MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Documentos relacionados
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso

Resíduos Sólidos Desafios da Logística Reversa. Zilda M. F. Veloso 08abril2014

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Resíduos Sólidos

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei /2010 e Decreto 7.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES

EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!

III SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL

Política Nacional de Resíduos Sólidos. Responsabilidade Compartilhada. Seguro Ambiental. José Valverde Machado Filho

Influência dos Fertilizantes Organominerais sobre os organismos do solo. João Cezar M. Rando 05/04/2017

Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro

Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos

PNRS Logística Reversa de Resíduos Eletroeletrônicos

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

PNRS e a Logística Reversa. Free Powerpoint Templates Page 1

RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E LOGÍSTICA REVERSA: IMPLEMENTAÇÃO NO CONTEXTO BRASILEIRO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N /2010 DECRETO Nº N 7.404/2010

Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual. Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015

Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil

Logística Reversa para Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

A Política Estadual de Resíduos Sólidos e os Termos de Compromisso da Logística Reversa

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia pr

PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP

Logística Reversa de Eletroeletrônicos e Tributação na Cadeia de Reciclagem

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o

PMGIRS Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos em Piracicaba HISTÓRICO E RESULTADOS

A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A VISÃO DO SETOR DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS

EDITAL DE CHAMAMENTO Nº 01/2012. Convoca os setores empresariais a apresentar propostas de LOGÍSTICA REVERSA conforme Lei /10 e Decreto 7404/10

POLÍTICA NACIONAL DE

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS EM GERAL EDITAL N O 02/2012

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais

Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016

Eng. Ivanor Fantin Júnior Celular: (041)

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente

Logística reversa de embalagens de lubrificantes

Proposta de Acordo Setorial Lâmpadas Inservíveis FIESP - CAMARA AMBIENTAL - 22/07/2014

A Logística Reversa e a Política Estadual de Resíduos Sólidos

Seminário Construção Sustentável Gestão de Resíduos da Construção. Lilian Sarrouf

PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Logística reversa Embalagens pós consumo

A POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PERS/BA) LEI Nº /2014 E A LOGÍSTICA REVERSA

A LO L GÍS Í T S I T C I A R EV E E V R E SA

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP

A EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA DOS PNEUS INSERVÍVEIS NO BRASIL APÓS A APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N o 416/09

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A responsabilidade do setor público frente à geração de resíduos sólidos

PALESTRA DE SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL EM RESÍDUOS SÓLIDOS 1 7 / 5 /

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS]

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA (2) METROFERROVIÁRIOS

Logística Reversa de Embalagens. Gabriel Pedreira de Lima

Consórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas CONSIMARES

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

INFORMATIVO AMBIENTAL


Fórum Setorial Lâmpadas, Pilhas e Baterias

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF - IBAMA

Implantação da Logística Reversa no Estado de São Paulo

O PACTO PELO SANEAMENTO LIXÃO ZERO + RECICLA-RIO REGIONALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS PARA A RECICLAGEM

Descarte de Medicamentos Fernanda Peixoto Sepe Melo Autoridade Sanitária - DVMC/SVS/SES-MG 25/08/11

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2014.

VII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNESP PRESIDENTE PRUDENTE - 26/09/2011

Compras Sustentáveis

Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei Federal /10 e Decreto 7.404/10

Implantação da Logística Reversa no Estado de São Paulo

Questões Ambientais e Aspectos Legais

Zilda M F Veloso. Diretora de Ambiente Urbano

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Campus Sapucaia do Sul

Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE.

Política Nacional de Resíduos Sólidos: a responsabilidade é coletiva. Entrevista especial com Elisabeth Grimberg

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil. CIV 640 Saneamento Urbano

Brasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Histórico, desdobramentos e cenário atual

REFLEXÕES SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICOS CONTAMINANTES NO CONTEXTO DA POLÍTICA AMBIENTAL URBANA

Centro Universitário Mauricio de Nassau Departamento de Engenharia Bacharelado em Engenharia Ambiental

Decreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.

Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos eletro-eletrônicos. Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB) Decisão de Diretoria - 120/2016/C, de (DOE 03/06/2016)

Palestra Magna : Gestão de Resíduos Sólidos. José Valverde Machado Filho

Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos

CONSÓRCIOS PÚBLICOS E TECNOLOGIAS PARA RESOLUÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL DE RÉSÍDUOS SÓLIDOS

Transcrição:

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE P O L Í T I C A N A C I O N A L D E R E S Í D U O S S Ó L I D O S E L O G Í S T I C A R E V E R S A L E I N º 1 2. 3 0 5 / 2 0 1 0 D E C R E T O N º 7. 4 0 4 / 2 0 1 0

HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º) APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA PARTIR DE 02/08/2014 A (eliminação dos lixões)

ATIVIDADE HUMANA, GERAÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS 4 - rejeitos disposição final (aterro sanitário) PRODUÇÃO GESTÃO DE RESÍDUOS CONSUMO E DESCARTE 1º- reuso Matérias primas Produtos matérias primas secundárias ou sub produtos e n e r g i a 3 - tratamento 2 - reciclagem RESÍDUOS

Responsabilidade Compartilhada

RELAÇÃO ENTRE OS CONCEITOS: LOGÍSTICA REVERSA, RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E ACORDO SETORIAL

LOGÍSTICA REVERSA, RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E ACORDO SETORIAL FORNECEDOR (COMPONENTES E MATÉRIAS PRIMAS) INDÚSTRIA CLIENTE CONSUMIDOR

LOGÍSTICA REVERSA, RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E ACORDO SETORIAL coleta FORNECEDOR (COMPONENTES E MATÉRIAS PRIMAS) INDÚSTRIA CLIENTE CONSUMIDOR

LOGÍSTICA REVERSA, RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E ACORDO SETORIAL coleta disposição final de rejeitos FORNECEDOR (COMPONENTES E MATÉRIAS PRIMAS) reutilização, reciclagem, tratamento INDÚSTRIA CLIENTE CONSUMIDOR retorno ao mercado reutilização, reciclagem, tratamento retorno ao mercado ATERRO

LOGÍSTICA REVERSA, RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E ACORDO SETORIAL coleta disposição final de rejeitos FORNECEDOR (COMPONENTES E MATÉRIAS PRIMAS) reutilização, reciclagem, tratamento Logística Reversa INDÚSTRIA CLIENTE CONSUMIDOR retorno ao mercado reutilização, reciclagem, tratamento retorno ao mercado Logística Reversa ATERRO

LOGÍSTICA REVERSA, RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E ACORDO SETORIAL coleta disposição final de rejeitos FORNECEDOR (COMPONENTES E MATÉRIAS PRIMAS) reutilização, reciclagem, tratamento Logística Reversa INDÚSTRIA CLIENTE CONSUMIDOR retorno ao mercado reutilização, reciclagem, tratamento retorno ao mercado Logística Reversa ATERRO ACORDO SETORIAL

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA

LEI Nº 12.305/2010 - CADEIAS DE PRODUTOS OBRIGADAS A IMPLANTAR LOGÍSTICA REVERSA (ART. 33 ) Pilhas e Baterias Lâmpadas Fluorescentes Produtos Eletroeletrônicos Pneus Agrotóxicos Óleos Lubrificantes suas embalagens e Resíduos

IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA EM OUTRAS CADEIAS DE PRODUTOS E EMBALAGENS TERMO DE COMPROMISSO ACORDO SETORIAL REGULAMENTO

TERMOS DE COMPROMISSO (DECRETO Nº 7.404/2010) ACORDOS ENTRE O SETOR EMPRESARIAL E O PODER PÚBLICO PARA IMPLEMENTAR A LOGÍSTICA REVERSA FIXANDO METAS E COMPROMISSOS MAIS EXIGENTES QUE OS JÁ EXISTENTES EM ACORDO SETORIAL OU REGULAMENTO

PROCEDIMENTOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA (Decreto Nº 7.404/2010 )

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? a proposta foi aceita?

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? a proposta foi aceita?

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início publicar edital há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? foi apresentada proposta? a proposta foi aceita?

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início publicar edital há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? foi apresentada proposta? realizar consulta pública sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita?

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início publicar edital há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? foi apresentada proposta? realizar consulta pública publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início publicar edital há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? foi apresentada proposta? realizar consulta pública negociar alterações na proposta houve acordo? publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início publicar edital há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? foi apresentada proposta? realizar consulta pública negociar alterações na proposta houve acordo? publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início publicar edital há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? foi apresentada proposta? realizar consulta pública negociar alterações na proposta houve acordo? publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? elaborar proposta de decreto publicar edital já houve consulta Pública? foi apresentada proposta? realizar consulta pública negociar alterações na proposta houve acordo? publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? elaborar proposta de decreto publicar edital já houve consulta Pública? foi apresentada proposta? realizar consulta pública negociar alterações na proposta houve acordo? publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? elaborar proposta de decreto publicar edital realizar consulta pública já houve consulta Pública? foi apresentada proposta? sistematização das contribuições aceitas realizar consulta pública negociar alterações na proposta houve acordo? publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

Início ACORDO SETORIAL OU DECRETO? há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? elaborar proposta de decreto publicar edital realizar consulta pública já houve consulta Pública? foi apresentada proposta? sistematização das contribuições aceitas realizar consulta pública negociar alterações na proposta houve acordo? publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

ACORDO SETORIAL OU DECRETO? Início há viabilidade técnica e econômica? elaborar edital? elaborar proposta de decreto publicar edital realizar consulta pública já houve consulta Pública? foi apresentada proposta? sistematização das contribuições aceitas realizar consulta pública negociar alterações na proposta houve acordo? publicação sistematização das contribuições aceitas a proposta foi aceita? assinatura do acordo setorial fim

? AS DECISÕES REFERENTES À LOGÍSTICA REVERSA E O COMITÊ ORIENTADOR

SECRETARIA EXECUTIVA (MMA) COMITÊ ORIENTADOR (PRESIDÊNCIA MMA)

SECRETARIA EXECUTIVA (MMA) COMITÊ ORIENTADOR (PRESIDÊNCIA MMA) MMA MS MAPA MDIC MF OUTROS (Ministros de Estado)

SECRETARIA EXECUTIVA (MMA) COMITÊ ORIENTADOR (PRESIDÊNCIA MMA) MMA MS MAPA MDIC MF OUTROS (Ministros de Estado) GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO GTA (COORDENAÇÃO MMA) MMA MS MAPA MDIC MF OUTROS (Técnicos dos Ministérios)

SECRETARIA EXECUTIVA (MMA) COMITÊ ORIENTADOR (PRESIDÊNCIA MMA) MMA MS MAPA MDIC MF OUTROS (Ministros de Estado) GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO GTA (COORDENAÇÃO MMA) MMA MS MAPA MDIC MF OUTROS (Técnicos dos Ministérios) GRUPOS DE TRABALHO TEMÁTICO - GTTs (COORDENAÇÃO: UM MEMBRO DO GTA) CONVIDADOS

CRITÉRIOS DE PRIORIDADE PARA A IMPLANTAÇÃO DE LOGÍSTICA REVERSA ÀS DIVERSAS CADEIAS 1º Exigência legal atendida; 2º Grau de impactos à saúde humana e ao meio ambiente e existência de viabilidade técnica e econômica da L.R.; 3º Existência de propostas formais e espontâneas do setor empresarial; e 4º Revisão de sistemas existentes.

CRIAÇÃO DE 5 GRUPOS DE TRABALHO TEMÁTICO - 05/05/2011 Objetivo: Subsídios para o edital e para o estudo de viabilidade técnica e econômica. Grupos criados 1º Descarte de Medicamentos Coordenação: Ministério da Saúde; 2º Embalagens em Geral Coordenação: Ministério do Meio Ambiente 3º Resíduos e Embalagens de Óleos Lubrificantes Coordenação: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 4º Lâmpadas Fluorescente, de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista Coordenação: Ministério do Meio Ambiente 5º Resíduos Eletroeletrônicos Coordenação: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA IMPLANTADOS - ANTERIORES À PNRS Produtos Norma legal Data Outras Normas Legais Embalagens de Agrotóxicos Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado (OLUC) Pneus Pilhas e Baterias Lei 7802/1989 11/7/1989 Decreto 4.074/2002 Lei 9974/2000 (Alteração) Resolução CONAMA 362/2005 Resolução CONAMA 416/2009 Resolução CONAMA 401/2008 6/6/2000-23/6/2005 Resolução Conama 450/2012 30/9/2009-4/11/2008 Resolução Conama 424/2010

SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA EM IMPLANTAÇÃO - PNRS Produtos Embalagens Plásticas de Óleos Lubrificantes Lâmpadas de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista Embalagens em Geral Produtos Eletroeletrônicos e seus Resíduos Descarte de Medicamentos Situação Atual Previsão de Publicação do Acordo Acordo já assinado em19/12/2012 início de fevereiro de 2012 Duas propostas já recebidas. Consulta Pública - Prevista para Abril/2013 Quatro propostas já recebidas em 02/1/2013. Consulta pública prevista para abril/2013 Publicação do Edital de Chamamento - Prevista para Início de fevereiro/2013 Elaboração de Estudo de Viabilidade e Minuta de Edital (GTT) prevista para março/2013 julho a outubro de 2013 setembro a dezembro de 2013 outubro 2013 a fevereiro de 2014 janeiro de 2014 a maio 2014

MUITO OBRIGADO! MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO comite.orientador@mma.gov.br