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ROTA DE APRENDIZAGEM 2017-18 História 8º ano TEMA 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI 5.1. O expansionismo europeu Meta 1 - Conhecer e compreender o pioneirismo português no processo de expansão europeu. Meta 2 - Conhecer os processos de expansão dos Impérios Peninsulares. Meta 3 - Compreender as transformações decorrentes do comércio à escala mundial. Meta 4 - Compreender os séculos XV e XVI como período de ampliação dos níveis de multiculturalidade das sociedades. Meta 5 - Conhecer o processo de união dos impérios peninsulares e a Restauração da Independência portuguesas em 1640. Questões orientadoras Descritores de aprendizagem Conceitos O que levou os Europeus a Relacionar o arranque do processo lançarem-se à expansão de expansão europeu com as marítima? dificuldades e tensões acumuladas na segunda metade do século XIV; Relacionar o crescimento demográfico e comercial europeu do século XV com as necessidades de expansão interna e externa da Europa. Porque foram os Portugueses pioneiros no processo de expansão europeia? Que territórios foram explorados no tempo do Infante D. Henrique? Como se fez a exploração e colonização dos arquipélagos atlânticos? Como foi feita a exploração da costa ocidental africana? Explicar as condições políticas, sociais, técnicas, científicas e religiosas que possibilitaram o arranque da expansão portuguesa. Indicar o momento do arranque da expansão portuguesa; Compreender as razões que levaram à conquista de Ceuta; Explicar as consequências de Ceuta; Descrever os dois projetos de expansão, reconhecendo a importância da ação do Infante D. Henrique. Situar no tempo a descoberta dos arquipélagos da Madeira e dos Açores, inserida no período da expansão; Caracterizar o sistema de exploração das ilhas atlânticas. Identificar os principais momentos da exploração da costa ocidental africana; Descrever as prioridades concedidas à expansão nos períodos do Infante D. Henrique, de D. Afonso V e de D. Navegação astronómica. Colonização; Capitão-donatário. Feitoria. Página 1 de 13

Portugal ou Espanha: a quem pertencia a América? Quais foram os rumos da expansão durante o reinado de D. Manuel I? Como os Espanhóis conquistaram e construíram o seu império? Que transforações trouxe o comércio à escala mundial? Como foram as relações entre os Portugueses e os povos africanos? Como foram as relações entre os Portugueses e os povos do Oriente? Como foram as relações entre os Europeus e os povos ameríndios? Como foi feita a aculturação dos índios brasileiros? Como a expansão contribuiu para a multiculturalidade? João II. Identificar os conflitos entre Portugal Mare clausum. e Castela pela posse de territórios ultramarinos, relacionando-os com os tratados de Alcáçovas e de Tordesilhas e com a consolidação da teoria do Mare Clausum. Explicar a ação governativa de D. Manuel I relativa aos assuntos da expansão; Identificar os principais momentos da expansão, no período manuelino. Caracterizar a conquista e construção do Império espanhol da América. Identificar as grandes rotas do comércio mundial; Avaliar as consequências do comércio intercontinental no quotidiano e nos consumos mundiais; Descrever a dinamização dos centros económicos europeus decorrente da mundialização da economia; Explicar o domínio de Antuérpia na distribuição e venda dos produtos coloniais na Europa. Explicar a presença portuguesa em África e a relação entre os Portugueses e os povos africanos. Explicar a presença portuguesa no Oriente e a relação entre os Portugueses e os povos orientais; Caracterizar a ação governativa dos dois primeiros vice-reis da Índia. Descrever o processo de colonização empreendido pelos Portugueses e Espanhóis na América. Compreender o modo de vida dos índios e os objetivos dos portugueses nos territórios americanos; Caracterizar a assimilação da cultura europeia no Brasil. Referenciar a intensificação das perseguições aos judeus que culminaram na expulsão ou na conversão forçada e na perseguição dos mesmos de muitos territórios da Europa Ocidental, com destaque para o caso português; Caracterizar a escravatura nos séculos XV e XVI e as atitudes dos europeus face a negros e índios; Constatar a permanência e a universalidade de valores e atitudes racistas até à atualidade. Rota comercial. Império colonial; Aculturação. Monopólio comercial. Europeização; Miscigenação. Multiculturalidade; Interculturalidade; Escravatura; Racismo. Página 2 de 13

Que fatores contribuíram para a crise do Império Português do Oriente? Que acontecimentos conduziram à União Ibérica em 1580? Como se deu a Restauração da Independência em Portugal? Indicar os motivos da crise do Império português a partir da segunda metade do século XVI. Indicar os motivos que levaram D. Sebastião a organizar uma expedição militar ao Norte de África; Descrever os fatores que estiveram na origem da perda de independência portuguesa em 1580 e da concretização de uma monarquia dual. Relacionar a ascensão económica e colonial da Europa do Norte com a crise do Império espanhol e as suas repercussões em Portugal. Relacionar o incumprimento das promessas feitas por Filipe I, nas cortes de Tomar, pelos seus sucessores com o crescente descontentamento dos vários grupos sociais portugueses. Descrever os principais acontecimentos da Restauração da independência de Portugal no 1º de Dezembro de 1640. 5.2. Renascimento, Reforma e Contrarreforma Mare liberum. Meta 6 - Conhecer e compreender o Renascimento. Meta 7 - Conhecer e compreender a Reforma Protestante. Meta 8 - Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica à Reforma Protestante. Meta 9 - Conhecer e compreender a forma como Portugal foi marcado por estes processos de transformação cultural e religiosa. Como surgiu o Renascimento? Localizar no tempo e no espaço o Renascimento; aparecimento e difusão do Mecenato. movimento cultural designado como Renascimento; Enumerar razões que favoreceram a eclosão do Renascimento em Itália. Que valores e atitudes marcaram a mentalidade renascentista? Quem foram os principais representantes do Humanismo na Europa? Quais são as principais características da arte do Renascimento? Relacionar a redescoberta da cultura clássica com a emergência dos novos valores europeus (antropocentrismo, individualismo, valorização da Natureza, espírito crítico); Relacionar os valores cultivados pelo movimento renascentista com o alargamento da compreensão da Natureza e do próprio Homem, salientando exemplos do grande desenvolvimento da ciência e da técnica operado neste período (séculos XV a XVI). Identificar alguns dos principais representantes do humanismo europeu e as obras mais relevantes. Caracterizar a arte do Renascimento nas suas principais expressões (arquitetura, pintura e escultura). Humanismo; Classicismo; Espírito crítico; Heliocentrismo. Página 3 de 13

Como se caracteriza a arte portuguesa dos séculos XV e XVI? Porque houve uma reforma religiosa na Europa, no século XVI? O que defendiam as igrejas protestantes? Como reagiu a Igreja Católica ao avanço do protestantismo? Qual foi o impacto das mudanças culturais e religiosas em Portugal? Caracterizar o estilo manuelino, identificando os seus monumentos mais representativos; Reconhecer o caráter tardio da arte renascentista em Portugal, identificando algumas obras do renascimento português. Identificar os fatores que estiveram na base de uma crise de valores no seio da Igreja e a crescente contestação sentida, sobretudo no início do século XVI; Relacionar o espírito e valores do Renascimento com as críticas à hierarquia e com o apelo ao retorno do cristianismo primitivo; Descrever a ação de Martinho Lutero como o decisivo momento de rutura no seio da cristandade ocidental. Caracterizar as principais igrejas protestantes (luterana, calvinista e anglicana); Identificar as principais alterações introduzidas no culto cristão pelo reformismo protestante; Relacionar o aparecimento e difusão das igrejas protestantes com as condições e com as aspirações políticas, sociais e económicas da Europa central e do Norte. Distinguir na Reforma Católica o movimento de renovação interna e de Contrarreforma. Enumerar as principais medidas que emergiram do Concílio de Trento para enfrentar o reformismo protestante. Sublinhar o papel das ordens religiosas na defesa da expansão do catolicismo e na luta contra as heresias. Relacionar o ressurgimento da Inquisição e da Congregação do Índex, no século XVI, com a necessidade do mundo católico suster o avanço do protestantismo e consolidar a vivência religiosa de acordo com as determinações do Concílio de Trento. Sublinhar a adesão de muitos intelectuais e artistas portugueses ao Humanismo e aos valores e estética do Renascimento, na literatura, na arte e na produção científica; Identificar o âmbito da ação da Inquisição em Portugal, nomeadamente a identificação e Manuelino. Reforma (Protestante). Inquisição; Índex. Cristão-novo; Autos de fé. Página 4 de 13

controle de heresias ligadas à prática do judaísmo, de superstições, de práticas pagãs e de condutas sexuais diferentes e a vigilância da produção e difusão cultural através do Índex; Sublinhar a importância da ação da Companhia de Jesus no ensino, na produção cultural e missionação em Portugal e nos territórios do império; Reconhecer o impacto da atuação da Inquisição em Portugal, ao nível da produção cultural, da difusão de ideias e controle dos comportamentos. TEMA 6 O contexto europeu dos séculos XVII e XVIII 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Meta 10 - Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social. Meta 11 - Conhecer os elementos fundamentais de caracterização da economia do Antigo Regime europeu. Meta 12 - Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime. Meta 13 - Conhecer e compreender a afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra, nos séculos XVII e XVIII. Meta 14 - Conhecer as diferentes etapas da evolução de Portugal, em termos políticos, sociais e económicos, no século XVII e na primeira metade do século XVIII. Questões orientadoras Descritores de aprendizagem Conceitos O que foi o Antigo Regime? Quais são os princípios fundamentais do Absolutismo? Qual era a importância dos instrumentos de poder dos reis absolutos? Como estava organizada a sociedade de Antigo Regime? Situar no tempo e no espaço o Antigo Antigo Regime; Regime; Absolutismo. Reconhecer o absolutismo régio como o ponto de chegada de um processo de centralização do poder régio iniciado na Idade Média; Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio, nomeadamente a teoria da origem divina do poder e as suas implicações. Indicar as medidas que reforçaram o poder régio; Compreender a importância dos instrumentos de poder do rei. Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como instrumentos do poder absoluto. Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime, salientando as permanências e as mudanças relativamente à Idade Média; Destacar a relevância alcançada por segmentos da burguesia mercantil e financeira nas estruturas sociais da época. Reconhecer a manutenção da organização social após a morte. Sociedade de ordens; Mobilidade social. Página 5 de 13

Quais eram as principais características da economia do Antigo Regime? Porque competiam os Estados europeus? Por que razão a Holanda não adotou medidas protecionistas? Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime, sublinhando o atraso da agricultura devido à permanência do Regime Senhorial; Salientar a importância do comércio internacional na economia de Antigo Regime; Explicar os objetivos e medidas da política mercantilista. Relacionar o mercantilismo com a grande competição económica e política entre os estados europeus no século XVII. Explicar a adoção de políticas económicas não protecionistas, por parte da Holanda, num contexto de predomínio de teorias mercantilistas. Manufatura; Mercantilismo; Balança comercial; Protecionismo. Como se caracterizam a arte e Caracterizar a arte barroca nas suas Barroco. mentalidade barrocas? principais expressões. Quais foram os principais Reconhecer a importância do método progressos técnicos e científicos ocorridos no Antigo Regime? experimental e da dúvida metódica cartesiana para o progresso científico ocorrido; Reconhecer a consolidação, nestes séculos, do desenvolvimento da ciência e da técnica, referindo os principais avanços científicos e os seus autores. Que tipo de organização política adotaram os países que não aderiram ao absolutismo? Que condições permitiram a ascensão económica da Holanda e da Inglaterra? Como se desenvolveu o capitalismo comercial? Como se caracterizam a política e a sociedade portuguesas no Antigo Regime? Apontar as características da organização política das Províncias Unidas (República com um governo federal); Referir a recusa da sociedade inglesa em aceitar a instauração do absolutismo. Explicar a constituição dos impérios coloniais holandês e inglês; Reconhecer, nas Províncias Unidas e na Inglaterra, no século XVII, a existência de uma burguesia urbana, protestante, com capacidade de intervenção política e de pôr o seu poder económico ao serviço do Estado. Relacionar o dinamismo e os valores dessa burguesia com a criação de instrumentos comerciais, financeiros e políticos inovadores e eficazes; Reconhecer a capacidade que ingleses e holandeses demonstraram ao nível da acumulação de capital e do seu reinvestimento no comércio internacional (capitalismo comercial). Reconhecer o reinado de D. João V como um momento de afirmação da monarquia absoluta de direito divino em Portugal, mas limitado pela necessidade de respeitar os costumes, República; Parlamentarismo. Companhias de comércio; Banco; Bolsa; Acumulação de capitais; Capitalismo comercial. Página 6 de 13

Como se caracterizava a economia portuguesa no século XVII? Qual foi o impacto do Tratado de Methuen e do ouro brasileiro na economia portuguesa? a justiça e as leis fundamentais do reino; Caracterizar a sociedade portuguesa como uma sociedade de ordens, salientando o predomínio das ordens privilegiadas na apropriação dos recursos económicos e da existência de uma burguesia sem grande aptidão pelo investimento nas atividades produtivas e com aspirações de ascender à nobreza e ao seu modo de vida. Caracterizar da economia portuguesa na primeira metade do século XVII, salientando a prosperidade dos tráfegos atlânticos (especialmente a rota do comércio triangular); Identificar as dificuldades da economia portuguesa no final do século XVII; Relacionar as dificuldades vividas pela economia portuguesa no final do século XVII com a implementação de medidas mercantilistas; Avaliar o impacto das medidas mercantilistas no sector manufatureiro e na balança comercial portuguesa. Explicar o impacto do Tratado de Methuen e do afluxo do ouro brasileiro no sector manufatureiro e na balança comercial portuguesa; Avaliar as consequências internas e externas do afluxo do ouro do Brasil a Portugal. 6.2. Um século de mudanças (século XVIII) Crise comercial; Pragmática. Meta 15 - Conhecer e compreender os vetores fundamentais do Iluminismo. Meta 16 - Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIII. Como surgiram as ideias iluministas? O que foi o despotismo esclarecido? Relacionar as ideias iluministas com a crença na razão potenciada pelo pensamento científico do século XVII; Identificar os princípios norteadores do Iluminismo e os seus principais representantes; Identificar os meios de difusão das ideias iluministas e os estratos sociais que mais cedo a elas aderiram; Analisar as propostas do Iluminismo para um novo regime político e social baseado na separação dos poderes, na soberania da nação e no contrato social, na tolerância religiosa, na liberdade de pensamento, na igualdade à nascença e perante a lei. Reconhecer a aceitação por parte de alguns dos iluministas da existência de monarcas absolutos, mas cuja governação seria feita em nome da Iluminismo; Racionalismo; Separação de poderes. Despotismo esclarecido. Página 7 de 13

De que forma os princípios iluministas influenciaram as democracias atuais? Que relação existe entre as medidas económicas do Marquês de Pombal e a situação económica portuguesa na 2ª metade do século XVIII? De que forma o iluminismo influenciou a governação do Marquês de Pombal? De que forma o novo projeto urbanístico de Lisboa se integra na governação pombalina? razão e apoiada pelos filósofos (despotismo esclarecido); Reconhecer a influência das propostas iluministas nas democracias atuais. Caracterizar os aspetos fundamentais da governação do Marquês de Pombal, no âmbito económico; Relacionar essas medidas com a situação económica vivida em Portugal na segunda metade do século XVIII. Analisar a influência das ideias iluministas na governação do Marquês de Pombal, salientando a submissão de certos grupos privilegiados, o reforço do aparelho de Estado e a laicização e modernização do ensino. Integrar o projeto urbanístico de Lisboa, após o terramoto de 1755, no contexto da governação pombalina. Estrangeirados; Laicização do ensino. TEMA 7 O arranque da revolução Industrial e o triunfo dos regimes liberais conservadores 7.1. Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial Meta 17 - Compreender os principais condicionalismos explicativos do arranque da Revolução Industrial na Inglaterra. Meta 18 - Conhecer e compreender as características das etapas do processo de industrialização europeu de meados do século XVIII e inícios do século XIX. Meta 19 - Conhecer e compreender as implicações ambientais da atividade das comunidades humanas e, em particular, das sociedades industrializadas. Questões orientadoras Descritores de aprendizagem Conceitos Como se desenvolveu a Explicar o processo de modernização Revolução Agrícola; agricultura na Inglaterra e na Holanda, nos finais do século agrícola, na Inglaterra e na Holanda, no Enclosures. final do século XVIII; XVIII? Indicar os principais efeitos da modernização agrícola; Enumerar os fatores que explicam o aumento demográfico registado na Inglaterra nos finais do século XVIII/início do século XIX. Porque é que a Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial? Quais foram as características da primeira fase da industrialização? Enunciar as condições políticas e sociais da prioridade inglesa; Relacionar o desenvolvimento do comércio colonial e do sector financeiro com a disponibilidade de capitais, matérias primas e mercados, essenciais ao arranque da industrialização; Referir as condições naturais e as acessibilidades do território inglês que contribuíram para o pioneirismo da sua industrialização. Distinguir o processo de manufatura do processo de maquinofatura; Identificar as principais características da primeira fase da industrialização ( Idade do vapor ); Maquinofatura; Revoltas luditas. Página 8 de 13

Quais foram as principais consequências da Revolução Industrial? Referir a importância da incorporação de avanços científicos e técnicos nas indústrias de arranque (têxtil e metalurgia); Reconhecer as revoltas luditas como primeira modalidade de reação a consequências negativas, para as classes populares, do processo de industrialização. Problematizar a proposta interpretativa segundo a qual apenas na Época Contemporânea as sociedades humanas geraram problemas ambientais graves; Relacionar industrialização com agravamento de condições de higiene e segurança no trabalho, com poluição e com degradação das condições de vida em geral; Relacionar a industrialização com consumo intensivo de recursos não renováveis e com alterações graves nos equilíbrios ambientais. 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores Meta 20 - Conhecer e compreender a Revolução Americana e a Revolução Francesa. Meta 21 - Conhecer e compreender a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo do liberalismo após a guerra civil. Como nasceram os Estados Unidos da América? Que condições contribuíram para a eclosão da Revolução Francesa? Quais foram as principais etapas da Revolução Francesa? Terá sido a Revolução Francesa importante? Quais foram as principais razões que contribuíram para a eclosão da Revolução Liberal portuguesa? Descrever o processo que levou à criação dos EUA, tendo em conta a relação de proximidade/conflito com a Inglaterra e o apoio por parte da França; Verificar no regime político instituído pela Revolução Americana a aplicação dos ideais iluministas. Analisar as condições económicas, sociais e políticas que conduziram à Revolução Francesa de 1789. Reconhecer a influência das ideias iluministas na produção legislativa da assembleia constituinte (abolição dos direitos senhoriais, Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e Constituição de 1791); Descrever as principais etapas da Revolução Francesa. Mostrar a importância da Revolução Francesa de 1789 enquanto marco de periodização clássica (passagem do Antigo Regime à Idade Contemporânea); Avaliar o legado da Revolução. Apresentar a situação política portuguesa imediatamente antes e durante o período das Invasões Francesas, com destaque para a retirada da Corte para o Rio de Janeiro Constituição; República federal. Monarquia Constitucional; Época contemporânea. Página 9 de 13

Que acontecimentos levaram Portugal a uma situação de guerra civil? Como se caracterizou a legislação dos primeiros governos liberais? e para a forte presença britânica, relacionando-as com a eclosão da Revolução de 1820. Caracterizar o sistema político estabelecido pela Constituição de 1822; Descrever sucintamente as causas e consequências da independência do Brasil; Reconhecer o carácter mais conservador da Carta Constitucional de 1826; Integrar a guerra civil de 1832-1834 no contexto da difícil implantação do liberalismo em Portugal, nomeadamente perante a reação absolutista. Identificar na ação legislativa de Mouzinho da Silveira e Joaquim António de Aguiar medidas decisivas para o desmantelamento do Antigo Regime em Portugal. Carta constitucional. TEMA 8 A civilização industrial no século XIX 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Meta 22 - Conhecer e compreender a consolidação dos processos de industrialização. Meta 23 - Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século XIX. Meta 24 - Conhecer e compreender os sucessos e bloqueios do processo português de industrialização. Questões orientadoras Descritores de aprendizagem Conceitos Como evoluiu a Identificar as principais características Mercado nacional. industrialização? da segunda fase da industrialização ( Idade do caminho-de-ferro ), salientando a hegemonia inglesa e o crucial desenvolvimento dos transportes; Relacionar a revolução dos transportes (terrestres e marítimos) com o crescimento dos mercados nacionais e a aceleração das trocas; Identificar as principais características da terceira fase da industrialização ( Idade da eletricidade e petróleo ). Quais foram as potências industriais que se desenvolveram no século XIX? Como se caracteriza o liberalismo económico? Identificar a expansão de processos de industrialização no espaços europeus e extraeuropeus, salientando e emergência de potências como a Alemanha, os E.U.A ou o Japão. Sublinhar a dependência das empresas em relação ao capital financeiro, relacionando- a com o desenvolvimento deste sector (capitalismo financeiro); Caracterizar os princípios fundamentais do liberalismo económico relacionando-o com o crescimento económico verificado no Liberalismo económico; Capitalismo industrial e financeiro. Página 10 de 13

De que modo a ciência e a tecnologia transformaram o quotidiano das populações? De que modo a industrialização se refletiu na arte? Quais são as principais características do Romantismo e do Realismo? Quais foram os principais obstáculos à modernização portuguesa na primeira metade do século XIX? Como se caracterizou o período da Regeneração? Quais foram os resultados das políticas da Regeneração? século XIX; Reconhecer a existência de crises cíclicas de superprodução no seio da economia capitalista, especialmente na segunda metade do século XIX; Reconhecer como o aumento das diferenças nos níveis de desenvolvimento entre países ou regiões facilitou e potenciou o reforço das situações de dominação económica, cultural e/ou políticomilitar; Sublinhar que as colónias e os protetorados dos países industrializados se foram transformando em fornecedores de matérias-primas e consumidores de bens e serviços de elevado valor acrescentado oriundos das metrópoles. Relacionar a industrialização com o reforço do prestígio e da capacidade de intervenção da ciência e da tecnologia e do seu impacto no quotidiano das populações; Demonstrar o triunfo do cientismo no século XIX. Caracterizar a arquitetura do ferro como expressão estética funcional de sociedades industrializadas e urbanizadas; Indicar as principais características do impressionismo. Indicar as principais características do romantismo; Apontar as principais características do realismo, relacionando este movimento estético com a afirmação das classes médias, com a crítica das condições de trabalho e de vida das classes populares. Enumerar os momentos mais marcantes da conflitualidade políticomilitar, no seio do liberalismo português, verificada de 1834 a 1850/1851; Referir os obstáculos à modernização portuguesa na primeira metade do século XIX. Relacionar a estabilidade política obtida em meados do século XIX com as tentativas de modernização económica durante a Regeneração; Indicar as principais medidas dos governos da Regeneração. Relacionar as prioridades do Fontismo com o aumento da dívida pública e Impressionismo. Romantismo; Realismo. Regeneração Fontismo). (ou Página 11 de 13

com a dependência financeira face ao estrangeiro; Avaliar os resultados da Regeneração ao nível económico, demográfico e social. 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses Meta 25 - Conhecer e compreender a evolução demográfica e urbana no século XIX. Meta 26 - Conhecer e compreender o processo de afirmação da burguesia e crescimento das classes médias. Meta 27 - Conhecer e compreender a evolução do operariado. Como evoluiu a população nos países industrializados? Como cresceram as cidades? Como se caracterizam a burguesia e as classes médias? Explicar as condições que conduziram a uma explosão demográfica nos países industrializados; Relacionar esse impressionante crescimento demográfico e as transformações na economia com processos de intensificação de êxodo rural e de emigração; Reconhecer que, exceção feita à Grã- Bretanha, no século XIX, a generalidade dos países que se industrializaram mantiveram percentagens muito significativas de população rural, apesar do crescimento do operariado. Sublinhar o crescimento das cidades e da população urbana; Relacionar o crescimento das cidades e da população urbana com as transformações demográficas e económicas do século XIX; Referir processos de transformação do espaço urbano, sublinhando a crescente importância do urbanismo neste contexto. Descrever as características fundamentais da burguesia (comercial e financeira, industrial e agrícola) no século XIX; Identificar os processos de fusão entre a burguesia emergente e parcelas significativas das elites tradicionais; Descrever o processo de ampliação, melhoria da qualificação e reforço da qualidade de vida/autonomia de profissionais liberais, funcionários públicos e funcionários do sector privado; Caracterizar os comportamentos das classes médias como sendo tendencialmente mais próximos dos da burguesia do que dos das classes populares. Como surgiu o proletariado? Descrever os processos de proletarização dos artesãos e dos trabalhadores das grandes manufaturas, fruto da introdução das Explosão demográfica; Êxodo rural. Urbanismo. Classe média. Página 12 de 13

Quais foram as conquistas dos sindicatos? Em que contexto surgiram as doutrinas socialistas? máquinas, da revogação da regulamentação corporativa e do aumento da concorrência por parte de trabalhadores recém-chegados das zonas rurais ou de outros países; Descrever as condições-tipo de vida do operariado no século XIX. Relacionar liberalismo económico e as crises do capitalismo com os baixos salários e a precariedade das condições de emprego; Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o surgimento de sindicatos e de formas de luta organizada; Enumerar conquistas do movimento sindical. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o surgimento das doutrinas socialistas; Caracterizar sucintamente as propostas das doutrinas socialistas. Socialismo. Página 13 de 13