Gestão de Riscos Financeiros & Alocação de Capital

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Transcrição:

Gestão de s Financeiros & Alocação de Capital ABBC - Associação Brasileira de Bancos Comissão de Assuntos Compliance e Fevereiro de 2008 1 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Contexto Governança Outros Pressão política Percepção do público Economia globalizada Reformas na legislação Novo Mercado Comitê de Auditoria Aderência regulatória Conhecimento do risco Basiléia II Res. 3.380 Res. 2.554 Gestão dos s Financeiros Conselho IBGC Stakeholders Aumento da eficiência Aumento da velocidade Res. 3.490 SOx Res. 3.464 Redução de spreads e custos Novos produtos Aumento da complexidade dos produtos Otimização do consumo de capital Fatores de Negócio Regulamentação 2 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Regulamentação Basiléia II - Os Impactos no Brasil O Novo Acordo da Basiléia estabelece requerimentos de alocação de capital mais complexos e extensivos, que terão impactos significativos para as instituições financeiras. O BACEN, através do Comunicado nº. 16.137/07, alterou o o cronograma de implementação do Novo Acordo da Basiléia no Brasil, ajustando o Comunicado nº. 12.746/04. 2007 2008 2009 2010 2011 2012 RISCO DE CRÉDITO Implementação da estrutura de gerenciamento Pontos chave para a base de dados dos modelos internos Critérios abordagem com base em classificações internas Divulgação do processo de autorização para modelos internos Início de autorização para abordagem básica baseada em classificações internas Início de autorização para abordagem avançada baseada em classificações internas RISCO DE MERCADO Critérios de elegibilidade para modelos internos Divulgação processo de autorização para modelos internos Início de autorização para uso de modelos internos RISCO OPERACIONAL Parcela de requerimento de capital Pontos chave para utilização de modelos internos Critérios de elegibilidade para modelos internos Divulgação do processo de autorização para modelos internos Início de autorização para abordagem baseada em modelos internos Datas alteradas Datas mantidas Datas divulgadas pela primeira vez 3 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Regulamentação Visão Geral das Principais Normas do BACEN Norma Descrição Principais Aspectos Vigor O Patrimônio de Referência Exigido (PRE) deve ser calculado considerando, no mínimo, a soma das seguintes parcelas: P EPR exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído; P CAM risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial; P JUR parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros e classificadas na carteira de negociação; P COM risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities); P ACS risco das operações sujeitas à variação do preço de ações e classificadas na carteira de negociação; P OPR parcela referente ao risco operacional. 01/07/2008 Resolução 3.490 de 29.08.2007 Manutenção permanente do valor de Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades. Circular 3.360 de 12.09.07 (vide anexo) Cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições ponderadas por fator de risco (PEPR). Considera-se exposição: Aplicação de recursos em bens e direitos; Gasto ou a despesa registrados no ativo; O compromisso de crédito não cancelável. A prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia pessoa. Derivativo de crédito. Ganho potencial futuro, decorrente de derivativos, Adiantamento concedido, inclusive o Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC). Em linha com a Res. 3.490 4 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Regulamentação Visão Geral das Principais Normas do BACEN Norma Descrição Principais Aspectos Resolução 3.380 de 29.06.2006 Implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. Indicação de diretor responsável por s Operacionais. Identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação. Documentação e armazenamento das informações sobre perdas. Relatórios periódicos que possibilitem identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento de riscos operacionais. Elaboração de planos de contingências para assegurar a continuidade das operações e limitar perdas graves decorrentes de riscos operacionais. Disseminação da cultura de gerenciamento através de políticas, papéis e responsabilidades, comunicação e informação. Realização de testes periódicos para avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados. Resolução 3.464 de 26.06.2007 Implementação da estrutura de gerenciamento de risco de mercado. Políticas e estratégias claramente documentadas, com limites operacionais e procedimentos monitoração. Revisão e aprovação anual pela Diretoria. Relatório de acesso público descrevendo a estrutura de gerenciamento, com periodicidade mínima anual. Sistemas para medir, monitorar e controlar a exposição. Testes, no mínimo anuais, de avaliação dos sistemas. Identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades e produtos e análise prévia de sua adequação aos procedimentos e controles da instituição. Realização de testes de estresse, cujos resultados devem ser considerados no estabelecimento ou revisão das políticas e limites para adequação do capital. Identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado financeiro, bem como identificar e acompanhar os riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômicofinanceiro. Execução por unidade específica, segregada das unidades de negociação e da Auditoria Interna. Indicação de diretor responsável. Vigor 31/12/2006: indicação do diretor responsável e definição da estrutura organizacional. 30/06/2007: definição da política institucional, dos processos, dos procedimentos e dos sistemas necessários à sua efetiva implementação. 31/12/2007: efetiva implementação da estrutura. 31/12/2007: indicação do diretor responsável e definição da estrutura organizacional. 31/03/2008: definição da política institucional, dos processos, dos procedimentos e dos sistemas necessários à sua efetiva implementação. 30/06/2008: efetiva implementação da estrutura. 5 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Regulamentação Visão Geral das Principais Normas do BACEN Norma Circular 3.354, de 27.06.07 Circular 3.365, de 12.09.07 Circulares 3.361 a 3.364 e 3.366 a 3.368 de 12.09.07 Descrição Critérios mínimos para classificação de operações na carteira de negociação. Mensuração de risco de taxas de juros das operações não classificadas na carteira de negociação. Procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE). Principais Aspectos Estratégias de negociação e hedge documentadas. Políticas e procedimentos de gestão ativa definidos. As instituições devem manter documentação que comprove a consistência dos critérios para a classificação de operações na carteira de negociação. A política de classificação na carteira de negociação deve ser revista periodicamente. As instituições devem manter à disposição do BACEN relatórios que evidenciem, de forma clara e objetiva, os procedimentos previstos na circular. A mensuração e a avaliação do risco devem ser efetuadas por meio de sistema que atenda critérios mínimos, de acordo com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de taxas de juros da instituição. Realização de testes de estresse semestrais. Deve ser enviado ao BACEN relatório detalhando os resultados da mensuração do risco. Circulares referem-se às exposições sujeitas à variação de: Taxas de juros prefixadas Cupons de moedas estrangeiras Cupons de índices de preços Cupons de taxas de juros Preço de ações Ouro Moedas estrangeiras Ativos e passivos sujeitos à variação cambial e Preços de mercadorias (commodities). Vigor Em linha com a Res. 3.464 01/07/2008 Efeitos a partir de 01/07/2008 6 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Principais desafios O que os Bancos estão fazendo? Gestão de s Consolidar a exposição de risco de toda a instituição Desenvolver cultura de risco em todas as decisões corporativas e de planejamento estratégico Recursos humanos capacitados aliados a boas políticas e procedimentos corporativos Estrutura organizacional definida, clara e objetiva Definir o apetite de risco da instituição Assegurar integridade e qualidade dos dados PRINCIPAIS DESAFIOS Crédito Mercado Determinar alocação de capital econômico Criar e agregar dados de operações de crédito em níveis corporativos Melhorar as análises de risco / retorno das carteiras de crédito e créditos concedidos Analisar perfil de risco por produto e região geográfica Sofisticar modelagem de behavior scoring para crédito no varejo Inclusão de outras classes de ativos na mensuração de risco de mercado (VaR) Utilização mais freqüente do teste de estresse para complementar as informações provenientes do VaR Precificação de ativos com pouca liquidez Progresso na implementação da BIS II 5% 2% 1% 72% 17% 6% 46% 36% 15% 29% 43% 28% Coleta de perdas Atendimento às expectativas dos reguladores Desenvolvimento / aprimoramento das metodologias quantitativas Desenvolvimento das métricas qualitativas Desenvolvimentos dos indicadores chave de riscos Pilar I Pilar II Pilar III Completo Mais de 50% completo Menos de 50% completo Não iniciado 7 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Benefícios Inteligência em s VALOR AOS ACIONISTAS Receita Custos Operacionais Capital Expectativa Implementação Monitoramento Contínuo RISCOS CORPORATIVOS Estratégicos Operacionais Financeiros Regulamentares Identificação de s e Controles Mapeamento e Modelagem de Perdas Definição de Indicadores de Avaliação de s e Controles Resposta ao Histórico de Perdas e Indicadores Qualitativa Quantitativa Governança Corporativa Operacionais Apoio PROCESSOS DE NEGÓCIO CONTROLE E GERENCIAMENTO Gestão de s e Auditoria Interna 8 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Benefícios X Valor aos Acionistas s Específicos do Processo Negociação de operações acima dos limites de risco estabelecidos (VaR, Stress, Crédito) e/ou parâmetros de mercado. Tomada de decisão incorretas em virtude de informações não confiáveis e/ou atraso no recebimento de informações. Negociação de operações em condições desfavoráveis ao banco em decorrência de conluio com contrapartes. Morosidade na liberação das operações negociadas para o Back Office VALOR AOS ACIONISTAS RISCOS CORPORATIVOS Receita Atividade não autorizada Fraude Estratégicos Custos Operacionais Capital Expectativa s Alocação de Ativos Crédito Mercado Roubo e Fraude Execução dos Processos Práticas Comerciais Falha de sistemas Financeiro Regulamentar 9 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Benefícios Valor aos Acionistas Receita Custos Operacionais Capital Expectativa Competitividade: definição de preços com base em riscos, permitindo a ampliação da participação em mercados onde o banco possui maior capacidade de gerenciamento. Perdas operacionais: melhoria da eficiência dos processos e redução de perdas em virtude da incorporação do gerenciamento de riscos no dia-a-dia das operações. Melhoria na tomada de decisão: através de análises financeiras suportadas por informações geradas por uma função independente de gerenciamento de risco. Utilização efetiva e eficiente do capital: alocação de capital em ativos que representem melhor relação risco e retorno. Capital regulatório: redução da exigência de alocação utilizando modelos avançados de cálculo. Práticas de mercado: mudança da percepção do mercado (elevação do patamar), influenciando o rating atribuído aos bancos e o valor de suas ações. Exigência normativa: a adequação à Basiléia II é uma imposição não negociável. 10 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação NÍVEL DE MATURIDADE DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NÃO INICIAL SISTEMATIZADO GERENCIADO OTIMIZADO SISTEMATIZADO Governança Crédito Mercado Capital Gestão de Mudanças Tecnologia da Informação DIAGNÓSTICO PREPARAÇÃO IMPLANTAÇÃO COSOURCING ACOMPANHAMENTO E CONTROLE 11 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação Governança Crédito Mercado Gestão de Mudanças Capital Tecnologia da Informação Diagnóstico Preparação Implantação Cosourcing Acompanhamento e controle Governança Revisão dos aspectos abaixo descritos, de acordo com as melhores práticas de mercado Capacitação nos aspectos de governança de riscos Definição da estratégia de implantação a ser adotada Estimativa de custos, recursos e prazos de implantação Estruturação de comitês Acompanhamento do projeto de Basiléia II: Cronogramas Relatórios de status Identificação de riscos do projeto e definição de planos de mitigação Apresentações do projeto 12 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação Governança Crédito Mercado Gestão de Mudanças Capital Tecnologia da Informação Diagnóstico Preparação Implantação Cosourcing Diagnóstico do nível de maturidade e da aderência regulatória dos processos de Definição de planos de ação para atendimentos aos requerimentos regulatórios Mapeamento de riscos e controles nos principais processos e/ou controle de qualidade dos mapeamentos realizados Revisão dos modelos estatísticos de quantificação de riscos Capacitação da estrutura de gerenciamento e apoio da definição de políticas corporativas Auxílio na implantação dos planos de ação Acompanhamento do projeto de implantação Acompanhamento e controle 13 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação Governança Crédito Mercado Gestão de Mudanças Capital Tecnologia da Informação Capital Diagnóstico do nível de maturidade do processo de cálculo de capital Benchmark do índice de Basiléia em relação a outros bancos e apoio na identificação dos benefícios relacionados as diferentes abordagens para cálculo de capital Revisão dos modelos de cálculo de capital e capacitação com base nas melhores práticas Diagnóstico Preparação Implantação Cosourcing Acompanhamento e controle 14 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação Governança Crédito Mercado Gestão de Mudanças Capital Tecnologia da Informação Diagnóstico Preparação Implantação Cosourcing Tecnologia da Informação Diagnóstico da infraestrutura de TI que suporta o modelo de gestão de riscos Requerimentos de dados para processamento dos cálculos de capital Revisão/testes das bases de dados e sistemas Revisão dos relatórios internos e externos adotados de acordo com as melhores práticas Seleção de pacotes para suportar os processos de gerenciamento de riscos Configuração de sistemas aplicativos de gerenciamento de riscos Acompanhamento do projeto de implantação de sistemas aplicativos Acompanhamento e controle 15 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação Governança Crédito Mercado Gestão de Mudanças Capital Tecnologia da Informação Gestão de Mudanças Capacitação da equipe Definição de plano de comunicação e treinamento Formatação de cursos a distância Formatação e aplicação de treinamentos presenciais Conscientização corporativa Diagnóstico Preparação Implantação Cosourcing Acompanhamento e controle 16 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação Governança Crédito Mercado Gestão de Mudanças Capital Tecnologia da Informação Diagnóstico Preparação Implantação Cosourcing Crédito Diagnóstico do nível de maturidade e da aderência regulatória dos processos de Crédito Definição de planos de ação para atendimentos aos requerimentos regulatórios Revisão das metodologias, critérios de cálculo e bases de dados Capacitação da estrutura de gerenciamento de Crédito e revisão de políticas corporativas Auxílio na implantação dos planos de ação Acompanhamento do projeto de implantação Cosourcing de atividades no processo de gerenciamento de Crédito Acompanhamento e controle 17 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação Governança Crédito Mercado Gestão de Mudanças Capital Tecnologia da Informação Diagnóstico Preparação Implantação Cosourcing Mercado Diagnóstico do nível de maturidade e da aderência regulatória dos processos de Mercado Definição de planos de ação para atendimentos aos requerimentos regulatórios Revisão do manual de precificação e dos modelos internos de Mercado Capacitação da estrutura de gerenciamento de Mercado e revisão de políticas corporativas Análise de Derivativos Implícitos Auxílio na implantação dos planos de ação Acompanhamento do projeto de implantação Cosourcing do processo de apuração e acompanhamento de Mercado Acompanhamento e controle 18 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação s de produtos Resumo do Benchmark Estratégia e Políticas Modelo de Gestão Definição de Metodologia Avaliação Qualitativa Comunicação e Fluxo de Informação Monitoramento Metodologia Análise de Dados Metodologia Avaliação Quantitativa Equipe - Habilidades e Recursos Banco XXXX 2,5 3,0 4,5 3,0 2,0 2,5 4,0 2,5 4,5 Benchmark Nacional 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 Benchmark Internacional 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 4,5 Principais instituições consideradas no Benchmark Internacional Nível - xx Bancos Australianos - xx Bancos Europeus - xx Bancos Americanos - xx Bancos Japoneses Priorização das Recomendações - Projetos Otimizado 5 Gerenciado 4 R10 5 6 Captura de perdas operacionais R11 Monitoramento de riscos e perdas R14 Incentivo para melhoria GRO R12 R13 Priorização dos planos de ação e investimentos 8 R15 Refinamento da quantificação dos riscos Mapeamento integrado - Xx Bancos Australianos - xx Bancos Japoneses - xx Bancos Americanos 7 - xx Bancos Australianos - xx Bancos Europeus - xx Cronograma Bancos Americanos - xx Bancos Japoneses 1) Procedimentos para GRO Apetite ao risco Capacitação Projeto piloto Projetos 3) Avaliação do processo de GRO e relatórios de divulgação Relatórios de Controles Internos Avaliação pela Auditoria Interna 1 Meses 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Estabilizado 3 Não Sistematizado 2 R02 R01 Sss ssss ssssss Avaliação consolidada dos riscos R03 R04 Apetite ao Realização de piloto Divulgação da estrutura Inicial 1 2 1 R07 R05 xxxxxxx R08 3 Auditoria da GRO R06 Roll-out da avaliação dos principais riscos R09 Plano de Continuidade de Negócios 4 4) Plano de continuidade de negócios 5) Base de perdas operacionais 6) Reporte e monitoramento de riscos Monitoramento Planos de ação e investimentos 7) Metodologia de mapeamento de processos 8) Avaliação quantitativa de riscos Parcela de RO no cálculo Metodologia de quantificação Legenda de Priorização das recomendações: Alta Média Baixa / Melhoria do processo Em andamento Deloitte Touche Tohmatsu 2007. Todos os direitos reservados 13 Deloitte Touche Tohmatsu 2007. Todos os direitos reservados 14 19 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação s de produtos Análise do Benchmark Estratégia e Políticas Modelo de Gestão Definição de Metodologia Avaliação Qualitativa Comunicação e Fluxo de Informação Monitoramento Metodologia Análise de Dados Metodologia Avaliação Quantitativa Equipe - Habilidades e Recursos Metodologia Avaliação Qualitativa Comunicação e Fluxo de Informação Monitoramento Procedimentos de GRO Reporte de Perdas e Ocorrências Auditoria Interna Componentes Metodologia Avaliação Qualitativa Comunicação e Fluxo de Informação Monitoramento Identificação/Avaliação Monitoramento de s Controle/Transferência/Mitigação Desenho e Monitoramento do Processo Políticas e Procedimentos das áreas Classificação Geral Banco xxx 2,5 2,0 4,5 Benchmark Nacional 4,0 4,0 4,0 Benchmark Internacional 5,0 5,0 5,0 Relatórios Gerenciais Comunicação Interna Reporte Externo Tecnologia Envolvida Cultura e Comprometimento Principais Gaps Identificados LEGENDA: Semelhante às Melhores Práticas (Nacional e Internacional) Semelhante às Melhores Práticas (Nacional) Oportunidade de Melhoria Requer Atenção Análise da Aderência à Resolução BACEN nº 3.380/06 Os procedimentos de GRO ainda não estão incorporados no processo de gestão de controles internos. Os mapeamentos qualitativos ainda não foram realizados para todos os processo do Banco. Estão sendo definidos os mecanismos para monitorização dos riscos operacionais. Item da Resolução O relatório de divulgação externa está em fase de definição. A Auditoria Interna ainda não iniciou os trabalhos de avaliação do processo de GRO. Artigo 2º ( 1º e 2º) - Definição de RO Artigo 3º (Incisos I e III) e Artigo 5º - Processo de GRO no Banco e em terceiros Artigo 3º (Inciso V) e Artigos 5º, 6º, 7º e 8º - Política de GRO, papéis e responsabilidades Artigo 3º (Inciso II) - Documentação e armazenamento de perdas Artigo 3º (Inciso IV) - Testes dos sistemas de controle de RO Artigo 3º (Inciso VI) - Plano de Contingência Artigo 3º (Inciso VII) - Plano de Comunicação e Informação Artigo 4º - Descrição da estrutura de GRO em relatório de acesso público Nível Atual 1 3 2,5 3,5 1 2 3 4,5 AR1 Áreas Envolvidas AR2 AR3 AR4 TI Ref. Recom. N/A R01, R05, R08 R02 e R07 R9 R06 R05 R4 R012 Responsabilidade primária Responsabilidade secundária ou suporte ao processo Legendas das áreas envolvidas: AR1 xxxx xxxxx AR2 xxxxxxx AR3 xxxxx xxxxxx AR4 xxxx xxxxx xxxxxx AR5 xxxxxxxx TI Tecnologia da Informação AI Auditoria Interna 20 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação s de produtos Caminho para o AMA Escopo Atuação Dicionário de s Padrão Dicionário Específico por Processo/ Família Produto Melhores Práticas Deloitte Perdas Base de Perdas Contábil Gerencial Avaliação Quantitativa DE/PARA Avaliações Qualitativa e Qualitativa Complementação eventos de perda Proposição ajustes no plano de contas Desenvolvimento de modelos Processos / Produtos Avaliação Qualitativa Consolidação e Classificação dos s E Falhas nos Sistemas Mapa de s Matrizes s x Controles Racionalização dos Controles Premissas de Avaliação dos s Indicadores Impacto B Práticas Trabalhistas Fraude Externa Execução de Processos Práticas Comerciais Danos a Ativos Físicos Vulnerabilidade Fraude Interna E 21 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação s de produtos MCP Modelo de Classificação de Processos P rocessos E stratégicos e O peracionais P rocessos de Suporte GESTÃO DE RISCOS MARKETING E AÇÃO COMERCIAL CRÉDITO PESSOA FÍSICA CRÉDITO PESSOA JURÍDICA RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONTROLADORIA GESTÃO FISCAL E JURÍDICA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS TESOURARIA ALM OPERAÇÕES DE CÂMBIO GESTÃO DE PRODUTOS REDE DE AGÊNCIAS ASSET MANAGEMENT OPERAÇÕES OFF-SHORE RECURSOS HUMANOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS RELACIONAMENTO EXTERNO ATENDIMENTO A CLIENTES Dicionário de s s Externos Competição Disponibilidade de capital Regulamentação Interrupção de Negócio Reputação s Internos Fraude Práticas C om erciais Atividade não Confidencialidade autorizada Comercialização Fraude Interna Falhas de Produtos Fraude Externa Obrigações com Clientes Relações Trabalhistas Aconselhamento Processos Trabalhistas Execução e Gestão de Processos Legal Formalização Reporte In teg rid ad e Fiscal Crescimento Fornecedores de Volume e Contratos Terceiros Tecnologia Custódia Mercado Taxa de Juros Câmbio Derivativos Liquidez Acesso a mercado Posições Gestão Crédito Integrada Receita Inadimplência de s Liquidação Gestão de Gestão de Precificação Garantia Crédito Liquidez Concentração Segurança da Informação Descrição Liquidação (baixa no sistema) de operações sem o efetivo recebimento dos recursos devido à: do risco: Disp onibilidade identificação incorreta do cliente que efetuou o pagamento; Estratégico divergência entre o valor recebido e o valor baixado;? Planejam ento? Precificação R10? Cu sto O po rtunidade devolução da parcela ao cliente sem alteração do seu status no sistema (reabertura da parcela).?indicadores e Metas?Recursos Humanos Tipo de : Impacto por evento: R$ XXX - Valor de uma parcela ou operação baixada indevidamente. Freqüência: diária (várias vezes ao dia). Número de eventos sujeitos ao risco: XXX parcelas baixadas manualmente por mês, durante 12 meses. Impacto Total: R$ XXX mil Categoria: Impacto: Médio Valor aos Acionistas Custos Operacionais Comerciais Não Comerciais Execução e Gestão de Processos / Integridade Avaliação de s Ativos Capital s Indicadores: Vulnerabilidade: Baixa Grau de confiança nos controles associados: 1 2 3 4 Gestão do Negócio I01 Expectativas Relações Externas Avaliação dos Controles Avaliação do risco: BAIXO Subprocessos: Recebimento, baixa e conciliação. Mapa de s Residuais Impacto R2 R1 R12 R14 R13 R8 R5 R3 R4 MÉDIO ALTO R10 KRI Indicadores chave de riscos R10 Descrição Liquidação de operações sem o efetivo recebimento dos recursos devido à identificação incorreta do cliente que efetuou o pagamento ou divergência entre o valor recebido ou valor baixado. Objetivo do Indicador Sinalizar a quantidade de baixas manuais de parcelas efetuadas no sistema produto em relação ao total de parcelas baixadas. Componentes Indicador Fórmula BM = ( A / B ) * 100 (A) = Quantidade de baixas manuais efetuadas no período I01 (B) = Total de parcelas baixadas no período Nome Baixas Manuais Origem Sistema produto de operações de crédito Sistema produto de operações de crédito BAIXO R6 R7 R9 R11 Status Periodicidade Limite de Tolerância Análise Crítico se: Vulnerabilidade Mensal Legenda: Implementado Altos índices de parcelas baixadas manualmente indicam que pode haver um problema na interface entre o sistema de recebimento e o sistema produto para reconhecimento das parcelas pagas, aumentando assim a possibilidade de ocorrer liquidação incorreta das parcelas. Implementado parcialmente Inexistente Maior X% 22 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação s de produtos Cronograma para acompanhamento do Projeto ID AtençãoTask Name Duration Start Finish % Complete 1 No Auditoria Interna - Projeto Basiléia II 124 days Fri 30/3/07 Tue 25/9/07 44% 2 No Planejamento e Gerenciamento 80 days Fri 30/3/07 Wed 25/7/07 85% do Projeto 3 No Reunião inicial do Projeto com os principais envolv 0 days Fri 30/3/07 Fri 30/3/07 100% 4 No Definição das Equipes do Projeto 10 days Mon 2/4/07 Fri 13/4/07 70% 5 No Detalhamento e Validação do Cronograma 10 days Mon 2/4/07 Fri 13/4/07 100% 6 No Apresentação do Projeto para Diretoria 0 days Fri 13/4/07 Fri 13/4/07 100% 7 No Reunião semanal de acompanhamento 72 days Wed 11/4/07 Wed 25/7/07 0% 23 No Mercado 26 days Mon 20/8/07 Tue 25/9/07 44% 24 No Planejamento 5 days Mon 20/8/07 Mon 27/8/07 99% 25 No Definição do escopo 3 days Mon 20/8/07 Wed 22/8/07 100% 26 No Reunião de Lançamento 0 days Mon 27/8/07 Mon 27/8/07 50% 27 No Trabalho em campo 15 days Tue 4/9/07 Tue 25/9/07 36% 28 No Entendimento das ações planejadas 5 days Tue 4/9/07 Tue 11/9/07 50% 29 No Identificação de gaps 8 days Mon 10/9/07 Wed 19/9/07 50% 30 No Definição, validação e priorização de planos d 5 days Thu 13/9/07 Wed 19/9/07 30% 31 No Planejamento dos testes 4 days Thu 20/9/07 Tue 25/9/07 0% 32 No 19 days Wed 29/8/07 Tue 25/9/07 12% 33 No Planejamento 5 days Wed 29/8/07 Wed 5/9/07 99% 34 No Definição do escopo 3 days Wed 29/8/07 Fri 31/8/07 100% 35 No Reunião de Lançamento 0 days Wed 5/9/07 Wed 5/9/07 50% 36 No Trabalho em campo 15 days Tue 4/9/07 Tue 25/9/07 0% 37 No Entendimento das ações planejadas 5 days Tue 4/9/07 Tue 11/9/07 0% 38 No Identificação de gaps 8 days Mon 10/9/07 Wed 19/9/07 0% 39 No Definição, validação e priorização de planos d 5 days Thu 13/9/07 Wed 19/9/07 0% 40 No Planejamento dos testes 4 days Thu 20/9/07 Tue 25/9/07 0% September 2007 Octobe 19 22 25 28 31 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 3 27/8 5/9 Manual de Gestão de s Análise de gaps de conhecimento da equipe Não Competência está sendo minimamente aplicada ou não foi demandada pelo ND Demonstra Modelo Basiléia II. Competência sendo desenvolvida. O desempenho das atividades requer o Desenvol- acompanhamento de profissionais mais experientes no Modelo Basiléia II. DE vimento Realiza parcialmente a lista de evidências da Competência. AP EX Aplicação Excelência Competência sendo aplicada no Modelo Basiléia II. Realiza as atividades dentro dos padrões de qualidade e desempenho estabelecidos. Aplica todos os itens da lista de evidências. Domina os processos relacionados à competência, criando padrões de utilização e desempenho. Capaz de solucionar questões de grande complexidade da atividade /processo da Basiléia II. Média - Pontuação Total - Consultor A Funcionário I Funciónário II Funcionário III N D A E A N D A E A N D A E 80,00 70,00 70,56 73,75 B C D E F G N D A E N D A E N D A E N D A E N D A E N D A E B C D E F G N D A E N D A E N D A E N D A E N D A E N D A E B C D E F G N D A E N D A E N D A E N D A E N D A E N D A E + 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 43,96 44,38 47,96 GAPS DE DESENVOLVIMENTO 0,00 Macroprocesso 5 Mcaroprocesso 4 Macroprocesso 3 Macroprocesso 2 Macroprocesso 1 Média Macroprocesso Média Geral 23 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

ANEXOS

Anexo I Circular BACEN 3.360 Fatores de Ponderação Fator de Ponderação de (FPR) 0% 20% 35% 50% Circular 3360, de 12.09.07 Procedimentos para cálculo do PRE Exposições Operações com os organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD) listados na Circular 3360 (Ex: Banco Mundial, BID, FMI, etc.) e cuja câmara de liquidação seja contraparte central. Operações com vencimento em até três meses, em moeda nacional, realizadas com instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas. Financiamentos para aquisição de imóvel residencial ou alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo contrato seja inferior a 50% do valor de avaliação da garantia. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel descritas acima. Operações com instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas. Operações com governos centrais de países estrangeiros e respectivos bancos centrais, desde que respeitadas as condições da Circular 3360. Operações com instituições financeiras sediadas nos países aderentes às condições da Circular 3360. Operações de crédito com câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação. Financiamentos para aquisição de imóvel residencial ou alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo contrato esteja entre 50% e 80% do valor de avaliação da garantia. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel descritas acima e instituídas dentro do regime fiduciário. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel cujo contrato esteja até 50% do valor de avaliação da garantia e não tenham sido instituídas dentro do regime fiduciário. Financiamentos para a construção de imóveis. Operações de crédito concedidas ao FGC (Fundo Garantidor de Crédito). 25 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Anexo I Circular BACEN 3.360 Fatores de Ponderação Fator de Ponderação de (FPR) 75% 300% Circular 3360, de 12.09.07 Procedimentos para cálculo do PRE Exposições Operações de varejo: Contraparte seja pessoa natural ou pessoa jurídica de direito privado de pequeno porte (receita bruta anual até R$ 2,4 milhões; Instrumento financeiro típico de varejo; Valor das operações com uma mesma contraparte inferior a 0,2% (dois décimos por cento) do montante das operações de varejo; Valor das operações com uma mesma contraparte inferior a R$ 400 mil. Exposições relativas aos créditos tributários não excluídos para fins do cálculo do Patrimônio de Referência (PR). Mitigador de A utilização de instrumento mitigador de risco de crédito faculta a aplicação de FPR específico à parcela da exposição coberta pelo respectivo instrumento, devendo ser aplicado à parcela remanescente da exposição o FPR correspondente às suas características originais. 26 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Informações Adicionais www.deloitte.com.br.br Rodrigo Mendes Duarte rodrigomendes@deloitte.com Marcello De Francesco mfrancesco@deloitte.com Frederico De Campos Ventriglia fventriglia@deloitte.com 27 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

A Deloitte refere-se a uma ou mais Deloitte Touche Tohmatsu, ao Verein (associação) estabelecido na Suíça, suas firmas-membro e suas respectivas subsidiárias e afiliadas. A Deloitte Touche Tohmatsu é uma organização mundial de firmas-membro independentes voltada à excelência na prestação de serviços profissionais, por meio de uma estratégia global executada localmente em quase 140 países. Com acesso ao capital intelectual de cerca de 150 mil profissionais, a Deloitte oferece serviços em auditoria, consultoria tributária, consultoria em gestão de riscos empresariais, corporate finance, consultoria empresarial,outsourcing, consultoria em capital humano e consultoria atuarial e serve a mais de 80% das maiores organizações do mundo, assim como a grandes empresas nacionais, clientes com atuação local relevante, instituições públicas e corporações globais bem-sucedidas e de rápido crescimento. Os serviços não são oferecidos pela Deloitte Touche Tohmatsu Verein, e, por questões regulatórias e outras razões, algumas firmas-membro não oferecem serviços em todas as áreas profissionais mencionadas acima. Pelo fato de ser uma Verein suíça, nem a Deloitte Touche Tohmatsu, nem suas firmas-membro, possuem quaisquer responsabilidades por atos ou omissões umas das outras. Cada uma das firmas-membro é uma entidade jurídica própria e independente, que opera sob os nomes "Deloitte", "Deloitte & Touche", "Deloitte Touche Tohmatsu" ou outras denominações relacionadas. Para mais informações, contate-nos pelo e-mail comunicacao@deloitte.com ou pelo telefone (11) 5186-6686. 28 Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.