ESTÁGIO CURRICULAR II PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM SEO (SEARCH ENGINE OPTIMIZATION)



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Transcrição:

RAFAEL LEDOUX ROSA ESTÁGIO CURRICULAR II PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM SEO (SEARCH ENGINE OPTIMIZATION) EMPRESA: EFECCT PUBLICIDADES LTDA SETOR: Informática SUPERVISOR: Fernando Alves Michalak ORIENTADOR: Vilson Vieira CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC APROVADO EM.../.../... JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL JUNHO - 2009

ii Professor Vilson Vieira Graduado em Ciência da Computação Professor Orientador Professor Rafael Rodrigues Obelheiro Doutor em Engenharia Elétrica Professora Débora Cabral Nazário Mestre em Ciência da Computação Fernando Alves Michalak Supervisor da CONCEDENTE

iii Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Efecct publicidades LTDA CGC/MF: 05.700.792/0001-20 Endereço: Rua Otto Pfeutzenreuter,185 Bairro: Costa e Silva CEP: 89229-200 Cidade: Joinville UF: SC Fone: 3427-5551 Atividade Principal : Sistemas WEB Supervisor: Fernando Alves Michalak Cargo: Gerente Geral ESTAGIÁRIO Nome: Rafael Ledoux Rosa Matrícula: 211020419 Endereço: Rua Bahia, 108 Bairro: Enseada CEP: 89240-000 Cidade: São Francisco do Sul UF: SC Fone: (47) 3449-0852 Curso de: Bacharelado em Ciência da Computação Título do Estágio: Pesquisa e Desenvolvimento em SEO (Search Engine Optimization) Período: 01/03/2009 a 30/04/2009 Carga horária: 180h AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor da Disciplina ETG Carlos Norberto Vetorazzi Jr CONCEITO FINAL NOTA Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) Rubrica do Professor de ETG Joinville / / Nome do Estagiário: Rafael Ledoux Rosa QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. Pontos

iv CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Pontos PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a 101 SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a 147 REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a 194 BOM SOMA TOTAL De 195 a 240 - MUITO BOM De 241 a 285 EXCELENTE Nome da Empresa: EFECCT PUBLICIDADES LTDA Representada pela Supervisor: Fernando Alves Michalak CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

v UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ESTAGIÁRIO Nome: Rafael Ledoux Rosa Matrícula: 211020419 Endereço (em SFS): Rua Bahia, 108 Bairro: Enseada CEP: 89240-000 Cidade: São Francisco do Sul UF: SC Fone: (47) 99213197 Endereço (Local estágio): Rua Otto Pfeutzenreuter,185 Bairro: Bom Retiro CEP: 89219-200 Cidade: Joinville UF: SC Fone: 3427-5551 Regularmente matriculado no semestre: 7 Curso: Ciência da Computação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 2/2009 UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Efecct publicidades LTDA CGC/MF: 05.700.792/0001-20 Endereço: Rua Otto Pfeutzenreuter,185 Bairro: Costa e Silva CEP: 89229-200 Cidade: Joinville UF: SC Fone: 3427-5551 Atividade Principal : Sistemas WEB Supervisor: Fernando Alves Michalak Cargo: Gerente Geral DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Pesquisa e desenvolvimento em SEO (otimização para motores de busca) Departamento de atuação: TI Fone: 47 9921-3197 Horário do estágio: 16:30 22:30 Total de horas do Estágio: 180 Período: 12/02/2009 a 03/04/2009 Total de horas semanais: 30h Nome do Professor Orientador: Vilson Vieira Departamento: Departamento de Ciência da Computação Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 5 Quais: ETG-II, TCC-I, TOCI-03, TOCI-15, TOCI-19 OBJETIVO GERAL

vi Pesquisa e desenvolvimento em SEO (otimização para motores de busca) I - Pesquisa e documentação II - Mercado Atual SEO Artigos relacionados ao SEO O que é O que faz Estudo dos Conceitos Estudo das características Estudo dos Fundamentos Estudo dos benefícios 5h 5h 5h 5h 5h 5h 5h III- Desenvolvimento/Aplicação Estudo das ferramentas Estudo do mercado atual SEO Prestar consultoria e aplicar os conhecimentos adquiridos no website das empresas EZ- Comunication e Render 10h 15h 120h Rubrica do Professor Orientador Rubrica do Coordenador de Estágios Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Carimbo da Empresa

vii CRONOGRAMA FÍSICO E REAL PERÍODO (10 horas) PR 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 ATIVIDADES 1. Pesquisa P R 2. Consultoria P R P Previsto R Real

SUMÁRIO RUBRICA DO PROFESSOR ORIENTADOR...III QUADRO I...III QUADRO II...IV PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II...IV LISTA DE FIGURAS... X RESUMO... XII 1. INTRODUÇÃO... 13 1.1. OBJETIVOS... 13 1.1.1. Geral... 13 1.1.2. Específicos... 13 1.2. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO... 14 2. MOTORES DE BUSCA NA INTERNET... 15 2.1 HISTÓRICO DOS MOTORES DE BUSCA... 15 2.2 MOTORES DE BUSCA... 18 2.3 FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE BUSCA... 19 3. PLANEJAMENTO SEO... 23 3.1 RECUPERAÇÃO E RANKING... 23 3.2 OTIMIZAÇÃO SEO... 24 4. PARTE PRÁTICA - DESENVOLVIMENTO COM SEO... 29 4.1 PLANEJAMENTO SEO... 29 4.1.1 PRINCIPAIS MOTORES DE BUSCA... 30 4.1.2 MOTORES DE BUSCA SECUNDÁRIOS... 31 4.1.3 FERRAMENTAS PARA PALAVRAS-CHAVE... 32 4.1.4 SERVIÇOS PARA REGISTRO EM MOTORES DO BUSCA... 36 4.1.5 RECURSOS E PROGRAMAS PARA POPULARIZAR OS LINKS... 37 4.1.6 MARKETING COM REDES SOCIAIS... 38 4.2 APLICAÇÃO SEO... 39 4.2 DESENVOLVIMENTO DAS TAGS... 46 4.2.1 Título... 46 4.2.2 Heading Tags... 46 4.2.3 Meta Keywords... 47 4.2.4 Meta Description... 48 4.2.5 Palavras chave em negrito, sublinhada ou em itálico... 49 4.2.6 URL (Uniform Resource Locator)... 49 4.2.7 Imagens... 50 4.2.8 Palavras chave no texto... 50 4.2.9 Demais TAGS... 51 4.2.10 Arquivo Robots.txt... 51 4.3 CONSIDERAÇÕES DO CAPÍTULO... 52

ix CONCLUSÃO... 53 REFERÊNCIAS... 54

x LISTA DE FIGURAS Figura 4.1. Novo Website da Empresa EZ Communication & Technology... 30

xi LISTA DE ABREVIATURAS SIGLA CCT CSS DCC HTML P PHP R SEO UDESC DESCRIÇÃO Centro de Ciências Tecnológicas Cascading Style Sheets Departamento de Ciência da Computação HyperText Markup Language Previsto Hypertext Preprocessor Real Search Engine Optiomization Universidade do Estado de Santa Catarina

xii RESUMO Este relatório consiste na documentação das atividades desenvolvidas no estágio curricular, realizado na Effect Publicidades LTDA, também conhecida como EZ Communication & Technology, no departamento de Tecnologia da Informação. O estágio tem como objetivo principal a pesquisa e aplicação de uma nova oportunidade de negócio através de estudo e consultoria em SEO (Search Engine Optimization Otimização de Sites para Motores de Busca).

13 1. INTRODUÇÃO O relatório apresenta as atividades que foram desenvolvidas durante a disciplina: Estágio Curricular I, que estão previstas no Currículo do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, do CCT/UDESC, completando uma carga horária total de 180 horas. A era da informação, caracterizada pela realização simultânea de atividades, requer constante adaptação às novas tendências e oportunidades do mercado digital. Analisando este mercado, verificou-se a oportunidade de consultoria de páginas web para otimização de sua classificação nos motores de busca (SEO). Este estágio se caracteriza em realizar um levantamento das principais técnicas de otimização de site para motores de busca. Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico, visando entender como funcionam os motores de busca, entender sua história e sua evolução, para então concretizar como um tutorial, a consultoria em SEO. Através deste trabalho será possível não apenas otimizar um site, como também prestar consultoria para outras empresas, tornando-se uma rentável oportunidade de negócio. Este trabalho utiliza como principal referência livro SEO Bibble do autor Ledford (2008). 1.1. OBJETIVOS 1.1.1. Geral Pesquisa e desenvolvimento em SEO (otimização para motores de busca). 1.1.2. Específicos Pesquisar artigos relacionados ao SEO Definir o que é SEO Definir o que faz SEO

14 Estudar os Conceitos de SEO Estudar as características Estudar dos Fundamentos Estudar os benefícios Estudar as ferramentas Estudar o mercado atual SEO Prestar consultoria e aplicar os conhecimentos adquiridos no website da empresa EZ-Comunication 1.2. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO A organização do trabalho se dá em quatro capítulos. No primeiro capítulo é feito a introdução ao trabalho, onde estão descritos os objetivos gerais e específicos. O segundo consiste em entender o que é SEO e abordar o que é um motor de busca, abordar o SEO e como trabalhar para que um plano de SEO seja elaborado. No terceiro capítulo serão abordados os fatores que deveriam ser considerados quando deseja-se planejar o SEO em um site. E finalmente, no quarto capítulo é apresentado como utilizar as palavras-chave e estratégias de palavras-chave, abordar o uso de tags HTML para prover o aumento do SEO ranking nas buscas, bem como a consultoria realizada.

2. MOTORES DE BUSCA NA INTERNET Neste capítulo será apresentado o que são e como surgiram os mecanismos de busca da Internet. Primeiramente um histórico dos mecanismos de busca e os indexadores utilizados serão apresentados, bem como os primeiros programas para este propósito e os principais sites de busca atuais. Em seguida a definição destes motores e alguns conceitos. Finalmente, serão apresentados os conceitos de SEO (Serach Engine Optimization) e sua definição. Este capítulo utiliza como referência o livro SEO de Ledford (2008) e também as demais referências. 2.1 HISTÓRICO DOS MOTORES DE BUSCA Quando é preciso encontrar algo na Internet, na maioria dos casos, o usuário entra em um dos principais motores de busca e digita o termo ou frase que ele está procurando, e depois clica nos primeiros resultados. Mas, evidentemente, os motores de busca não estiveram sempre presentes na Internet e um breve resumo será apresentado a seguir de sua história. No início dos anos 60, a Internet não era como é a sua estrutura atualmente. Na verdade, ela não era nada parecida como é hoje (em que os websites interligados tornou a Internet um dos maiores facilitadores da atualidade). Em vez disso, aquilo que foi chamado de Internet foi realmente uma coleção de arquivos transferidos através de FTP (File Transfer Protocol) de sites que usuários podiam acessar para fazer o download (ou upload) dos arquivos.

16 Para encontrar um arquivo específico naquela coleção, os usuários tiveram que navegar através de cada arquivo. Sim, havia atalhos, desde que o usuário conhecesse as pessoas certas, as quais seriam as pessoas que sabiam o endereço exato do arquivo que se estava procurando, então poderia ir direto para o arquivo. Isto é, supondo que o usuário sabia exatamente o que ele estava procurando. Todo o processo feito para encontrar arquivos na Internet era um exercício de paciência difícil e demorado. Mas isso foi antes que um estudante de McGill (Universidade de Montreal) decidisse que deveria existir um jeito mais fácil. Em 1990, Alan Emtage criou a primeira ferramenta de busca utilizada na Internet. Sua criação, um índice de arquivos na Internet foi chamada Archie. O nome Archie foi utilizado porque o nome Archives (arquivos) era muito longo. Archie não era na verdade uma ferramenta de busca como as que existem atualmente. Mas, naquela época, era um programa que muitos usuários da Internet estavam felizes em utilizar. O programa basicamente baixava o diretório das listagens de todos os arquivos que foram armazenados em sites anônimos através de FTP numa determinada rede de computadores. Essas listas, então, foram conectadas a uma base de dados que podiam ser pesquisados através de alguns web sites. A capacidade de pesquisa do Archie não era tão eficiente, comparando-a com a linguagem natural, capacidade essa que é possível encontrar nos motores de busca mais comuns hoje. Porém, naquele momento o trabalho era realizado, pois o Archie indexava os arquivos de computador, tornando-os mais fáceis de serem localizados. Em 1991, entretanto, um outro estudante chamado Mark McCahill, da Universidade de Minnesota, decidiu que se era possível procurar por arquivos na Internet, então também seria possível procurar por textos simples para referências

17 específicas nos arquivos. Como não havia uma aplicação para este propósito, Mark criou o Gopher, um programa que indexava os textos simples de um documento, e isto viria a ser tornar o primeiro website da Internet pública. Com a criação do Gopher, também era preciso de programas que poderiam encontrar referências dentro dos índices que Gopher havia criado, e assim o sistema Archie finalmente se juntou a ele. Logo, o Veronica (Very Easy Rodent-Oriented Netwide Index to computerized Archives) e Jughead (Jonzy Universal Gopher Hierarchy Excavation Display) foram criados para pesquisar os arquivos que foram armazenados dentro do sistema de indexação de Gopher. Ambos os programas trabalham essencialmente da mesma maneira, isso permitia que os usuários realizassem as suas pesquisas através de palavras-chave. Naquele instante, os sites de busca da Internet começaram a amadurecer. O primeiro motor de busca real, da forma são os motores de busca atuais, surgiu apenas em 1993. Ele foi desenvolvido por Matthew Gray, e foi chamado de Wandex. Wandex foi o primeiro programa que procurava pelos índices dentro das páginas da Internet. Este foi o primeiro programa que alavancou a web, e mais tarde tornou-se base para todas as pesquisas de indexadores. A partir daí, os motores de pesquisa assumiram uma vida própria. A partir de 1993 até 1998, os principais motores de busca utilizados atualmente foram criados, são eles: Excite 1993; Yahoo! 1994; Web Crawler 1994; Lycos 1994; Infoseek 1995;

18 AltaVista 1995; Inktomi 1996; Ask Jeeves 1997; Google 1997; MSN Search 1998. Hoje, os motores de busca são programas sofisticados, muitos dos quais permitem que seja possível pesquisar todos os tipos de arquivos e documentos, usando as mesmas palavras e frases que são utilizadas em linguagem natural. Assim, é possível verificar que o conceito de um motor de busca é relativamente novo, algo em torno de 15 anos. Agora que foi apresentada uma breve história dos sites de busca e dos indexadores, a seguir serão abordados alguns conceitos e definição dos motores de busca. 2.2 MOTORES DE BUSCA No tópico anterior foi apresentado um breve histórico dos mecanismos de busca, hoje basta digitar uma palavra ou uma frase sem sentido em uma caixa de texto e irá aparecer um resultado, nenhum ou milhares. Basta clicar nos resultados e até encontrar o que deseja. Porém, o conceito dos motores de busca vai além de clicar, procurar e encontrar. Um motor de busca é um software que utiliza aplicações para encontrar aplicações na Internet. As informações colhidas são palavras-chave ou frases que são potencialmente um indicador do que contém uma página na web como um todo, a URL (Uniform Resource Locator, o que significa Localizador de Recursos Universal) da

19 página e links (ligações) contidos na página. Essas informação são, então, indexadas e armazenadas em um banco de dados. Na página inicial, o software de busca apresenta uma interface com um campo para a entrada de palavras, na tentativa de encontrar os termos específicos digitados. Quando o usuário clica no botão de pesquisar, um algoritmo examina as informações armazenadas no banco de dados, do início ao fim, e então recupera links para páginas da web que parecem corresponder ao termo de pesquisa que o usuário digitou. O processo da coleta de informações sobre as páginas da web é feita por um agente chamado rastreador (crawler), aranha (spider), ou robô (robot). O rastreador literalmente faz o monitoramento de todos os URLs na Web, e coleta as palavras-chave e as frases em cada página, que são então incluídas na base de dados que alimenta um motor de busca. É importante considerar que os sites na web eram 100 milhões há algum tempo, e aumentam cerca 1,5 milhões de sites a cada mês. Analogamente, é como se o cérebro catalogasse cada palavra lida, e quando precisasse recuperar algumas informações vem essa palavra e todas as referências similares. A seguir será apresentada a anatomia do motor de busca. 2.3 FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE BUSCA Até agora já é possível ter uma visão de como um motor de busca funciona. Porém, os motores não são apenas o que já foi apresentado, na verdade eles podem ser divididos em várias partes. Porém, é raro encontrar uma definição de como o motor de busca foi desenvolvido, informação esta que é extremamente importante para o SEO (Otimização de sites para motores de busca). O SEO refere-se a um conjunto de

20 estratégias com o objetivo de aumentar a classificação (ranking) das páginas da Web nos sites de busca. A interface de pesquisa é a única parte do motor de busca que o usuário sempre vê. Todas as outras partes estão encapsuladas, entretanto, não significa que não são importantes, muito pelo contrário, são as partes mais importantes do motor de busca. Alguns dos termos utilizados na Internet, como spiders, crawlers e robots são utilizados nesta busca. Estes termos são programas transmitidos pela rede de computadores, que monitoram e fazem a catalogação de dados, para que possam ser pesquisados. Nos conceitos básicos elementares, os programas spiders, crawlers e robots, são essencialmente iguais. Eles são coletores de informações sobre todo site da web. Estas informações são então catalogadas de acordo com a URL em que são localizas e em seguida armazenadas no banco de dados. Logo, quando um usuário utiliza um motor de busca para localizar algo na Internet, as referencias no banco de dados são buscadas e os resultados da pesquisa são retornados. Cada motor de busca contém, ou está ligado ao sistema de banco de dados, onde os dados sobre cada URL na Web (recolhidos pelos rastreadores, aranhas e robôs) é armazenado. Estes bancos de dados são áreas maciças de armazenamento, que contêm múltiplos pontos de dados sobre cada URL. Os dados podem ser ordenados de diferentes maneiras, e são classificados de acordo com um método de classificação e recuperação, que normalmente é proprietário da empresa que possui o motor de busca. Todas as partes do motor de busca são importantes, mas o algoritmo de busca é basicamente o que faz com que tudo funcione. Seria mais correto afirmar que o algoritmo de busca é a base sobre o que todo resto é construído. O funcionamento de um

21 motor de busca é baseado no algoritmo de busca, ou seja, a forma com que os dados são identificados pelo motor. Em termos gerais, um algoritmo de busca é um procedimento de resolução de problemas, que primeiramente pega um problema, avalia um número de respostas possíveis e então retorna a solução para este problema. Um algoritmo de busca, para um motor de busca pega o problema (no caso a palavra ou a frase a ser pesquisada), relaciona este problema através de um banco de dados que contém as palavras-chave e URLs que estão catalogadas, e então retorna páginas que contenham a palavra ou frase que foi procurado, no corpo da página ou uma URL que aponta para a página. Esta solução é de maneiras diferentes, de acordo com o algoritmo que está sendo utilizado. Existem diversas classificações dos algoritmos de busca e cada motor de busca utiliza algoritmos que são um pouco diferentes. É por isso que uma pesquisa de palavras-chave trará resultados diferentes em diferentes sites de busca. Alguns tipos mais comuns dos algoritmos de busca são: Pesquisa em lista: Utiliza um algoritmo que pesquisa através de uma lista procurando por uma única palavra-chave. O resultado desta pesquisa linear geralmente retorna um elemento. Pesquisa em árvore: O algoritmo procura em um conjunto de dados hierarquicamente representados por árvore, em cada raiz desta árvore até o seu topo. Uma raiz pode gerar outras raízes, e assim por diante. Busca SQL: A pesquisa SQL permite que os dados possam ser pesquisados de uma forma não hierárquica, o que significa que os dados podem ser pesquisados a partir de qualquer subconjunto de dados.

22 Busca Informada: O algoritmo de busca procura por uma resposta específica, para um problema específico. Esta pesquisa não é recomendada para busca na web, pela natureza geral das respostas encontradas. Esta busca é utilizada em consultas específicas em determinados conjuntos de dados. Busca Adversarial: O algoritmo busca contraditória olha para todas as soluções possíveis do problema, como se fosse encontrar todas as soluções para um jogo de Xadrez. Este algoritmo não é utilizado na web porque o número de soluções possíveis, em muitos casos, tende ao infinito. Busca por restrições: Este é o algoritmo mais utilizado para busca na web. As soluções são descobertas por um conjunto de restrições, e os dados podem ser pesquisados em diferentes formas não lineares. Estes foram apenas alguns, dos diferentes tipos de algoritmos utilizados pelos motores de busca, sendo que 2 deles não são recomendados para a web. Muitos sites de busca utilizam diferentes tipos de algoritmos em suas pesquisas para encontrar os resultados. Para otimizar o resultado da pesquisa de uma página (aplicar o SEO), é importante entender como funciona estes algoritmos de busca. Após entender o funcionamento dos motores de busca, será apresentado como maximizar a exposição de uma página e satisfazer os requisitos da pesquisa para os motores de busca.

23 3. PLANEJAMENTO SEO SEO, otimização de sites para motores de busca é uma arquitetura para construção de páginas para a web que serve para aumentar a classificação destes sites nos motores de buscas, como no Google ou Yahoo, de acordo com as palavras-chave digitadas. É importante porque 90% dos usuários dos buscadores não passam da primeira página de busca, segundo a IDGNow. O SEO é um trabalho delicado e complexo. É preciso muito esforço para otimizar apenas alguns elementos de um site, não apenas para um motor de busca encontrá-lo, mas vários, e também indexar o site para que ele apareça elevado na classificação da busca de resultados. E de todos os esforços que devem ser atendidos, atualmente, não existem ferramentas que colocam todos os elementos SEO automaticamente. Em vez disso, é preciso construir o site com SEO em mente, escolher as palavras corretas, e usá-las nos seus lugares, e equilibrar o site, utilizar corretamente as meta-tags, no conteúdo, e adicionar links para outros sites. Cada seção a seguir contém uma explicação de como os elementos aprsentados afetam o SEO e como é possível criar e implementar estratégias para ajudar a alavancar a classificação nos motores de busca. 3.1 RECUPERAÇÃO E RANKING Para um motor de busca na web, a recuperação dos dados é uma combinação da atividade dos rastejadores (spiders ou robots), o banco de dados e o algoritmo de busca.

24 Estes três elementos trabalham em conjunto para recuperar a palavra-chave ou a frase que o usuário digitou no na interface do site de busca. E como visto anteriormente, tratase de tecnologias proprietárias [Wiki, 2008]. A parte mais difícil de otimizar realmente vem nos resultados do ranking. Otimizar o ranking é o principal objetivo desta pesquisa. A classificação em um ranking determina o quanto as pessoas irão visualizar o site alvo. Infelizmente, como o motor de busca classifica a posição de uma página, não é divulgado. 3.2 OTIMIZAÇÃO SEO O que pode ser feito para otimizar a classificação de um site alvo é, após entender o funcionamento dos motores de busca, procurar adequar as características deste site para satisfazer os requisitos destes motores. O ranking pode significar o sucesso ou o fracasso de um portal ou um e-commerce. É importante salientar que os diferentes mecanismos de busca utilizam diferentes critérios para o ranking, por isso os elementos que serão apresentados a seguir podem variar (Marketing de busca, 2009). Localização: Este termo se refere a localização das palavras-chave e frases em uma página na web. Assim, se um usuário digita computador, alguns motores de busca serão classificados de acordo com a ocorrência na página da palavra computador. Obviamente, quanto maior a ocorrência da palavra no site, maior a pontuação. Portanto, a página que contenha a palavra computador na tag (atributos da página) no título, terá uma classificação maior que outro página que também contenha a palavra computador em seu corpo, mas não no título.

25 Então, um site que não foi desenvolvido com SEO em mente, não terá uma classificação elevada. Frequência: A frequência com que o termo pesquisado aparece na página também pode afetar como esta página é classificada, de acordo com os resultados na pesquisa. Assim, uma página que utiliza a palavra computador cinco vezes, terá uma classificação melhor do que outra que utiliza apenas uma. Quando a frequência de uma palavra se tornou um fator, alguns desenvolvedores de sites da web começaram a utilizam palavras escondidas centenas de vezes em suas páginas, tentando aumentar artificialmente o seu ranking. A maioria dos motores de busca atuais reconhecem essas palavras-chave escondidas como spam (lixo eletrônico) e ignoram ou se recusam a mostrar páginas com uso dessas técnicas. Links: Um dos fatores mais recentes de classificação é o tipo e o número de ligações numa página web. Links que direcionam ao site, links que levam a outros sites e links do próprio site também contam na classificação. O número pertinente de ligações em uma página terá uma influência sobre a categoria que é recebida na classificação desta página. Número de cliques (acessos): O último elemento que conta na classificação de uma página em um motor de busca é o número de cliques que este site recebe contra o número de cliques que os outros sites recebem em um determinado tempo. Isto porque os motores de busca não podem monitorar todo o tráfego da Internet, então é monitorado apenas o número de cliques em cada resultado da pesquisa. Esta classificação, então, pode ser reposicionada em uma pesquisa futura, com base nesta interação com o usuário (sem o consentimento do

26 mesmo). O número de cliques é contabilizado no banco de dados do motor de busca através de um método específico para isto. A classificação das páginas é uma ciência muito precisa, e isto difere entre os motores de busca. Para criar o melhor SEO possível para um site, é importante entender a forma como essa classificação é feita e qual o motor de busca deseja-se atingir. Estes elementos, então, podem ser utilizados como vantagens na hora de criar, alterar ou atualizar uma página da web. Logo, quanto maior a classificação, maior o número de acessos. Para aperfeiçoar a classificação de uma página é possível [Ledford, 2008]: Criar um site que contém as meta tags, conteúdo, gráficos e palavras-chave que ajudam a melhorar a classificação de uma página na web. Utilizar palavras-chave livremente no site, desde que elas estejam corretamente de acordo com o contexto do tema do site e do conteúdo. Incluir as ligações recíprocas no site a partir de outros, desde que essas relações sejam legítimas e relevantes. Incentivar tráfego no site através de várias meios, como publicidade, propaganda, reciprocidade da chamada de links, e campanhas de marketing. Enviar o site para os motores de busca manualmente, em vez de esperar para que eles peguem o site no curso natural de catalogação dos sites. O que não deve ser feito: Trapacear os motores de busca, utilizando palavras-chave ocultas no site. Isto certamente ocasionará que o site seja banido pela maioria dos motores de busca. Gerar links artificialmente para o site-alvo a partir de sites não relacionados, com a finalidade apenas de aumentar a classificação do site-alvo com base na

27 análise de links. A maioria dos motores de busca possuem um mecanismo que identificam e detectam este tipo de prática enganosa. Artificialmente gerar tráfego para o site-alvo, para que ele pareça mais popular do que realmente é. Novamente, existem mecanismos que detectam este tipo de prática e ocasionará no banimento do site-alvo da maioria dos motores de busca. Forçar o site-alvo a aparecer na classificação de um motor de busca, enviando repetidamente a inclusão deste site no ranking. Um boa prática utilizada é o envio do site uma vez e reenviá-lo a cada seis semanas. Submetê-lo repetidamente conduzirá a algo desagradável, o que pode ocasionar também o banimento deste site do motor de busca. Ficar esperando que o motor de busca automaticamente coloque o site-alvo no topo da classificação instantaneamente, logo após o desenvolvimento do site. É importante lembrar que SEO é um processo e pode demorar um pouco para atingir as primeiras colocações na classificação utilizando algumas palavraschave pertencentes ao contexto da página. Cada um dos principais motores de busca difere em alguns aspectos. O Google, por exemplo, é o rei dos motores de busca, em parte devido ao rigor com que ele possa recuperar os resultados de uma pesquisa. O Google oferece vários tipos de serviços extras como o correio eletrônico, uma homepage (página principal) personalizada, entre outros, mas os serviços de valor acrescentado não foram o que tornou o Google popular (MestreSEO, 2009). O que transformou o Google em um grande banco de palavras é a precisão com que o motor de busca pode retornar resultados de pesquisa. Esta precisão foi desenvolvida quando os criadores do Google combinaram palavras-chave com a