Nota Informativa Nº01_08/2017 GABINETE DE ECONOMIA

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1 Nota Informativa Nº01_08/2017 GABINETE DE ECONOMIA Taxa de Desemprego no 2º Trimestre de 2017: 8,8% TAXA DE DESEMPREGO DESCE PARA NIVEIS DE 2009 De acordo com os dados publicados pelo INE, a taxa de desemprego do 2º trimestre de 2017 foi de 8,8%. Este valor é inferior em 1,3 pontos percentuais (p.p.) ao do trimestre anterior (10,1%) e em 2,0 p.p. ao do trimestre homólogo de 2016 (10,8%). A população desempregada, foi de 461,4 mil pessoas, registando uma diminuição trimestral de 11,9% (menos 62,5 mil), prosseguindo as diminuições trimestrais observadas desde o 2º trimestre de 2016, de acordo com o INE. Em relação ao trimestre homólogo, verificou-se uma diminuição de 17,5% (menos 97,9 mil). No 2º trimestre do ano, a população empregada, foi de 4.760,4 mil pessoas, verificando-se um acréscimo trimestral de 2,2% (mais 102,3 mil). Em relação ao trimestre homólogo, registou-se um aumento de 3,4% (mais 157,9 mil), o maior desde o 4º trimestre de Os dados agora divulgados, revelam-se bastante mais positivos do que o esperado. Num ano, há menos 97,9 mil desempregados e mais 157,9 mil postos de trabalho. Desde o início do ano, quer o INE, quer o IEFP têm vindo a reportar valores mensais cada vez mais baixos, apontando para uma melhoria em termos trimestrais, mas nunca para valores inferiores a 9%. O valor da taxa de desemprego no 2º trimestre de 2017 (8,8%) é o segundo valor mais baixo desde o 1º trimestre de 2009 (8,9%), antes do início crise da dívida soberana. Nota Informativa Nº01_08/

2 Também o Eurostat, revelou no mês passado que, em Junho, a taxa de desemprego mensal em Portugal (9%) ficou abaixo da Zona Euro (9,1%), situação que não se verificava desde Fevereiro de 2006 (8,8% na Zona Euro e 8,6% em Portugal). Dos dados publicados hoje, destaca-se ainda o aumento da população activa. No 2º trimestre do ano, a população que participa no mercado de trabalho cresceu, tanto em termos homólogos (+1,2%; +59,9 mil), como em termos trimestrais (+0,8%; +39,8 mil). Nota Informativa Nº01_08/

3 Isto significa que a taxa de desemprego não caiu às custas das pessoas que desistiram de procurar emprego, deixando, por essa via, de ser consideradas desempregadas. Entre Abril e Junho de 2017, estavam activas 5,221,8 mil pessoas. Analisando os dados com um pouco mais de detalhe, podemos concluir que o número de desempregados diminuiu, em termos homólogos, em todos os grupos etários, mas foi nos desempregados com mais de 45 anos que se registou a maior queda (-22,6%; -50,1 mil). Eram pessoas que estavam à procura de um novo emprego, ou seja, não chegaram agora ao mercado de trabalho e estariam à procura de uma nova oportunidade há mais de um ano. Apesar de não terem sido sobretudo os jovens a encontrar trabalho, a taxa de desemprego das pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos também diminuiu. No 2º trimestre deste ano ficou em 22,7%, abaixo dos 25,1% registados nos primeiros três meses de 2017 e dos 26,9% no 2º trimestre de Embora tenham registado uma diminuição (-23,8%, em termos homólogos), o desemprego de longa duração continua em níveis muito preocupantes. No 2º trimestre de 2017, o número de DLD atingia as 273,2 mil pessoas, correspondendo a 59,2% do desemprego total (era de 64,1% há um ano). Por nível de escolaridade completa, apesar dos desempregados com habilitações até ao 3º ciclo representarem 52,8% do número total de desempregados, foi nos desempregados com habilitações ao nível do secundário e pós-secundário que se registou a maior descida, em termos homólogos (-20,7%; - 34,2mil). Os dados por região, revelam que, no espaço de um ano, a taxa de desemprego caiu em quase todas as regiões (os Açores são a exceção) mas foi no Algarve que a queda foi mais expressiva. Aqui a taxa de desemprego passou de 10,6% no 1ºtrimestre, para 7,6%. A região Centro é a região do país que tem a taxa de desemprego mais baixa (7%), enquanto a Madeira mantém a mais elevada (11%). Nota Informativa Nº01_08/

4 Analisando agora os dados do emprego, de acordo com o INE, a maior parte dos empregos criados foi no sector dos Serviços. Dos 157,9 mil postos de trabalho criados num ano, 106,8 mil foram criados neste sector (67,6%). Por tipo de contrato, e em comparação com o mesmo período do ano passado, conclui-se que são os contratos sem termo que registaram o maior aumento (+4,9%; +141,7 mil). No 2º trimestre de 2017, havia 3.062,5 mil trabalhadores por conta de outrem com este tipo de contrato. Este é o resultado da alteração das politicas activas de emprego, pelas quais a UGT sempre se bateu. No início do ano, entrou em vigor o novo regime de políticas ativas de emprego e de apoios à contratação que veio substituir o Estímulo-Emprego. O Programa Contrato-Emprego, veio privilegiar os contratos sem termo, ou seja, as empresas que se candidatem aos apoios à contratação no âmbito do Contrato-Emprego terão direito a um prémio em dinheiro, o qual será igual a duas vezes o salário-base, podendo ir até aos euros. Para se ter direito a este prémio é ainda necessário que haja lugar à criação efetiva de emprego, ou seja, que no final do apoio o trabalhador fique vinculado à empresa por um contrato sem termo. Tal como podemos ver no gráfico seguinte, os contratos de trabalho sem termo registam um salto bastante quantitativo desde o 1º trimestre de No 1º trimestre de 2016 eram 29,9 mil empregados com este tipo de contrato, vindo a aumentar gradualmente ao longo desse ano, registando-se um forte aumento no inicio do ano de Nota Informativa Nº01_08/

5 Tipos de Contrato Var. Homólogas (milhares) 90 milhares de empregados Fonte: INE -50 1º T º T º T º T º T º T 2017 Sem termo 29,9 24,1 55,8 80,8 138,0 141,7 Com Termo 50,5 13,5 5,8 2,7-14,6 15,6 Outros tipos de Contrato -8,6 14,8 18,2 18,7 16,4-1,6 Por Conta Própria -44,5-37,7 2,8-24,2 13,8 8,1 Familiares não Remunerados 8,8 7,2 3,7 4,2-8,9-6,0 A evolução registada no mercado de emprego (diminuição do desemprego e aumento do emprego) vem provar que era possível uma mudança de políticas no nosso país. A UGT sempre considerou necessário uma política de rigor orçamental, mas não como objectivo único. Não perdendo de vista as necessidades de consolidação orçamental, a UGT sempre defendeu uma política que tivesse como prioridades a promoção do crescimento, a criação de emprego de qualidade, o combate ao desemprego e a implementação de políticas sociais que enfrentassem as dificuldades do País. Também o aumento do SMN, pelo qual a UGT sempre se bateu, foi determinante na inversão de uma trajectória que provocou elevados níveis de desemprego e de pobreza e o crescimento das desigualdades económicas e sociais. Nota Informativa Nº01_08/

6 A realidade mostra agora que as constantes preocupações, relativamente aos efeitos negativos do aumento do SMN sobre a economia e o emprego, eram injustificadas. O aumento do salário mínimo assume-se, assim, como uma medida extremamente significativa, conforme sempre defendemos, na reposição de alguma justiça social, contribuindo também para a dinamização do mercado interno, para o crescimento económico e, consequentemente, para a criação de emprego. A UGT, defende um modelo de crescimento económico cujas produtividade e competitividade se sustentem em factores como a inovação, a qualificação das pessoas, a diferenciação de produtos e serviços, e não um modelo de crescimento sustentado em baixos salários e em empregos precários e de baixa qualidade. NOTA: Neste destaque o INE, inicia a divulgação regular de um indicador adicional pertencente ao grupo de indicadores suplementares do desemprego habitualmente disponibilizados a subutilização do trabalho. A subutilização do trabalho é um indicador que agrega a população desempregada, o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, os inativos à procura de emprego mas não disponíveis e os inativos disponíveis mas que não procuram emprego. O objetivo da construção e divulgação regular deste indicador, é fornecer uma medida mais abrangente da subutilização do trabalho do que a medida, mais restrita, correspondente à taxa de desemprego, sem alterar o modo de cálculo desta nem o seu estatuto de estatística oficial. T.S. (%) = (Subutilização do trabalho / População ativa alargada) x 100 População ativa alargada: corresponde à população ativa acrescida dos inativos à procura de emprego mas não disponíveis e dos inativos disponíveis mas que não procuram emprego. Nota Informativa Nº01_08/

7 De acordo com os dados publicados, no 2º trimestre de 2017, a subutilização do trabalho abrangeu 903,3 mil pessoas e a taxa correspondente ascendeu a 16,6%. Ambos os indicadores correspondem a praticamente o dobro da população desempregada e da taxa de desemprego oficial. O indicador da subutilização do trabalho em Portugal tem descrito uma trajetória descendente e próxima da da população desempregada, registando decréscimos frequentes desde o 2º trimestre de Do 1º trimestre de 2011 ao 1.º trimestre de 2013, a população desempregada e a subutilização de trabalho aumentaram 37,7% e 38,5%, respetivamente (abrangendo 253,6 mil e 408,7 mil pessoas em cada caso). No mesmo período a taxa de desemprego passou de 12,4% para 17,5% e a taxa de subutilização do trabalho de 18,9% para 26,4%. Por seu turno, do 1.º trimestre de 2013 ao 2.º trimestre de 2017, a população desempregada e a subutilização do trabalho diminuíram 50,2% e 38,5%, respetivamente (abrangendo 465,4 mil e 566,3 mil pessoas). No mesmo período a taxa de desemprego passou de 17,5% para 8,8% e a taxa de subutilização do trabalho de 26,4% para 16,6%. Nota Informativa Nº01_08/

8 INDICADORES MERCADO DE EMPREGO EM PORTUGAL º Trim. Média Anual 1º Trim. 2º Trim Var. Homóloga Var. Trimestral Em % V. Abs. Em % V. Abs. POPULAÇÃO TOTAL , , , ,4-0,2-24,0-0,1-7,7 Homens 4.882, , , ,5-0,3-16,6-0,1-5,0 Mulheres 5.428, , , ,9-0,1-7,4 0,0-2,7 Jovens (dos 15 aos 24 anos) 1.099, , , ,3-0,6-6,4-0,1-1,2 Dos 25 aos 34 anos 1.184, , , ,7-2,7-31,9-0,6-7,4 Dos 35 aos 44 anos 1.554, , , ,5-1,6-24,7-0,5-7,2 Dos 45 aos 64 anos 2.868, , , ,6 0,7 20,7 0,2 4,5 Com 65 e mais anos 2.152, , , ,8 1,6 35,0 0,4 9,1 POPULAÇÃO ACTIVA 5.161, , , ,8 1,2 59,9 0,8 39,8 Homens 2.649, , , ,1 0,7 18,8 0,8 20,4 Mulheres 2.512, , , ,7 1,6 41,1 0,8 19,4 Jovens (dos 15 aos 24 anos) 354,8 364,2 365,6 356,2 0,4 1,4-2,6-9,4 Dos 25 aos 34 anos 1.053, , , ,4-1,2-12,8 0,8 8,0 Dos 35 aos 44 anos 1.422, , , ,8-0,8-11,8-0,7-10,2 Dos 45 aos 64 anos 2.094, , , ,3 2,7 55,8 1,2 24,9 Com 65 e mais anos 236,8 238,7 237,6 264,0 11,5 27,2 11,1 26,4 Peso dos Homens na pop. activa 51,3% 51,2% 51,1% 51,1% Peso das Mulheres na pop. activa 48,7% 48,8% 48,9% 48,9% Taxa de Actividade (%) 50,1% 50,2% 50,3% 50,8% Homens 54,3% 54,4% 54,4% 54,8% Mulheres 46,3% 46,5% 46,7% 47,1% Jovens (dos 15 aos 24 anos) 32,3% 33,2% 33,4% 32,6% Dos 25 aos 34 anos 88,9% 89,4% 89,0% 90,3% Dos 35 aos 44 anos 91,5% 92,2% 92,5% 92,2% Dos 45 aos 64 anos 73,0% 72,9% 73,7% 74,4% Com 65 e mais anos 11,0% 11,1% 10,9% 12,1% POPULAÇÃO EMPREGADA 4.602, , , ,4 3,4 157,9 2,2 102,3 Homens 2.364, , , ,8 3,4 79,5 2,3 54,7 Mulheres 2.238, , , ,6 3,5 78,3 2,1 47,6 Jovens (dos 15 aos 24 anos) 259,4 262,4 274,0 275,4 6,2 16,0 0,5 1,4 Dos 25 aos 34 anos 923,1 923,1 919,2 935,6 1,4 12,5 1,8 16,4 Dos 35 aos 44 anos 1.310, , , ,3-0,3-3,9 0,3 4,1 Dos 45 aos 64 anos 1.876, , , ,4 5,8 108,7 2,8 53,9 Com 65 e mais anos 233,1 234,0 231,2 257,6 10,5 24,5 11,4 26,4 Peso dos Homens na pop. Empregada 51,4% 51,3% 51,3% 51,3% Peso das Mulheres na pop. Empregada 48,6% 48,7% 48,7% 48,7% Taxa de Emprego 51,9% 44,7% 52,6% 53,8% Homens 57,1% 48,4% 57,8% 59,1% Mulheres 47,4% 41,3% 48,1% 49,1% Jovens (dos 15 aos 24 anos) 23,6% 23,9% 25,0% 25,2% Dos 25 aos 34 anos 77,9% 78,2% 79,2% 81,2% Dos 35 aos 44 anos 84,3% 84,4% 84,7% 85,4% Dos 45 aos 64 anos 65,4% 65,4% 66,9% 68,7% Com 65 e mais anos 10,8% 10,8% 10,6% 11,8% Por Nível de Escolaridade Completo Até ao básico - 3º ciclo 2.244, , , ,1 1,4 31,4 2,9 63,7 Homens 1.279, , , ,3 4,1 52,8 3,3 42,6 Mulheres 965,2 949,3 922,7 943,8-2,2-21,4 2,3 21,1 Secundário e pós-secundário 1.175, , , ,4 7,3 85,3 3,1 37,5 Homens 614,3 606,9 618,0 633,1 3,1 18,8 2,4 15,1 Mulheres 560,8 575,2 605,0 627,3 11,9 66,5 3,7 22,3 Superior 1.182, , ,8 1223,9 3,5 41,2 0,1 1,1 Homens 470,5 476,5 481,4 478,5 1,7 8,0-0,6-2,9 Mulheres 712,2 719,3 741,4 745,4 4,7 33,2 0,5 4,0 Em % da População Empregada Até ao básico - 3º ciclo 48,8% 48,4% 47,5% 47,8% Secundário e pós-secundário 25,5% 25,7% 26,3% 26,5% Superior 25,7% 26,0% 26,3% 25,7% Por Sector de Actividade Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 328,8 318,4 301,0 331,9 0,9 3,1 10,3 30,9 Homens 216,0 211,0 205,7 221,4 2,5 5,4 7,6 15,7 Mulheres 112,8 107,4 95,2 110,5-2,0-2,3 16,1 15,3 Indústria, construção, energia e água 1.116, , , ,5 4,3 48,0 2,8 31,4 Homens 784,7 788,4 791,5 814,4 3,8 29,7 2,9 22,9 Mulheres 331,8 339,9 341,6 350,2 5,5 18,4 2,5 8,6 Serviços 3.157, , , ,0 3,4 106,8 1,2 40,0 Homens 1.363, , , ,1 3,3 44,5 1,2 16,3 Mulheres 1.793, , , ,9 3,5 62,2 1,3 23,7 Em % da População Empregada Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 7,1% 6,9% 6,5% 7,0% Indústria, construção, energia e água 24,3% 24,5% 24,3% 24,5% Serviços 68,6% 68,6% 69,2% 68,6% Por regime de duração do trabalho A tempo completo 4.055, , , ,6 3,7 150,2 2,4 98,1 Homens 2.128, , , ,7 3,8 80,8 2,3 49,0 Mulheres 1.926, , , ,9 3,6 69,4 2,5 49,1 A tempo parcial 547,2 549,5 550,7 554,8 1,4 7,6 0,7 4,1 Homens 235,4 238,4 228,4 234,1-0,6-1,3 2,5 5,7 Mulheres 311,8 311,0 322,3 320,7 2,9 8,9-0,5-1,6

9 INDICADORES MERCADO DE EMPREGO EM PORTUGAL º Trim. Média Anual 1º Trim. 2º Trim Var. Homóloga Var. Trimestral Em % V. Abs. Em % V. Abs. Em % da População Empregada A tempo completo 88,1% 88,1% 88,2% 88,3% A tempo parcial 11,9% 11,9% 11,8% 11,7% Por Situação na profissão Trabalhadores por conta de outrem 3.775, , , ,5 4,1 155,7 2,0 78,7 Homens 1.841, , , ,9 4,2 78,0 2,0 38,4 Mulheres 1.933, , , ,5 4,0 77,6 2,0 40,2 Em % da População Empregada 82,0% 82,2% 82,7% 82,6% Tipo de contrato de trabalho Sem termo 2.920, , , ,5 4,9 141,7 0,9 26,8 Homens 1.428, , , ,8 4,2 60,5 0,5 7,4 Mulheres 1.492, , , ,8 5,4 81,3 1,3 19,6 Em % dos TCO's 77,4% 77,7% 78,8% 77,9% Com termo 712,3 705,4 681,4 727,9 2,2 15,6 6,8 46,5 Homens 349,5 353,4 341,4 367,1 5,0 17,6 7,5 25,7 Mulheres 362,8 352,1 340,0 360,8-0,6-2,0 6,1 20,8 Em % dos TCO's 18,9% 18,6% 17,7% 18,5% Outros 142,7 138,6 135,7 141,1-1,1-1,6 4,0 5,4 Homens 64,1 61,9 58,7 64,1 0,0 0,0 9,2 5,4 Mulheres 78,7 76,7 77,1 77,0-2,2-1,7-0,1-0,1 Em % dos TCO's 3,8% 3,7% 3,5% 3,6% Trabalhadores por conta própria 798,1 789,1 782,4 806,2 1,0 8,1 3,0 23,8 Homens 506,5 503,2 496,2 513,0 1,3 6,5 3,4 16,8 Mulheres 291,5 285,9 286,2 293,1 0,5 1,6 2,4 6,9 Em % da População Empregada 17,3% 17,1% 16,8% 16,9% Como Isolados 574,4 569,6 557,1 584,7 1,8 10,3 5,0 27,6 Homens 354,4 352,2 344,0 358,6 1,2 4,2 4,2 14,6 Mulheres 219,9 217,4 213,1 226,0 2,8 6,1 6,1 12,9 Em % dos TCP's 72,0% 72,2% 71,2% 72,5% Como Empregadores 223,7 219,5 225,3 221,5-1,0-2,2-1,7-3,8 Homens 152,1 151,0 152,2 154,4 1,5 2,3 1,4 2,2 Mulheres 71,6 68,5 73,1 67,1-6,3-4,5-8,2-6,0 Em % dos TCP's 28,0% 27,8% 28,8% 27,5% Trabalhadores familiares não remunerados 28,7 29,0 22,8 22,7-20,9-6,0-0,4-0,1 Homens 15,9 14,4 11,3 10, Mulheres 12,8 14,6 11,6 11,9-7,0-0,9 2,6 0,3 Em % da População Empregada 0,6% 0,6% 0,5% 0,5% Subemprego de trabalhadores a tempo parcial 225,2 226,7 218,9 210,1-6,7-15,1-4,0-8,8 POPULAÇÃO DESEMPREGADA 559,3 573,0 523,9 461,4-17,5-97,9-11,9-62,5 Homens 285,0 291,0 258,6 224,2-21,3-60,8-13,3-34,4 Mulheres 274,3 282,0 265,3 237,1-13,6-37,2-10,6-28,2 Dos 15 aos 24 anos 95,4 101,8 91,6 80,8-15,3-14,6-11,8-10,8 Dos 25 aos 34 anos 130,1 131,7 113,2 104,7-19,5-25,4-7,5-8,5 Dos 35 aos 44 anos 112,4 121,2 118,8 104,5-7,0-7,9-12,0-14,3 Com 45 e mais anos 221,4 218,3 200,3 171,3-22,6-50,1-14,5-29,0 Peso dos Homens na pop. Desempregada 51,0% 50,8% 49,4% 48,6% Peso das Mulheres na pop. Desempregada 49,0% 49,2% 50,6% 51,4% Taxa de Desemprego 10,8% 11,1% 10,1% 8,8% Homens 10,8% 11,0% 9,8% 8,4% Mulheres 10,9% 11,2% 10,5% 9,3% Dos 15 aos 24 anos 26,9% 28,0% 25,1% 22,7% Dos 25 aos 34 anos 12,3% 12,5% 11,0% 10,1% Dos 35 aos 44 anos 7,9% 8,5% 8,4% 7,4% Com 45 e mais anos 9,5% 9,4% 8,5% 7,1% Por Nível de escolaridade completo Até ao básico - 3º ciclo 292,7 299,0 276,0 243,4-16,8-49,3-11,8-32,6 Homens 165,1 173,8 147,7 125,8-23,8-39,3-14,8-21,9 Mulheres 127,6 125,2 128,3 117,6-7,8-10,0-8,3-10,7 Secundário e pós-secundário 165,2 165,0 158,2 131,0-20,7-34,2-17,2-27,2 Homens 79,3 75,7 73,2 65,3-17,7-14,0-10,8-7,9 Mulheres 86,0 89,3 85,1 65,7-23,6-20,3-22,8-19,4 Superior 101,4 109,0 89,7 86,9-14,3-14,5-3,1-2,8 Homens 40,6 41,5 37,8 33,1-18,5-7,5-12,4-4,7 Mulheres 60,8 67,6 51,9 53,8-11,5-7,0 3,7 1,9 Em % da População Desempregada Até ao básico - 3º ciclo 52,3% 52,2% 52,7% 52,8% Secundário e pós-secundário 29,5% 28,8% 30,2% 28,4% Superior 18,1% 19,0% 17,1% 18,8% Duração da procura (a): Menos de 1 mês 21,7 22,5 19,4 13,5-37,8-8,2-30,4-5,9 1 a 6 meses 124,3 143,6 150,5 127,1 2,3 2,8-15,5-23,4 7 a 11 meses 54,7 51,3 45,5 47,6-13,0-7,1 4,6 2,1 12 a 24 meses 96,2 95,1 98,0 80,6-16,2-15,6-17,8-17,4 25 e mais meses 262,5 260,5 210,5 192,6-26,6-69,9-8,5-17,9 Longa duração (12 e mais meses) 358,7 355,6 308,6 273,2-23,8-85,5-11,5-35,4 Em % do Total 64,1% 62,1% 58,9% 59,2%

10 INDICADORES MERCADO DE EMPREGO EM PORTUGAL º Trim. Média Anual 1º Trim. 2º Trim Var. Homóloga Var. Trimestral Em % V. Abs. Em % V. Abs. À procura de 1º emprego 65,0 65,9 54,6 54,3-16,5-10,7-0,5-0,3 À procura de novo emprego 494,4 507,2 469,3 407,0-17,7-87,4-13,3-62,3 POPULAÇÃO INACTIVA 5.148, , , ,7-1,6-83,8-0,9-47,3 Homens 2.232, , , ,5-1,6-35,3-1,1-25,2 Mulheres 2.915, , , ,2-1,7-48,5-0,8-22,1 Jovens (dos 15 aos 24 anos) 744,9 734,0 728,9 737,1-1,0-7,8 1,1 8,2 Dos 25 aos 34 anos 131,4 125,6 127,7 112,4-14,5-19,0-12,0-15,3 Dos 35 aos 44 anos 131,6 121,1 115,7 118,7-9,8-12,9 2,6 3,0 Dos 45 aos 64 anos 774,4 779,3 759,7 739,3-4,5-35,1-2,7-20,4 Com 65 e mais anos 1.916, , , ,7 0,4 7,6-0,9-17,4 Inativos à procura de emprego mas não disponíveis 23,0 20,5 24,2 27,2 18,3 4,2 12,4 3,0 Inativos disponíveis mas que não procuram emprego 239,3 237,6 219,1 204,6-14,5-34,7-6,6-14,5 Nota: (a) A variável "duração da procura de emprego" não inclui os indivíduos desempregados que já não procuram emprego, por já terem encontrado e o qual vão iniciar nos próximos 3 meses. Por essa razão, a soma do número de Fonte:INE

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