PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle. SE MEST RE: 1 o /2017 TERÇAS - FE IRAS: 14:00-18:00 HORA S

Documentos relacionados
PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2013 TERÇAS - FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC4112 Teoria da Contabilidade e Controle. SEMESTRE: 1 o /2016 TERÇAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2012 TERÇAS - FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2018 TERÇAS - FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle TERÇAS - FEIR AS: 14:00-18:00 HOR AS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1

PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS

P R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS- FEIRAS: 07:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2015 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2017 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS

EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Dezembro/2013

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC5248 Leituras em Finanças SEMESTRE: 2/2017 SEGUNDAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2018 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2014 TERÇAS - FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS SALA 20B1

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC5132 Finanças Corporativas SEMESTRE: 02/2015. Segunda-feira: 14:00-18:00 HORAS

ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa

PROGRAMA E PLANO DE APRENDIZAGEM

P R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4225 Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade SEMESTRE: 2º/2013 SEGUNDAS FEIRAS: 13:00-18:00 HORAS

Finanças Corporativas. Prof.: André Carvalhal

Administração Financeira II 2016/2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO. Disciplina: TEORIA POSITIVA EM CONTABILIDADE. Docente: Dr. Rodrigo de Souza Gonçalves EMENTA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC 5246 Escolhas Contábeis SEMESTRE: 1/2015. Vinicius A. Martins

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

TEORIA DA CONTABILIDADE - EAC º SEMESTRE DE 2017

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público

EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Julho/2014

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1

DISCLOSURE DOS ATIVOS INTANGÍVEIS DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DO SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LISTADAS NA BM&FBOVESPA.

English version at the end of this document

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Autores: José Mauro Madeiros Velôso Soares Me. Moisés Ozorio de Souza Neto

TÍTULO: VALOR JUSTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

Teoria da Contabilidade - 8º período

XVI SEMEAD Seminários em Administração

AVESSO A PERDAS E PROPENSO A GANHOS: PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO À LUZ DA TEORIA DOS PROSPECTOS

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

TAREFA. Leitura cap. 11 Scott, caso 3, opinião sobre texto IASB

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

FATORES EXPLICATIVOS DAS POLÍTICAS CONTÁBEIS DE EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

AVALIAÇÃO MULTICRITÉRIO DA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. Alini da Silva Universidade Regional de Blumenau FURB

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Aspectos Iniciais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC6004 Métodos Quantitativos Avançados SEMESTRE: 1º/2017 QUARTAS-FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS

Contabilidade: Aspectos Introdutórios

Escolhas contábeis e gerenciamento de resultados: um estudo de caso sobre o reconhecimento de subvenções governamentais em um hospital filantrópico

PLANO DE ENSINO. Curso: Administração Semestre: 2º / 2013

Estudo sobre o Conservadorismo nas Companhias Abertas e Fechadas Brasileiras. Autoria: Edilson Paulo, Maria Thereza Pompa Antunes, Henrique Formigoni

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros

RELATÓRIO DAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS PARA 2018 CURSO 81301: BACHARELADO EM ECONOMIA EMPRESARIAL E CONTROLADORIA

PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4331. Controladoria SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS - FEIRAS: 13:00-18:00 HORAS

Relação de trabalhos aprovados no XV Congresso USP de Controladoria e Contabilidade:

Escolhas contábeis na Demonstração dos Fluxos de Caixa no contexto do mercado de capitais brasileiro

TEMA 1 Características, utilidade e objetivo da Contabilidade. Arnaldo Trigo, Daniel Eickstedt, Myrna Lima e Rodrigo Lima

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

Informação Contábil e Risco

Tópicos Teóricos em Finanças: Teoria de Contratos, Teoria de Investmentos e Mercados de Balcão

CURSOS CREDENCIADOS 2014

PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC6006 PROJETOS DE TESE I. SEMESTRE: 1 o Semestre /2017. AMAURY JOSÉ REZENDE

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO

ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL: UM ESTUDO EM PERIÓDICOS BRASILEIROS E INTERNACIONAIS

PROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/1

Fernando Martins Lisboa, Portugal

Revista Base (Administração e Contabilidade) da UNISINOS E-ISSN: Universidade do Vale do Rio dos Sinos Brasil

Demonstração de Resultados Abrangentes (Comprehensive Income)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

XIX SEMEAD Seminários em Administração

Finanças Empresariais Nuno Côrte-Real João F. M. Pinto

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4225 Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade SEMESTRE: 2º/2012 SEGUNDAS FEIRAS: 12:00-16:00 HORAS

As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade, não refletindo, necessariamente, o entendimento da

Normas para a apresentação de dissertações de mestrado e teses de doutoramento

PROVA ESCRITA SEGUNDA PARTE REDAÇÃO

Contabilidade Interdisciplinar Aula_01

INFORMAÇÃO CONTÁBIL E CONCENTRAÇÃO ACIONÁRIA: ANÁLISE SOB A ÓTICA DA PERSISTÊNCIA E DA OPORTUNIDADE

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 7 EVA e a criação de valor. Professor catedrático em gestão, ISEG

Adoção das IFRS no Brasil: Efeitos no Conservadorismo Contábil

Acção de Formação da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas CTOC. Formação à distância. Avaliação de Empresas

3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Programaa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA-

NOTAS EXPLICATIVAS. Prof. Eliseu Martins

Hedge Accounting Eduardo Flores. out-17

Teoria da Contabilidade. Conceitos e objetivos

RESUMO. Introdução. Autoria: Rosimeire Pimentel Gonzaga, Fábio Moraes da Costa, Alexsandro Broedel Lopes

CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

Transcrição:

Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SE MEST RE: 1 o /2017 TERÇAS - FE IRAS: 14:00-18:00 HORA S Amaur y José Rezende : amau yjr@usp.br Flávia Zóboli Da lm acio: flaviazd@usp.br JUSTIFICATIVA E OBJETIVO A disciplina é necessária por fornecer o conteúdo básico das principais teorias (especialmente econômicas, mas não restritas a essas) que suportam as principais pesquisas em Contabilidade. Tais teorias procuram explicar os fenômenos que ocorrem nos processos de normatização contábil, de elaboração e divulgação das informações financeiras e seus impactos sobre os seus usuários. Esta é uma disciplina básica para as demais do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade e Controladoria e fundamental para qualquer dissertação de Mestrado no programa. O objetivo desta disciplina é desenvolver uma visão crítica sobre a contabilidade a partir de abordagens teóricas dentro do paradigma do conhecimento atual mais convencional. Procura também contribuir para a formação docente e para o desenvolvimento do pesquisador em Contabilidade. É importante deixar claro que as teorias abordas nesta disciplina não são as únicas adotadas em contabilidade, mas tão somente um pequeno conjunto das principais teorias baseadas nos paradigmas econômicos das quais a contabilidade se utiliza para desenvolver suas pesquisas. EMENTA TEORIA DA CONTABILIDADE; TEORIA CONTRATUAL DA FIRMA E TEORIA DE AGÊNCIA; MERCADOS EFICIENTES E INFORMAÇÃO CONTÁBIL; REGULAÇÃO E NORMATIZAÇÃO CONTÁBIL; QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL; ESCOLHAS CONTÁBEIS E GERENCIAMENTO DE RESULTADOS; CONTABILIDADE E EVIDENCIAÇÃO EM ECONOMIA INFLACIONÁRIA; DISCLOSURE E TRANSPARÊNCIA CONTÁBIL; MENSURAÇÃO E RECONHECIMENTO ATIVOS, PASSIVOS, RECEITAS E DESPESAS. AVALIAÇÃO Item a ser avaliado Peso Caso de ensino (a ser elaborado em Dupla) 35 % Estudos de casos (Individual e em grupo) 20 % Apresentações, análises e outras atividades 40 % Contribuições na discussão em sala 5 % SOBRE PRESENÇA MÍNIMA A presença mínima obrigatória deve seguir o regimento do programa. Página 1

INSTRUÇÕES DETALHADAS SOBRE ATIVIDADES LEITURA E PESQUISA DE LITERATURA E PARTICIPAÇÃO EM AULA A bibliografia listada em cada seção é a literatura fundamental da disciplina. Serve como um roteiro para o estudo, mas é imprescindível que o aluno busque bibliografia complementar. São indicadas as referências de leitura obrigatória [básica] e bibliografia complementar. Todos os alunos deverão ler previamente toda a bibliografia básica e pesquisar outras referências complementares relevantes. Os temas não serão expostos pelo professor. Os alunos expõem suas dúvidas em relação à leitura e discutimos em sala. Sem leitura prévia, não existirá oportunidade de rever conceitos. O grau da pertinência da exposição, assim como a participação dos alunos é usada como verificação de leitura. A participação ativa dos alunos nas discussões é fundamental e faz parte da avaliação do desempenho. O docente responsável pela disciplina tem autonomia e discricionariedade para atribuir conceitos às participações em sala. Assiduidade e pontualidade fazem parte dessa avaliação. ANÁLISES, APRESENTAÇÕES E OUTRAS ATIVIDADES O aluno poderá ser solicitado a entregar individualmente ou em grupo análises sobre os artigos e outros materiais de leitura serem discutidos em aula. Os materiais não são resumos, mas sim análises críticas ou materiais didáticos (como por exemplo, material completo de uma aula sobre determinado assunto, incluindo programa, slides, exercícios, questões e respostas). Os materiais devem ter perspectiva crítica sobre o assunto. Como guia, os materiais podem seguir os seguintes aspectos: qual a relação da pesquisa efetuada no artigo com o assunto a ser tratado na aula; qual é a essência do problema que foi tratado; a sua motivação e que lacuna do conhecimento está procurando preencher; qual a importância dos resultados para o conhecimento; quais pontos que poderiam ser aperfeiçoados ou que você não concorda; quais pontos poderiam permitir o uso de uma abordagem ou métodos alternativos; quais são os pontos principais para uma aula. É provável que outros artigos e materiais tenham que ser lidos para subsidiar a análise. Devem ser gerados os respectivos arquivos eletrônicos e postados no sistema EAD, no dia que antecede a aula. www.fearp.usp.br/cpg/ccpgcc Página 2

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 07/03 AULA INAUGURAL 2 14/03 TEORIA DA CONTABILIDADE: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Aspectos históricos Teorias clássicas Abordagem positiva Mapa bibliográfico Estudo de caso SUNDER, SHYAM. TEORIA DA CONTABILIDADE E DO CONTROLE. ED. ATLAS, 2014. (CH. 1 E 2) HENDRIKSEN E VAN BREDA (1999) TEORIA CONTRATUAL DA FIRMA E TEORIA DE AGÊNCIA Conceitos Definições Práticas de Governança Corporativa (Empresas familiares e não familiares, e organizações sem fins lucrativos) Controle e Concentração acionaria Remuneração dos Gestores Mapa bibliográfico Estudo de Caso 3 21/03 SUNDER, SHYAM. TEORIA DA CONTABILIDADE E DO CONTROLE. ED. ATLAS, 2014. (CH. 1 E 2) JENSEN, M. C. E. MECKLING. W. H. TEORIA DA FIRMA: COMPORTAMENTO DOS ADMINISTRADORES, CUSTOS DE AGÊNCIA E ESTRUTURA DE PROPRIEDADE. RAE EDIÇÃO CLÁSSICOS, ABR./JUN. 2008 BRICLEY, J. A. ET. AL. MANAGERIAL ECONOMICS AND ORGANIZATIONAL ARCHITECTURE. 3 ED. NEW YORK: THE MCGRAW HILL COMPANY. 2004. 4 28/03 5 04/04 CASO DE ENSINO METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E ESTRUTURA A DEFINIR MERCADOS EFICIENTES E INFORMAÇÃO CONTÁBIL Pressupostos do mercado eficiente Comportamento racional x finanças comportamentais Informação contábil e assimetria Mapa bibliográfico Estudo de caso SCOTT (Caps. 1 ao 4) WATTS e ZIMMERMAN (Caps. 1 e 2) LEITURA COMPLEMENTAR BEAVER (Cap. 6) HENDRIKSEN E VAN BREDA (Cap. 6) IUDÍCIBUS E LOPES (Cap. 2) 11/04 SEMANA SANTA www.fearp.usp.br/cpg/ccpgcc Página 3

REGULAÇÃO E NORMATIZAÇÃO CONTÁBIL Teorias, Conceitos e Modelos Atores e comportamentos Qualidade e utilidade da informação em mercados regulados Mapa bibliográfico Estudo de Caso 6 18/04 SCOTT (Cap. 12 e 13) IAS 01 / CPC 26 (R1) CPC 00 ESTRUTURA CONCEITUAL QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL Conservadorismo: condicional Conservadorismo: incondicional Relevância da informação Mapa bibliográfico Estudo de caso 7 25/04 SCOTT (Caps. 5 e 6) BEAVER (Cap. 6) HENDRIKSEN E VAN BREDA (Cap. 6) IUDÍCIBUS E LOPES (Cap. 2) BASU (1997) COELHO, A. C. D. (2007) FIELDS, T. D. ET AL. (2001) OHLSON (1995) ESCOLHAS CONTÁBEIS E GERENCIAMENTO DE RESULTADOS Tipos, características e pressupostos das escolhas Modelo decisório e ambiente econômico e institucional das escolhas Métricas de Gerenciamento de Resultados Mapa bibliográfico Estudo de Caso 8 02/05 COELHO, A. C. D. (2007) FIELDS, T. D. et al. (2001) PAULO E. (2007) SCOTT (Cap. 11) MCKEE (CAPS. 1, 2, 7) CONTABILIDADE E EVIDENCIAÇÃO EM ECONOMIA INFLACIONÁRIA O Lucro Empresarial, Valores de Entrada e Saída Métricas de Mensuração da Inflação (Correção Monetária de Balanço; Correção Integral) Modelo Inglês e Americano Mapa bibliográfico Estudo de Caso 9 09/05 EDWARDS, E; BELL, P. (1961) CAPS. I IV REZENDE (2009) www.fearp.usp.br/cpg/ccpgcc Página 4

16/05 NÃO HAVERÁ AULA PARTICIPAÇÃO NO EUROPEAN ACCOUNTING ASSOCIATION DISCLOSURE E TRANSPARÊNCIA CONTÁBIL Conceitos e Definições Teorias do Disclosure Disclosure voluntário e involuntário da informação (contábil, econômica, social e ambiental) Métricas utilizadas para reconhecimento de fraude e corrupção nos números contábeis Mapa bibliográfico Estudo de caso 10 23/05 11 30/05 MURCIA (Cap. 2 e 3) SALOTI VERRECHIA, BARTH, M. E. ET AL. THE RELEVANCE OF THE VALUE RELEVANCE LITERATURE FOR FINANCIAL ACCOUNTING STANDARD SETTING: ANOTHER VIEW. JOURNAL OF ACCOUNTING AND ECONOMICS, V. 31, N. 1-3, P. 77-104, 2001. CASO SAFARI (PARTE I) Conceito, mensuração e reconhecimento ativos Conceito, mensuração e reconhecimento passivos Conceito, mensuração e reconhecimento receitas e despesas 12 06/06 CASO SAFARI (PARTE II) Conceito, mensuração e reconhecimento ativos Conceito, mensuração e reconhecimento passivos Conceito, mensuração e reconhecimento receitas e despesas 13 13/06 APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS Todos os projetos devem ser entregues 14 20/06 CASO DE ENSINO ELABORADO (PARTE I) Todos os projetos devem ser entregues 15 27/06 CASO DE ENSINO ELABORADO (PARTE II) Todos os projetos devem ser entregues www.fearp.usp.br/cpg/ccpgcc Página 5

BIBLIOGRAFIA Legenda: meio eletrônico; cópia impressa; Biblioteca FEA-RP ALENCAR, Roberta Carvalho de. Nível de disclosure e custo de capital próprio no mercado brasileiro. 2007. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,, São Paulo, 2007. ALFORD, R.M. et. al. A Series of Revenue Recognition Research Cases Using the Codification. Issues in Accounting Education, Sarasota, United States, Sarasota, v. 26, No 3. 2011. BALL, R., BROWN, P. An Empirical Evaluation of Accounting Income Numbers. Journal of Accounting Research, v. 6, p. 159-177, 1968. BARTH, M.; LANDSMAN, WAYNER; LANG, MARK H. International Accounting Standards and Accounting Quality. Journal of Accounting Research, v. 46, n. 3, June, 2008. BARTH, M.E., BEAVER, W.H. and LANDSMAN, W.R. The relevance of the value relevance literature for financial accounting standard setting: Another view. Journal of Accounting & Economics. v. 31, No 1-3, 2001. BARTH, M.E., HODDER, L.D., STUBBEN S.R. Fair value accounting for liabilities and own credit risk. The Accounting Review, Vol. 83, No. 3, 2008. BASU, S. The Conservatism Principle and the Asymmetric Timeliness of Earnings. Journal of Accounting and Economics, v. 24, p. 3-37, 1997. BEAVER, W. H. Financial Reporting an accounting revolution. 3 rd Ed. USA. Prentice Hall. 1998. BELKAOUI, A. R. Accounting Theory. 4 th Ed., USA, Thomson, 2000. BRICLEY, J. A. et. al. Managerial Economics and Organizational Architecture. 3 ed. New York: The McGraw Hill Company. 2004. COELHO, A. C. D. Qualidade informacional e conservadorismo nos resultados contábeis publicados no brasil. 2007. 249 Academic (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade). Contabilidade,, São Paulo. CPC. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Comitê de Pronunciamentos Contábeis, 2008. CVM. Deliberação no. 29/86. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. 1986. DECHOW, P. M., KOTHARI, S. P., WATTS, R. L. The relationship between earnings and cash flows. Journal of Accounting and Economics. Vol. 25. 1998. DECHOW, P. M.; DICHEV, I. D. The quality of accruals and earnings: The role of accrual estimation errors. The Accounting Review, v. 77, n. s-1, p. 35-59, 2002. DICHEV, I.D., TANG, V.W. Matching and the changing properties of accounting earnings over the last 40 years. The Accounting Review, Vol. 83. No 6. 2008. DYE, R. A. An evaluation of Essays on Disclosure and Disclosure Literature in Accounting. In: Journal of Accounting and Economics, No 32. 2001. EDWARDS, E; BELL, P. The Theory and Measurement of Business Income. Berkeley, CA: University of California Press, 1961. Caps. I ao IV. FELTHAM, G. A.; OHLSON, J. A. Valuation and clean surplus accounting for operating and financial activities. Contemporary Accounting Research, v. 11, n. 2, p. 689-731, 1995. FIELDS, T. D., LYS, T. Z., VINCENT, L. Empirical research on accounting choice. Journal of Accounting and Economics, 2001. FRANCIS J. Discussion of empirical research on accounting choice. Journal of Accounting and Economics. 2001. HENDRIKSEN, E. S., VAN BREDA, M. F. Accounting Theory. 5ª. Ed. Irwin/McGraw-Hill, USA (preferencial). Ou a Tradução de Antonio Zoratto Sanvicente: Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. HOLTHAUSEN, R.,W. Accounting Method Choice: Opportunistic Behavior, Efficient Contracting, and Information Perspectives. Journal of Accounting & Economics. v. 12, No 1-3, 1990. HOLTHAUSEN, R.W. and LEFTWICH, R.W. The Economic Consequences of Accounting Choice: Implications of Costly Contracting and Monitoring. Journal of Accounting & Economics, Amsterdam, Switzerland, Amsterdam, v. 5, No 2. 1983. HOLTHAUSEN, R.W. and WATTS, R.L. The relevance of the value-relevance literature for financial accounting standard setting. Journal of Accounting & Economics. v. 31, No 1-3, 2001. IUDÍCIBUS, S. Teoria da contabilidade. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1994. IUDÍCIBUS, S., LOPES, A. B. (coord.). Teoria avançada da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004. JACKSON, S. B. The effect of firms depreciation method choice on managers capital investment decisions. The Accounting Review, Vol. 83, No. 2, 2008. www.fearp.usp.br/cpg/ccpgcc Página 6

JENSEN, M. C., MECKLING, W. H. Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October, V. 3, No. 4, pp. 305-360, 1976. KAM, V. Accounting Theory. 2 nd Ed, USA, John Willey, 1990. KOTHARI, S. P. Capital Markets Research in Accounting. Journal of Accounting and Economics, v. 31, p. 105-231, 2001. LAFOND, R., WATTS, R. L. The information role of conservatism. The Accounting Review, Vol. 83, n. 2, 2008. LAMBERT, R. A. Contracting theory and accounting. Journal of Accounting and Economics, 32(1 3), 3 87, 2001. LOPES, A. B.; MARTINS, E. Teoria da Contabilidade uma nova abordagem. São Paulo. Ed. Atlas. 2005. MACHO-STADLER, I.; PÉREZ-CASTRILLO, J. D. An Introduction to the Economics of information, Oxford: Oxford University Press. MAGEE R. P. Discussion of Contracting theory and accounting. Journal of Accounting and Economics, 32(1 3), 89 96, 2001. Contribuição à avaliação do ativo intangível. Tese (Doutorado). FEA., São Paulo. 1972. McKee, T. Earnings Management an executive perspective. USA. Thomson. 2005. MILGROM, P. Roberts, J. Economics, Organization & Management. New Jersey: Prentice Hall. 1992. MOHD, E. Accounting for Software Development Costs and Information Asymmetry. The Accounting Review, Vol. 80, No. 4, 2005. MURCIA, Fernando Dal-ri. Fatores determinantes do nível de disclosure voluntário de companhias abertas no Brasil. 2009. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. OHLSON, J. A. Earnings, book values, and dividends in equity valuation. Contemporary Accounting Research, v. 11, n. 2, p. 661-687, 1995. ORPURT, S. F., ZANG, Y. Do Direct Cash Flow Disclosures Help Predict Future Operating Cash Flows and Earnings? The Accounting Review. Vol. 84. No. 3. 2009. PAULO, E. Manipulação das informações contábeis: uma análise teórica e empírica sobre os modelos operacionais de detecção de gerenciamento de resultados. 2007. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,, São Paulo, 2007. RAMANNA, K. The implications of unverifiable fair-value accounting: Evidence from the political economy of goodwill accounting. Journal of Accounting and Economics, v. 45, 2008. SUNDER, Shyam. Teoria da contabilidade e do controle, Ed. Atlas, 2014.SCOTT, W. R. Financial Accounting Theory. 5 th Ed., USA, Pearson Prentice Hall, 2009. SCOTT, w. Richard. Institutions and organizations ideas and interests. Third edition, 2001. SKINNER, D. J. Discussion of The implications of unverifiable fair-value accounting: Evidence from the political economy of goodwill accounting. Journal of Accounting and Economics, Volume 45, Issues 2 3. 2008. VERRECCHIA, R. Essays on Disclosure. Journal of Accounting and Economics, n. 32, p. 97-180, 2001. WATTS R.; ZIMMERMAN J. L. Positive Accounting Theory. USA. Prentice Hall. 1986. WATTS, R. L.; ZIMMERMAN, J. L. Positive accounting theory: A ten year perspective. The Accounting Review, v. 65, n. 1, p. 131-156, January 1990. WOLK H. I.; DODD J. L.; ROZYCKI J. J. Accounting Theory Conceptual Issues in a Political and Economic Environment. 7 th Ed. USA. Sage Publications. 2008. www.fearp.usp.br/cpg/ccpgcc Página 7