FÓRUM COMUNITÁRIO EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel 2014-2020 22 de Janeiro de 2014 Salão Nobre da Câmara Municipal de São Brás de Alportel
Tendência de crescimento da população activa a um ritmo superior à realidade regional e nacional, embora ainda com níveis mais baixos. Taxa de actividade geral (%) População empregada e desempregada no conjunto da população 44,6 48,2 47,6 48,7 43,3 49,0 45,5 47,3 38,1 Portugal Algarve São Brás de Alportel 1991 2001 2011
Taxa de actividade jovem (%) - conjunto de jovens activos dos 15 aos 24 anos no conjunto dos jovens com esta idade 49,4 46,9 45,7 37,6 38,1 34,5 Portugal Algarve São Brás de Alportel 2001 2011 Diminuição da taxa de actividade jovem em todos os territórios, sendo em SBA onde se regista menor taxa de actividade. Dados que vão ao encontro da distribuição dos TCO ao serviço dos estabelecimentos segundo a idade, onde os mais jovens perdem peso. Revela a tendência para uma entrada mais tardia dos jovens no mercado de trabalho (muitas vezes aliada a percursos formativos mais longos como estratégia de prevenção face ao risco de desemprego)
Tendência de envelhecimento da população ao serviço dos estabelecimentos locais Índice de envelhecimento da população ao serviço dos estabelecimentos em São Brás de Alportel (população com mais de 50 por relação àquela com menos de 30) 2002 55 2007 45 2011 105 Mudança na base da pirâmide etária dos estabelecimentos. Em 2011, por cada 100 trabalhadores com menos de 30 anos existem 105 com mais de 50 anos. Em 2002, 31,3% do pessoal ao serviço dos estabelecimentos tinha menos de 30 anos. Em 2011, esse valor baixa para 20,8%. Dificuldade de rejuvenescimento da mão-de-obra local.
População empregada em São Brás de Alportel segundo o sector de actividade (%) 6,1 22,5 24,6 46,9 3,3 16,1 28,1 52,5 40,5 44,1 28,4 28,2 32,5 22,0 2,9 1,5 Primário Secundário Terciário (social) Terciário (económico) Primário Secundário Terciário (social) Terciário (económico) 2001 2011 SBA tem maior % de população empregada no sector terciário social e secundário (neste último caso por comparação com o Algarve). Sector secundário é o que perde maior % de população empregada ao serviço Sectores com maiores perdas: Educação; Construção civil; Transportes; Imobiliárias; Alojamento/ Restauração; Comércio
Trabalhadores por conta de outrem ao serviço dos estabelecimentos segundo o nível de habilitações literárias (%) 5,0 1,5 18,5 8,7 10,0 11,8 11,5 13,3 1,5 1,8 1,7 1,4 1,8 19,0 19,9 20,4 22,7 23,4 71,2 67,0 65,3 63,4 62,7 59,9 2,0 1,6 0,9 1,4 1,4 0,9 0,8 1,2 0,3 0,8 0,5 0,6 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Ignorado Inferior ao 1º ciclo do ensino básico Ensino básico Ensino secundário Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento
Trabalhadores ao serviço segundo a dimensão dos estabelecimentos 2002 2011 0,8 1,3 4,7 0 8,7 0 0 13,5 9,5 45,3 21,6 52,2 24,8 17,6 Os estabelecimentos entre 1 e 19 trabalhadores representam cerca de 70% do emprego privado no concelho. Entre 2002 e 2011 há um aumento da representação dos trabalhadores ao serviço dos estabelecimentos entre 20-49 trabalhadores.
TCO Estabelecimentos 2500 Nº de estabelecimentos e Nº de trabalhadores por conta de outrem (2002 a 2011) 2,9 3,2 4,1 600 2000 425 450 469 493 469 415 421 500 388 383 367 400 1500 300 1000 500 1116 1181 1587 1288 1326 1510 1610 2022 1825 1756 200 100 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 TCO Nº estabelecimentos 0
22 População segundo o local de trabalho e/ou estudo (%) 1,1 0,8 0,9 0,9 12,8 19 20,3 32,9 34,2 18,6 22,5 24,1 78 66 65 68,7 57,6 54,7 1991 2001 2011 1991 2001 2011 São Brás de Alportel Na freguesia de residência Noutro concelho que não o de residência Algarve Noutra freguesia do concelho de residência No estrangeiro Concelho que perde atractividade em termos de empregabilidade local. De 2001 a 2011 verificou-se uma menor % de população a trabalhar localmente. Algarve: 79% da população trabalha no concelho onde reside. São Brás de Alportel: 65% da população trabalha localmente. Diminui a população a trabalhar localmente
Trabalhadores com uma carga laboral semanal inferior a 35 horas semanais (%) 12,3 13,2 12,9 10,1 11,3 10,9 11,4 9,1 5,6 Portugal Algarve São Brás de Alportel 1991 2001 2011 Evolução semelhante em todos os contextos. Hipótese: aumento da precaridade?
Ganho médio dos trabalhadores segundo a actividade económica ( ) 729,9 754,5 854,4 837,5 835,6 963,5 941,4 842,2 783,2 869,79 963,02 592,0 663,9 648,7 597,1 521,51 344,3 412,6 2002 2007 2011 2002 2007 2011 Algarve Primário Secundário Terciário São Brás de Alportel Ganho médio mensal em todos os sectores é inferior em São Brás relativamente à região do Algarve, com excepção do terciário em 2011. É de salientar que os salários médios no sector primário são substancialmente mais baixos em São Brás de Alportel.
Poder de compra per capita 120,0 100,0 80,0 109,0 78,6 100,4 70,3 106,5 81,8 91,8 77,2 108,8 107,8 78,8 79,9 113,0 84,5 103,7 80,7 100,4 73,4 96,74 87,2 60,0 40,0 20,0 0,0 1993 1995 1997 2000 2002 2004 2005 2007 2009 2011 Portugal Algarve São Brás de Alportel Poder de compra per capita em São Brás de Alportel historicamente abaixo do verificado na região do Algarve. Tendência de aproximação, entre 2009 e 2011, em contexto de crise.
4 3,5 Taxa de Natalidade e Taxa de Mortalidade de estabelecimentos em São Brás de Alportel (%) 3,4 3 2,5 2,8 2,4 2 1,5 1,4 1,6 1,3 2 1 0,5 0,5 0 2008 2009 2010 2011 Taxa de Natalidade (%) Taxa de Mortalidade (%) Apesar da mortalidade dos estabelecimentos ter vindo a aumentar, esta é sempre inferior à natalidade.
Nº de desempregados em São Brás de Alportel (Nov. 2006 a Nov. 2013) 297 286 237 248 249 152 123 202 155 179 84 80 82 68 59 53 Desemprego aumenta 274% Nov 06 Nov 07 Nov 08 Nov 09 Nov 10 Nov 11 Nov 12 Nov 13 Homens Mulheres