PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário PUC/SP Doutoranda/ouvinte pela PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex-servidora do INSS E-mail: veramcq@uol.com.br Face: Vera Queiroz WhatsApp 11-9.9984-8159
FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
SEGURIDADE SOCIAL CONCEITO Art. 194 da CF: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social.
FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL ART. 195 DA CF A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL LEI 8.212/91 Art. 10. A Seguridade Social será financiada por toda sociedade, de forma direta e indireta, nos termos do art. 195 da Constituição Federal e desta Lei, mediante recursos provenientes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de contribuições sociais.
FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL LEI 8.212/91 Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto das seguintes receitas: I - receitas da União; II - receitas das contribuições sociais; III - receitas de outras fontes.
DO ART. 195, CF I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro.
DO ART. 195, CF II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; III - sobre a receita de concursos de prognósticos. IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.
DO ART. 195, CF CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS: CF, Art. 195: inciso I, alínea a e inciso II destinam-se ao pagamento dos benefícios previdenciários. são geridas pelo Fundo do RGPS.
DO ART. 195, CF CONTRIBUIÇÕES SECURITÁRIAS: CF, Art. 195: inciso I, alínea b, c e incisos III e IV destinam-se ao pagamento das demais despesas da seguridade social. são geridas pela Receita Federal do Brasil.
ART. 195, INCISO II DA CF 1) DO TRABALHADOR Trata-se da contribuição social do segurado obrigatório: empregado, empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso e segurado especial. 2) DOS DEMAIS SEGURADOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Trata-se da contribuição social do segurado facultativo.
EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO Art. 20, Lei 8.212/91 Alíquota não cumulativa sobre o salário de contribuição: SC até R$ 1.693,72 8% SC de R$ 1.693,73 a R$ 2.822,90 9% SC de R$ 2.822,91 a R$ 5.645,80 11%
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO Art. 21 da Lei 8.212/91 Alíquota: 20% sobre o salário de contribuição Exceção: SEIPREV Art. 201, 12, CF > SC = 1 salário mínimo > exclusão do direito à aposentadoria por tempo de contribuição > exclusão do direito à certidão de contagem recíproca.
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO I - 11% (onze por cento), no caso do segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no inciso II, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e do segurado facultativo, observado o disposto na alínea b do inciso II deste parágrafo; II - 5% (cinco por cento): a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da LC 123/2006, incluído pela Lei 12.470/2011 b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda.
DOS TOMADORES DE SERVIÇO 1. DO EMPREGADOR DOMÉSTICO 2. DA EMPRESA E PESSOA À ELA EQUIPARADA
DO EMPREGADOR DOMÉSTICO CONCEITO: a pessoa ou família que admite a seu serviço, sem finalidade lucrativa, empregado doméstico. (Art. 15, II da Lei 8.212/91). ALÍQUOTA -ART. 24 DA LEI 8.212/91 (REDAÇÃO DA LEI 13.202/2015) I - 8% (oito por cento); e II - 0,8% (oito décimos por cento) para o financiamento do seguro contra acidentes de trabalho.
DO EMPREGADOR DOMÉSTICO BASE DE INCIDÊNCIA: o salário de contribuição do empregado doméstico a seu serviço (remuneração registrada em CP e/ou CTPS). OBRIGAÇÃO: arrecadar e a recolher a contribuição do segurado empregado a seu serviço, assim como a parcela a seu cargo.
DO EMPREGADOR DOMÉSTICO PRAZO DE RECOLHIMENTO: até o dia 7 do mês seguinte ao da competência (art. 30 da Lei 8.212/91 redação da LC 150/2015), antecipando-se o vencimento para o dia útil anterior se não houver expediente bancário. até 20 de dezembro: a competência novembro e a contribuição referente à gratificação natalina - décimo terceiro salário - utilizando-se de um único documento de arrecadação. (art. 216, 1º-A do Decreto 3.048/99)
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA - CONCEITO: Art. 15, inciso I da Lei 8.212/91 Empresa - a firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e entidades da administração pública direta, indireta e fundacional.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA - CONCEITO: Art. 15, único da Lei 8.212/91 Pessoa Equiparada - o contribuinte individual e a pessoa física na condição de proprietário ou dono de obra de construção civil, em relação a segurado que lhe presta serviço, bem como a cooperativa, a associação ou a entidade de qualquer natureza ou finalidade, a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeiras, o operador portuário e o Órgão Gestor de Mão de Obra.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA MATRÍCULA: Art. 49 da Lei 8.212/91 Art. 256 do Decreto 3.048/99 simultaneamente com a inscrição no CNPJ, ou perante o INSS, quando não sujeita a inscrição no CNPJ MATRÍCULA CEI >> prazo de 30 dias contados do início de suas atividades.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA 1) APORTE PATRONAL NA CONTRATAÇÃO DE EMPREGADO E TRABALHADOR AVULSO: Art. 22, I e II da Lei 8.212/91 BASE DE INCIDÊNCIA: TOTAL DAS REMUNERAÇÕES PAGAS, DEVIDAS OU CREDITADAS A QUALQUER TÍTULO, DURANTE O MÊS.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA ALÍQUOTAS: A) 20% + 2,5%* (adicional de bancos etc.) B) GIILRAT 1% ou 2% ou 3% C) ADICIONAL DE GIILRAT 6% ou 9% ou 12%
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA GIILRAT (SAT/RAT) GRAU DE INCIDÊNCIA DE INCAPACIDADE LABORATIVA DECORRENTE DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO, de acordo com a atividade preponderante da empresa). 1% o risco de acidentes do trabalho é considerado LEVE 2% o risco de acidentes do trabalho é considerado MÉDIO 2% o risco de acidentes do trabalho é considerado GRAVE
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA ATIVIDADE PREPONDERANTE DA EMPRESA: Considera-se preponderante a atividade que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos. O Risco Ambiental de Trabalho é atribuído a cada atividade discriminada Anexo V do RPS, que representa o chamado CNAE Cadastro Nacional de Atividade Econômica.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA RISCO AMBIENTAL DO TRABALHO FUNDAMENTAÇÃO Art.195, 9º da CF - As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005).
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Art. 202-A do Decreto 3.048/99 O FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas decimais, considerado o critério de arredondamento na quarta casa decimal, a ser aplicado à respectiva alíquota (1% ou 2% ou 3%). Para o cálculo anual do FAP, serão utilizados os dados de janeiro a dezembro de cada ano, a contar do ano de 2004, até completar o período de cinco anos, a partir do qual os dados do ano inicial serão substituídos pelos novos dados anuais incorporados.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA FAP FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - Art. 202-A do RPS ALTERAÇÃO DO ENQUADRAMENTO DA EMPRESA visa estimular investimentos destinados a diminuir os riscos ambientais no trabalho, desde que a empresa demonstre a melhoria das condições do trabalho, com redução dos agravos à saúde do trabalhador, obtida através de investimentos em prevenção e em sistemas gerenciais de risco, mas está condicionada à inexistência de débitos em relação às contribuições, bem como o cumprimento das obrigações previdenciárias.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA ADICIONAL DE GIILRAT Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho, de acordo com a atividade preponderante da empresa). se a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa ensejar a concessão de aposentadoria especial: 6% após vinte e cinco anos de contribuição. 9% após vinte anos de contribuição. 12% após quinze anos de contribuição.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA 2) APORTE PATRONAL NA CONTRATAÇÃO DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL: Art. 22, III da Lei 8.212/91 BASE DE INCIDÊNCIA: TOTAL DAS REMUNERAÇÕES PAGAS, DEVIDAS OU CREDITADAS A QUALQUER TÍTULO, DURANTE O MÊS. ALÍQUOTA: 20% + 2,5%* (adicional de bancos etc.)
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL DE 2,5%: Art. 22, 1 º da Lei 8.212/91 No caso de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas, é devida a contribuição adicional de dois vírgula cinco por cento sobre o total da remuneração.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA 3) APORTE PATRONAL NA CONTRATAÇÃO DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Art. 201, III do Decreto 3.048/99 COM INTERMEDIAÇÃO DE COOPERATIVA DE TRABALHO: BASE DE INCIDÊNCIA: NOTA FISCAL, FATURA OU RECIBO ALÍQUOTA: 15%
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA 4) CONTRIBUIÇÕES SUBSTITUTIVAS Quando ocorre mudança na base de incidência. Hipóteses: A) Associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional B) Produtor rural C) Microempreendedor
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA A) Associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional Art. 22, 6º e 11-A da Lei 8.212/91: Alíquota: 5% da receita bruta Base de incidência: espetáculos desportivos, patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos.
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA B) Produtor rural Art. 201, 4º e 201-A do RPS: Agroindústria e Produtor Rural Pessoa Jurídica Base de incidência: receita bruta proveniente da comercialização da produção rural. Alíquotas: 2,5% seguridade social 0,1% GIILRAT
EMPRESA E PESSOA EQUIPARADA C) Microempreendedor Art. 201, 7º do RPS A pessoa jurídica enquadrada na condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, na forma do art. 2º da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, que optar pela inscrição no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, contribuirá na forma estabelecida no art. 23 da referida Lei.
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO OBRIGAÇÃO PRINCIPAL Art. 30 da Lei 8.212/91 a) arrecadar as contribuições dos segurados a seu serviço, descontando-as da respectiva remuneração; b) recolher os valores arrecadados, assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais. PRAZO DE RECOLHIMENTO: até o dia 20 do mês seguinte ao da competência (antecipa-se se não for dia útil).
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Art. 32 da Lei 8.212/91 e Art. 225 do RPS 1) Elaborar folha de pagamento das remunerações pagas ou creditadas a todos os segurados a seu serviço, devendo manter, em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha e recibos de pagamentos. 1) Lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições, o montante das quantias descontadas, as contribuições da empresa e os totais recolhidos.
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Art. 32 da Lei 8.212/91 e Art. 225 do RPS 3) Prestar à Secretaria da Receita Federal do Brasil todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de seu interesse, na forma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização; 4) Informar mensalmente ao INSS, por intermédio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP, na forma por ele estabelecida, dados cadastrais, todos os fatos geradores de contribuição previdenciária e outras informações de interesse daquele Instituto;
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Art. 32 da Lei 8.212/91 e Art. 225 do RPS 3) Prestar à Secretaria da Receita Federal do Brasil todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de seu interesse, na forma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização; 4) Encaminhar ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, até o dia dez de cada mês, cópia da Guia da Previdência Social relativamente à competência anterior.
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Art. 32 da Lei 8.212/91 e Art. 225 do RPS. 5) Afixar cópia da Guia da Previdência Social, relativamente à competência anterior, durante o período de um mês, no quadro de horário de que trata o art. 74 da CLT. 6) Informar, anualmente, à Secretaria da RFB o nome, o número de inscrição na previdência social e o endereço completo dos segurados comerciante ambulante, por ela utilizados no período, a qualquer título, para distribuição ou comercialização de seus produtos, sejam eles de fabricação própria ou de terceiros, sempre que se tratar de empresa que realize vendas diretas.
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Art. 32 da Lei 8.212/91 7) Comunicar, mensalmente, aos empregados, por intermédio de documento a ser definido em regulamento, os valores recolhidos sobre o total de sua remuneração ao INSS.
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Art. 32 da Lei 8.212/91 GFIP As informações servirão como base de cálculo das contribuições arrecadadas pelo INSS, comporão a base de dados para fins de cálculo e concessão dos benefícios previdenciários, bem como constituir-se-ão em termo de confissão de dívida, na hipótese do não-recolhimento.
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Art. 31 da Lei 8.212/91 e Art. 219 do RPS A empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher a importância retida, em nome da empresa cedente da mão de obra.
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Art. 31 da Lei 8.212/91 e Art. 219 do RPS Prazo de recolhimento: até o dia 20 do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia. Recolhimento presumido: o desconto de contribuição e de consignação legalmente autorizadas sempre se presume feito oportuna e regularmente pela empresa a isso obrigada, não lhe sendo lícito alegar omissão para se eximir do recolhimento.
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA - Art. 31 da Lei 8.212/91 e Art. 219 do RPS SERVIÇOS REALIZADOS MEDIANTE CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA: I - limpeza, conservação e zeladoria II - vigilância e segurança III - construção civil IV - serviços rurais V - digitação e preparação de dados para processamento VI- acabamento, embalagem e acondicionamento de produtos
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA - Art. 31 da Lei 8.212/91 e Art. 219 do RPS SERVIÇOS REALIZADOS MEDIANTE CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA: VII - cobrança VIII- coleta e reciclagem de lixo e resíduos IX- copa e hotelaria X- corte e ligação de serviços públicos XI - distribuição XII - treinamento e ensino XIII- entrega de contas e documentos
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA - Art. 31 da Lei 8.212/91 e Art. 219 do RPS SERVIÇOS REALIZADOS MEDIANTE CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA: XIV - ligação e leitura de medidores XV - manutenção de instalações, de máquinas e de equipamentos XVI - montagem XVII - operação de máquinas, equipamentos e veículos XVIII - operação de pedágio e de terminais de transporte XIX - operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou sub-concessão
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA - Art. 31 da Lei 8.212/91 e Art. 219 do RPS SERVIÇOS REALIZADOS MEDIANTE CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA: XXI- portaria, recepção e ascensorista XXI - recepção, triagem e movimentação de materiais; XXII - promoção de vendas e eventos; XXIII - secretaria e expediente; XXIV - saúde; e XXV - telefonia, inclusive telemarketing
ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA As empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza, bem como os produtores rurais integrantes do consórcio simplificado respondem entre si, solidariamente, por todas as obrigações. O operador portuário e o OGMO são solidariamente responsáveis pelo pagamento das contribuições previdenciárias e demais obrigações, inclusive acessórias, devidas à seguridade social.
MUITO OBRIGADA!!!