A FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor: Keith Werneck Brasil Lachica kwbrasil@gmail.com Orientador: Sônia Buck sbuck@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Setor de Educação Linha Educação saúde e trabalho RESUMO Este ensaio traz uma reflexão preliminar sobre a formação do Pedagogo para trabalhar Educação Ambiental. Trata-se de uma pesquisa, em andamento, de Mestrado na área de Educação da Universidade Federal do Paraná. A referida pesquisa tem embasamento em resultados obtidos por levantamento bibliográfico e estudo exploratório sobre a formação de Pedagogos para a Educação Ambiental, em duas instituições de Ensino Superior na cidade de Curitiba. A crise moderna tende a negligenciar a centralidade do trabalho educativo, e incrementar as desigualdades sociais, tornando emergente a necessidade de repensar a formação do Pedagogo e de resignificar os processos formativos, os saberes e as práticas sociais que conformam o trabalho educativo comprometido com a construção de uma sociedade justa, igualitária e com qualidade de vida. O encontro da Educação Ambiental com as Teorias Críticas e Dialéticas do campo educativo possibilita uma leitura de mundo mais complexa e instrumentalizada para uma intervenção que contribua no processo de transformação da realidade sócio-ambiental. O debate sobre a formação do Pedagogo expressa hoje o conflito de posições teóricometodológicas, epistemológicas. O momento é de pensar e repensar, com base na proposta de formação do profissional de Educação. Pedagogos formados na perspectiva da Educação Ambiental contribuem para a formação de crianças, como pequenos cidadãos, dotados de valores, direitos e deveres. O processo ensinoaprendizagem pode, nesta perspectiva, ultrapassar o muro da escola, possibilitando ao pequeno aprendiz levar à sua comunidade suas práticas e vivências escolares. Palavras-Chave: formação de professores, ensino formal, questões sócioambientais.
1637 1. Introdução O século XXI inicia-se em meio a grandes e céleres transformações nos campos político, econômico, social, cultural e ambiental evidenciados pela difusão de uma nova escala de valores; o fortalecimento do capitalismo transnacional; o conflito entre a globalização e a cultura regional. Esta crise atual faz transparecer menor do que realmente é a questão da desigualdade social, negligencia o trabalho educativo, e torna emergente a necessidade de repensar a formação dos profissionais enquanto cidadãos e de resignificar os processos formativos, os saberes e as práticas sociais para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e com maior qualidade de vida. Nesta perspectiva surge esta pesquisa sobre a formação de profissionais da área de Educação, particularmente dos Pedagogos objetivando enfocar a formação desses profissionais para atuarem na Educação Ambiental (EA). A referida pesquisa faz parte de uma Dissertação em andamento do Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de natureza avaliativa e formativa, na qual se pretende investigar os aspectos da temática ambiental encontrados nos currículos do referido curso em duas instituições de Ensino Superior na cidade de Curitiba. Tem-se por objetivo, ainda, conhecer as concepções da temática ambiental dos alunos do quarto ano e os fatores formadores destas concepções. A fim de validar esta pesquisa foi realizado levantamento bibliográfico e estudo exploratório sobre a formação de Pedagogos para a Educação Ambiental. A partir destas informações foi constatado que as instituições de Ensino Superior analisadas, na cidade de Curitiba, não possuem em seus currículos disciplinas que habilitem os Pedagogos para o trabalho de EA. Gerando, assim, subsídios para a
1638 reflexão sobre as possibilidades de discussões da temática ambiental na formação destes profissionais. A crise de valores e de saberes que hoje vivenciamos tem o mérito de nos desafiar para um trabalho educativo, que consiga restaurar a cidadania perdida, em todos os níveis de ensino, em um trabalho coletivo e de diálogo com os diversos saberes. Trata-se de um processo de construção de referenciais e de identidades, de práticas sociais e educativas, como um processo de construção de um ser histórico e dinâmico capaz de intervir e transformar os problemas sócio-ambientais. A inserção da temática ambiental no curso de Pedagogia tem como função precípua formar cidadãos dotados de saberes, valores, atitudes e habilidades para uma atuação profissional crítica e reflexiva, visando à construção de práticas em Educação (Ambiental) e Cidadania, não apenas no âmbito escolar, mas também na vida de cada profissional com seus saberes, culturas e subjetividades, historicamente construídas na interação sociedade/natureza. 2. Educação Ambiental Parte da humanidade tem explorado os recursos naturais com a finalidade de manter um estilo de vida pautado no consumo e conforto próprio levando à extinção de recursos que poderiam ser renováveis. Acarretando danos cada dia maiores a si próprio enquanto ser social deste mesmo ambiente devastado por ações antrópicas transformando os recursos naturais em bens de consumo. A Educação Ambiental (EA) surge na década de 60 como resposta a esses conflitos, a partir de movimentos ecológicos, que se afirmam pela crítica radical a sociedade capitalista e ao modelo de desenvolvimento econômico das sociedades
1639 afluentes (Carvalho, 2002, p. 86). A Educação Ambiental vai ganhar espaço apenas com a legitimação do movimento ecológico na sociedade. Nos anos 80, quando a liberdade começa a tomar forma através das possibilidades as quais se abrem para a valorização dos diferentes modos de expressão, os movimentos sociais ganham destaque e a EA passa a integrá-los justamente por ser uma alternativa de questionamento dos modelos estruturais vigentes e do modo de vida das pessoas. Em decorrência da problemática sócio-ambiental do planeta vários encontros mundiais foram realizados pela ONU para discutir, debater e propor ações para o desenvolvimento de uma educação voltada a minimizar os conflitos sócioambientais, promover a conservação e o uso racional dos recursos naturais. Algumas recomendações foram postas aos países membros que deveriam apresentar relatórios de suas atividades. O Brasil como um país membro publica o Programa Nacional de Educação Ambiental PRONEA (MEC, 1997), tornando públicas as recomendações oficiais para o desenvolvimento da Educação Ambiental no Brasil, 22 anos após terem sido formuladas em Belgrado/Iugoslávia, no ano de 1975, e consolidadas na Conferência de Tibilisi, em 1977 (Geórgia/CEI). Essas recomendações propunham mudanças de postura quanto às ações tomadas pelo homem em relação ao Meio Ambiente e através delas o PRONEA elabora linhas de ações para serem implantadas pelos governos e a sociedade em geral (MORO, 2002, p. 12). Neste cenário a categoria meio ambiente vem se constituindo em uma das mais importantes dimensões da vida humana merecedoras de atenção e análise por parte dos diferentes grupos e classes sociais que compõe a sociedade contemporânea. Sociedade esta que se baseia na aceleração da produção, na transformação dos bens de uso em bens de consumo, na perda da durabilidade dos
1640 objetos e na banalização e mercantilização da vida (ARENDENT, 1983, apud LOUREIRO, 2003, p. 20), produzindo incertezas quanto à possibilidade de se evitar ou compensar os problemas propiciados pela modernidade industrial, e a urgência de se estabelecer amplo debate político acerca das questões que envolvem os riscos à vida no planeta. Souza Santos reforça esta argumentação, dizendo que a sociedade de consumo, a cultura de massas e as novas tecnologias da informação e da comunicação superficializaram, banalizaram as interações e as condições de existência da sociedade contemporânea, especialmente a capitalista avançada. Gerando a incapacidade de reflexão sobre os problemas fundamentais (SANTOS apud TRISTÃO, 2001, p. 37). Diante desta realidade imposta pela problemática sócio-ambiental, de forma cada vez mais incisiva como contingência, faz-se mister o desafio da construção de um novo saber (Ambiental) que responda às questões políticas, sociais e culturais da existência humana na contemporaneidade. Nesta perspectiva a Educação Ambiental irrompe como um instrumento prático de transformação, um Processo Formativo Sócio-Ambiental, visando à formação humana, e a consolidação de valores para o exercício da cidadania de forma reflexiva e ética na relação Sociedade/Natureza. Para a Educação Ambiental, nesta pesquisa, o pensamento de Paulo Freire traz grandes contribuições, visto que para a mudança do atual cenário fazem-se necessárias grandes transformações, as quais para Freire podem não ocorrer apenas na escola, mas não ocorrem sem ao menos passar por ela. O mesmo autor vem a acrescentar ao dizer Somos os únicos seres que, social e historicamente, nos tornamos capazes de aprender. Por isso, somos os únicos em que aprender é uma aventura criadora (...) Aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura de risco e à aventura do espírito (FREIRE, 1996, p. 69a).
1641 3. Educação Ambiental transformadora A construção de uma sociedade brasileira mais democrática, voltada à formação de sujeitos críticos e participantes da sua realidade coletiva são os fundamentos da proposta de P. Freire. Para este a Educação Crítica tem por finalidade desenvolver a tomada de consciência do indivíduo, que é um ser inacabado, que necessita de educação constante e continuamente refeita pela práxis (FREIRE, 1980, p. 81-93). Esta proposta de formação tem na sua essência características encontradas também na Educação Ambiental de caráter crítico que fundamenta teoricamente esta pesquisa. A Educação Ambiental crítica surge como contraproposta à Educação Ambiental conservadora (no sentido de que não consegue transformar a realidade) e tem como subsídio a pedagogia histórico-crítica, que ao ser uma teoria da educação crítica e transformadora, vem como alternativa para trabalhar a EA em sala de aula em todos seus aspectos. A pedagogia histórico-crítica formulada por Saviani é a proposta de uma pedagogia que procura compreender a Educação no contexto da sociedade humana, cujo compromisso é a transformação desta sociedade e não sua manutenção, sua perpetuação (SAVIANI, 1997, p.102). O encontro da Educação Ambiental com as teorias críticas e dialéticas do campo educativo possibilita uma leitura de mundo mais complexa e instrumentalizada para uma intervenção que contribua no processo de transformação da realidade socioambiental. A perspectiva crítica propõe um olhar sobre a sociedade em que o embate por hegemonia se faz estruturante desta realidade, por refletir o resultado da contraposição de forças sociais em sua
1642 evolução histórica. Dentro desta concepção, a educação ambiental crítica se propõe em primeiro lugar, a desvelar esses embates presentes, para que numa compreensão (complexa) do real se instrumentalize os atores sociais para intervir nesta realidade (GUIMARÃES, p.29, in LAYRARGUES, 2004). Neste contexto a EA fornece subsídios para a instrumentalização dos atores sociais, que adquirem um potencial de mudança, no entanto a Educação Ambiental faz parte de um processo de transformação cultural maior para a retomada de uma cidadania até então adormecida. No Brasil já é possível notar um grande avanço com a inclusão da temática ambiental no ensino através dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) - Temas Transversais para o Ensino Fundamental. A importância de incluir o Meio Ambiente nos currículos escolares como tema transversal, vem como reconhecimento da crise sócio-ambiental. Os PCN passaram a ser um projeto nacional contido nas palavras de ordem - educar para o meio e a partir do meio - MEC (1998). No entanto: Sabemos que esse ensino é precário, eivado de equívocos teóricos e distorções na sua realização prática. E ainda hoje, a educação ambiental transita sem métodos de ação e avaliação claramente compreendidos e definidos, a despeito de importantes obras publicadas recentemente (Ramos, 2002,p.215). A situação atual da Educação Ambiental no Brasil se caracteriza por visões limitadas sobre o meio ambiente e sobre a relação entre o homem e seu meio natural, particularmente a dimensão socioeconômica e cultural dos problemas ambientais (GUIMARÃES, 2004a; LAYRARGUES, 2004). A Coordenação-Geral de Educação Ambiental- Coea, em oficina de trabalho de EA no Ensino Fundamental realizada em março de 2000, em Brasília/DF, apresenta preliminarmente um panorama de como se caracterizam as iniciativas de EA nas escolas. Foram observadas ações centradas na realização de projetos de
1643 trabalho com abordagens, abrangência, envolvimento e propostas diversas. Porém estes projetos apresentavam uma deficiência teórica no conteúdo ambiental. O Coea apontou a formação de professores como estratégia fundamental e prioritária para garantir práticas de qualidade de Educação Ambiental (MEC, 2001, p.5). A Educação Ambiental tem sido concebida e aplicada muitas vezes de formas simplistas, conteudística e desarticulada da experiência de vida dos alunos. Reduzindo-se a processos de sensibilização ou percepção ambiental, os quais geralmente são orientados pela inserção de conteúdos da área de ciências e biologia. Atividades pontuais são frequentemente encontradas, em comemorações como: dia do meio ambiente, da árvore, do índio, ou visitas a parque ou reservas. Estas atividades são importantes, porém não suficientes para desenvolver conhecimentos e valores, tais como eles são postulados nos PCN, especialmente de meio ambiente e ética. Guimarães corrobora com esta questão afirmando que a escola ainda apresenta grandes resistências às práticas de EA, e que o melhor resultado da Educação Ambiental na escola é a difusão da informação sobre a importância da preservação da natureza, o que não é suficiente para um caminho para a solução da crise sócio-ambiental (GUIMARÂES, 2004b, p.36). Esta realidade também reflete uma problemática encontrada no Ensino Superior, pois as instituições formadoras dos profissionais de educação se encontram muito distantes das necessidades das escolas, e ao mesmo tempo distantes da crise política, econômica, e social vigente. Castro (MEC, 2001, p.52) considera dever da universidade a promoção de articulações intra e interinstitucionais, no sentido de favorecer a formação e capacitação de profissionais preparados para engendrar mudanças no perfil educacional brasileiro, em particular quanto à Educação Ambiental.
1644 O Ensino Superior está passando por novas regulamentações, e mais especificamente o curso de Pedagogia expressa o conflito de posições teóricometodológicas, epistemológicas sobre a formação do educador. O momento é de pensar e repensar, com base na proposta de formação do profissional de educação (SCHEIBE e AGUIAR, 1999, p. 232). No escopo destas reformulações faz-se necessário ter clareza do profissional que estamos querendo formar, e para qual atuação na sociedade diante do modelo político econômico vigente. A fim de que o Pedagogo possa exercer sua profissão de maneira crítica, reflexiva, responsável ele deve ter acesso ao conhecimento, ter clareza do que ensina, para quem ensina, por quê ensina e para que ensina. Aprimorando sua visão de educação, de homem, de mundo e dos saberes necessários à ação pedagógica efetiva dentro e fora de sala de aula. De acordo com Paulo Freire O homem é consciente, na medida em que conhece e tende a se comprometer com a própria realidade. Acredita-se que é através do conhecimento que o indivíduo consciente muda sua forma de se relacionar com o meio, de maneira a conservar os bens naturais para gerações futuras e a transformar os construtos ambientais, historicamente elaborados pelo homem, em uma sociedade mais justa (FREIRE, 1979, p.39). 4. Considerações finais Pedagogos formados na perspectiva da Educação Ambiental contribuem para a formação de crianças, como pequenos cidadãos, dotados de valores, direitos e deveres, especialmente os voltados às questões ambientais. O processo ensinoaprendizagem ultrapassa desta forma o muro da escola e o pequeno aprendiz leva à sua comunidade suas práticas e vivências. Geralmente as crianças trazem em si o forte vínculo com a natureza e estão espontaneamente abertas para se tornarem
1645 aprendiz, basta que sejam orientadas para isso (GADOTTI, 2000, p. 178). Quanto mais jovens forem os educandos, maiores possibilidades teremos de construir com eles o respeito a todas as formas de vida. A educação ambiental e com ela o contato com a natureza desde a mais tenra idade são uma proposta para a construção de valores e de cidadania (ARRUDA e FORTKAMP, 2003, p.146). Na finalização deste ensaio é imperativo reconhecer os avanços e a evolução das práticas em EA, em todos os níveis de ensino, e legitimar os esforços, mesmo que isolados, por parte dos professores em inserir a temática ambiental no cotidiano escolar. Mesmo sem formação e reflexão adequada os professores têm feito muito, da melhor forma possível dentro do contexto em que atuam.
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