Panorama Mundial da Mediação
Panorama Mundial da Mediação Raízes Multidisciplinares da Resolução de Disputas Antropologia; Sociologia; Psicologia Social e Cognitiva; Economia; Ciência Política.
Panorama Mundial da Mediação Mary Parket Follet Início do Século XX Dominação: Imposição; Compromisso: Concessão; Integração: Criação de Opções e Valores.
Panorama Mundial da Mediação Lon Fuller - 1950 Pluralismo de Processos: Cada método de resolução de disputas (Mediação, Arbitragem, Adjudicação, entre outros) deve ser considerado e aplicado de acordo com propósitos definidos.
Hinduístas, Islâmicas, Judaicas, Cristãs, Budistas, Confucionistas
China e Japão utilizavam como forma primária de resolução de conflitos e posteriormente difundido para Portugal, Holanda e Espanha.
Panorama Mundial da Mediação Estados Unidos - Justiça Comunitária e Conflitos Trabalhistas; - Pound Conference 1976; - Frank Sander Variedade de Processos de Resolução de Disputas; - Desenho de Sistemas de Disputas; - Programa de Negociação Harvard Law School 1983.
Panorama Mundial da Mediação Europa e América Latina - Grã-Bretanha Parents Forever; - Austrália e Canadá; - Década de 90 Banco Mundial; - Colômbia Lei 23/1991; - Argentina Lei 24573/1995: Mediação Prévia
Constituição do Império de 1824 Avanços na Década de 90 : Trabalhista Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça- CNJ Lei da Mediação 13.140/2015 Novo Código de Processo Civil
Cadastro Nacional de Mediadores e Conciliadores CNJ STF Tribunais de Justiça do Estados TJ/SP Nupemec CEJUSC s Habilitação Escolas Câmaras Privadas Cadastro Estadual Mediadores
INFORMAÇÃO - SIGLAS CEJUSC s = Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania CNJ = Conselho Nacional de Justiça CPC = Código de Processo Civil FONAMEC = Fórum Nacional da Mediação e Conciliação MASC s = Métodos Alternativos (ou Adequados) para Solução de Conflitos NUPEMEC s = Núcleos Permanentes de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos RAD = Resolução Apropriada de disputas STF = Supremo Tribunal Federal TJ = Tribunal de Justiça
Escolas e Modelos de Mediação Modelo de Harvard. Modelo Transformativo de Bush e Folger. Modelo Circular- Narrativo de Sara Cobb.
Escolas e Modelos de Mediação Modelo de Harvard - Propõe. o enfoque em interesses ao invés de posições. Negociação baseada em princípios - Interesses são as necessidades, os desejos e os medos ligados à preocupação ou à vontade de alguém - Posições são os itens tangíveis (concretos) que alguém diz querer
Escolas e Modelos de Mediação Modelo de Harvard - Negociação cooperativa de Harvard: Cuida da criação de confiança e comunicação clara, focando na descoberta dos reais interesses das partes por trás de suas posições de barganhas. INTERESSES em jogo reconciliar interesses envolve aprofundamento em preocupações enrijecidas e busca por soluções criativas; troca e concessões; lidar com as emoções; PADRÕES ou REGRAS que servem como guia determinar quem está certo; Relação DE PODER entre as partes determinar quem tem mais poder.
Escolas e Modelos de Mediação Modelo de Harvard A teoria de Harvard trata de Negociações que objetivam reconciliar INTERESSES. O enfoque reside no tratamento da controvérsia pelas partes como um problema mútuo.
Escolas e Modelos de Mediação Modelo Transformativo: A mediação deve extrapolar a simples resolução da disputa. As disputas devem ser vistas como OPORTUNIDADES de crescimento moral e TRANSFORMAÇÃO. EMPODERAMENTO e Reconhecimento Objetivos. A meta é MODIFICAR A RELAÇÃO entre as partes, não importando se é celebrado ou não um acordo desde que haja transformação relacional.
Escolas e Modelos de Mediação Modelo Circular-Narrativo: Foca a DESCONSTRUÇÃO DAS NARRATIVAS iniciais da história dos envolvidos, por meio de PERGUNTAS CIRCULARES (promotoras de mudanças de foco do problema), visa a permitir diferentes conotações e compreensões sobre as ocorrências vivenciadas rumo a construção de uma outra história. Não há uma única causa produzindo um resultado. Há uma causalidade do tipo circular que gera uma permanente RETROALIMENTAÇÃO. Os mediandos podem contar suas histórias sob outra versão e, a partir de uma diferente perspectiva dos mesmos fatos encontrar, na trajetória narrada, UMA NOVA VISÃO sobre a realidade preexistente, localizando habilidades e competências para GERIR momentos difíceis.
Regina Lima de Souza OBRIGADA!!!