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ESTUDO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA AO APOIO DE DIAGNÓSTICO MÉDICO NA ESCOLHA DE UM MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO DE FUNDO Letícia Gomes dos SANTOS 1 Viviani Priscila Piloni VILHEGAS 2 RESUMO: Este texto é a gênese do estudo do uso da inteligência artificial aplicada ao apoio de diagnóstico médico de um medicamento de fundo homeopático. Embora não seja tão conhecida, a medicina homeopática já é uma prática que perdura por quase dois séculos. Com um medicamento de fundo homeopático é possível equilibrar o corpo energético como um todo, servindo para tratar qualquer sintoma aparente, pois a homeopatia é uma especialidade da medicina que avalia o paciente como um todo. Fazendo uso de agentes inteligentes, que recebem percepções do ambiente e executam ações, estuda-se a viabilidade do desenvolvimento de um agente de software, cuja a implementação é a concretude da função do agente, que mapeie percepções, e construa um aprendizado para auxiliar na escolha de um medicamento de fundo homeopático. Palavras-chave: Inteligência Artificial. Agente inteligente. Homeopatia. Diagnóstico Médico. Sistemas Especialistas. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo o estudo da inteligência artificial aplicada ao apoio de diagnóstico médico resultando em um medicamento de fundo homeopático. O computador nos permite explorar melhor certas dimensões do pensamento, tanto pela sua envergadura de retenção de informações como pela sua velocidade e poder de processamento, surgindo como um mecanismo que é uma espécie de telescópio da complexidade. Com o passar dos anos as instituições de saúde foram aumentando o uso de tecnologias com o propósito de melhorar o serviço aos pacientes, munir os profissionais desta área com melhores ferramentas e tornar mais eficiente o 1 Discente do 4º ano do curso de Sistema de Informação do Centro Universitário Antonio Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente. gomes_leticia@toledoprudente.edu.br 2 Docente do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Antonio Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente. e-mail: piloni@toledoprudente.edu.br Orientador do trabalho.

diagnóstico e o tratamento de enfermidades. Com as várias possibilidades que a inteligência artificial abre, surgiu uma nova área de pesquisa, a IAM (Inteligência Artificial em Medicina), com pesquisas sendo realizadas em grandes universidades americanas, nas décadas de 70 e 80. As pesquisas continuam, e focam na vantagem da IA (Inteligência Artificial), de associar sintomas à possíveis doenças. Neste contexto, a homeopatia também pode ser beneficiada para a definição de um medicamento de fundo homeopático, associando sintomas às substâncias e em qual potência deve ser utilizada. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Inteligência Artificial A Inteligência Artificial não é algo novo, ela surgiu na década de quarenta quando ocorria um levantamento a respeito das sequências de estratégia e análise do desempenho do cérebro, com finalidades de formalização de seu comportamento. Tais pesquisas não demonstravam preocupação com a construção de uma Inteligência Artificial. O que se buscava com isso, eram novas opções para a utilização do computador, ainda em projeto (JESS, 2004). Neste contexto surge a proposta de estudar os STI (Sistemas Tutoriais Inteligentes), que são programas de computador que fazem uso de Inteligência Artificial para representar o conhecimento e oferecer maior interação com o aluno (JESS, 2004). A IA possui muitas definições, dependendo da ótica do pensamento, ou seja, pensando como seres humanos ou pensando racionalmente. A IA é a parte da ciência da computação que compreende o projeto de sistemas computacionais que exibam particularidades associadas, quando presentes no comportamento humano, à inteligência (FEIGENBAUM; BARR, 1982). A IA é o estudo das faculdades mentais por meio do uso de modelos computacionais (CHARNIAK E MCDERMOTT, 1985).

Tal tecnologia não poderia ficar muito tempo longe da área da saúde, onde os campos de estudos são inacabáveis. Partindo das motivações sobre a grande influência que a inteligência artificial poderia ter na Medicina, os profissionais da saúde se vincularam aos profissionais de ciência da computação para instituírem um novo campo de estudo, a Inteligência Artificial em Medicina. Com uma tecnologia apropriada para armazenar e processar um adequado repertório de conhecimento, os médicos foram seduzidos pela grande influência positiva que essa tecnologia poderia ter na Medicina, com objetivo na concepção de um cérebro eletrônico capaz de se tornar um médico artificial, ajudando no fornecimento de diagnósticos. 2.2 Homeopatia Homeopatia é uma palavra de origem grega, onde homeo significa semelhante e patia significa doença ou enfermidade. Como o próprio nome indica, significa curar pelo semelhante, ou seja, a mesma substância que experimentada no homem não provoca sintomas neste individuo é o mesmo medicamento que irá curar a sua enfermidade: por exemplo, o uso da Ipeca contra vômitos, quando administrada no homem sadio, pode provocar vômitos, mas se o mesmo for usado de forma diluída, a cura seria mais rápida e com menos efeito toxico (BATELLO, 1994). A Homeopatia é uma ciência médica que utiliza substâncias naturais para simular a doença e estimular a recuperação. Baseia-se na ideia de cura por semelhança. Qualquer substância que pode produzir sintomas numa pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em uma pessoa doente (SCHMUKLER, 2010). Para a Homeopatia não existem enfermidades e sim indivíduos doentes. Ela é muito mais profunda, uma vez que trata a pessoa de forma física,

psíquica e mentalmente, e embora não cure tudo, encontra um vasto campo de aplicação terapêutica (BATELLO, 1994). Milhares de pessoas são tratadas com medicamentos homeopáticos que custam bem pouco. Mais de duas mil substâncias homeopáticas são utilizadas no momento como medicamento para tratamentos, desde gripe e tosse até artrite e câncer (SCHMUKLER, 2010). Os medicamentos homeopáticos podem substituir quase todos os medicamentos convencionais. Eles são prescritos com base nos sintomas do paciente. Os medicamentos não matam os germes diretamente, mas estimulam o sistema imunológico a realizar a recuperação. Durante os últimos anos, homeopatas curaram meningite, endocardite, pneumonia, nefrite, tuberculose, peste e doenças venéreas utilizando medicamentos homeopáticos (SCHMUKLER, 2010). Os medicamentos convencionais podem aliviar as dores ou reduzir a inflamação, mas não aceleram a melhora. Todos os medicamentos homeopáticos, quando escolhidos de forma adequada, antecipam o processo de recuperação. 2.2.1 Medicamento homeopático de fundo O tratamento homeopático com o medicamento de fundo, adaptado à totalidade dos sintomas, orientado, muitas vezes, quando o indivíduo passa bem, representa o recurso ideal para garantir o equilíbrio, ampliar a resistência natural e despertar a imunidade frente a qualquer agente agressor, seja infeccioso (bactéria, vírus), seja alérgico (pó, produtos industrializados) ou seja emocional (sustos, decepções) (BAROLLO, 2001). O paciente deve estar atento e anotar os sintomas mais marcantes, peculiares e característicos. De acordo com os sintomas relatados, o médico pode chegar ao remédio exato, o que levará a um alívio quase que imediato ao paciente (BAROLLO, 2001).

2.3 Inteligência Artificial no apoio ao diagnóstico e à escolha de um tratamento homeopático Como já citado anteriormente, os especialistas da área da saúde se uniram aos profissionais de ciência da computação em um novo campo de estudo, a IAM. Estes primeiros especialistas, preliminarmente baseados nos Estados Unidos, tinham uma visão esperançosa de modo que a Inteligência Artificial poderia revolucionar a Medicina e a tecnologia (DAMASCENO, 2017). Os primeiros estudos foram iniciados nas grandes universidades americanas, como o MIT, Tufts University, Pittsburgh, entre outras, e boa parte deles era para auxiliar no processo de diagnóstico (DAMASCENO, 2017). Este trabalho atraiu ligeiramente muitos dos melhores cientistas da época (décadas de setenta e oitenta), e os primeiros anos de sua realização é até hoje uma referência na historia da Inteligência Artificial, por ter sido bem rico e produtivo. Evidentemente, são inúmeras as vantagens que a Inteligência Artificial pode gerar para a Homeopatia. Um desses benefícios é o reforço no diagnóstico. A Inteligência Artificial apresenta como principal vantagem na Medicina Homeopata o auxilio na diagnose de patologias. Sabe-se que nem todo caso é diagnosticado com simplicidade, e com essa tecnologia, o processo se tornará compreensível, além de gerar exames muito mais seguros (DAMASCENO, 2017). Especificamente neste estudo, o foco é a modelagem do Agente Inteligente para a homeopatia. O problema é definido por percepções e informações, e o agente deverá interpretá-las para obter uma medida de desempenho satisfatória. Isto é possível pelo mapeamento entre sequências de percepções e ações, ou seja, trabalha-se com tabela das ações que o agente toma em resposta a cada possível sequência de percepções. Neste sentido, o ambiente de tarefa desejado é composto pelo agente como o diagnóstico médico; dados perceptivos como sintomas; ações como

perguntas, prescrição do medicamento de fundo homeopático; objetivos como maximizar a saúde do paciente; ambiente como paciente, consultório ou farmácia. 3 CONCLUSÃO A Inteligência Artificial mostra-se como uma promessa para a idealização de STIs (Sistemas Tutoriais Inteligentes) que se adaptam às mais variadas necessidades de estruturação dos processos da área da saúde. Um dos grandes desafios dos desenvolvedores de sistemas especializados em Inteligência Artificial está em caracterizar de modo certeiro quais os pontos da Medicina mais adequados para a introdução destes novos sistemas. No nosso País já é possível encontrar programas estruturados na Inteligência Artificial em algumas poucas instituições hospitalares. Uma delas é o Albert Einstein na cidade de São Paulo, onde é possível encontrar equipamentos como aparelhos de imagens com capacidade de assinalar possíveis enfermidades e encaminhar relatórios de modo automático para o médico especialista. São aparelhamentos que mandam os sinais vitais do paciente diretamente para os prontuários. Não é comum que um conjunto de sinais diferentes em um paciente indique mais de uma enfermidade. Contudo, o diagnóstico de todas elas costumam ser um processo bastante complexo e trabalhoso, dificultando a identificação correta do medicamento exclusivo ao indivíduo. Isto mostra que a ação do agente pode sofrer com as limitações das tabelas, na execução do programa de inteligência artificial. A partir da Inteligência Artificial, os sintomas poderão ser relacionados automaticamente entre si quando entre comparações com o histórico do paciente, e será capaz de alertar sobre possíveis enfermidades, receitando o medicamento homeopático de fundo do paciente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATELLO, Celso Fernandes. Homeopatia x Alopatia: uma abordagem sobre o assunto. São Paulo: Typus Editora, 1994. CHARNIAK E. and McDERMOTT D. Introduction to Artificial Intelligence. Addison- Wesley Publishing Company, Reading, MA, 1985. DAMASCENO, Clara. A Inteligência Artificial aplicada na Medicina. Publicado em 2017. Disponível em: <https://www.cmtecnologia.com.br/tecnologia/inteligenciaartificial/>. Acessado em 28 de maio de 2017. FEIGENBAUM, E. A. e BARR, A. Applications-Oriented, AI Research: Education.Em The Handbook of Artificial Intelligence - CapÌtulo IX. Los Altos, CA. William Kaufmann, 1982. JESS, Gil Marcos. Inteligência Artificial e tecnologias da inteligência um repensar segundo os processos de elaboração matemática. Publicado em 2004. Disponível em: < http://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/32969/r%20- %20D%20%20GIL%20MARCOS%20JESS.pdf?sequence=1>. Acessado em 20 de maio de 2017. SCHMUKLER, Alan V. Homeopatia de AaZ. São Paulo: Universo dos Livros, 2010. BAROLLO, Célia R. Aos que se tratam pela homeopátia. Paharganj, New Delhi India: B.Jain Publishers (P) Ltd, 2001. RUSSEL, Stuart e NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Campus Elsevier. 2013. Tradução da 3ª Ed. Americana.