9. Anexo Demonstrações Financeiras 2016 001.02 30
Balanço 001.02 31
Demonstração de Resultados 001.02 32
Demonstração de Resultados por Resposta Social Exercicio 2016 Creche Jardim Catl GASTOS Custo das mercadorias vendidas e das materias cons. Mercadorias Matérias 38 257,19 38 257,19 6 121,15 6 121,15 6 631,25 6 631,25 Fornecimentos e serviços externos 44 270,64 94 871,36 71 679,37 Gastos c/ pessoal Remunerações 314 066,01 301 820,60 103 904,78 Encargos sociais 63 786,91 60 594,26 20 326,32 Outros 1 973,17 379 826,09 1 840,10 364 254,96 676,23 124 907,33 Outros gastos e perdas 983,97 1 133,06 864,70 983,97 1 133,06 864,70 (A) 463 337,89 466 380,53 204 082,65 Gastos de depreciação e de amortização 4 873,73 5 612,18 4 282,98 4 873,73 5 612,18 4 282,98 (c) 468 211,62 471 992,71 208 365,63 Gastos e perdas de financiamento Juros suportados 278,93 321,18 245,11 Outros 278,93 321,18 245,11 (E) 468 490,55 472 313,89 208 610,74 Imposto s/ o rendimento do exercicio 0,00 (F) 468 490,55 472 313,89 208 610,74 Resultado liquido do exercicio (31 154,43) (23 953,38) (27 506,56) 437 336,12 448 360,51 181 104,18 RENDIMENTOS Prestação de Serviços Mensalidades e inscrições 171 508,42 180 897,32 102 797,54 Outras comparticipações 7 727,90 179 236,32 34 277,64 215 174,96 16 737,05 119 534,59 Subsidios a exploração ISS, IP - Centros distritais 255 355,06 230 024,94 43 179,36 Outros 255 355,06 230 024,94 15 978,18 59 157,54 434 591,38 445 199,90 178 692,13 Outros rendimentos e ganhos 2 744,74 3 160,61 2 412,05 (B) 437 336,12 448 360,51 181 104,18 Juros e rendimentos similares obtidos 0,00 0,00 0,00 (D) 437 336,12 448 360,51 181 104,18 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos: (B)-(A) = (26 001,77) (18 020,02) (22 978,47) Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos): (B)-(C) = (30 875,50) (23 632,20) (27 261,45) Resultados antes de impostos:(d)-(e)= (31 154,43) (23 953,38) (27 506,56) Resulatdo liquido do exercicio:(d)-(f)= (31 154,43) (23 953,38) (27 506,56) 001.02 33
Demonstração dos fluxos caixa Períodos Rubricas 2016 2015 Actividades Operacionais Recebimentos de clientes 441 834,86 485 740,20 Recebimentos de Subsidios 544 537,54 534 082,69 Pagamentos a fornecedores 209 769,53 228 445,11 Pagamentos ao pessoal 868 988,38 854 338,13 Fluxo gerado pelas operações -92 385,51-62 960,35 Pagamentos / recebimentos imposto s/ rendimento -135,17 311,09 Outros pagamentos / recebimentos relat. activ. operacionais 58 742,59 53 605,52 Fluxo de Caixa das actividades operacionais (1) -33 778,09-9 043,74 Actividades de Investimento Pagamentos Respeitantes a: Imobilizado 692,75 1 730,02 Outras operações Recebimentos provenientes de: Juros e Rendimentos Similares 0,00 28,62 Imobilizado 0,00 3 500,00 Fluxo de Caixa das actividades Investimento (2) -692,75 1 798,60 Actividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Outras operações Financiamento Pagamentos Respeitantes a: Financiamentos Obtidos Juros e Rendimentos Similares 845,22 342,05 Fluxo de Caixa das actividades Financiamento (3) -845,22-342,05 Variação de Caixa e seus equivalentes -35 316,06-7 587,19 Caixa e seus equivalentes no inicio do período 44 659,27 52 246,46 Caixa e seus equivalentes no fim do período 9 343,21 44 659,27 001.02 34
Anexo 1. O Centro de Infância Arte e Qualidade é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de associação. Registada no livro das associações de solidariedade social da segurança social em 29/01/1981, com o nº 4/81, com sede em Campus universitário de Santiago, 3810-193 Aveiro. 2. Em 2016 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização Contabilística para Entidades do Sector Não Lucrativos é composto por: Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março; Código de Contas (CC) Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março; NCRF-ESNL Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e Normas Interpretativas (NI). A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano de Contas das Instituições Particulares de Solidariedade Social) para este normativo é 1 de Janeiro de 2011, conforme o estabelecido no 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL. Assim, a Entidade preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de 2012. 001.02 35
3. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. 3.1 - As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: 3.1.1 Bases de Apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF). Continuidade: Com base na informação disponível e as expetativas futuras, a instituição continuará a operar no futuro previsível, assumindo que não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as entidades do setor não lucrativo. Este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins. Regime do Acréscimo (periodização económica): Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos correspondentes rendimentos e gastos são registados respetivamente nas contas devedores e credores por acréscimos e diferimentos. Consistência de Apresentação: As demonstrações financeiras são consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos que lhes são origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, são devidamente justificadas no anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante. Materialidade e Agregação: 001.02 36
A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade depende da quantificação da omissão ou do erro. A Informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas com base nas demonstrações financeiras influenciadas, Itens que não são materialmente relevantes para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevantes para serem discriminados nas notas deste anexo. Informação Comparativa A informação comparativa deve ser divulgada, nas demonstrações financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando o princípio da continuidade e as politicas contabilísticas de forma consistente ao longo do tempo. 4. Ativos Fixos Tangíveis Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações. O custo de aquisição inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida. As depreciações são calculadas, assim que os bens estão em condições de serem utilizados, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estabelecidos no decreto regulamentar nº 25/2009. 4.1. Políticas de Reconhecimento e Mensuração As despesas subsequentes que o CIAQ tenha com manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridos. 001.02 37