações em curso com status de provável perda em 31 de março de 2016 somam o valor de R$ 31 (R$ 787 em 2015). Probabilidade de perda 2016 2015 Possível 213 969 Provável 31 787 14 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL O imposto de renda foi calculado considerando as atuais alíquotas de 15% e adicional de 10% e a contribuição social sobre o lucro foi apurada considerando-se a taxa de 9% conforme legislação em vigor. Os cálculos do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro, bem como suas respectivas declarações, quando exigidas, estão sujeitas à revisão por parte das autoridades fiscais por períodos e prazos variáveis em relação à respectiva data do pagamento ou entrega da declaração de rendimentos. A Sociedade apura trimestralmente o Imposto de Renda e a Contribuição Social pela sistemática do lucro presumido. 2016 2015 Imposto Contribuição Imposto Contribuição de renda social de renda social Venda de latex, excluídas as devoluções 10.544 10.544 8.171 8.171 Aliquota de presunção 8% 12% 8% 12% Base de cálculo nº1 844 1.265 654 981 Outras receitas operacionais 91 91 201 201 Base de cálculo do Imposto de renda e Contribuição Social 935 1.356 855 1.182 Alíquota máxima 15% 9% 15% 9% Imposto de renda e contribuição social 140 123 128 107 Base de cálculo de adicional de Imposto de Renda 695 615 Aliquota adicional Imposto de Renda 10% 10% Imposto de renda adicional 70 62 Tributos no resultado do exercício 210 123 190 107 17

15 RECEITAS Receitas 2016 2015 Venda de látex 11.085 8.294 Receita bruta de vendas 11.085 8.294 Menos: Devoluções e abatimentos (541) (123) Impostos sobre vendas (1.723) (1.335) Receita líquida 8.821 6.836 16 DESPESAS, RECEITAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS 2016 2015 Receita Financeira Juros ativos 3 2 Receita de aplicação financeira 6 8 Descontos obtidos 12 24 Receita Financeira 21 34 Despesa Financeira Juros/Comissões/Despesas bancárias (27) (65) Juros (3) (2) Ajustes de operações de SWAP (794) (87) Encargos financeiros sobre empréstimos (4.692) (4.323) Despesa Financeira (5.516) (4.477) Despesas, receita financeiras líquidas (5.495) (4.443) 17 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social O capital subscrito e integralizado em 31 de março de 2016 é composto por 76.002.353 quotas com valor unitário de R$ 1,00 totalizando R$ 76.002 mil. 18

Participação % 2016 2015 Vera Cruz Agropecuária Ltda. 99,66% 75.747 42.316 Planagri S.A. 0,34% 255 255 100% 76.002 42.571 18 COBERTURA DE SEGUROS É política da Sociedade manter cobertura de seguros para os veículos. De acordo com a orientação dos consultores de seguros e pela administração da Sociedade, os montantes assegurados são julgados suficientes para cobrir eventuais sinistros, de acordo com a natureza das atividades e da modalidade contratada. Montante máximo da Bens segurados Riscos cobertos cobertura Veículos Danos materiais e pessoais 100 19 PLANO DE APOSENTADORIA Em 31 de março de 2016 a Sociedade não possui planos de aposentadoria por benefício definido ou contribuição definida para nenhum de seus empregados ou administradores. 20 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em 31 de março de 2016 e 31 de março de 2015 não havia operações em aberto envolvendo instrumentos financeiros derivativos. Nestas mesmas datas, o valor contábil dos instrumentos financeiros ativos e passivos equivale, aproximadamente, ao seu valor de mercado. 21 APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram aprovadas pelos sócios em reunião de sócios em 30 de abril de 2016. 19

22 EVENTOS SUBSEQUENTES A administração considerou todos os fatos e eventos que ocorreram entre a data das demonstrações e a data da sua autorização para conclusão não havendo eventos que requeiram ajustes em suas demonstrações contábeis. * * * 20

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