03/07/2017. Introdução. Meio Ambiente da Recuperação da Informação

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Transcrição:

Introdução Meio Ambiente da Recuperação da Informação 1

Língua e Linguagem Chamamos língua um sistema programado em nosso cérebro que, essencialmente, estabelece uma relação entre os esquemas mentais que formam nossa compreensão do mundo e um código que os representa de maneira perceptível aos sentidos. Os seres humanos utilizam um grande número de tais sistemas ( línguas ), que diferem em muitos aspectos e também se assemelham em muitos outros aspectos. [...] (PERINI, 2010) Língua e Linguagem O sistema em questão é de uma complexidade extrema: compreende regras (de pronúncia, de formação de palavras, de formação de frases, de relacionamento das formas com os significados), itens léxicos (palavras e morfemas, com suas propriedades gramaticais e seus significados), expressões idiomáticas (como pisar na bola ou mãe de santo) e clichês (como ficar sem fala e tomar café). (PERINI, 2010) 2

Analógico x Digital Na sociedade contemporânea o processo de digitalização expande-se a velocidades crescentes com pretensão de universalidade. Afirma-se até mesmo que vivemos em um mundo digital, no qual se instaura a vida digital. O caráter eminentemente informático desse processo se articula com a concepção de que o germe de todo conhecimento e poder é a informação, devidamente organizada armazenada e, enfim, distribuída. (TENÓRIO, 1998, p.1) Analógico x Digital Binária, a informática? Sem dúvida, em um certo nível de funcionamento de seus circuitos, mas faz tempo que a maioria dos usuários não mais tem qualquer relação com esta interface. Em que um programa de hipertexto ou de desenho é binário? (LÉVY, 1993, p.102) 3

Língua/Linguagem x Computadores Linguística Computacional A área responsável pela investigação do tratamento computacional da linguagem e das línguas naturais. De acordo com Vieira e Lima (2001, p. 1), a Linguística Computacional pode ser entendida como a área de conhecimento que explora as relações entre linguística e informática, tornando possível a construção de sistemas com capacidade de reconhecer e produzir informação apresentada em linguagem natural. Vídeo O Sentido da Vida 4

As Interfaces da Escrita Vídeo Suporte Técnico 5

As interfaces da Escrita (LÉVY, 1993) A impressão à primeira vista é sem dúvida um operador quantitativo, pois multiplica as cópias. Mas representa também a invenção, em algumas décadas, de uma interface padronizada extremamente original: página de título, cabeçalhos, numeração regular, sumários, notas, referências cruzadas. Todos esses dispositivos lógicos, classificatórios e espaciais sustentam-se uns aos outros no interior de uma estrutura admiravelmente sistêmica. Livro Segmentação do saber em módulos; Páginas uniformemente numeradas; Sumários e índices; Exame rápido do conteúdo; Acesso não linear e seletivo ao texto; Conexões a outros escritos (bibliografia) 6

Livro Jornal Adaptados a uma atitude de atenção flutuante ; No território quadriculado do livro precisamos de índices, sumários, etc. O leitor do jornal realiza diretamente uma navegação a olho nu; As manchetes chamam a atenção, dando uma primeira ideia, pinçam-se aqui e ali algumas frases, uma foto e, de repente, encontramos algo que nos atrai. 7

Jornal Revista 8

Computador Pacote terrivelmente redobrado, com pouquíssima superfície que seja diretamente acessível em um mesmo instante. A manipulação deve então substituir o sobrevoo. Ferramentas Tela gráfica de alta resolução; Representação icônica (figurada) das estruturas de informação e dos comandos; Uso do mouse, permitindo agir sobre o que ocorre na tela; Menus que mostram as operações que se pode realizar; Computador 9

Computador Computador 10

Web Informação 11

Informação Shannon e Weaver (1949, p.3) definem informação como: O que acrescenta algo a uma representação [...] Recebemos informação quando o que conhecemos se modifica. Informação é aquilo que logicamente justifica alteração ou reforço de uma representação ou estado de coisas. Esta definição, base da Teoria da Informação, foi fundamental na construção dos primeiros computadores eletrônicos. Teoria Matemática da Comunicação (Teoria da Informação) País 1 Estou bem País 2 Estou bem Estou mal Meu fim está próximo 12

Informação Segundo Ruyer, (1972, p. 3): A palavra informação, em seu sentido usual, parece comportar, necessariamente, um elemento de consciência e de sentido. [...] A informação, no sentido habitual do termo, é a transmissão a um ser consciente de uma significação, de uma noção, por meio de uma mensagem com base em um suporte espaçotemporal: imprensa, mensagem telefônica, onda sonora, etc. Informação Buckland (1991) identifica três principais usos do termo informação : Como processo - o ato de informar ou a comunicação do conhecimento ou notícias sobre um fato ou ocorrência; Como conhecimento - o que é percebido pela informação enquanto processo, o conhecimento comunicado. Sua principal característica é a intangibilidade; Como coisa - aquilo que é visto como informativo: objetos, documentos, textos, dados ou eventos. A sua principal característica é a tangibilidade, sua materialidade. A informação como coisa possui papel fundamental em sistema de recuperação de informação. 13

A Ciência da Informação Ciência da Informação A Revolução Industrial; Novas invenções se seguiram durante o século XIX, a maioria delas ligadas à transmissão de informação. 1820 - desenvolvimento da fotografia 1840 - John Benjamin Dancer combinou a fotografia com a microscopia e se tornou o pioneiro da microfotografia e da microfilmagem. 1843 - Alexander Bain patenteou o primeiro aparelho de fax da história. 1876 - Alexander Graham Bell patenteou o seu telefone. 1877 - Thomas Edison criou a primeira máquina de gravar sons e em 1879 projetou a lâmpada elétrica. Início do século XX - Paul Otlet apresenta o termo Documentação Em sua obra Paul Otlet mostra-se interessado em toda novidade tecnológica que permita condensar e organizar a informação de acordo com suas necessidades e objetivos 14

Ciência da Informação Paul Otlet Vannevar Bush Ciência da Informação Disciplina que investiga as propriedades e o comportamento da informação, as forças que regem o fluxo da informação e os meios de processamento da informação para acessibilidade e usabilidade ótimas. Está relacionada com o corpo de conhecimento que abrange a origem, coleta, organização, armazenamento, recuperação, interpretação, transmissão, transformação e utilização da informação. Isto inclui a investigação das representações da informação nos sistemas naturais e artificiais, o uso de códigos para a transmissão eficiente de mensagem, e o estudo dos dispositivos e técnicas de processamento de informação tais como computadores e seus sistemas. É uma ciência interdisciplinar derivada de e relacionada a vários campos tais como matemática, lógica, linguística, psicologia, tecnologia da computação, pesquisa operacional, artes gráficas, comunicações, biblioteconomia, administração e outros campos similares. Possui um componente de ciência pura, que investiga o assunto sem considerar suas aplicações, e um componente de ciência aplicada, que desenvolve serviços e produtos. (BORKO, 1968, p. 3). 15

Ciência da Informação [...] a Ciência da Informação é um campo dedicado às questões científicas e à prática profissional voltadas para os problemas da efetiva comunicação do conhecimento e de seus registros entre os seres humanos, no contexto social, institucional ou individual do uso e das necessidades de informação. No tratamento destas questões são consideradas de particular interesse as vantagens das modernas tecnologias informacionais. (SARACEVIC, 1996, p. 47) A Ciência da Computação e sua relação com a Ciência da Informação 16

Ciência da Computação Denning et al (1989, p. 12) [ ] o estudo sistemático de processos algorítmicos que descrevem e transferem informação: sua teoria, análise, projeto, eficiência, implementação e aplicação. A questão fundamental de toda a computação é: O que pode ser (eficientemente) automatizado. Fonseca Filho (1999, p. 13) [...] um corpo de conhecimento formado por uma infraestrutura conceitual e um edifício tecnológico onde se materializam o hardware e o software. A primeira fundamenta a segunda e a precedeu. Information Retrieval Termo criado em 1951 por Calvin Mooers: Recuperação de informação é o nome para o processo ou método pelo qual um potencial usuário de informação é capaz de converter a sua necessidade de informação em uma lista de citações a documentos armazenados contendo informações úteis a ele. [...]. Recuperação da informação abrange os aspectos intelectuais da descrição das informações e sua especificação para a busca, e também qualquer sistema, técnica ou máquinas que são utilizadas para realizar esta operação. Recuperação da informação é crucial para documentação e organização do conhecimento (Mooers, 1951, p. 25). 17

Information Retrieval A Recuperação de Informação se firmou como uma área de pesquisa autônoma no seio da Ciência da Computação, com um acelerado desenvolvimento. Para Saracevic (1999), a Recuperação de Informação pode ser considerada a vertente tecnológica da Ciência da Informação e é resultado da relação desta com a Ciência da Computação. Informação x Computação Ciência da Informação Recuperação de Informação Ciência da Computação 18

Leituras: O conceito de relevância na Recuperação de Informação Leituras SARACEVIC, T. RELEVANCE: A Review of and a Framework for the thinking on the Notion in Information Science. Journal of the American Society for Information Science, nov-dec, 1975. MIZZARO, Stefano. Relevance: the whole history. Journal of the American Society for Information Science, v.48, n.9, 1997 19

Referências Referências BORKO, H. Information Science: What is it? American Documentation, v. 19, n. 1, 1968. p.3-5. BUCKLAND, M.K. Information as thing. Journal of the American Society of Information Science, v.42, n.5, 1991. p.351-360. DENNING, P.J. et al. Computing as a discipline. Communication of the ACM, v. 32, n. 1, 1989. p.9-23. FONSECA FILHO, C. História da computação teoria e tecnologia. São Paulo: LTr, 1999. LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. MOOERS, C. Zatocoding applied to mechanical organization of knowledge. American Documentation, v.2, n.1, 1951, p.20-32. PERINI, Mário A. Sobre língua, linguagem e Linguística: uma entrevista com Mário A. Perini. ReVEL. v.8, n.14, 2010. RUYER, R. A cibernética e a origem da informação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972. SARACEVIC, T. Ciência da informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, v.1, n.1, 1996, p.41-62. SARACEVIC, T. Information Science. Journal of the American Society for Information Science, v.50, n.12, 1999, p.1051-1063. SHANNON, C. WEAVER, W. The Mathematical Theory of Communication. University of Illinois Press, 1949. TENÓRIO, R.M. Cérebros e Computadores: a complementariedade analógico-digital na informática e na educação. São Paulo: Escrituras Editora, 1998. VIEIRA, R.; LIMA, V. L. S. Lingüística computacional: princípios e aplicações. In: IX Escola de Informática da SBC-Sul. Luciana Nedel (Ed.) Passo Fundo, Maringá, São José. SBC-Sul, 2001. 20