CENSO AMIB 2016/2017. Relatório Médicos

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Transcrição:

CENSO AMIB 2016/2017 Relatório Médicos

OBJETIVO O objetivo primário deste relatório foi analisar os dados provenientes de uma pesquisa realizada com médicos que trabalham em Unidades de Tratamento Intensivo em diferentes regiões, cidades e hospitais.

AMOSTRA Foram enviados 7.836 questionários a médicos cadastrados na AMIB Desses, 2.385 (30%) acessaram a pesquisa Dos que acessaram a pesquisa, 1.525 concluíram o questionário, sendo que desses 61 não atuam mais na medicina intensiva e portanto não fazem parte deste relatório. Os outros 1.464 seguem atuando como médicos na medicina intensiva e portanto este relatório baseia-se neste público. Base para relatório: 1.464 respondentes (Brasil). Isso representa 18% do total do público enviado. Para que uma pesquisa seja considerada confiável, estima-se que, pelo menos, 10% do seu público participe. Método: Aleatório por cotas

METODO DE PESQUISA Foi adotado o método DESCRITIVO de pesquisa por meio de entrevistas online com médicos que atuam na medicina intensiva presentes no cadastro da AMIB

Perfil dos Entrevistados Quase metade dos participantes está entre a faixa etária de 31-40 anos de idade e a maioria desses (60%) é homem. Há quanto tempo se formou? Média de Idade dos Intensivistas 47% Mais de 5 anos 13% Entre 6 e 10 anos 24% Entre 11 e 20 anos 34% Entre 21 e 30 anos 19% Mais de 30 anos 10% Gênero 25% 14% 4% 10% 60% 40% Entre 31 e 40 anos Entre 41 e 50 anos Entre 51 e 60 anos Mais de 60 anos Menos de 30 anos Feminino Masculino

Perfil dos Pesquisados A maior parte dos participantes está localizada na região Sudeste do Brasil (52,3%), com preponderância no Estado de São Paulo. Além disso, 56% desses hospitais estão situadas nas capitais e os hospitais privados têm o maior índice de representatividade (39%), ao passo que Federal representa a menor parcela da amostra (4%) UF Qtde. AC 0,2% AL 0,5% AM 2,3% AP 0,3% BA 3,3% CE 2,0% DF 3,6% ES 2,7% GO 2,3% MA 1,8% MG 9,3% MS 1,2% MT 1,2% PA 1,7% PB 1,4% PE 4,0% PI 1,2% PR 4,8% RJ 14,9% RN 1,1% RO 1,1% RR 0,1% RS 7,6% SC 4,3% SE 1,4% SP 25,3% TO 0,5% Norte 6,1% Centro Oeste 8,2% Sul 16,7% Sudeste 52,3% Nordeste 16,7% 14% 4% Universitário Estadual Filantrópico 56% % Região 34% 11% Capital Interior Região metropolitana da capital % Tipo de Hospital 19% 9% Federal Municipal Privado 15% 39%

Perfil da UTI A UTI de adulto representa 88% do total das UTIs dentre as opções gerais ao passo que a UTIs de pós-operatório e urgência / emergência representa 17% dentre as UTIs de especialidades. Adulto 88,0% Pediátrica 2,3% Neonatal 7,2% Pediátrica/Neonatal 2,5% ESPECIALIZADA Pós operatório 17,7% Urgência / Emergência 16,8% Neurológica 11,1% Crônicos / Paliativos 10,5% Trauma 9,5% Cardiologia Geral 9,4% Coronariana 8,1% Oncológica 6,7% Geral 3,6% Transplante 2,8% Queimados 2,6% Materna / Obstétrica 0,6% Infectologia 0,3%

PRINCIPAIS ACHADOS

Titulo de Especialista Mais da metade (55%) dos pesquisados possui título de especialista em medicina intensiva AMIB/AMB. Destes, 57%, obteve o título após 2009. A grande maioria (92%) possui Título de Especialista Adulto. Possui Título de Especialista em Medicina Intensiva AMIB/AMB? Se SIM: Qual o ano da obtenção do Título de Especialista AMIB/AMB? SIM 52% NÃO 48% Entre 2006 e 2008 Entre 2001 e 2005 8% 12% Base: 1464 respondentes Entre 1996 e 2000 11% Pediátrica ou Adulto Entre 1991 e 1995 8% PED 8% ADULTO 92% Até 1990 Após 2009 4% 57% Base: 755 respondentes

Residência Médica Apenas 42% dos respondentes fez residência médica e a clínica médica foi o principal pré-requisito para tal. Apesar de haver maior preponderância de respondentes indicando o término da residência entre 2012 e 2015 (36%), as menções ficaram bastante pulverizadas nesse cenário. Fez residência médica? Outro Se SIM: Qual Pre Requisito? 16% Qual o ano de término da residência? Entre 1989 e 1994 16% SIM 42% NÃO 58% Base: 1464 respondentes Pediatria Clinica Médica Cirurgia Geral 9% 10% 62% Entre 1995 e 2000 Entre 2001 e 2006 Entre 2007 e 2011 Entre 2012 e 2015 13% 17% 18% 36% Anestesiologia 3% Total 100% Base: 611 respondentes

Especialização AMIB 17% dos respondentes fizeram programa de especialização AMIB em medicina intensiva, sendo que mais da metade (58%) terminou a especialização entre 2012 e 2015. Dentre os que participaram do programa, 62% foi com acesso direto, e dentre os respondentes com pre requisito (38%), 64% optou por clínica médica Fez programa AMIB de medicina intensiva PEMI? Pré-Requisito SIM 17% NÃO 83% Pediatria 8% ANO DE TÉRMINO De 1989 a 1994 1% Base: 1464 respondentes Outro* 5% De 1995 a 2000 3% Clinica Médica 64% De 2001 a 2006 14% Cirurgia Geral 8% De 2007 a 2011 24% Acesso Direto 62% Pré-requisito 38% Cardiologia 12% De 2012 a 2015 58% Total: 245 100% Anestesiologia 3% Base: 245 respondentes * Inferior a 1%

Outra Especialidade Médica 70% dos participantes possuem outra especialidade médica além da medicina intensiva, sendo Clínica Médica (31%) a principal, seguida por Cardiologia (19%). Mais da metade dos pesquisados (59%) alegou, também, exercer outra especialidade que não medicina intensiva Possui outra especialidade médica? Outras Especialidades SIM 70% NÃO 30% Outras* Nutrição Parenteral e Enteral Cirurgia Cardiovascular 2% 2% 16% Base: 1464 respondentes Exerce outra especialidade que não a medicina intensiva? Anestesiologia Infectologia Nefrologia Pediatria Pneumologia e Tisiologia 3% 4% 4% 6% 6% SIM 59% NÃO 41% Cirurgia Geral Cardiologia Clínica Médica 8% 19% 31% Base: 1464 respondentes

Formação Acadêmica A maior parte dos participantes (82%) não possui mestrado, doutorado ou pós doutorado, dentre os que possuem, mestrado foi a alternativa com maior representatividade (12%). 1% 5% 12% 82% Doutorado Mestrado Não se Aplica Pós Doutorado Base: 1464 respondentes

Atividade Docente 11% dos respondentes atuam como professor em medicina intensiva e 17% como professor em outra especialidade É professor em disciplina de medicina intensiva? É professor em outra disciplina que não medicina intensiva? SIM 11% SIM 17% NÃO 89% NÃO 83%

Experiência na UTI Três quartos dos pesquisados trabalham em 1 (37%) ou 2 (38%) UTIs e apenas 2% trabalham em mais de 4 UTI. A principal função desempenhada entre os pesquisados é de plantonista, alternativa mencionada que representa 59%. Trabalha em quantas UTIs Funções na UTI 1 37% 59% 2 38% 3 19% 31% 4 5% 10% Mais de 04 2% Plantonista Diarista/Rotina Coordenador

Experiência na UTI 70% dos participantes dedicam mais da metade do seu tempo à UTI e os tipos de vínculo empregatício mais comuns são Pessoa Jurídica com 33% das menções, seguido de CLT (28%). Tempo dedicado a UTI Vínculo Empregatício 30% 30% Pessoa Jurídica 33% 21% 19% CLT Estatuário 16% 28% Autônomo 15% Cooperativa 9% Até 50% 100% Entre 50 e 75% Mais de 75%

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerações Finais A maior parte dos participantes está localizada na Região Sudeste, sendo mais da metade, nas capitais e39% dos hospitais são privados; 88% dos respondentes trabalham na UTI Adulto. Já o cenário das UTIs Especializadas é mais pulverizado; Mais da metade dos entrevistados possui título de especialista, sendo a grande maioria especializada no atendimento a adultos; 83% dos profissionais não fez o programa de especialização AMIB, porém dos que fizeram, 62% foi através de acesso direto; 70% dos entrevistados possui outra especialidade e desses, 31% exerce clínica médica; 59% exerce outra especialidade além da medicina intensiva Apenas 11% dos profissionais entrevistados lecionam a disciplina de medicina intensiva Três quartos dos entrevistados trabalha em 1 e 2 UTIs, a maioria é plantonista; Apesar da maioria possuir mais de uma especialidade, 70% dos participantes dedicam mais seu tempo a UTI.