I - PLANO DE SAÚDE CORREIOS II

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Transcrição:

I - PLANO DE SAÚDE CORREIOS II 1. O que vai mudar nas regras do novo plano? Por decisão do TST, a forma do custeio será alterada, mantendo as regras e coberturas do plano de saúde e não haverá mais a cobrança de internação. Caso queira conferir as regras do plano, consulte os documentos disponíveis no site da Postal Saúde. 2. Por que foi criado o CorreiosSaúde II? O CorreiosSaúde II foi criado para atender à exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar, por não ser possível ter duas formas de custeio no mesmo plano de saúde. Empregados e dependentes terão forma de custeio diferente dos pais e mães. 3. Quem terá direito ao Plano de Saúde CorreiosSaúde II? Os Correios oferecerão plano de saúde com cobrança de mensalidade e coparticipação aos: a) Empregados (as), incluindo os aposentados na ativa; b) Aposentados desligados (as) sem justa causa ou a pedido; c) Aposentados nos Correios por invalidez; d) Os dependentes cônjuges/companheiros e filhos beneficiários/menor sob guarda. 4. Pai e/ou mãe permanecerão no plano anterior? Sim, eles permanecerão no plano, sem pagamento de mensalidade e até 1 de agosto de 2019, mantendo a atual forma de coparticipação. Após esse período, poderão aderir a outro plano a ser criado, caso estes estejam em tratamento médico/hospitalar permanecerão no plano até a alta médica. 5. A partir de qual data o Plano CorreiosSaúde II entrará em vigor? O Plano CorreiosSaúde II terá vigência a partir de 18 de abril de 2018. 6. Como será a inclusão no CorreiosSaúde II? O empregado e o aposentado com seus respectivos dependentes, exceto pai/mãe, serão migrados automaticamente para o CorreiosSaúde II. 7. Empregados casados poderão ser dependentes um do outro no Plano CorreiosSaúde II? Não. O empregado ou aposentado dos Correios será sempre titular. A regra permanece idêntica à anterior. Página 1 de 8

8. Empregados casados, onde ambos são titulares do plano de saúde, terão possibilidade de alterar a vinculação dos dependentes para o outro cônjuge? Quando o casal (cônjuge/companheiro (a)) for empregado dos Correios deverá optar com qual titular ficará cadastrado o dependente. No momento da migração automática o dependente permanecerá com o atual titular. Posteriormente serão divulgadas as regras para alteração de dependentes. II - MENSALIDADE E COPARTICIPAÇÃO 9. Quais são as regras de custeio do plano? Para o empregado, aposentado e seus dependentes, cônjuge/companheiro (a) e filho(a)/menor sob guarda, o custeio se dará mediante cobrança de mensalidade e coparticipação. Para dependente pai/mãe, o custeio se dará mediante cobrança de coparticipação, nas regras atuais. 10. Como será calculada a mensalidade? A mensalidade será calculada de forma per capita, observando a faixa remuneratória/rendimento e os limites de variação de mensalidade por faixa etária. Veja os parâmetros estabelecidos: i.a Tabela de cobrança mensal, a título de mensalidade, de forma per capita, nos valores percentuais conforme faixa remuneratória/rendimento, a seguir demonstrados: Faixas de remuneração Mensalidade por titular Até R$ 2.500,00 2,50% Entre R$ 2.500,01 e R$ 3.500,00 2,90% Entre R$ 3.500,01 e R$ 5.000,00 3,20% Entre R$ 5.000,01 e R$ 10.000,00 3,50% Entre R$ 10.000,01 e R$ 15.000,00 3,80% Entre 15.000,01 e R$ 20.000,00 4,10% Acima de R$ 20.000,01 4,40% Página 2 de 8

ii. Tabela de limites de cobrança mensal, sobre o valor da mensalidade do titular, utilizando para tal a idade do beneficiário titular e tendo como base legal a RN nº 63/2003 da ANS que estabelece os limites de variação de preço por faixa etária, abaixo apresentada: Idade Valor limite de cobrança de mensalidade 00-18 R$ 143,84 19-23 R$ 181,24 24-28 R$ 228,79 29-33 R$ 284,80 34-38 R$ 319,33 39-43 R$ 348,09 44-48 R$ 384,09 49-53 R$ 445,46 54-58 R$ 595,49 >59 R$ 861,59 iii.tabela de cobrança mensal, a título de mensalidade, cobrada de forma per capita, nos valores percentuais conforme a mensalidade do titular para cada dependente, a seguir demonstrados: Dependente Percentual sobre a mensalidade do titular Cônjuge/companheiro (a) 60% Filho (a) /menor sob guarda 35% Veja exemplos de cálculo: a) Para um empregado de 30 anos de idade, casado, com dois filhos e remuneração bruta de R$ 2.000,00, a mensalidade será calculada da seguinte forma: Titular = R$ 2.000,00 x 2,5% = R$ 50,00 Cônjuge = R$ 50,00 x 60% = R$ 30,00 Filho(a) 1 = R$ 50,00 x 35% = R$ 17,50 Filho(a) 2 = R$ 50,00 x 35% = R$ 17,50 O valor total da mensalidade seria de R$ 115,00 Página 3 de 8

b) Agora, vamos à simulação da mensalidade de um empregado também com 30 anos, porém com remuneração bruta de R$ 12.000,00: Titular = R$ 12.000,00 x 3,80% = R$ 456,00 Considerando que há um teto para cobrança da mensalidade do titular, de acordo com a faixa etária, o valor da contribuição do empregado seria, neste caso, de R$ 284,80 e não de R$ 456,00. Assim: Cônjuge = R$ 284,80 x 60% = R$ 170,88 Filho(a) 1 = R$ 284,80 x 35% = R$ 99,68 Filho(a) 2 = R$ 284,80 x 35% = R$ 99,68 O valor total da mensalidade seria de R$ 655,04 11. O valor da tabela de limite de cobrança da mensalidade aplica-se somente ao titular do plano? Sim. É aplicado somente para mensalidade do titular. O valor da mensalidade de cada cônjuge/ companheiro (a) será de 60% e de cada filho (a) /menor sob guarda de 35%, calculados sobre o valor da mensalidade do titular. 12. Quanto pagarei de mensalidade? Está disponível um simulador para ajudar os titulares do plano de saúde com o cálculo da mensalidade, no link (http://www2.correios.com.br/hotsites/simuladorplanodesaude/) e no site da Postal Saúde. O valor mensal será calculado com base nos dados da folha de pagamento do empregado. No caso dos aposentados, o cálculo vai considerar o valor do benefício recebido do INSS mais a suplementação paga pelo Postalis. 13. O que será considerado na remuneração para cálculo da mensalidade? A remuneração será composta de todas as rubricas que sofram a incidência do IRPF (salário base, gratificações, funções, adicionais, TFS, RT, horas extras, etc.), exceto as rubricas relacionadas ao pagamento de férias e 13º Salário. 14. Como serão cobrados a mensalidade e coparticipação no CorreiosSaúde II? Para os empregados, as cobranças de mensalidade e da coparticipação serão feitas em folha de pagamento. Para aposentados, as cobranças de mensalidade e da coparticipação serão feitas por meio de boleto bancário. Página 4 de 8

15. Quando será cobrada a primeira mensalidade? A primeira mensalidade será cobrada na folha de pagamento do mês de abril, com base na remuneração do mês de março, sendo proporcional ao período de 18 a 30 de abril. 16. O valor pago a título de mensalidade poderá ser lançado na Declaração de IRPF? Sim. Os valores pagos a título de mensalidade e coparticipação poderão ser lançados para dedução do IRPF. 17. O valor cobrado a título de mensalidade do plano de saúde será cobrado independentemente da existência de margem? Sim. Trata-se de um desconto obrigatório decorrente de decisão judicial. 18. Qual será o percentual de coparticipação no CorreiosSaúde II? O percentual de coparticipação será de 30% sobre consultas e/ou procedimentos médicos e odontológicos, exceto internação. Exemplo: Em uma consulta com valor de R$ 90,00, a coparticipação da despesa será de 30%. Neste caso, o empregado pagará R$ 27,00. 19. Qual o teto mensal para cobrança da coparticipação? O teto máximo para efeito de compartilhamento da coparticipação será de 2 (duas) vezes o valor da remuneração para os (as) empregados (as); para os (as) aposentados(as) desligados(as), até 3 (três) vezes o valor da soma do benefício recebido do INSS e suplementação concedida pelo POSTALIS. Para ambos, o desconto mensal será limitado a até 5% da remuneração líquida do titular, fora a margem consignável (Lei nº 10.820/2003, regulamentada pelo Decreto nº 4.840/2003), em sucessivas parcelas até a sua liquidação. 20. O que será considerado remuneração líquida para fins de cobrança de coparticipação? Entende-se por remuneração líquida do titular, o valor recebido após dedução dos encargos sociais de INSS e IRPF. Página 5 de 8

III - UTILIZAÇÃO APÓS MIGRAÇÃO PARA O NOVO PLANO 21. O número do Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB) continuará o mesmo? O número do Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB) continuará o mesmo. 22. Os procedimentos marcados/autorizados poderão ser realizados normalmente? Sim. As autorizações emitidas e senhas já solicitadas permanecem inalteradas. Contudo a regra de coparticipação será a do plano CorreiosSaúde II. IV BENEFICIÁRIOS PAI E/OU MÃE 23. O Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB) de pai e/ou mãe continuará o mesmo? Sim. O CIB permanece inalterado, não sendo necessário qualquer atualização. 24. Como será cobrada a coparticipação de pai/mãe? Será mantida a mesma regra do CorreiosSaúde e as despesas destes dependentes serão de responsabilidade do titular. 25. Até quando pai e/ou mãe permanecerão no CorreiosSaúde? Permanecerão no plano CorreiosSaúde, sem cobrança de mensalidades, até 31 de julho de 2019 ou até a alta médica. Após este período eles poderão ser beneficiários de um novo plano de saúde a ser criado. V - SOLICITAÇÕES DE EXCLUSÃO DO CORREIOSSAÚDE 26. O que devo fazer para não ser beneficiário do CorreiosSaúde II? Os empregados ativos que não desejam participar do CorreiosSaúde II ou querem excluir algum (s) dependente (s) deverão solicitar a exclusão, anexando o formulário TERMO DE EXCLUSÃO, devidamente preenchido e assinado, no endereço: http://apps2.correios.com.br/ebeneficio. Neste endereço o empregado também encontrará o referido Termo para impressão. Os aposentados e cedidos deverão enviar o Termo de Exclusão para a caixa de e-mail: exclusao@postalsaude.com.br Mais informações estão disponíveis no site da Postal Saúde. Página 6 de 8

27. O titular pode sair do plano de saúde e deixar apenas o (s) dependente (s)? Não. Caso o titular faça opção pela sua exclusão, os dependentes serão automaticamente excluídos, inclusive pai e/ou mãe beneficiários do plano CorreiosSaúde. 28. O titular pode excluir somente dependentes? Sim. É possível excluir todos ou somente alguns de seus dependentes. 29. Qual prazo para solicitar exclusão do Plano de Saúde? Nesta primeira fase, o prazo para solicitar exclusão será de 11 a 17 de abril, até 18h. 30. Após a exclusão do plano há possibilidade de aderir ao Plano CorreiosSaúde II? Sim, é possível aderir ao plano cumprindo as seguintes carências: a) 300 dias para partos a termo; b) 180 dias para os demais casos; e c) 24 horas para a cobertura dos casos de urgência e emergência. Ficará isento de carência o empregado que solicitar sua inclusão até 17/5/2018, ou seja, em até 30 dias a partir da vigência do plano CorreiosSaúde II. 31. O que acontecerá se o titular/dependente estiver internado e/ou em tratamento de saúde e solicite a exclusão do plano? A partir de 18 de abril, o valor total das despesas ficará sob responsabilidade do titular (empregado ou aposentado). 32. Em caso de exclusão, o saldo de utilização do plano anterior continuará sendo cobrado? Sim. Eventuais coparticipações devidas no plano CorreiosSaúde serão de responsabilidade do titular, sendo cobradas mensalmente até a sua liquidação. 33. O titular inadimplente no plano CorreioSaúde será excluído automaticamente? O titular que estiver com o plano bloqueado por inadimplência, será excluído automaticamente. Após a negociação dos débitos, o titular estará elegível ao Plano CorreiosSaúde II, cumprindo as carências. Página 7 de 8

VII - DÚVIDAS GERAIS 34. Qual o período de vigência da decisão do TST A Sentença Normativa do TST terá vigência até 1 de agosto de 2019, exceto para pais e mães que encontrarem-se em tratamento médico/hospitalar, até alta médica. Não encontrou a sua resposta aqui? Procure a Central de Atendimento da Postal Saúde pelos telefones 0800 888 8116 ou 0800 888 8117 (Deficientes Auditivos) Página 8 de 8