INSTITUTO FLORESTAL: CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO E POLÍTICA FLORESTAL RODRIGO A. B. M. VICTOR



Documentos relacionados
Projeto: Florestas Urbanas

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005

Unidades de Conservação da Natureza

Ações Locais para a Sustentabilidade Programa Biocidade

City Biodiversity Index. Curitiba - Paraná

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 162

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Mineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global

Curitiba-PR Brasil Março Prefeitura

FICHA PROJETO - nº383-mapp

S O L U Ç õ e S a m b i e n t a i S

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

APRESENTAÇÃO A BIOEC

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo

Florestas Energéticas. Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014

Ministério do Meio Ambiente

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

ANEXO DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Plataforma Ambiental para o Brasil

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

Mineração e Áreas Protegidas

Mobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

Agroecologia. Agroecossistema

8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura. Adequação Legal da Propriedade Rural

As Questões Ambientais do Brasil

SHS-381 Gestão de Áreas Protegidas. Prof. Victor E. L. Ranieri. Aula 2

PRESERVAÇÃO DO PATRIMONIO NATURAL NO SUL MERIDIONAL DA SERRA DO ESPINHAÇO

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.

Crescimento global da consciência socioambiental

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Porque é assim que a vida deve ser.

Água. Restauração Florestal para Gestão da Água. Mata Atlântica e Serviços Ambientais

Reserva da Biosfera da Amazônia Central

Inventário Florestal Nacional IFN-BR

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos

EDITAL N 01/2008/INPA CONCURSO PÚBLICO ANEXO I VAGAS CONFORME AS CARREIRAS E PERFIS CORRESPONDENTES E LISTA DE TEMAS PARA PROVA ESCRITA.

O QUE É O PROAMBIENTE?

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico

Apartamentos, Casas e Terrenos.

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental

Grupo Votorantim inicia aquisições de terras na região em 1927

Grupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro

A árvore das árvores

Texto da Dibap p/ Intranet

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual /13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio

A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco

Marco Legal e Engenharia Institucional PSA São José dos Campos

olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita

Dra. Sueli Angelo Furlan, Ricardo Sartorello, Tadeu Gaspareto, Waldir Wagner, Rodrigo Caracciolo, Marcelo Pereira, Pedro Barbieri, Julia Assis

GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL: INSTRUMENTOS UTILIZADOS PELA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE VIANA ES

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

Política de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável

Histórico. Os Incentivos Fiscais

Composta por profissionais qualificados com experiência na área ambiental, a

Mostra de Projetos Programa Águas de Araucária

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC

Reunião Técnica Plano de Manejo APA Várzea do Tietê

PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014

GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

Compilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação;

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial

Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²;

EMENDA AO PLDO/ PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES

III EPBIO 15 e 16 de dezembro de 2011

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades

Sistema Ambiental em Minas Gerais

Inventário Florestal do Estado de São Paulo

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015

ÓRGÃO: SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO-AMBIENTE PROGRAMA DE TRABALHO

Reflorestamento de Uso Múltiplo: Modelos de reflorestamento com funções ecológicas e aproveitamento

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

RESUMO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

A Sabesp STATUS: Fundada em 1973 como sociedade de (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios) ATRIBUIÇÕES:

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013.

Transcrição:

* INSTITUTO FLORESTAL: CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO E POLÍTICA FLORESTAL RODRIGO A. B. M. VICTOR 1

Mudanças da Estrutura dos Ecossistemas Florestas não fragmentadas 8000 anos atrás

Mudanças da Estrutura dos Ecossistemas Florestas não fragmentadas hoje

Alterações significativas e irreversíveis à diversidade de espécies Distribuição de espécies está se tornando mais homogêne Tamanho e amplitude (ou ambos) de população da maioria das espécies através de um número alto de grupos taxonômicos está em declínio Millennium Ecosystem Assessment

O futuro da biodiversidade: Políticas atuais versus consideração de valores utilitários, resiliência, limiares e valores de opção Millennium Ecosystem Assessment

Boa parte dos vetores diretos de degradação dos serviços dos ecossistemas ou se mantém constante ou vem se intensificando na maioria dos ecossistemas Forest Dryland BIOME Habitat change MAIN DRIVERS OF BIODIVERSITY CHANGE Climate Change Invasive species Overexploitation Pollution (N, P especially) Boreal Temperate Tropical Temperate grassland Mediterranean Tropical grassland & savannah Desert Inland Water Coastal Marine Island Mountain Polar Low impact of driver Moderate impact of driver High impact of driver Very high impact of driver = Increasing = Constant = Decreasing Millennium Ecosystem Assessment

Mata Atlântica brasileira Área original e atual Originalmente abrangia 15% do país Atualmente, encontra-se altamente fragmentado e com apenas 7 a 12 % da sua área de abrangência original

DEVASTAÇÃO FLORESTAL EM SÃO PAULO

HISTÓRICO Comissão Geográfica e Geológica (1886) Horto Botânico na Serra da Cantareira (1896) Horto Botânico e Florestal (1909) Serviço Florestal (1911) Secção de Defesa Florestal Instituto Florestal (1970) Divisão de Proteção de Recursos Naturais (1971) Polícia Florestal (1949) Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo (1986) Departamento de Proteção de Recursos Naturais (1986) Sistema Estadual de Florestas (2006) Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais (2008) Polícia Ambiental (2001) 9

CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA DO IF PARA O SETOR FLORESTAL EM SÃO PAULO SILVICULTURA DE PRODUÇÃO (especialmente Pinus spp) PESQUISA FLORESTAL ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PAULISTA DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO INSTRUMENTALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS (ex Código Florestal, Incentivos Fiscais do reflorestamento) INVENTÁRIO FLORESTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PROGRAMAS SOCIAIS

ORGANOGRAMA GERAL SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Núcleo de Apoio Administrativo Conselho Estadual do Meio Ambiente Gabinete do Secretário Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Fundação para a Conse rvação e Produção Florestal do Estado de São Paulo Conselho Estadual de Recursos Hídricos Coordenadoria de Educação Ambiental Fundação Parque Zoológico de São Paulo Conselho de Defesa do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga Conselho de Orientação do Prog rama Estadual de Uso Racional da Água Potável Coordenadoria de Planejamento Ambiental CBRN Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais Coordenadoria de Recursos Naturais Administração Centralizada Administração Descentralizada Órgãos Colegiados Instituto de Botânica Instituo Florestal Instituto Geológico 11

12

13

PRINCIPAIS AÇÕES O Instituto Florestal é pioneiro no Estado de São Paulo nas ações de conservação da natureza e pesquisas florestais em bases sustentáveis. A missão institucional do Instituto Florestal está alicerçada no tripé PESQUISA, CONSERVAÇÃO e PRODUÇÃO, subsidiando políticas públicas voltadas ao desenvolvimento socioeconômico, promovendo e executando ações de proteção ao patrimônio natural e cultural a ela relacionados e ao desenvolvimento sustentável. Entre as suas ações atuais destacam-se: - Inventário florestal; - Conservação in situ; - Conservação ex situ Bancos: Herbário (42.600 exsicatas) e Xiloteca (5.000 amostras); - Melhoramento genético florestal; - Ações de inclusão socioambiental; - Produção e fornecimento de mudas e sementes; - Apoio aos planos de manejo; - Programa de produção sustentável - Planejamento territorial e florestas urbanas - Acervo de imagens, prêmios etc. 14

POLÍTICAS PÚBLICAS I - política de conservação da biodiversidade II - política florestal III - política de gestão de recursos hídricos IV - política de ordenamento territorial V - política fundiária VI - política de educação ambiental VII - política de conservação do solo VIII - política agrícola e de segurança alimentar IX - política de saúde X - política de habitação XI - política de cultura XII - política de energia XIII - política econômica 15

SÃO PAULO POTÊNCIA FLORESTAL R$ 15,5 bilhões R$ 5,1 bilhões R$ 3,1 bilhões

FLORESTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Vegetação Nativa - 4.343.000 ha (17,5%) Eucalyptus spp: 611.516 Pinus spp: 158.494 ha

PROGRAMAS E LINHAS DE PESQUISA PROGRAMAS Genética florestal; Fauna; Gestão de Áreas Protegidas; Levantamento, Mapeamento e Monitoramento do Meio Biofísico; Silvicultura; Tecnologia de Bio-recursos; LINHAS Biologia Florestal; Biogeografia; Comunicação Ambiental; Conservação e Melhoramento Genético; Ecologia de animais silvestres; Inventário Florestal; Manejo de Áreas Silvestres; Manejo de Florestas Implantadas; Métodos Silviculturais; Manejo Áreas Silvestres; Proteção Florestal; Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais Vegetação

ÁREAS PROTEGIDAS E MANEJADAS GRUPO CATEGORIA QUANT. ÁREA (ha) Proteção Integral (PI) Desenvolvimento Sustentável (DS) Estações Ecológicas 11 11.735,20 Parque Estadual 1 174,00 Subtotal PI 12 11.909,20 Florestas Estaduais 12 17.784,81 Subtotal DS 12 17.784,81 Estações Experimentais 19 23.492,78 Outras Hortos Florestais 3 802,67 Viveiros Florestais 2 19,72 Subtotal Outras 24 24.315,17 TOTAL INSTITUTO FLORESTAL 46 54.009,18 19

Quadro funcional geral TOTAL DO QUADRO Providos Vagos Total Geral 943* 561** 1504 *Neste total estão incluídos 323 que atualmente prestam serviços na Fundação Florestal ** Foram solicitadas aberturas de concursos para os cargos vagos Quadro de Pesquisadores e Apoio à Pesquisa Denominação Providos Vagos Total PqC I 21 33 54 PqC II 16 0 16 PqC III 20 0 20 PqC IV 06 0 06 PqC V 09 0 09 PqC VI 11 0 11 Total PqC 83 33 116 Auxiliar de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica 112 288 400 Agente de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica 39 37 76 Oficial de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica 43 43 86 Técnico de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica 41 57 98 Assistente Técnico de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica 17 52 69 TOTAL 335 510 845 20

INSTITUTO FLORESTAL

PROGRAMA SÃO PAULO AMIGO DA AMAZÔNIA Identificação on-line de madeiras apreendidas em caminhões ou madeireiras

RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO

CRIAÇÃO DE NOVAS UCs PARQUES ESTADUAIS DE ITAPETINGA E ITABERABA; MONUMENTO NATURAL DA PEDRA GRANDE; FLORESTA ESTADUAL DE GUARULHOS 28 MIL HA

ECOPROFISSIONALIZAÇÃO E GERAÇÃO DE RENDA PARA JOVENS PJs em reunião de planejamento, na sala de ecocapacitação do Depto. de Meio Ambiente da Prefeitura de Embu-Guaçu Treinamento dos jovens do PJ em campo. Chegada da equipe ao local de plantio, captação de coordenadas Trabalho de limpeza, demarcação e espacialização

NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO NO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ECOPROFISSIONAL DE EMBU GUAÇU 3.318 árvores a serem plantadas em uma área de 20.000m2 sequestrando 286 t CO2 sequestrados 8 jovens ganhando salário mínimo + 40 bolsas de R$ 100,00

Corredores Ecológicos Matas Ciliares Rodovias e Ruas Áreas Sensíveis (Declive, Mananciais) Canteiros e Viveiros Muros Verdes Calçadas Verdes Cercas Vivas Telhados Verdes Vasos e Floreiras Espaços Abertos Parques Estaduais Parques Metropolitanos Parques Urbanos Praças e Jardins Quintais e Pátios Ecovilas Produção de Alimentos Aterros Sanitários Cemitérios Escolas Clubes e quadras esportivas

Mananciais da RMSP 1. Cantareira 2. Alto Tietê 3. Rio Claro 4. Rio Grande / Billings 5. Guarapiranga / 2 3 Billings 6 7 8 6. Alto Cotia 7. Baixo Cotia 8. Ribeirão da Estiva

ITENS IMPORTANTES PARA A POLÍTICA FLORESTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Temas Centrais Florestas de produção Unidades de conservação Restauração de ecossistemas Pesquisa e monitoramento florestal Florestas urbanas

ITENS IMPORTANTES PARA A POLÍTICA FLORESTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Temas Transversais Florestas Sociais Consumo Sustentável de Produtos Florestais Mudanças Climáticas Recursos Hídricos Energia

INSTITUTO FLORESTAL Obrigado! www. iflorestal.sp.gov.br faleconosco@if.sp.gov.br