do Tocantins
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Federação das Indústrias do Estado do Tocantins Incentivos Fiscais do Tocantins 2010/Roberto Magno Martins - Palmas: FIETO, 2010. 40p. I - Proindústria. II - Prosperar. III - Indústria Automotiva. IV - Produção de Carnes. V - Complexo Agroindustrial. VI - Indústria de Confecções. Título Federação das Indústrias do Estado do Tocantins - FIETO Unidade de Gabinete da Presidência e dos Conselhos Quadra 104 Sul, Rua SE 03, Lote 29, 4º Andar, Edifício Armando Monteiro Neto CEP: 77.020-016 - Palmas/TO Tel.: (63) 3228-8870 Fax: (63) 3228-8871 jairomariano@fieto.com.br www.fieto.com.br
Índice Índice 1- Mensagem do Presidente...07 2 - Diretoria da FIETO...08 3 - Presidência dos Sindicatos Patronais da Indústria...10 4 - Proindústria...13 5 - Prosperar...15 6 - Indústria Automotiva...17. 7 - Produção de Carnes...21 8 - Complexo Agroindustrial...25 9 - Indústria de Confecção...29 10 - Instituições que integram o CDE...31 11 - Modelo de Carta para Consulta...34 12 - Roteiros Básicos para Elaboração de Projetos...36 5
Mensagem do Presidente Mensagem do Presidente o intuito de facilitar o dia a dia do empresário industrial, em sua constante busca por alternativas Nviáveis ao incremento de seus negócios, a Federação das Indústrias do Estado do Tocantins - FIETO elaborou a Cartilha de Incentivos Fiscais do Tocantins. Considerados um dos mais atrativos do País, os incentivos fiscais do Estado são abordados com linguagem simples no documento, que traz em seu bojo leis que concedem benefícios ao setor produtivo tocantinense. São informações imprescindíveis, e de fácil manuseio, para as empresas com projetos que apresentem viabilidade econômico-financeira, com interesse em implantação e expansão. Além das leis de incentivo para alguns segmentos industriais, também consta no documento um roteiro básico para a elaboração de projetos e um modelo de carta para consulta ao Conselho de Desenvolvimento Econômico do Tocantins. A Cartilha de Incentivos Fiscais do Tocantins é mais uma iniciativa no sentido de priorizar o atendimento aos 11 sindicatos patronais de indústria, com vistas a sua estruturação, expansão e fortalecimento. A sua distribuição deverá ser feita pelas referidas entidades aos seus filiados em todo o estado, para que fiquem bem informados, sabendo como proceder no momento certo. A nossa gestão assumiu compromisso com o desenvolvimento industrial do Tocantins e, para isso, estamos trabalhando firme, pois acreditamos que a expansão da indústria tocantinense passa necessariamente pelo crescimento das organizações empresariais. Por assim entender, defendemos que os incentivos fiscais devem ser dirigidos e ampliados prioritariamente para as empresas, pois são elas que inovam e transformam o conhecimento científico e tecnológico em produtos e processos que geram valor social e econômico. Roberto Pires Presidente da FIETO 7
Incentivos Fiscais do Tocantins DIRETORIA EXECUTIVA Sistema Federação das Indústrias do Estado do Tocantins Roberto Magno Martins (Roberto Pires) Presidente Carlos Augusto Suzana 1º Vice-Presidente Emilson Vieira Santos Vice-Presidente Charles Alberto Elias Vice-Presidente Carlos Wagno Maciel Milhomem Vice-Presidente Leide Mª Dias Mota Amaral Vice-Presidente Claudizete Carneiro Santos 1ª Secretária Mário de Castro Pillar 2º Secretário Walter Atta Rodrigues Bittencourt Jr. 1º Tesoureiro Jorge Sarmento Barroca 2º Tesoureiro Suplentes de Diretoria José Luiz Bastos da Cruz Lourismar Alves de Oliveira Demétrio Ricardo de Paula e Silva João Francisco Nogueira de Carvalho Elenir São José Jacques José de Barros Alberto Eustáquio de Carvalho Maria Eliete José Antônio Lobo José Garcia de Araújo Oliveira Valdir Ghisleni Cezar Conselho Fiscal Efetivos José de Souza Vasque José Febrônio da Silva João Francisco de Oliveira Suplentes Reinaldo Pereira Cardoso Marcus Vinícius Lima Ribeiro Marcos Antony Suzana 8 Representantes Junto à CNI Eduardo Machado Silva Célio Batista Alves Suplentes Charles Alberto Elias Carlos Augusto Suzana
Executivos do Sistema FIETO Executivos do Sistema FIETO SESI- Serviço Social da Indústria Departamento Regional do Tocantins Roberto Magno Martins (Roberto Pires) Diretor Regional Charles Alberto Elias Superintendente Regional do SESI SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional do Tocantins Roberto Magno Martins (Roberto Pires) Presidente do Conselho Regional Marcus Carvalho Fonseca Diretor Regional do SENAI IEL Instituto Euvaldo Lodi - Núcleo Regional Roberto Magno Martins (Roberto Pires) Diretor do Núcleo Regional Raimunda Ribeiro Tavares Superintendente 9
Incentivos Fiscais do Tocantins SINDICATOS PATRONAIS DA INDÚSTRIA SICON/TO Sindicato das Indústrias de Confecções do Estado do Tocantins Presidente: Leide Maria Dias Mota Amaral SIA/TO Sindicato das Indústrias de Alimentação do Estado do Tocantins Presidente: Claudizete Carneiro Santos SIQFAR/TO Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado do Tocantins Presidente: Walter Atta Rodrigues Bittencourt Jr. SINDUSCON/TO Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado Tocantins Presidente em exercício: Luciano de Carvalho Rocha SIME/TO Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico e Eletrônico do Estado do Tocantins Presidente: Emilson Vieira Santos SINDIREPA/TO Sindicato das Indústrias de Reparação de Veículos, Máquinas, Aeronaves e Acessórios do Estado do Tocantins Presidente: José Febrônio da Silva SIG/TO Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Tocantins Presidente: Sérgio Carlos Ferreira Tavares SIMAM/TO Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do Estado do Tocantins Presidente: José de Souza Vasque SINDIATO Sindicato dos Beneficiadores de Arroz do Estado do Tocantins Presidente: Carlos Augusto Suzana 10 SINDICARNES/TO Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Carnes Bovinas, Suínas, Aves, Peixes e Derivados do Estado do Tocantins Presidente: Joaquim Carlos Sabino dos Santos (Marlon)
Leis e Benefícios Fiscais do Governo do Tocantins para o Setor Produtivo LEIS E BENEFÍCIOS FISCAIS DO GOVERNO DO TOCANTINS PARA O SETOR PRODUTIVO 11
Proindústria PROINDÚSTRIA 13
Incentivos Fiscais do Tocantins PROINDÚSTRIA O QUE É 1- Isenção do ICMS: Na aquisição de matérias-primas e insumos no mercado Estadual; Nas vendas internas destinadas a órgãos públicos; No consumo de energia elétrica utilizada pela empresa; Na compra de bens e equipamentos destinados ao ativo fixo das indústrias; Nas operações internas e nas importações de bens destinados ao ativo fixo; 2 Isenção do ICMS devido por diferencial de alíquotas das operações com bens destinados ao ativo fixo; 3- Concessão de crédito presumido de 100% do valor do ICMS nas prestações de serviços interestaduais com produtos industrializados; 4- Carga tributária efetiva do ICMS de 2,3%. A QUEM BENEFICIA Empresas com atividade econômica no setor da indústria que apresentem projetos de viabilidade econômico-financeira, com interesse em implantação e expansão de indústrias. LEGISLAÇÃO - Lei n.º 1.385, de 09/07/2003. Institui o Programa de Industrialização Direcionada Proindústria e adota outras providências. - Decreto n.º 2.845, de 14/09/2006. Regulamenta a Lei n.º 1.385, de 09/07/2003, que instituiu o Programa de Industrialização Direcionada Proindústria e adota outras providências. Alterações 14 Lei n.º 1.392, de 22/08/2003; Lei n.º 1.584, de 16/06/2005; Lei n.º 1.707, de 06/07/2006; Lei n.º 1.762, de 02/01/2007; Lei n.º 1.772, de 20/03/2007; Lei n.º 1.875, de 16/06/2005; Lei n.º 2.172, de 27/10/2009; Lei n.º 1.665, de 22/02/2006; Lei n.º 2.390, de 07/07/2010; Lei n.º 2.254, de 16/12/2009.
Prosperar PROSPERAR 15
Incentivos Fiscais do Tocantins PROSPERAR O QUE É 1- Financiamento de 75% do ICMS devido no período da concessão a projetos de implantação e revitalização das indústrias; 2- Isenção do ICMS em favor da empresa credenciada pelo órgão estadual de turismo, incidente sobre: - A aquisição de bens destinados ao ativo permanente; - O consumo de energia elétrica e o uso de serviços de comunicação nos primeiros cinco anos de fruição do incentivo do programa Prosperar; 3 Redução: - de 50% do valor do ICMS incidente sobre o consumo de energia e serviços de comunicação, em favor da empresa credenciada pelo órgão estadual de turismo, após cinco anos de implantação da empresa; - em até 95% do valor da parcela incentivada, para pagamento à vista; 4- Isenção do ICMS: - referente ao diferencial de alíquota nas aquisições de bens destinados a integrar o ativo fixo ; - nas operações internas com máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo, mantido crédito do ICMS para o remetente; - nas importações de máquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo. Contribuição ao Fundo de Desenvolvimento Econômico de 0,3% sobre o faturamento mensal. A QUEM BENEFICIA Empresas com projetos que apresentem viabilidade econômico-financeira, com interesse em implantação, expansão e revitalização de unidade industrial, agroindustrial, comercial atacadista e turística. LEGISLAÇÃO Lei n.º 1.355, de 19/12/2002. Decreto n.º 1.768, de 12/06/2003. Regulamenta o Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins Prosperar, e adota outras providências. 16 Alterações Lei n.º 1.403, de 30/09/2003; Lei n.º 1.584, de 16/06/2005; Lei n.º 1.746, de 15/12/2006; Lei n.º 1.772, de 20/03/2007.
Indústria Automotiva INDÚSTRIA AUTOMOTIVA 17
Incentivos Fiscais do Tocantins INDÚSTRIA AUTOMOTIVA O QUE É I financiamento de 85% sobre o valor do imposto sobre as operações relativas á circulação de mercadorias e sobre a prestação de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação ICMS devido ao estado; II inserção de ICMS: a) nas operações internas com: 1. Matéria-prima, insumos industrializados, acabados ou semi-elaborados utilizados no processo de industrialização; 2. Veículos, máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo; b) nas operações interestaduais para o diferencial de alíquotas, na aquisição de bens destinados a integrar o ativo fixo; c) nas importações de: 1. Matéria-prima, insumos, produtos industrializados, acabados ou semielaborados utilizados no processo de industrialização; 2. Máquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo; d) sobre energia elétrica; e) nas vendas internas destinadas a órgão público; f) na prestação interna de serviços de transporte com produtos industrializados; III créditos presumidos de 100% sobre o valor do ICMS nas prestações interestaduais de serviços de transporte com produtos industrializados; IV a enexigibilidade do ICMS na substituição tributária em operação que destine a estabelecimento mercadorias para utilização em processos de produção ou industrialização; V redução de 95% do valor da parceria incentivada, para liquidação antecipada, a título de subvenção para investimentos, mediante depósito em conta corrente do fundo estadual de desenvolvimento. 18 1º O incentivo fiscal previsto: I nos itens 1 e 2 da alínea a do inciso II deste artigo garante a manutenção do credito do ICMS para o remetente; II - no item 2 da alínea a do inciso II deste artigo não se aplica aos veículos sujeitos ao regime de substituição tributária; III nos incisos II, alínea f, e III alcança as prestações de transporte intermunicipal e interestadual efetuados por prestadores de serviços autônomos ou pessoas jurídicas distintas dos estabelecimentos beneficiários desta lei.
Indústria Automotiva 2º Em substituição ao incentivo previsto no inciso V deste artigo, o beneficiário poderá optar pelo pagamento de financiamento previsto no inciso I deste mesmo dispositivo em parcelas mensais proporcionalmente ao período de incentivos sem correção monetária acrescido de juros de 1% ao mês capitalizáveis. 1- Subvenção de 85% do valor do ICMS; 2- Diferimento do ICMS devido na importação de matérias-primas e insumos de fabricação. A QUEM BENEFICIA Indústrias automotivas instaladas no Estado LEGISLAÇÃO Lei n.º 1.349, de 13/12/2002 Incentiva a instalação de indústrias automotivas no Estado do Tocantins e adota outras providências Alterações Lei n.º 2.354, de 19/05/2010; 19
Produção de Carnes PRODUÇÃO DE CARNES 21
Incentivos Fiscais do Tocantins PRODUÇÃO DE CARNES O QUE É 1- Carga tributária de: - 3% nas operações internas com gado vivo ( bovino, bufalino e suíno) destinado ao abate; - 1% nas operações internas com gado bovino vivo destinado ao abate proveniente de contribuintes; - 3% nas operações internas com carne desossada ou fracionada, resultante do abate de gado (bovino, bufalino e suíno), embalada a vácuo e com registro no Serviço de Inspeção Estadual SIE; - 3% nas operações internas com gado ( bovino, bufalino e suíno) destinado ao abate, por conta e ordem do açougue. 22 2-Crédito fiscal presumido de: - 7% do valor da operação, nas aquisições de estabelecimento abatedor, por contribuinte deste Estado, de carnes em estado natural, resfriadas ou congeladas e dos subprodutos comestíveis resultantes do abate de gado (bovino, bufalino e suíno); - 5% do valor da operação, nas saídas interestaduais de gado vivo (bovino, bufalino e suíno), praticadas por produtor deste Estado; - 9% do valor da operação, nas saídas interestaduais de gado bovino vivo, por contribuinte localizado nos municípios relacionados no parágrafo 1º do artigo 1º da Lei Nº 1.173, de 02/08/2000; -12% do valor da operação, nas saídas interestaduais realizadas por estabelecimento abatedor com carnes de gado (bovino, bufalinos e suínos) em estado natural, resfriadas ou congeladas; - 75% do imposto devido nas saídas de couro curtido (couro wet blue), sebo, osso, miúdo, chifres, casco de animais, e outros subprodutos ou resíduos não comestíveis; - 9% do valor da operação, nas saídas interestaduais com carne desossada resultante do abate de gado (bovino, bufalino e suíno), embalada a vácuo e com registro no Serviço de Inspeção Federal SIF do Ministério da Agricultura; - 9% do valor da operação, nas saídas interestaduais praticadas por produtores regularmente cadastrados, com gado vivo (bovino, bufalino e suíno), destinado ao abate em outra unidade da Federação; - 9% do valor da operação, até 31 de outubro de 2010, nas saídas interestaduais de gado bovino destinado ao abate, praticadas por produtor rural; (NR) - 10,75% do valor da operação até 31 de outubro de 2006, nas saídas de couro curtido (couro wet blue), sebo, osso, miúdo, chifre, casco de gado bovino e outros subprodutos ou resíduos não-comestíveis; - 10,75% do valor da operação até 31 de outubro de 2006, nas saídas interestaduais
Produção de Carnes com carne desossada resultante do abate de gado bovino, embalada a vácuo e com registro no Serviço de Inspeção Federal SIF do Ministério da Agricultura; - 1,25% do Valor da operação, até 31 de outubro de 2006, nas aquisições de carnes em estado natural, resfriados ou congelados e dos subprodutos comestíveis resultantes do abate de gado bovino, bufalino e suíno de estabelecimento abatedor. A QUEM BENEFICIA Frigoríficos e Abatedouros devidamente cadastrados e que possuam termo de acordo. 1- Ao contribuinte que esteja em dia com suas obrigações tributárias e determinações da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins- ADAPEC-TO; 2- À unidade frigorifica: que tenha iniciado o processo de instalação neste Estado, até 31/12/2003 e entre em funcionamento até vinte e quatro meses após o inicio da instalação; 3- Ao contribuinte adimplente, com o pagamento de 0,3% sobre o faturamento, a título de contribuição de custeio, para o Fundo de Desenvolvimento Econômico. LEGISLAÇÃO Lei Nº 1.173, de 02/08/2000. Autoriza a redução da base de cálculo do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadoria e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de Comunicação ICMS, nas operações especifica, e adota outras providências. Alterações Lei n.º 1.665 de 22/02/2006; Lei n.º 1.1669 de 20/03/2006; Lei n.º 1.189, de 23/11/2000; Lei n.º 1.707, de 06/07/2006; 23
Complexo Agroindustrial COMPLEXO AGROINDUSTRIAL 25
Incentivos Fiscais do Tocantins COMPLEXO AGROINDUSTRIAL O QUE É 1- Opção pela substituição ao regime normal de apuração do imposto, pelo critério presumido de: a) 16,5% da base de cálculo, nas operações internas com produtos resultantes do abate de aves, suínos, caprinos e ovinos; b) 11,5% do valor da operação, nas saídas interestaduais com ovos, inclusive os férteis, pintos de um dia e produtos resultantes do abate de aves, suínos, caprinos, ovinos e ração; c) 11% do valor da operação nas saídas interestaduais de aves vivas. 2- Isenção de ICMS: a) nas operações internas com aves, pinto de um dia de suínos, caprinos e ovinos; b) em produtos e insumos destinados à fabricação de ração animal; c) nas suas operações internas de ovos férteis ou não; d)nas saídas internas de mercadorias destinadas a empresa do complexo agroindustrial para serem utilizadas como matéria-prima; e) referente ao diferencial de alíquota nas aquisições de bens destinados ao ativo fixo; f) nas operações internas com veículos, máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo, mantido o crédito do ICMS para o remetente; g) sobre a energia elétrica; h) nas vendas internas destinadas a órgãos públicos; i) nas importações de máquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo; j) nas importações de produtos utilizados nos processos de industrialização, compreendendo: - matérias-primas semi elaboradas ou acabadas; insumos; mercadorias destinadas à embalagem, acondicionamento ou apresentação de produto final e vacinas e medicamentos; k) nas saídas internas de ração; l)nas prestações de serviços de transporte internas e interestaduais com aves vivas, ovos férteis ou não, pintos de um dia e produtos resultantes do abate de aves e gado suíno, caprino e ovino e ração. 26 Contribuição ao Fundo de Desenvolvimento Econômico de 0,3% sobre o faturamento mensal.
Complexo Agroindustrial A QUEM BENEFICIA Complexos Industriais que: - Disponham de fábrica de rações balanceadas; - Utilize preferencialmente matéria-prima e insumos produzidos no Estado; - Prevejam: a) a reprodução, a criação, o abate e a industrialização de aves, suínos, caprinos e ovinos de produção própria, proveniente de sistema integrado ou de parceria com produtores rurais locais; b) a realização de estudos de genética de aves, suínos, caprinos e ovinos e de novas tecnologias de produção, criação e industrialização de aves, suínos, caprinos e ovinos. LEGISLAÇÃO Lei n.º 1.695, de 13/06/2006 Dispõe sobre a concessão de incentivo fiscal aos complexos agroindustriais nas operações que especifica e adota outras providências. Alteração Lei n.º 1.772, de 20/03/2007; Lei n.º 2.043, de 18/05/2009. 27
Indústria de Confecção INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO 29
Incentivos Fiscais do Tocantins INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO O QUE É I-Crédito de Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS aplicado sobre o saldo apurado em livro fiscal próprio, de forma que a carga tributária efetiva corresponda a 2% do faturamento mensal; II - Isenção do ICMS: a) nas operações internas para: 1. matéria-prima, insumos, produtos industrializados, acabados ou semielaborados utilizados no processo de industrialização; 2. máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo; b) nas operações interestaduais para o diferencial de alíquota, nas aquisições de bens destinados a integrar o ativo fixo; c) nas importações para: 1. matéria-prima, insumos, produtos industrializados, acabados ou semielaborados utilizados no processo de industrialização; 2. máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo; d) nas vendas internas destinadas a órgão público; e) nas prestações internas de serviço de transporte com produtos industrializados. A QUEM BENEFICIA Indústria de confecção de artigos do vestuário e acessórios constantes da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE de 1411801 e 1422300; Cooperativa de fabricantes de vestuário e acessórios. LEGISLAÇÃO - Lei n.º 2.229, de 03/12/2009. Concede benefícios fiscais à indústria de confecção instalada no Estado do Tocantins, e adota outras providências. 30
Instituições que integram o CDE INSTITUIÇÕES QUE INTEGRAM O CDE COMPOSIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - CDE - TO PRESIDÊNCIA PALÁCIO ARAGUAIA Titular: Governador Presidente do CDE Esplanada das Secretarias, Praça dos Girassóis S/N CEP: 77001-002 PALMAS TO. Telefone: (63) 3212-4144/3212-4149 Fax: (63) 3212-4302 Suplente: Vice-Governador SECRETARIA EXECUTIVA DO CDE SECRETARIA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO - SIC Esplanada das Secretarias, Praça dos Girassóis S/N CEP: 77001-002 PALMAS TO. Telefone: (63) 3218 2001/2003 Fax: (63) 3218 2090 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO - SEPLAN Esplanada das Secretarias, Praça dos Girassóis S/N CEP: 77010-040 PALMAS TO. Telefone: (63) 3218 1155/1153/1154/7303 Fax: (63) 3218 1158 Telefone: 63 3218 1097 31
Incentivos Fiscais do Tocantins CONSELHEIROS SECRETARIA DA FAZENDA - SEFAZ Esplanada das Secretarias, Praça dos Girassóis S/N CEP: 77970-130 PALMAS TO Telefone: (63) 3218-1240/1202/1208/1223 Fax: (63) 3218-1310/1291/1309 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO - SEPLAN Esplanada das Secretarias, Praça dos Girassóis S/N CEP: 77010-040 PALMAS TO Telefone: (63) 3218-1155/1153/1154/7303 Fax: (63) 3218-1158 SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - SEAGRO Esplanada das Secretarias, Praça dos Girassóis S/N CEP: 77003-900 PALMAS TO Telefone: (63) 3218-2101/2103/2111 Fax: (63) 3218-2190 SECRETARIA DO TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - SETAS Esplanada das Secretarias, Praça dos Girassóis S/N CEP: 77.003-902 PALMAS TO Telefone: (63) 3218-1903/1926/1988 Fax: (63) 3218-1990/1991 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO TOCANTINS - FIETO 104 Sul, Rua SE 03 - Lote 29 - Edifício Armando Monteiro Neto CEP: 77.020-016 - PALMAS TO Telefone: (63) 3228-8870/8860/8800/8852 Fax: (63) 3228-8871 FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO, DE BENS, DE SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO TOCANTINS - FECOMÉRCIO 32 Av. Teotônio Segurado Conj. 01 LT. 19 Qd. 301 Norte CEP: 77.001-226 PALMAS TO Telefone: (63) 3228-1900/3228-1907 Fax: (63) 3228-1901
Conselheiros FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO TOCANTINS - FAET 402 Norte Av. Teotônio Segurado Conj. 01 Lotes 01 e 02 CEP: 77006-378 - PALMAS TO. Fone: (63) 3219-9220/3215 3926 Fax: (63) 3224 6070 FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS DO ESTADO DO TOCANTINS - FACIET 104 Sul, Conj. 2 Lote 17, 1º Andar Sala 206 CEP: 77100-030 PALMAS TO. Telefone: (63) 3215-5319/8403-2500 Fax: (63) 3215-5319 CONSELHO DELIBERATIVO DO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE-TO 102 Norte, Av. LO-4, Lote 01 - Bairro: Plano Diretor Norte CEP: 77006-006 - PALMAS TO. Telefone: (63) 3219-3314/3315 Fax: (63) 3219-3347 INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS PRIVADAS Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto Ltda - ITPAC PORTO NACIONAL Endereço: Rua Antônio Aires Primo Nº: 2.398 CEP: 77500-000 PORTO NACIONAL - TO Telefone: (63) -3363-1674 / 3219-8000 /3219-8017 Fax: (63) - 3363-2474 REPRESENTANTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Assembleia Legislativa Praça dos Girassóis 1º Andar Ala Norte Caixa Postal 191 CEP: 77054-970 PALMAS - TO Telefone: 3218-4054 9212-0000 / 3218-4001 9283-5954 33
Incentivos Fiscais do Tocantins MODELO DE CARTA PARA CONSULTA CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SECRETARIA EXECUTIVA PROGRAMAS DE INCENTIVO DO ESTADO DO TOCANTINS 1.1- Razão Social: 1 - CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 1.2 - Endereço: 1.3 Município/Estado 1.4 - CEP: 1.5 - Fone: 1.6 CNPJ/MF: 1.7- Inscrição Estadual 1.8 - Data da Constituição 1.9 - Endereço para Correspondência: 1.9.1 Contato/Nome/E-mail 1.10 - Objetivo Social ou Ramo de Atividade: 1.11 - Relação dos produtos a serem fabricados e comercializados: 2 - COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA 2.1 - Nome dos Sócios: 2.2 - Quotas 2.3 - Valor R$ 2.4 - Capital Social: R$ 3 - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO: 3.1 Localização: Município/Estado: 3.2 - Área total do terreno: (m²) 3.3 - Área Construída: (m²) 3.4 Investimento Proposto - R$ Capital de Giro Investimento Fixo: Total: 3.5 Estimativa de geração de empregos: 3.5.1 Diretos (produção) 3.5.2 Indiretos (administrativos) Atual Futura 3.6 Mercado Consumidor: (% em vendas realizadas e ou projetadas) Atual (mês anterior a Carta Consulta) Projeção conforme Projeto % % 34 Tocantins Outros Estados Exterior
Modelo de Carta para Consulta 3.7 M ercado C oncorrente C itar em presas Loca lizadas no Estado e/ou fo ra do Estado, que exercem a m esma atividade. 3.8 Origem da matéria-prima: Origem % Estado e/ou M unicípio Tocantins O utros Estados Exterior 3.9 Projeção da R eceita M ensal: Atual (mês anterior a C. Consulta): R$ Projeção do Projeto de Implantação/expansão: Conforme Projeto; R$ 4. PROGR AM AS DE INCENTIVO 4.1 P ROGRA MA PROSPER AR PROGRAM A PROJETO ( ) TOCANT INS ( ) IMPLANT AÇÃ O ( ) REVIT ALIZAÇÃO ( ) EXPANSÃO 4.2 PR OGRA MA PROINDÚ STRIA PROJETO ( ) IMPLANTA ÇÃ O ( ) EXPANSÃO 4.3 PROGR AM A Lei 1.641 INTERN ET PROJETO ( ) IMPLA NTAÇÃO ( ) EXPANSÃO 4.4 PROGRAM A LEI 1.695 - C OM PLEX O AGROINDUSTRIAL PROJETO ( ) IMPLANTA ÇÃ O ( ) EXPANSÃO 4.5 PROGRAM A LEI 1.790 C OM. ATACAD ISTA D E MEDICA MENTOS. PROJETO ( ) IMPLANTA ÇÃ O ( ) EXPANSÃO 5 - DESCRIÇÃO SUM ÁRIA DA M OTIVAÇ ÃO, OBJETIVOS E PROPÓSITOS: 6 ANEXAR OS DOCUMENTOS: 6.1 Projetos de Implantação: Cópia do Contrato Social ou equivalente Cópia do CNPJ/MF e Boletim de Informações Cadastrais (BIC) emitido pela SEFAZ. Documentos dos sócios (Pessoa Física). Cópia do CPF, RG e Procuração do Responsável. Documentos dos Sócios - Pessoa Jurídica (CNPJ e Contrato Social e alterações) Se houver. Cópia da Declaração de Renda dos Sócios dos três últimos exercícios. Balanço de Abertura 6.2 Para os Projetos de Expansão: acrescentar os seguintes documentos: Relação do Faturamento dos últimos 24 meses Referente à industrialização. Cópia do último Balanço. 6.3 Certidões Negativas: Certidão Negativa de Débitos com a Fazenda Estadual - Empresa e dos Sócios. Certidão Negativa de Débitos com a Fazenda Municipal. Certidão Negativa de Falência e Concordata da Empresa Cartório Distribuidor do Município do empreendimento. Certidão Negativa de Ações Cíveis da Empresa e dos Sócios Cartório Distribuidor do Município do empreendimento. Certificado de Regularidade do FGTS - Caixa Econômica Federal. Certidão Conjunta Negativa de Débitos (Tributos Federais e Dívida Ativa da União) Receita Federal. Certidão Negativa de Débitos com o INSS. Registro ou Autorização de Funcion amento expedido por órgão competente pela regulação do respectivo setor de atividade econômica. Cópia da última Conta de Energia Elétrica da Empresa. 7 - RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES: Assinatura: Nome: Data: 8 PARECER DA SECRETARIA EXECUTIVA: 35
Incentivos Fiscais do Tocantins ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1 - A PROPONENTE 11 - Denominação Social Razão Social, Siglas, Expressão de Fantasia 1.2 - Endereço Completo Logradouro (Rua, Avenida, Praça, Nº, Etc.), Bairro, Cidade, Cep, UF, DDD/Telefone. 1.3 - Inscrições Federal (CNPJ) e Estadual. Registro na Junta Comercial Data de Constituição da Empresa 1.5 - Forma Jurídica e Natureza do Capital Quanto a forma jurídica: se individual, sociedade por quotas de responsabilidade ltda, sociedade anônima, etc. 1.6 - Composição dos Sócios e Diretores Nome, C.P.F, participação em %, função. 1.7 - Organograma da Empresa A estrutura administrativa e funcional da empresa. 2 - ASPECTOS GERAIS DO PROJETO 2.1 - Objetivos Específico: Trata-se do objetivo fim da empresa; Social: Trata-se de objetivos, tais como, produção de bens e serviços, elevação do nível de renda, melhoramento do bem estar social da população da região ou micro-região, aumento do capital, criar novos empregos diretos e indiretos, etc. 2.2 - Metas Quantificar os objetivos do empreendimento 2.3 - Estratégias: Trata-se da forma e dos instrumentos utilizados para que os objetivos e metas sejam atingidos 2.4 - Processo Produtivo Descrição sucinta do processo, o grau de mecanização, tecnologia empregada (convencional ou de ponta), se (nacional ou importada), Layout, etc. 2.5 - Mecanismo e Controle de Poluição (quando tratar de atividades poluentes) Equipamentos e mecanismo anti-poluente que vise minimizar os efeitos ao meio-ambiente. 3 - ESTUDOS DE MERCADO 3.1 - Histórico do Setor Fazer um apanhado do setor dentro da região ou micro-região, relativos ao consumo, histórico do produto, à população, a capacidade de produção nacional, etc. 36 3.2 - Mercado Consumidor Levantar o potencial da demanda, inclusive projeção, a demanda insatisfeita, nível de renda, hábitos alimentares, etc.
Roteiro Básico para Elaboração de Projetos 3.3 - Mercado Fornecedor Tratar da existência de matéria-prima e material secundário, da oferta atual do produto, dos transportes, da comercialização, etc. 3.4 - Mercado Concorrente Relatar sobre as empresas concorrentes existentes na região ou micro-região e mercados vizinhos. 4 - OS INVESTIMENTOS DO PROJETO: 4.1 - Quadro de Fontes e Usos Fontes: recursos próprios, recursos de terceiros (instituições financeiras)etc. Usos: construções civis, aquisição de máquinas e equipamentos, etc. 4.2 - Investimentos Fixos Terrenos, pesquisas prévias, obras civis, patentes e royalts, recursos naturais, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, veículos, instalações, despesas pré- operacionais, reservas de contingência, etc. (ANEXAR ORÇAMENTOS). 4.3 - Necessidades de Capital de Giro Ÿ Caixa Mínimo Ÿ Financiamento de Vendas Ÿ Estoques: Ÿ Matérias Primas; Ÿ Material Secundário; Ÿ Produtos em Elaboração; Ÿ Produtos Acabados; Ÿ Peças de Reposição. Ÿ Recursos: Ÿ Financiamento para Capital de Giro; Ÿ Próprios. 4.4 - Composição da mão-de-obra Ÿ Elaborar um quadro de mão de obra de forma que caracterize a mão de obra direta (pessoal em função do processo produtivo) e indireta (pessoal administrativo e outros); salários pagos unitário e global; 5 - QUADROS FINANCEIROS 5.1 - Orçamento de Receitas e Custos Ÿ Discriminar de maneira ordenada, todas as receitas e custos (fixos e variáveis) do projeto. 5.2 - Receita Total Ÿ Ÿ OPERACIONAIS: São todas as entradas (receitas) na empresa decorrentes das atividades fins do empreendimento; NÃO-OPERACIONAIS: Tratam-se de entradas (receitas) não correlatas com atividades fins do empreendimento. 37
Incentivos Fiscais do Tocantins 5.3 - Custo Total CUSTOS FIXOS: São os custos que independem do volume de produção da empresa; CUSTOS VARIÁVEIS: São os custos que variam de modo direto ou proporcional com o volume de produção ou que são identificáveis como produto. 6 PROJEÇÕES 6.1 - Das Compras (Insumos) 6.2 - Das Vendas Efetivas 6.3 - Apuração do ICMS: contendo débito, crédito e ICMS devido 7 - DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS/CAPACIDADE DE PAGAMENTO 8 - CRITÉRIOS TÉCNICOS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA PONTO DE NIVELAMENTO: Este índice mede, em %, quanto da receita total será necessária para cobrir os custos totais. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: Determina a contribuição dos custos fixos na geração das receitas; RENTABILIDADE SIMPLES: É o índice que permite saber quanto gerará, em cada ano, cada unidade de capital investido no empreendimento; Outros índices. 9 - MEMÓRIAS DE CÁLCULOS 10 DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM O PROJETO 1 ORÇAMENTOS E PLANTAS (se houver obras civis) Empresas que tem seu regime tributário dentro do Simples Nacional não pode solicitar os incentivos fiscais, ao menos que solicite a saída do regime. 38
Informações INFORMAÇÕES http://www.al.to.gov.br/legislacao.swd http://www.sic.to.gov.br/ CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - CDE - TO SECRETARIA EXECUTIVA DO CDE Secretaria de Indústria e Comércio- SIC Fone: 063-3218-2014 cde@sic.to.gov.br 39
Incentivos Fiscais do Tocantins FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO TOCANTINS PRESIDÊNCIA Roberto Magno Martins (Roberto Pires) UNIDADE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA E DOS CONSELHOS - UNIGAB Chefe de Gabinete: Jairo Mariano UNIDADE DE RELAÇÃO E APOIO INSTITUCIONAL - UNINST Gerente Executiva: Marlei Valduga UNIDADE DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS - UNEST Gerente Executivo: José Roberto Fernandes UNIDADE CORPORATIVA DE RELAÇÕES DO TRABALHO UNIRET Gerente Executiva: Paulina Dias da Silva Cabral UNIDADE CORPORATIVA JURÍDICA - UNIJUR Gerente Executivo: Cabral Santos Gonçalves UNIDADE CORPORATIVA ADMINISTRATIVA - UNIAD Gerente Executivo: Socorro Lira UNIDADE CORPORATIVA FINANCEIRA - UNIFIN Gerente Executivo: Alessandra de Sousa Miranda Martins COORDENAÇÃO Jairo Mariano EQUIPE TÉCNICA José Roberto Fernandes Marlei Valduga Maria Lopes Júnior Veras Emerson Elias 40 PROJETO GRÁFICO, EDITORAÇÃO E ILUSTRAÇÃO DA CAPA Emerson Elias