75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324



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SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG

CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS

CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área total (KM2) 95.346,181 População estimada em 2009 6.118.743 Número de Municípios 293 PIB Per Capita em 2009 19.530 Taxa de urbanização 82,8% Esperança de vida ao nascer (2008) 75,4 Taxa de fecundidade (filhos por 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 População rural 1.052.418

Contas Regionais do Brasil Série encadeada da variação acumulada do PIB, segundo Grandes Regiões e Unidades da Federação 2002-2007 Nota: preços de mercado. Fonte: IBGE Contas Regionais do Brasil 2002-2007. Elaboração: Dieese

Municípios Catarinenses com maiores valores do PIB Fonte: IBGE Estimativas da população para 1º de julho de 2009. Elaboração: Dieese

Variação do PIB e PIB Per Capita no Brasil e em Santa Catarina 2002-2009 ANOS PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇO DE MERCADO POPULAÇÃO VARIAÇÃO ANUAL VARIAÇÃO ANUAL TOTAL (hab.) DO PRODUTO DO PRODUTO PER CAPITA (R$) (R$ MILHÃO) (%) SC (%) BR 2002 55.732 9.969 5.590.255-2003 66.849 11.764 5.682.236 236 1,02 11 1,1 2004 77.393 13.403 5.774.446 7,49 5,7 2005 85.316 14.543 5.866.568 1,57 3,2 2006 93.173 15.638 5.958.266 2,59 3,8 2007 (*) 100.852 17.191 5.866.487 5,13 5,4 2008 (*) 118.210 19.530 6.052.587 5,85 5,1 2009-0,2 Fontes: IBGE, SPG/DEGE/Gerência de Estatística e EPAGRI. (*) - Estimativas atualizadas em 13/05/2009 23,66 24,3

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Mel de Abelha Exportação Quantidade Valor e Mel de Abelha Exportação Quantidade Valor e Preço

TRABALHO E RENDIMENTO

Saldo do emprego formal, por setor de atividade econômica 2008 e 2009 Santa Catarina 30.000000 25.000 20.000000.295 16 83 14.8 19.056 18.947 26.78 87 26.51 18 15.000 9.770 10.000 5.000 2.320 1.022 2.374 390 522 3.319 1.941 245 57 2008 2009 0-5.000-576 -335 Nota: (1) Inclui extrativa vegetal, caça e pesca Fonte: MTE Caged. Elaboração: Dieese

Saldo do emprego formal, por setor de atividade econômica 1998-2009 Santa Catarina Setor de Atividade id d 2005 2006 2007 2008 2009 Indústria Total 13.557 21.778 30.791 16.295 2.320 Extrativa mineral 608 27 341 1.022-576 Indústria de transformação 12.656 20.692 30.045 14.883 2.374 Serv. Ind. Util. Publ. 293 1.059 405 390 522 Construção civil 3.411 1.508 6.113 9.770 3.319 Comércio 21.807 16.649 21.420 19.056 18.947 Serviços 23.179 19.859 23.389 26.787 26.518 Adm. pública 1.361 1.687 1.196 1.941 245 Agropecuária ( 1) 315-159 721 57-335 Ignorados 1 0 0 0 0 Total 63.631631 61.322 83.630 73.906 51.014 Fonte: MTE. Caged Elaboração: DIEESE Nota: (1) Inclui extrativa vegetal, caça e pesca

EMPREGO, MASSA SALARIALE REMUNERAÇÃO MÉDIA REAL SANTA CATARINA [1999-2008] 1999-2008 Santa Catarina (R$) Ano Emprego Massa Salarial Remuneração Média (1) 1999 1.011.931 1.245.428.702 1.265 2000 1.077.929 1.298.128.338 1.238 2001 1.155.712 1.386.958.080 1.233 2002 1.235.612 1.407.946.729 1.174 2003 1.292.407 1.515.048.409 1.204 2004 1.406.247 1.667.581.757 757 1223 1.223 2005 1.486.969 1.813.093.822 1.266 2006 1.598.454 2.035.495.741 1.333 2007 1.697.800 2.182.144.768 144 1347 1.347 2008 1.777.604 2.340.742.084 1.383 Fonte: RAIS - Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: DIEESE Nota (1): Valor em 31/12. Não consta os vínculos ignorados para o cálculo da remuneração média. Valor

Emprego, Remuneração média real e massa salarial 1999=100100 Ano Emprego Remuneração Massa Média(1) salarial 1999 100,0 100,0 100,0 2000 106,5 97,9 104,2 2001 114,2 97,5 111,4 2002 122,1 92,8 113,0 2003 127,77 95,2 121,6 2004 139,0 96,7 133,9 2005 146,9 100,1 145,6 2006 158,0 105,4 163,4 2007 167,8 106,5 175,2 2008 175,77 109,4 187,9

Evolução do emprego, massa salarial remuneração Evolução do emprego, massa salarial e remuneração media real (1) 1999-2008 media real (1) - 1999-2008 Santa Catarina Santa Catarina 220,0 200,00 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,00 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Emprego Remuneração Média(1) Massa salarial Nota (1): Valor em 31/12. Não consta os vínculos ignorados para o cálculo da remuneração média. Valores a preços de jan/2010 do INPC/IBGE Fonte: RAIS Ministério do Trabalho e Emprego.

Número de ocupados no setor de atividade Agricultura (com 10 anos ou mais) 2008 POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO SANTA CATARINA BRASIL Empregados 96.000 4.721.777 777 Empregado com carteira de trabalho assinada 36.000 1.823.627 Outro empregado sem carteira de trabalho assinada 60.000 62,5% 2.898.150 Conta própria 176.000 4.039.885 Outros 277.000 7.338.570 Ttl Total 549.000 16.100.232100 Nota: Nota: a variável outros é composta das posições: empregadores, Trabalhador na produção para o próprio consumo e o não-remunerado. Em alguns estados, a amostra não permitia desagregação. Fonte: PNAD/2008 - IBGE Elaboração: Dieese

Taxa de desocupação (pessoas 10 anos ou mais) PNAD/2008 Brasil 7,1 Rondônia 6,2 Acre 6,2 Amazonas 8,4 Roraima 6,1 Pará 5,3 Amapá 14,8 Tocantins 5,0 Maranhão 5,4 Piauí 4,0 Ceará 62 6,2 Rio Grande do Norte 7,3 Paraíba 6,7 Pernambuco 9,6 Alagoas 6,9 Sergipe 7,7 Bahia 9,0 Minas Gerais 6,1 Espírito Santo 5,8 Rio de Janeiro 9,5 São Paulo 8,1 Paraná 4,6 Santa Catarina 4,5 Rio Grande do Sul 5,5 Mato Grosso do Sul 7,4 Mato Grosso 5,8 Goiás 6,8 Distrito Federal 111 11,1

NÚMERO DE EMPREGO CELETISTA POR HABITANTE SEGUNDO AS MESORREGIÕES DE SANTA CATARINA

NÚMERO DE EMPREGO CELETISTA POR HABITANTE SEGUNDO AS MICRORREGIÕES DE SANTA CATARINA

REAJUSTE SALARIAL

TABELA Média, menor e maior piso salarial na data-base, em salários mínimos, segundo ramo de atividade econômica - Brasil 2007 a 2009 Setor / 2007 2008 2009 Atividade Econômica menor maior média maior / menor maior média maior / menor maior média maior / menor menor menor RURAL 1 1,42 1,14 1,42 1 1,81 1,16 1,81 1 1,76 1,14 1,76 Agricultura em Geral 1,03 1,42 1,13 1,38 1,01 1,81 1,27 1,79 1,01 1,76 1,23 1,74 Hortifruticultura 1,03 1,15 1,07 1,12 1,03 1,17 1,08 1,14 1,02 1,12 1,07 1,1 Cana 1,04 1,32 1,19 1,27 1,04 1,33 1,19 1,28 1,04 1,25 1,15 1,2 Lavouras Brancas 1,11 1,11 1,11 1 1,12 1,12 1,12 1 1,09 1,09 1,09 1 Reflorestamento 1 1,17 1,09 1,17 1 1,26 1,13 1,26 1 1 1 1 Rizicultura 12 1,2 12 1,2 12 1,2 1 118 1,18 118 1,18 118 1,18 1 114 1,14 114 1,14 114 1,14 1 Dendê - - - - 1,02 1,02 1,02 1 1,03 1,03 1,03 1 Banana 1,18 1,18 1,18 1 1,11 1,11 1,11 1 1,09 1,09 1,09 1 Citricultura 1 1 1 1 108 1,08 108 1,08 108 1,08 1 109 1,09 114 1,14 112 1,12 105 1,05 Pecuária em Geral Agric. e PEC. em Geral 1,05 1,05 1,05 1 1,05 1,1 1,08 1,05 1,1 1,1 1,1 1 1 1,41 1,14 1,41 1,07 1,41 1,17 1,32 1 1,35 1,15 1,35 Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE Sistema de Acompanhamento de Salários Elaboração: Dieese Subseção CONTAG

Evolução do Salário Mínimo real INPC IBGE 1995 a 2010 (maio/95 = 100) 200,0 180,0 187,1 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 Maio de 1995 Maio de 1996 Maio de 1997 Maio de 1998 Maio de 1999 Abril de 2000 Abril de 2001 Abril de 2002 Abril de 2003 Maio de 2004 Maio de 2005 Abril de 2006 Abril de 2007 Março de 2008 Fevereiro de 2009 Janeiro de 2010 Fonte: DIEESE

140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - Evolução do Salário Mínimo Real 1940 2010 122,65 98,02 50,15 36,80 (1940 = 100) 22,64 45,68 28,30 1940 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1955 1957 1961 1962 1968 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1984 1985 1987 1995 2003 2009 2010 Fonte: DIEESE OBS: Deflator ICV/DIEESE

IPCA e INPC/IBGE Variações percentuais em 12 meses(*) 4,36 4,59 4,77 4,83 5,30 5,17 5,49 5,24 5,31 5,22 4,87 5,13 4,91 5,10 5,14 5,25 5,29 5,29 5,39 5,37 5,39 5,43 5,55 5,54 6,00 5,00 4,00 300 3,00 2,00 1,00 0,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez INPC IPCA (*) Com estimativas a partir de junho

Evolução salarial l 01/06/2009 a 31/05/2010 101,0000 100,00 Ganho real 99,00 98,00 97,00 96,00 Inflação 531% 5,31% INPC 95,00 94,00 93,00 92,00 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 ICV-DIEESE INPC-IBGE Fonte: DIEESE. CANAS Elaboração: Dieese Subseção CONTAG

PIB ( % de crescimento) 7 6 5 4 51 5,1 5,19 5,6 6,26 4,5 3 2 1 2,4 2,74 0-1 011 0,11-0,24 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011* Fonte: Relatório de mercado do Banco Central: 26/12/2003; 30/12/2004; 30/12/2005; 29/12/2006; 28/12/2007; 26/12/2008; 31/12/2009 e 07/05/2010. *Previsão para 2010 e 2011.

Cenário Econômico de 2010 Inflação medida pelo INPC-IBGE no 1 semestre de 2010 foi a menor dos últimos três anos Em 2010, a média da inflação acumulada em 12 meses para cada data-base do primeiro i semestre foi de 4,89% Em 2008 e 2009 as médias foram, respectivamente, 5,67% e 6,06%

Cenário econômico 2010 Retomada do crescimento econômico, com destaque para a vigorosa recuperação do setor industrial no I semestre Crescimento da criação de empregos formais, redução do desemprego, segundo a PED Queda no número de assalariados sem carteira de trabalho

Cenário econômico Maior número de negociações com reajustes iguais ou acima do INPC, no primeiro semestre, na comparação com 2008 e 2009 Maior número de negociações com aumento real no mesmo período Maior incidência de reajustes salariais com ganhos reais 3% acima do INPC- IBGE

Cenários econômicos 2010 A proporção dos aumentos reais em percentuais próximos do INPC-IBGE IBGE continua elevada Aproximadamente 63% dos reajustes em 2010 resultaram em ganhos reais de até 2% acima da inflação Nos dois anos anteriores foi pouco diferente: 65% dos reajustes em 2008 e 64% dos reajustes em 2009 obtiveram aumentos reais equivalentes

Cenários econômicos Os reajustes abaixo do INPC se localizaram na faixa mais próxima do índice (0,01 a 1% abaixo do INPC) No acumulado dos três anos (2008-2010), 89% das negociações acompanhadas obtiveram ganhos acima do índice inflacionário, 3% se igualaram ao índice e 8% ficaram abaixo

Cenários econômicos Apesar do resultado positivo, os aumentos reais, em sua maioria, ainda estão abaixo dos ganhos de produtividade

Projeções para o segundo semestre Inflação tende a uma aproximação à meta (4,5% - IPCA) inflacionária prevista para o período Manutenção da Taxa Selic Ampliação da participação do crédito financeiro no PIB, assim como no primeiro semestre O setor industrial continuará crescendo, no entanto, com taxas mais modestas que no primeiro semestre de 2010 Previsão de crescimento do consumo interno e aumento da massa salarial