PAA 13 (A) INSPECÇÕES E EXAMES MÉDICOS - TABELAS PARA O SERVIÇO NOS MERGULHADORES: - DETERMINAÇÃO:

Documentos relacionados
Planificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018

Planificação anual de Saúde- 10ºano 2017/2018

SAÚDE NO TRABALHO: EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS

Puericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Setembro Oferta de primeiras consultas em setembro. Pacientes em fila de espera

REGULAMENTO EXAME MÉDICO DESPORTIVO

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013

Benefícios gerais da actividade física

RENOVAÇÃO CONTRATUAL SINDICATO DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - ADUFG 06/2017 a 05/2018

O MEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO ESTÁ A FICAR GERIÁTRICO?

Fysio Phorma Valor Proposto

Tabela de Referência Descontos e Preços

Qual a importância de uma vigilância de saúde periódica?

ANEXO III RELAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE DÃO DIREITO AO AUXÍLIO-ACIDENTE QUADRO Nº 1

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva

Aterosclerose. Aterosclerose

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de

4ª Aula. Professora Sandra Nunes 13/04/2016. Parte III: Doenças do coração PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

HIPERTENSÃO ARTERIAL: QUANDO INCAPACITA? Julizar Dantas

EMPRESA: CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - DELEGAÇÕES

Úlceras de Perna. Definição Epidemiologia Etiologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diferencial Tratamento 2015 ENF.

RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA

ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO

Núcleos Clínico-Cirúrgicos InCor

EM MEDICINA INTERNA. curso de atualização AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VILA DO CONDE PROGRAMA 18 A 23 DE NOVEMBRO DE 2019 HEMATOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.

Pré-requisitos: APM001, APM002, Estágio em CLM, Estágio em PED, Estágio em GOB e Estágio em CIR. PLANO DE ENSINO

PORTARIA Nº 015, DE 27 DE MAIO DE 1996

PROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICO DE MEDICINA DO GRUPO MED IMAGEM. (Nº /1) VAGAS PREVISTAS

AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA

MEDICINA LEGAL. Traumatologia Forense. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânicas (Parte XI) Prof. Thiago Jordace

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

DIRETÓRIO MÉDICO ARAPONGAS

LEME TO PONTAL SWIMMING ASSOCIATION

AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2

SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E TECNOLOGIA

PORTFÓLIO DE SERVIÇOS

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA

NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015

Obesidade Como avaliar o Grau de Obesidade

Atividade Física e Cardiopatia

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.

DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS

FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial

REGISTO DE EVENTO CLÍNICO STANDARD. Proveniência: Unid. Saúde/Serviço/UF Médico Nº Ordem: Evento Registo Forma Atendimento. _ Programado _ Subsequente

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR.

6/10 num dos olhos Apto Uso de óculos (se uso) Uso de lentes de contacto (se uso)

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo

Int In e t rpre rpr t e a t ç a ã ç o ã da Prov Pr a ov de função funç Pulmonar (PFP ( )

CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)

Allianz Saúde Empresas

ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM /

Atualização Rápida CardioAula 2019

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel

PROGRAMAS DAS PROVAS NÍVEL E

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E PROVAS PARA PROFESSOR ASSISTENTE DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA

Artrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017

EXAME MÉDICO DA INSPEÇÃO DE SAÚDE. Questionário Médico de Saúde

No Edital GDG 003/2015, do Processo Seletivo para Estágio de Formação,

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE JIJOCA DE JERICOACOARA C O N C U R S O P Ú B LI C O EDITAL Nº 001/20110

Avaliação do Risco Cardiovascular

Redução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA

Doutoramento em Actividade Física e Saúde

POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO)

Capítulo 17b (Ex-CAPÍTULO 9) EFEITOS TARDIOS

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019

DIRETÓRIO MÉDICO APUCARANA

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

ARTROPATIA DE CHARCOT (NEUROARTROPATIA DE CHARCOT)

Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016

REGIME DE CONDICIONAMENTO ALTERNATIVO PARA TRANSPLANTE DE PACIENTES COM ESCLEROSE SISTÊMICA APRESENTANDO ENVOLVIMENTO CARDÍACO

PROVA ESCRITA DISCURSIVA

EXIN FISIOTERAPIA

Controles e Sinais Vitais

Direto ao Ponto: Soluções Objetivas em Medicina do Trabalho

Diárias. Consultas de Urgência. Quarto Individual Cirurgia 225,00 265,00. Individual Medicina. Duplo Cirurgia 171,00. Duplo Medicina 219,50

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA

Associação dos Bombeiros Voluntários de Aljezur. Junta de Freguesia de Aljezur. Centro de Saúde de Aljezur RELATÓRIO 2º SEMESTRE 2007

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS

ANEXO Republicação do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 60/79, de 12 de junho:

SUMÁRIO A...4 C...4 D... 6 E... 6 G... 6 H...7 I...7 M...7 N... 8 O... 8 P... 8 Q... 9 R... 9 T... 9 U...10

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA

Transcrição:

OA1 28/Ol-07-92 PAA 13 (A) PARTE IV Tabelas Especiais de Aptidão e Inaptidão para Classes e Especializações Específicas ANEXO - A INSPECÇÕES E EXAMES MÉDICOS - TABELAS PARA O SERVIÇO NOS MERGULHADORES: - DETERMINAÇÃO: ------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, nº 26/92 de 27 de Maio: Tornando-se conveniente melhorar as inspecções e exames médicos relativos ao serviço nos mergulhadores, determino o seguinte: 1. O ingresso na classe e nos cursos de especialização e aperfeiçoamento de mergulhadores, Mergulhadores-Sapadores, sapadores-submarinos e mergulhadoresvigia, respectivamente, dependerá, entre outras, da verificação das condições especiais de aptidão que constam da tabela A-5 anexa ao presente despacho. 2. Para efeitos do fixado no número anterior, serão efectuadas inspecções médicas de admissão compreendendo: a) Exames clínicos: (1) Inspecção no Serviço de Saúde da Esquadrilha de Submarinos; (2) Consulta de Otorrinolaringologia; (3) Consulta de Neurologia (4) Consulta de Oftalmologia; (5) Consulta de Estomatologia. b) Exames auxiliares do diagnóstico: (1) Análises clínicas: (a) Velocidade de sedimentação; (b) Hemograma; (c) Glicémia; (d) Ureia; (e) Colesterol; (f) VDRL; (g) Urina II. (2) Raio X do tórax 2PP; Raio X dos ombros em AP; Raio X da bacia em AP; Raio X dos joelhos em perfil; (3) Electrocardiograma simples e de esforço; http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 1/10

(4) Audiograma; (5) Electroencefalograma; (6) Prova Funcional Respiratória (PFR) integrando a determinação de Capacidade Vital Forçada (CVF), Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEFl) e relação VEFl/CVF; (7) Prova de esforço cardiovascular; (8) Prova de compressão na câmara hiperbárica; (9) Prova de tolerância ao oxigénio; (10) Exame psicotécnico. c) Os exames referidos na alínea anterior constituem os requisitos mínimos necessários à definição da aptidão para o servigo como mergulhador, mergulhadorsapador, sapador-submarino e mergulhador-vigia, podendo a inspecção, a que se alude em 2. a). (1), ser completada por outros exames julgados pertinentes para o esclarecimento de qualquer situação clínica específica. 3. As causas especiais de inaptidão para continuar a servir na classe e manter a especialização e o aperfeiçoamento de mergulhador, mergulhador-sapadar, sapadorsubmarino e mergulhador-vigia, respectivamente, são fixadas na tabela C-4, anexa ao presente despacho. 4. Para efeitos de determinação das causas referidas no número anterior, aquele pessoal será submetido a inspecções periódicas a realizar: a) No último trimestre de cada ano; b) Logo após ocorrência de acidente ou doença grave que se prolongue por período superior a 90 (noventa) dias; c) Sempre que se verifique ausência de prestação de serviço como mergulhador, mergulhador-sapador, sapador-submarino e mergulhador-vigia, por período igual ou superior a 15 (quinze) meses, por motivos diversos do referido na alínea anterior, nomeadamente em caso de acidente osteoarticular agudo de descompressão. Nesta última situação deve o mergulhador: (1) Ser submetido a cintigrafia óssea 21 dias após esse acidente. (2) Ser submetido a nova cintigrafia óssea (caso a cintigrafia indicada na alínea anterior revele hiperfixação) aos 03 messes, aos 06 meses, ao ano, e, depois, anualmente até à negativação ou estabilização da lesão (as datas são referenciadas ao acidente). (3) Ser radiografado anualmente, independentemente das cintigrafias, à articulação ou articulações atingidas, até à negativação da cintigrafia ou ao aparecimento de uma osteonecrose. http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 2/10

(4) Ser submetido a outros exames, nomeadamente Ressonância Magnética Nuclear, em complemento de cintigrafia óssea, ou para esclarecimento de casos duvidosos. 5. As inspecções médicas periódicas compreendem: a) Exames clínico no Servigo de Saúde da Esquadrilha de Submarinos; b) Os exames auxiliares de diagnóstico fixados nas inspecções médicas de admissão, com excepção de exame psicotécnico, de electroencefalograma, e das provas de compressão na câmara e de tolerância de oxigénio, salvo nos casos em que haja motivos que tal justifiquem. O raio X do tórax 2PP e a PFR serão pedidos por rotina de 03 em 03 anos, ou com menor periodicidade por critério médico. c) Os mergulhadores, mergulhadores-sapadores e sapadores-submarinos farão raio X dos ombros em AP, raio X da bacia em AP e raio X dos joelhos em perfil, nas sequintes ocasiões: (1) No termo: (a) Do Curso Técnico Complementar; (b) Do Curso de Especialização; (c) Do Serviço. (2) Em mergulhos a profundidades superiores a 50 metros, ou de 30 a 50 metros por períodos superiores a 04.00 horas, sendo os referidos raios X executados com intervalos inferiores a 04 anos e com periodicidade a extabelecer por critério médico. (3) Em mergulhos considerados de menor risco, relativamente a acidentes de descompressão, ou cujas características não se enquadrem, na alínea anterior, deverão os referidos raios X ser intervalados de 04 anos. 6. É revogado o Despacho do Chefe do Estado-Maior da Armada nº 51/78 de 17 de Julho (publicado na OAl 35/26-07-78). (Substitui o publicado na OAl 23/03-06-92) TABELA A - 5 http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 3/10

CONDIÇÕES ESPECIAIS DE APTIDÃO PARA O SERVIÇO DE MERGULHADOR, MERGULHADOR- SAPADOR, SAPADOR-SUBMARINO E MERGULHADOR-VIGIA As condições especiais de aptidão para o servigo como mergulhador, mergulhador-sapador, sapador-submarino e mergulhador-vigia são as que a seguir se indicam: 1. Olhos a) Ausência de doenças inflamatórias crónicas; b) Visão tricromática e nocturna adequada; c) Acuidade visual mínima não inferior a 7/10 em cada olho sem correcção. 2. Ouvidos, Nariz e Garganta a) Ausência de doenças crónicas do ouvido médio e interno; b) Membrana do tímpano íntegra e móvel (as provas de Valsalva e compressão na câmara devem ser normais); c) Acuidade auditiva mínima: TABELA EM ANEXO (PDF) d) Ausência de obstrução nasal e de qualquer doença crónica inflamatória, nomeadamente sinusite. 3. Dentição O número de dentes naturais e/ou artificiais deve assegurar as funções incisiva e mastigatória normais. http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 4/10

4. Aparelho Respiratório a) Provas de função respiratória adequada; b) Ausência de doenças crónicas respiratórias, particularmente tuberculose e suas sequelas, fibrose pulmonar intersticial, cicatriz pulmonar extensa, enfisema, doença quística, aderência pleural extensa; c) História de pneumotorax espontâneo, asma depois dos 12 anos de idade. 5. Aparelho Cardiovascular a) Pressão arterial dentro dos limites normais. A pressão arterial sistólica não deve ser superior a 150 mm/hg e/ou a diastólica ser superior a 90 mm/hg, desde que de forma persistente; b) Ausência de arritmia marcada, taquicárdia persistente ou qualquer outra patologia cardíaca ou vascular significativa; c) Ausência de varizes clinicamente significativas; d) Electrocardiograma dentro dos limites normais; e) Prova de esforço cardiovascular normal. 6. Aparelho Gastrointestinal Ausência de úlcera péptica, diarreia crónica, obstipação grave, excepto se tiverem permanecido assintomáticas, sem dieta, há pelo menos dois anos. 7. Rins e Aparelho Urogenital Ausência de doenças venéreas de repetição. 8. Doenças de Metabolismo Diabetes e obesidade marcada; (Constituem motivo de exclusão). 9. Pele Ausência de doenças crónicas. 10. Sistema Nervoso Integridade do sistema central e periférico. Psicograma adequado à natureza da actividade e responsabilidade dos mergulhadares. A inteligência abaixo da média, tendência para claustrofobia, dificuldade nas relações interpessoais e falta de adaptabilidade subaquática factores de exclusão. 11. Aparelho Locomotor Ausência de doenças crónicas do aparelho locomotor. ANEXO C - 4 CAUSAS ESPECIAIS DE INAPTIDÃO PARA O SERVIÇO DE MERGULHADOR, MERGULHADOR- SAPADOR, SAPADOR SUBMARINO E MERGULHADOR-VIGIA http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 5/10

Consideram-se como causas especiais de inaptidão, definitiva ou temporária, todas as doenças ou defeitos, desde que significativamente patológicas ou incapacitantes e/ou não corrigíveis. a. Olhos (1) Doenças inflamatórias crónicas; (2) Acuidade visual inadequada às necessidades do serviço. b. Ouvidos, Nariz e Garganta (1) Doenças crónicas do ouvido médio e interno; (2) Obstrução tubária; (3) Capacidade auditiva inadequada às necessidades do serviço; (4) Obstrução nasal, bem como qualquer doença crónica inflamatória. c. Dentição Número de dentes que, mesmo após prótese, não assegure funções incisiva e mastigatória normais; d. Aparelho Respiratório Doenças crónicas respiratórias, particularmente a tuberculose e as suas sequelas, assim como perturbações da função ventilatória. e. Aparelho Cardiovascular (1) Hipertensão arterial, desde que não controlável terapeuticamente; (2) Arritmia marcada, taquicárdia persistente ou qualquer outra patologia cardíaca ou vascular significativa, nomeadamente cardiopatia coronária; (3) Desenvolvimento de varizes clinicamente significativas. f. Aparelho Gastrointestinal História de diarreia crónica, obstipação grave, úlcera péptica, outra patologia gastrointestinal significativa. g. Rins e Aparelho Uro-genital História de doenças venéreas de repetição. http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 6/10

h. Doenças de Metabolismo Diabetes, obesidade marcada. i. Aparelho Locomotor Toda a patologia que limita a mobilidade ou a estação de pé, por períodos prolongados, nomeadamente as lesões periarticulares ou justa articulares resultantes de osteonecrose disbárica. j. Pele Doenças crónicas da pele, desde que agraváveis pela vida em ambiente subaquático. l. Sistema Nervoso Patologia do sistema nervoso central ou periférico. O desenvolvimento de tendências para claustrofobia, dificuldade nas relações interpessoais e falta da adaptabilidade ao ambiente subaquático constituem factores de exclusão. desp26_1992 (http://10.45.0.70/infos/dpcema/1992/26_1992.pdf) Tabelas ANEXO - A 7 http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 7/10

http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 8/10

http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 9/10

http://intranet.marinha.pt/comnicacaointerna/ordens/oa1/paginas/detalhedespacho.aspx?did=2244 10/10