TEORIA DA CONTABILIDADE - EAC º SEMESTRE DE 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEORIA DA CONTABILIDADE - EAC º SEMESTRE DE 2017"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA 19 Junho 2017 TEORIA DA CONTABILIDADE - EAC º SEMESTRE DE 2017 Prof. Dr. L. NELSON CARVALHO Professores colaboradores: Dr. Guillermo O. Braunbeck Dr. Eduardo Flores Seção A Conteúdo Programático e Bibliografia Básica º TEMA: Características, utilidade e objetivo da contabilidade º TEMA: O que é Teoria da Contabilidade? º TEMA: Teoria da Contabilidade Financeira e Estruturas Conceituais º TEMA: O Ativo e sua mensuração º TEMA: Passivo, Patrimônio Líquido e Conservadorismo º TEMA: Receitas, Despesas, Ganhos, Perdas e Lucro São Paulo, 19 junho 2017

2 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE Seção A Conteúdo Programático e Bibliografia Básica 1º TEMA: Características, utilidade e objetivo da contabilidade Contabilidade o Qual o objetivo da contabilidade? A contabilidade pode pretender ser a representação de uma realidade econômica? o Existe escolha contábil ou o caminho é unívoco? o Qual o conceito de financial reporting na nova ordem contábil? o Para quem serve a informação contábil? A contabilidade serve para quais tipos de usuários, internos e/ou externos? o Qual a relação entre o produto da contabilidade (a informação contábil em si) e o conceito de ESG Environmental, Social & Governance? o Qual a relação entre o tipo de usuário e as escolhas contábeis? Contabilidade e Economia o Onde a informação afeta a economia? o Os mercados são imperfeitos...e a informação, é perfeita? o Se não for perfeita, quais as conseqüências? o Existem conflitos e assimetrias nas relações econômicas? o Quais as motivações e incentivos de quem contabiliza? o A contabilidade pode ajudar em que? o A contabilidade afeta, é afetada, ou ambos, nesse cenário? Contabilidade e Sociedade o A contabilidade é fruto da natureza ou da ação humana? o Quais as razões que levam o ser humano a necessitar de informação contábil? o Como a necessidade de informação contábil afeta a organização social? o Como os efeitos da contabilidade afetam o comportamento humano? o Como o interesse individual ou de um grupo específico afeta as escolhas contábeis? o As escolhas contábeis se baseiam, fundamentalmente, em aspectos técnicos ou comportamentais? Afinal, o que é Contabilidade? o Contabilidade é somente prática? o Contabilidade é uma organização social? o Quais os limites da contabilidade como área de conhecimento? o À luz da multiplicidade de aspectos que permeiam a contabilidade, qual deve ser o papel da academia no mundo contábil? Bibliografia básica: BOZZOLAN, S. FABRIZI, M. MALLIN, C. MICHELON, G. (2015). Corporate Social and Earnings Quality: International Evidence. The International Journal of Accounting, (50), pp CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R2). Brasília: CPC, FLORES, E. WEFFORT, E. SILVA, A. CARVALHO, N. Earnings management and macroeconomic crises: Evidences from Brazil and USA capital markets. Journal of Accounting in Emerging Economies, 6(2), pp

3 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE FIELDS, Thomas D., LYS, Thomas Z., VINCENT, Linda. Empirical research on accounting choice. Journal of Accounting and Economics, 31, 2001 (Tópicos 1 a 3 são mandatórios, tópico 4 é desejável como ilustração das motivações das escolhas contábeis) IASB International Accounting Standards Board. The Conceptual Framework for Financial Reporting. Londres: IASB (edição 1 Janeiro 2015). JENSEN, Michael C., MECKLING, William H. Teoria da Firma: Comportamento dos Administradores, Custos de Agência e Estruturas de Propriedade. Revista de Administração de Empresa RAE, V.48, N.2, Abril-Junho (Nota 1: concentrar-se no tópico 1 do artigo, ainda que a leitura do artigo completo seja encorajada. Nota 2: a versão original, em língua inglesa, pode ser obtida em LOPES, Alexsandro Broedel, e MARTINS, Eliseu: Teoria da Contabilidade Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, (Nota: concentrar-se nos Capítulos 2 e 3 do livro, páginas 28 a 63) STIGLITZ, Joseph E., WALSH, Carl E. Introdução à Microeconomia. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, (Capítulo 14, Informação Imperfeita nos Mercados de Produtos ) VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 (Capítulo 37, Informação Assimétrica ) Weber, M. (2006), Capitalism, Bureaucracy and Religion, Routledge, London.

4 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE º TEMA: O que é Teoria da Contabilidade? Definições de Teoria o O que é uma teoria? o O que é uma teoria contábil? o Para que serve, ou deveria servir, uma teoria contábil? O dilema positivo/normativo o Qual a principal diferença de uma teoria explicativa/descritiva (positiva) e uma teoria normativa? o Qual a relação e diferenças entre positivismo e teoria positiva? o Quais são os principais objetivos das teorias contábeis explicativas/descritivas (positivas)? o Quais são os principais objetivos das teorias contábeis normativas? o Qual a relação entre esses tipos de teoria? Qual delas é a priori dos fatos e qual é a posteriori? A pesquisa contábil o Como tem evoluido o conhecimento contábil à luz do desenvolvimento econômico da humanidade? Mais com base nas teorias positivas? Ou mais com base nas normativas? o A pesquisa contábil deve ser somente, ou substancialmente, positiva? o A pesquisa contábil deve ser somente, ou substancialmente, normativa? o Há como se unir os aspectos positivos e normativos? o Como podem as teorias positivas auxiliarem na geração de novas teorias normativas? Pode-se almejar gerar um círculo virtuoso positivo/normativo? o A academia contábil deve somente se ater a gerar descrições e/ou explicações dos efeitos da contabilidade no mundo? Ou o A academia contábil deve também auxiliar na indicação dos caminhos de como a contabilidade deve ser feita? o Há como eliminar julgamento de valores (subjetivismo) nas teorias normativas? E nas positivas? o Há como se gerar teorias (positivas e normativas) que sirvam para a melhoria da prática? Teoria da Contabilidade o Considerando que a contabilidade possui aspectos técnicos, impactos econômicos e influência na organização social, é possível uma ampla teoria geral da contabilidade? o Quais são as condições para uma teoria geral da contabilidade? o Podem existir diversas teorias da contabilidade, cada uma voltada a aspectos diferentes? o Explicacões dos comportamentos das variáveis econômicas se baseiam em Teorias? o A Contabilidade Financeira possui uma Teoria independente de uma eventual Teoria Geral? o Teoria da Contabilidade Financeira o Foco exclusivo da disciplina o Qual o seu principal objetivo? o Temos os FUNDAMENTOS de que precisamos? o Que contribuição a Economia pode dar, num primeiro momento, para aprofundar o conhecimento sobre os FUNDAMENTOS contábeis?

5 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE Bibliografia Básica: BARTH, M. E. et al. The relevance of the value relevance literature for financial accounting standard setting: another view. Journal of Accounting and Economics, v. 31, n. 1 3, p , DIAS FILHO, J. M. Novos desenvolvimentos teóricos em contabilidade. Revista Contabilidade - UFBA, v. 2, n. 2, p. 2-3, DUINDAM, S.; VERSTEGEN, B. Theory for Accounting or Accounting Theory: An Essay on the Interaction between Economics and Accounting. European Journal of Law and Economics, v. 10, p , FARIAS, M. R. S.; FARIAS, K. T. R. O papel epistemológico da teoria e sua importância para o avanço da pesquisa científica em contabilidade. In: 10, São Paulo. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Anais. FREZATTI, F. et al. Desenvolvimento da pesquisa em Contabilidade Gerencial: as restrições da abordagem monoparadigmática de Zimmerman Revista Contabilidade & Finanças, v. 20, n. 49, p. 6-24, GIOIA, D. A.; PITRE, E. Multiparadigm perspectives on theory building. The Academy of Management Review, v. 15, n. 4, p , GLAUTIER, M. W. E.; UNDERDOWN, B. Accounting theory and practice. 7th ed. Harlow: Prentice Hall, HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, HOLTHAUSEN, R. W.; WATTS, R. L. The relevance of the value relevance literature for financial accounting standard setting. Journal of Accounting & Economics, n. 31, p. 3-75, IUDÍCIBUS, S. Teoria da contabilidade: evolução e tendências. Revista ANEFAC, n. 157, p , IUDÍCIBUS, S. et al. Uma reflexão sobre a contabilidade: caminhando por trilhas da teoria tradicional e teoria crítica. BASE - Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 8, n. 4, p , KABIR, M. H. Positive accounting theory and science. Journal of CENTRUM Cathedra, Vol. 3, No. 2, September 2010, KAPLAN, R. S. The role for empirical research in management accounting. Accounting Organizations and Society, v. 11, n. 4/5, p , LOPES, A. B. et al. Sobre a Necessidade de se Estudar Contabilidade e (e não ou) Finanças. Revista Contabilidade & Finanças, v. 19, n. 47, p. 1-5, MANICAS, P. Accounting as a human science. Accounting, Organizations and Society, v. 18, n. 2-3, p , April MARTINS, E. Normativismo e/ou Positivismo em Contabilidade: Qual o Futuro? Revista

6 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE Contabilidade & Finanças, n. 39, p. 3-6, MARTINS, Eric Aversari. Pesquisa contábil brasileira: uma análise filosófica Tese (Doutorado em Ciências Contábeis). Departamentos de Contabilidade e Atuária, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo (no prelo) MOST, K. S. Accounting Theory. Columbus: Grid, NASCIMENTO, A. R. D. et al. Pesquisa acadêmica em contabilidade gerencial no Brasil: análise e reflexões sobre teorias, metodologias e paradigmas. Revista de Administração Contemporânea, v. 14, n. 6, p , WATTS, R. L.; ZIMMERMAN, J. L. Positive accounting theory. Upper Saddle River: Prentice Hall, WATTS, R. L.; ZIMMERMAN, J. L. Positive accounting theory: a ten year perspective. The Accounting Review, v. 65, n. 1, p , January WATTS, R. L.; ZIMMERMAN, J. L. The demand for and supply fo accounting theories: the market for excuses. The Accounting Review, v. LIV, n. 2, p , WOLK, H. I. et al. Accounting theory: conceptual issues in a political and economic environment. 7th ed. Los Angeles: Sage, Uma dica fundamental para o entendimento do conceito de teoria é a busca dos verbetes teoria, teoria positiva e teoria normativa em dicionários de filosofia (utilizar diversos) e livros de teoria do conhecimento. O entendimento da diferença entre o que é teoria e o que é uma teoria dentro do conceito científico tradicional positivista é fundamental para esse tema.

7 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE º TEMA: Teoria da Contabilidade Financeira e Estruturas Conceituais Estruturas Conceituais e Teoria da Contabilidade o Estrutura Conceitual é sinônimo de Teoria da Contabilidade? o Se sim, por que existem diferentes Estruturas Conceituais? o Se não, qual a relação entre as Estruturas Conceituais e Teoria da Contabilidade? Estruturas Conceituais o Há consenso entre os organismos normatizadores, e entre os pesquisadores, sobre a Estrutura Conceitual da Contabilidade ( Framework )? o Há indícios de haver uma única Estrutura dentro de nosso campo de conhecimento, ou os indícios são de haver mais de uma? Ou cada Estrutura é um recorte de uma Teoria ampla? o Princípios Contábeis o Quais são os FUNDAMENTOS dos Princípios Contábeis segundo pesquisadores como Iudícibus e Hendriksen? o O que embasa tais Princípios? o Para que Princípios possam existir, o que deve existir ANTES, na visão dos mesmos? o Qual a relação entre a premissa subjacente, características qualititivas da informação contábil, como definidos pelo IASB e os princípios contábeis como definidos pelos autores acima citados? Qual a relevância das chamadas características qualitativas da informação contábil? A discussão Principles Based x Rules Based Accounting Standards. o Code Law versus Common Law o Qual a diferença entre as premissas nas quais se baseiam as normas contábeis e os princípios contábeis? o Normas baseadas em regras não possuem princípios? o Este debate tem mérito? Por que, mesmo sob o mesmo conjunto de princípios e normas, a aplicação das normas pode ser diferente? o Bibliografia básica: CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1). Brasília: CPC, ELIFOGLU, Hilmi, e FITZSIMONS, Adrian P. - SEC Issues Study on the Adoption of a Principles- Based Accounting System. In: Bank Accounting and Finance, Volume 17, Number 1, December 2003, pg. 34. HENDRIKSEN, Eldon S. E VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, Tradução da 5ª edição americana, por Antonio Zoratto Sanvicente. Capítulos 4, 5, 6, 7 e 8. IASB International Accounting Standards Board. The Conceptual Framework for Financial Reporting. Londres: IASB (edição 1 Janeiro 2013).

8 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000, 6ª edição, Capítulos 3 a 5. KVALL, Erlend; NOBES, Christopher. International differences in IFRS policy choice: a research note. Accounting and Business Research, Vol 40, No 2, 2010 LOPES, Alexsandro Broedel. A Informação Contábil e o Mercado de Capitais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, (capítulos 1 a 6). LOPES, Alexsandro Broedel, e MARTINS, Eliseu: Teoria da Contabilidade Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, (Nota: concentrar-se no Capítulo 8 do livro recomendado, A Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade nos EUA e no Brasil pg.107 e seguintes e capítulos 1 a 6). LOPES, Alexsandro Broedel, e IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004 (capítulos 1 e 4). LOURENÇO, I., SARQUIS, R., BRANCO, M. PAIS, C Extending the Classification of European Countries by their IFRS Practices: A Research Note. Accounting in Europe, Vol. 12. No 2. MATTESSICH, Richard. Methodological Preconditions and Problems of a General Theory of Accounting. In: Accounting Review, julho de 1972 (nota: apresentar em destaque no seminário as críticas do Professor Mattessich sobre terminologia e conceitos em contabilidade, tratados em enfoque moderno e enfoque tradicional ). MOST, Kenneth. Accounting Theory. Ohio: 1977, Grid, Inc. Capítulos 1 a 4, e 6 (nota: apresentar em destaque no seminário a evolução da curva do conhecimento contábil e os princípios do Comitê May, dos Estados Unidos, após a crise de 1929). NOBES, Christopher. The Continued Survival of international differences under IFRS. Accounting and Business Research, Vol. 43, Nº 2, NOBES, Christopher. IFRS Practices and the Persistence of Accounting System Classification. ABACUS, Vol. 47, Nº 3, NOBES, Christopher. Towards a General Model of the Reasons for International Differences in Financial Reporting. In: ABACUS, Vol. 34, Nº 2, PACTER, P., Stop and smell the roses. Australian accounting review, 22 (3), SCOTT, W. R. Financial Accounting Theory 6 Th Edition, Pearson, Canada. (Capítulos 1 e 3). WATTS, e ZIMMERMANN. Positive Accounting Theory (Capítulo 1). WEFFORT, Elionor J. Impacto do sistema educacional, sistema legal e mercado na harmonização das normas contábeis brasileiras em relação às normas internacionais. Tese de Doutoramento, EAC FEA USP, 2003.

9 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE º TEMA: O Ativo e sua mensuração Conceito de Ativo o O que é (mesmo) ATIVO? o Qual a relação entre a definição legal atualmente existente e a anterior à Lei ? o Quais seriam as características que dão o contorno de uma definição de ATIVO? o Quais as principais definições existentes? o Qual a definição DESTA CLASSE? Mensuração de Ativos o Quais são os principais critérios de mensuração de ativos? o Qual a relação que cada critério possui com o conceito de ativo? o Qual a razão da existência de tantos critérios de mensuração? Um só não bastaria? o Qual a utilidade de cada um dos critérios de mensuração? o Fair value: o que é? Ele possui conteúdo informacional maior do que o custo histórico? o Valor presente é critério de mensuração? Qual a sua utilidade? o Fair value e valor presente são sinônimos? Bibliografia básica: CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. Brasília: CPC, Atualizar DISCUSSION PAPER. Framework HENDRIKSEN, Eldon S e VAN BREDA, Michael F. Obra citada, capítulos 14, 15, 16, 17, e 18. IASB. Fair Value Measurement. IFRS Foundation, Londres, 2011 particularmente as bases para conclusão (versão traduzida ao português disponível no red book das IFRS editado pelo Ibracon, versão 2012) Atualizar IUDÍCIBUS, Sérgio de. Obra citada, capítulos 7, 11, 12 e 13. MARTINS, Eliseu. Contribuição à Avaliação do Ativo Intangível. Tese de Doutoramento, EAC FEA USP, 1973.

10 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE / 5º TEMA: Passivo, Patrimônio Líquido e Conservadorismo Passivo o O que é PASSIVO? o Passivo e necessariamente uma obrigação INCONDICIONAL? o Se um passivo deve ser LÍQUIDO E CERTO, então CONTINGÊNCIAS não são passivos? Patrimônio Líquido o O que é PATRIMÔNIO LÍQUIDO? o De fato, Patrimônio Líquido SEQUER EXISTE? o Justifique qualquer resposta SIM ou NÃO. Quais seriam as características que dão o contorno das definições de um e outro? o Quais as principais definições existentes? o? o Qual a relação entre os conceitos de manutenção de capital (físico vs financeiro) e o patrimônio líquido? Passivo versus Patrimônio Líquido o O Patrimônio Líquido pode ser visto como um passivo em relação aos sócios (a influência da subordinação )? o E os títulos patrimoniais que se parecem com dívidas? E os títulos de dívidas que se parecem com patrimônio? Conservadorismo o Qual a diferença entre conservadorismo e prudência? o Se accounting follows economics, é relevante ao usuário que a contabilidade seja conservadora, ou seja, más notícias (passivos e despesas) mais rapidamente reconhecidas do que boas notícias (ativos e receitas)? o Acionistas e credores querem as mesmas coisas? o Qual a visão de Stanford sobre relevância e conservadorismo? o Qual a crítica de Wharton à visão centrada no mercado de capitais dada por Stanford? o Como entender então a ocorrência de conservadorismo? Conservadorismo: perfil psicológico ou racionalidade econômica (behavioral accounting)? Bibliografia básica: BALL, Ray. Infrastructure requirements for an economically efficient system of public financial reporting and disclosure. In: LITAN, Robert E.; HERRING, Richard. Brooking-Wharton papers on financial services, Massachusetts: Brookings BALL, Ray; ROBIN, Ashok; SADKA, Gil. Is accounting conservatism due to debt or share markets? A test of contracting versus value relevance theories of accounting. University of Chicago, Working Paper ( %20Debt%20or%20Equity%20Markets% pdf) BARTH, Mary E.; BEAVER, William H.; LANDSMAN, Wayne. The relevance of value relevance literature for finacial accounting standard setting: another view. Journal of Accounting and Economics, 31, 2001, p

11 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. Brasília: CPC, Atualizar; Discussion Paper Framework. HENDRIKSEN, Eldon S. E VAN BREDA, Michael F. Obra citada, capítulos 19, 20, 22 e 23. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Obra citada, capítulos 8 e 10. LAFOND, Ryan; WATTS, Ross L. The information Role of Conservatism. The Accounting Review, v.83, n.2, 2008, p

12 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE º TEMA: Receitas, Despesas, Ganhos, Perdas e Lucro Contas de Resultado o O que é RECEITA? o O que é DESPESA? o O que é GANHO? o O que é PERDA? o Seriam tais expressões equivalentes entre si, duas a duas (seriam RECEITAS sinônimo de GANHOS, e DESPESAS sinônimo de PERDAS?) o Quais seriam as características que dão o contorno de uma definição de cada expressão dessas? o Quais as principais definições existentes? o Qual a relação entre os conceitos acima e os conceitos de ativo, passivo e patrimônio líquido? Lucro o O que é lucro? o O que é lucro contábil? o O que é lucro econômico? o Há conciliação entre o lucro econômico e o contábil? o E resultado abrangente, existe? Temos os fundamentos para reconhecer outros resultados abrangentes? o Qual a relação entre o resultado abrangente e o resultado econômico? o Por que a contabilidade não registra o lucro econômico? O problema dos intangíveis não contabilizados e dos diferentes critérios de mensuração de ativo. Bibliografia básica: BROMWICH, Michael; MACVE, Richard; SUNDER, Shyam. Hicksian Income in the Conceptual Framework. Abacus, Vol 46, No 3, CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. Brasília: CPC, Atualizar. HENDRIKSEN, Eldon S. E VAN BREDA, Michael F. Obra citada, capítulos 10 e 11. IASB. Revenue from Contracts with Customers (Basis for Conclusions + Illustrative Examples), 2015 Concentrar-se na discussão dos aspectos conceituais. (Itens BC2 a BC180). IUDÍCIBUS, Sérgio de. Obra citada, capítulo 9 (nota: enfatizar no seminário a diferenciação entre os conceitos all inclusive x current operational da demonstração de resultados, discutindo itens extraordinários, ajustes de anos anteriores, republicação ). SOLOMONS, David. Economic and Accounting Concepts of Income. In The Accounting Review, outubro de 1966, pgs (nota: apresentar no seminário a conciliação proposta por Solomons sobre lucro econômico e lucro contábil). REES, Lynn L., SHANE, Philip B. Academic Research and Standard-setting: The Case of Other Comprehensive Income. Accounting Horizons, Vol 26, No 4, 2012

13 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE SEÇÃO B - CALENDÁRIO DE ATIVIDADES VERSÃO 19/06/2017 Aula Data Horárioo Atividade 1 19/06 17:30h a 19:00h Recepção aos alunos, exposição do programa e da metodologia, formação dos grupos e alocação dos temas 05/08 18h CADA GRUPO e TODOS enviam suas transparências ao professor e aos demais grupos por , impreterivelmente até 18:00h de sábado, 05 de agosto 2 07/08 18h Aula Expositiva inaugural pelo Professor 3 14/08 18h Seminário Tema / h a 18h Seminiário Tema /08 18h Seminário Tema 3 04/09 Sem aula Semana da Pátria 6 11/09 18h Seminário Tema 4 - início 7 18/09 18h Seminário Tema 4 - final 8 25/09 18h Seminário Tema /10 18h Seminário Tema 6 18h Dia reservado para reposição / complemento de apresentações, aulas interrompidas na FEA, etc., se necessário. Eventualmente serão convidados paletestrantes externos para falar à turma.se desnecessário, sem encontro presencial 10 09/10 19h Professor disponibiliza por 1ª prova a ser resolvida 09/10 INDIVIDUALMENTE EM CASA 16/10 08h Alunos enviam por resolução da1ªprova 11 16/10 18h Correção da 1ª prova 23/ /10 18h 18h Sem encontro presencial Professor em compromisso externo Dia reservado para reposição / complemento de apresentações, aulas interrompidas na FEA, etc., se necessário. Eventualmente serão convidados paletestrantes externos para falar à turma.se desnecessário, sem encontro presencial Dia reservado para reposição / complemento de apresentações, aulas interrompidas na FEA, etc., se necessário. Eventualmente serão convidados paletestrantes externos para falar à turma.se desnecessário, sem encontro presencial 13 06/ /11 18h 20/11 Feriado Dia da Consciência Negra 15 27/11 18h Prova presencial 04 horas de duração em sala de TI da FEA (um computador por aluno) Apresentação da Correção da 2ª prova em classe pelo professor e encerramento do curso

14 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE SEÇÃO C - INFORMAÇÕES GERAIS Enfoque da disciplina Exceto dia 07 de agosto, não haverá aula exclusivamente expositiva: todos os temas serão apresentados pelos alunos, e o professor terá papel de comentador e debatedor. Não há o objetivo de se atingir conclusões terminais: o objetivo se atinge por um diagnóstico acurado das questões pertinentes a cada tema e não pela busca de uma verdade absoluta, devendo, portanto, ser utilizado o conceito de laboratório Proibido o conceito de papagaio repetidor : para apenas sermos informados sobre o que já se escreveu, seria desnecessário o esforço de nos reunirmos. O que vale é o aspecto crítico, dando as razões quer para concordar, quer para discordar. Adicionalmente, convido-os a concordar comigo que inteligência é poder de síntese : buscar capturar os aspectos mais relevantes de cada tema, ao invés de querer falar TUDO sobre o tema. Todos e cada um serão avaliados também pela participação ativa nos debates, o que implica em duas conseqüências: primeira, a de que o trabalho do grupo apresentador não desobriga os demais alunos de terem o mesmo empenho de preparação para o debate; segunda, participação ativa inclui PERTINÊNCIA E OPORTUNIDADE dos comentários oferecidos. Bibliografia básica É a mínima. É um Guia, ou Roteiro, para estimular reflexões e contribuições pessoais. Adições espontâneas são imprescindíveis. TODOS DEVERÃO LER PREVIAMENTE TODA A BIBLIOGRAFIA BÁSICA, PESQUISAR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RELEVANTE, E QUALQUER UM PODERÁ SER ARGÜIDO PELO PROFESSOR, EM CLASSE, SOBRE QUALQUER ASPECTO DA BIBLIOGRAFIA, INDEPENDENTEMENTE DE PERTENCER OU NÃO AO GRUPO EXPOSITOR. Outros periódicos de consulta adicional inevitável para esta disciplina, para outras, e para as dissertações de mestrado que resultarão (lista exemplificativa, não exaustiva): "Management Accounting Review" - "Revista Brasileira de Contabilidade - RBC", do CFC - Revistas de Contabilidade dos CRC s (Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo) - "Revista de Administração de Empresas" da FGV - "HBR Harvard Business Review" - "Journal of Accounting" - "The Accounting Review" "Accounting Horizons" - "Journal of Finance" - "International Accounting Bulletin" - "World Accounting Report" - "Revista de Contabilidade e Finanças" da FIPECAFI Revista "Accountancy". Aspectos de conduta Tolerância máxima de 15 para entrada de retardatários Saída de classe: só após a conclusão dos trabalhos do dia UMA ÚNICA FALTA PREJUDICA O CONCEITO A FALTAR À APRESENTAÇÃO DO PRÓPRIO GRUPO IMPLICA AUTOMATICAMENTE EM CONCEITO C PARA O SEMESTRE, INDEPENDENTEMENTE DE OUTRAS RAZÕES QUE PODERÃO PIORÁ-LO.

15 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE Apresentação de grupos O Grupo expõe, mas todos da classe devem comentar, perguntar, debater, oferecer respostas, sendo ou não do grupo apresentador. O professor poderá dirigir perguntas sobre o tema a qualquer aluno, do grupo apresentador ou não. O uso de quaisquer tipos de recursos áudio-visuais, informatizados ou não (flip-chart, power point, vídeos, quadro negro etc), fica a critério de cada grupo, bem como a organização diretamente com o setor pertinente da faculdade para utilização de tais recursos. Uso do tempo: cada apresentação não pode exceder a 2/3 do tempo total dedicado ao tema, com no mínimo 1/3 do tempo total dedicado a debates. Cópia integral dos recursos áudio-visuais devem ser distribuídas ao professor e a toda a classe na data estipulada no cronograma de aulas Cada membro de cada grupo de trabalho deve dominar TODA a apresentação. Quem vai escolher o apresentador de cada etapa da apresentação é o Professor, e não o Grupo expositor. Com um mínimo de sessões de trabalho em aula, e com tempo de apresentação e debate variando em torno de 3½ por tema, OBJETIVIDADE na escolha dos pontos vitais do tema é a chave do sucesso; apliquem julgamento na seleção de tópicos prioritários; É ERRADO ACHAR QUE A APRESENTAÇÃO DEVE ESGOTAR TODO E QUALQUER ASPECTO DO TEMA: só os relevantes, polêmicos ou ainda não debatidos. Há, intencionalmente, duplicidade de cobertura dos temas por distintos autores só apresentar, nos grupos, itens NÃO ABORDADOS por grupos anteriores ou VERSÃO DIVERGENTE OU COMPLEMENTAR à apresentada por grupos anteriores. Façam POUCOS slides. No máximo, em média, um slide para cada 2 minutos de tempo disponível; raciocínio - tempo total disponível para um tema com uma única aula para apresentação: 3½ horas = 210 minutos. Intervalo para café: 15 minutos. Tempo líquido total disponível: 195 minutos. Tempo para debates: 1/3 ou 65 minutos. Tempo de apresentação do grupo: 2/3 ou 130 minutos. Uma transparência para cada 2 minutos = total máximo de 65 transparências. Não desobedecer esse limite e esforçar-se para ficar ABAIXO desse limite (excelente se fizer uma transparência para cada 3 minutos neste caso, +/- 45 slides). Avaliação de desempenho A nota final será dada pela média ponderada das seguintes avaliações: peso: 45% - qualidade da exposição do próprio tema peso: 15% - qualidade das participações nas exposições dos colegas peso: 40% - provas ATENÇÃO: infreqüência e/ou impontualidade retiram até 3 pontos na nota final Critério para conceito final da disciplina Nota Final Conceito 0 a 5,9 REPROVADO 6,0 a 7,4 C 7,5 a 8,9 B 9 a 10,0 A

16 TEORIA DA CONTABILIDADE - 2º SEMESTRE DE Comunicação com o Professor e com os colaboradores Fora dos dias e horário de aulas o Professor Nelson pode ser contatado pelo telefone da Faculdade (0 xx - 11) ramal 168, secretária Gislaine, ou pelos s: Lnelson@usp.br, e carvalhonelson001@gmail.com (usar sempre ambos). Os colaboradores Drs. Prof. Eduardo Flores e Guillermo Braunbeckl devem receber cópia de todas as mensagens sobre questões da disciplina, pelos endereços eduardoflores@usp.br e braunbeck@usp.br, Todas as mensagens enviadas ao professor devem ser copiadas para secretária Gislaine, em gislaine.ferreira@fipecafi.org

P R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M

P R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M Disciplina: SC 841 Estudos Avançados em Teoria da Contabilidade Ano Letivo: 2015 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Segundas feiras das 8h30min às 10:00-10h20min às 12:30

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2012 TERÇAS - FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2012 TERÇAS - FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2012 TERÇAS - FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS VINÍCIUS AVERSARI MARTINS vinicius@usp.br

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1 PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1 Maisa de Souza Ribeiro: maisorib@usp.br Mestrado em Controladoria e contabilidade

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2013 TERÇAS - FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2013 TERÇAS - FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2013 TERÇAS - FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS VINÍCIUS AVERSARI MARTINS vinicius@usp.br

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1

PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1 PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1 Maisa de Souza Ribeiro: maisorib@usp.br Sirlei Lemes: sirlemes@uol.com.br

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC4112 Teoria da Contabilidade e Controle. SEMESTRE: 1 o /2016 TERÇAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC4112 Teoria da Contabilidade e Controle. SEMESTRE: 1 o /2016 TERÇAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1 o /2016 TERÇAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS Amaury José Rezende: amauyjr@usp.br Flávia

Leia mais

PROGRAMA E PLANO DE APRENDIZAGEM

PROGRAMA E PLANO DE APRENDIZAGEM Disciplina: SC 802 Teoria da Contabilidade Ano Letivo: 2016 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Quartas-feiras das 14h às 18h. Natureza: Obrigatória para todas as linhas

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle. SE MEST RE: 1 o /2017 TERÇAS - FE IRAS: 14:00-18:00 HORA S

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle. SE MEST RE: 1 o /2017 TERÇAS - FE IRAS: 14:00-18:00 HORA S Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SE MEST RE: 1 o /2017 TERÇAS - FE IRAS: 14:00-18:00 HORA S Amaur y José Rezende : amau yjr@usp.br

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle TERÇAS - FEIR AS: 14:00-18:00 HOR AS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle TERÇAS - FEIR AS: 14:00-18:00 HOR AS Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEM ESTRE: 1 o /201 9 TERÇAS - FEIR AS: 14:00-18:00 HOR AS Amaury José R ezende: a ma uyjr@usp.b

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2018 TERÇAS - FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2018 TERÇAS - FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4112 Teoria da Contabilidade e Controle SEMESTRE: 1/2018 TERÇAS - FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS Amaury José Rezende: amauyj@usp.br Flávia

Leia mais

TEMA 1 Características, utilidade e objetivo da Contabilidade. Arnaldo Trigo, Daniel Eickstedt, Myrna Lima e Rodrigo Lima

TEMA 1 Características, utilidade e objetivo da Contabilidade. Arnaldo Trigo, Daniel Eickstedt, Myrna Lima e Rodrigo Lima TEMA 1 Características, utilidade e objetivo da Contabilidade Arnaldo Trigo, Daniel Eickstedt, Myrna Lima e Rodrigo Lima Definição de Contabilidade por Michaelis 1. Ciência de caráter teórico e prático

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2017 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2017 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2017 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS Mestrado e Doutorado em Controladoria e contabilidade Profa. Dra. Adriana Maria Procópio de Araujo

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2015 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2015 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2015 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS Mestrado em Controladoria e contabilidade Prof. Dr. Sílvio Hiroshi Nakao shnakao@usp.br JUSTIFICATIVA

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: TEORIA DA CONTABILIDADE Código: CTB-305 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2016.1 Professora:

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS Prof. Dr. Sílvio Hiroshi Nakao shnakao@usp.br JUSTIFICATIVA

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Teoria da Contabilidade Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo / Turno: 4º Semestre Professor: Período: Ementa da disciplina: Gerais:

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS- FEIRAS: 07:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS- FEIRAS: 07:00-12:00 HORAS Mestrado e Doutorado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS- FEIRAS: 07:00-12:00 HORAS Prof. Dr. Sílvio Hiroshi Nakao shnakao@usp.br

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2018 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2018 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4113 Contabilidade Financeira SEMESTRE: 2/2018 TERÇAS- FEIRAS: 8:00-12:00 HORAS Mestrado e Doutorado em Controladoria e contabilidade Prof. Dr. Sílvio Hiroshi Nakao shnakao@usp.br

Leia mais

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa - 20 pontos PEPC CFC - 19 e 20 de setembro de 2018 Local: Online

Leia mais

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE UM ESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE ORGANIZAÇÕES DE DIREITO PRIVADO DO ESPÍRITO SANTO: FATORES QUE EXPLICAM A QUANTIDADE DIVULGADA E A

Leia mais

Melhorias da Estrutura Conceitual

Melhorias da Estrutura Conceitual International Financial Reporting Standards Melhorias da Estrutura Conceitual Mary Barth, Professora de Contabilidade, Stanford University e ex-membro do IASB Bob Garnett, ex-chairman, IFRS Interpretations

Leia mais

Contabilidade Interdisciplinar Aula_01

Contabilidade Interdisciplinar Aula_01 Contabilidade Interdisciplinar Aula_01 Prof.ª Raquel A. Araujo raquelangeloaraujo@gmail.com Ementa Estrutura Conceitual da Contabilidade: Legislação específica; Princípios contábeis brasileiros; Comitê

Leia mais

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa - 20 pontos PEPC CFC - 15 e 16 de maio de 2019 Local: Espaço Paulista,

Leia mais

Teoria da Contabilidade - 8º período

Teoria da Contabilidade - 8º período PLANO DE ENSINO UNIDADE CONTABILIDADE DISCIPLINA Teoria da Contabilidade - 8º período PROFESSOR Prof. Mestranda. Glória Castro gloriacastro7@gmail.com DEPARTAMENTO CÓDIGO CRÉDITOS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CSA-1225

Leia mais

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários. Prof. Amaury José Rezende

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários. Prof. Amaury José Rezende Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários Prof. Amaury José Rezende Agenda 3. Aspectos conceituais e aprofundados de teoria da contabilidade 3.1. Estrutura conceitual da contabilidade

Leia mais

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS (EAC0549) Professor: Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Bruno M. Salotti ; Fernando Murcia ; Mara J.C. Malacrida

Leia mais

Contabilidade: Aspectos Introdutórios

Contabilidade: Aspectos Introdutórios FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Contabilidade: Aspectos Introdutórios Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Aspectos Introdutórios Plano de Aula Afinal, o que

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO PROGRAMA DO CURSO Disciplina Tópicos Especiais em Contabilidade

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado Abrangente. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado Abrangente. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado Abrangente Prof. Cláudio Alves Demonstração do Resultado do Exercício Parte 2 Demonstração do Resultado Abrangente Esta demonstração

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

Capítulo 1 Teoria da contabilidade: em busca dos fundamentos do fenômeno contábil, 1. Eduardo Flores, Guillermo Oscar Braunbeck, Nelson de Carvalho

Capítulo 1 Teoria da contabilidade: em busca dos fundamentos do fenômeno contábil, 1. Eduardo Flores, Guillermo Oscar Braunbeck, Nelson de Carvalho Capítulo 1 Teoria da contabilidade: em busca dos fundamentos do fenômeno contábil, 1 Eduardo Flores, Guillermo Oscar Braunbeck, Nelson de Carvalho 1.1 Introdução, 2 1.2 Contabilidade: arte, ciência ou

Leia mais

Contabilidade. Conceitos, objetivos e finalidades. Estude por este material que pode ser encontrado na aba Bibliografia da plataforma do Clipping;

Contabilidade. Conceitos, objetivos e finalidades. Estude por este material que pode ser encontrado na aba Bibliografia da plataforma do Clipping; clippingpf APOSTILA-RESUMO SEMANA 01 Contabilidade Conceitos, objetivos e finalidades Estude por este material que pode ser encontrado na aba Bibliografia da plataforma do Clipping; Faça os Minissimulados

Leia mais

Autores: José Mauro Madeiros Velôso Soares Me. Moisés Ozorio de Souza Neto

Autores: José Mauro Madeiros Velôso Soares Me. Moisés Ozorio de Souza Neto UM ESTUDO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O FLUXO DE CAIXA E O VALOR DEMERCADO DAS EMPRESAS LISTADAS NO ÍNDICE DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NOVO MERCADO DA BOVESPA Autores: José Mauro Madeiros Velôso Soares Me. Moisés

Leia mais

EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Dezembro/2013

EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Dezembro/2013 EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Dezembro/2013 MESTRADO EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO A Coordenação do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Quantos alunos são previstos para execução do projeto? 2 Bolsistas

Quantos alunos são previstos para execução do projeto? 2 Bolsistas INFORMAÇÕES GERAIS Nome do projeto: Natureza e Extensão dos Riscos Originados por Contratos de Seguros: Análise da conformidade do Disclosure das Companhias Seguradoras com o disposto no CPC 11. Coordenador:

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC5248 Leituras em Finanças SEMESTRE: 2/2017 SEGUNDAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC5248 Leituras em Finanças SEMESTRE: 2/2017 SEGUNDAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC5248 Leituras em Finanças SEMESTRE: 2/2017 SEGUNDAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS Mestrado e Doutorado em Controladoria e contabilidade Marcelo Augusto Ambrozini marceloambrozini@usp.br

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS. Prof. Eliseu Martins

NOTAS EXPLICATIVAS. Prof. Eliseu Martins NOTAS EXPLICATIVAS Prof. Eliseu Martins Tema em debate no mundo todo EFRAG European Financial Reporting Advisory Group - 2012 : Towards a Disclosure Framework for the Notes ASAF Accounting Standards Advisory

Leia mais

CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA (EAC-106) Professor: Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Bruno M. Salotti ; Fernando Murcia ; Mara J.C. Malacrida ; Marina

Leia mais

PROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/1

PROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Oficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Grupo Consultivo do IAESB (International Accounting Education Standards

Leia mais

Teoria da Contabilidade. Conceitos e objetivos

Teoria da Contabilidade. Conceitos e objetivos Teoria da Contabilidade Conceitos e objetivos PROF. AMAURY JOSÉ REZENDE Objetivos Fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da situação do pensamento atual sobre Princípios Contábeis,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO Curso/Período: Ciências Contábeis / 3º Período Disciplina: FIN013GV Estrutura das Demonstrações Contábeis Professor(a):

Leia mais

ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa

ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa Autores: Josimar Pires da Silva Mariana Pereira Bonfim Jorge Katsumi Niyama SUMÁRIO Introdução Problema

Leia mais

Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade

Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade Acadêmica : Nara Cristina Elias Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade A Contabilidade, na qualidade de metodologia especialmente

Leia mais

Demonstração de Resultados Abrangentes (Comprehensive Income)

Demonstração de Resultados Abrangentes (Comprehensive Income) Demonstração de Resultados Abrangentes (Comprehensive Income) Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam

Leia mais

TÍTULO: VALOR JUSTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

TÍTULO: VALOR JUSTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: VALOR JUSTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Internacional Carga Horária: (horas/semestre) 45 horas Semestre Letivo / Turno: 7º semestre/noturno Professor: Rodrigo

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Por: Carlos Simão Struckas Filho Larissa Pavan Santos Marcus Vinícius Professor: Luiz Nelson Guedes de Carvalho Setembro/2017

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Teoria da Contabilidade Núcleo Temático: FORMAÇÃO PROFISSIONAL Estudo da fundamentação científica da contabilidade através da abordagem da Teoria Positiva, discutindo a relação da contabilidade com o mercado

Leia mais

PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO

PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros materiais

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I A profissão contábil, 1. Prefácio à 6 a edição, xiii Prefácio, xv

SUMÁRIO. Parte I A profissão contábil, 1. Prefácio à 6 a edição, xiii Prefácio, xv SUMÁRIO Prefácio à 6 a edição, xiii Prefácio, xv Parte I A profissão contábil, 1 1 A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE, 3 1.1 A Contabilidade na época em que não existiam moeda, escrita e números, 3 1.2 Contabilidade

Leia mais

Revista Base (Administração e Contabilidade) da UNISINOS E-ISSN: Universidade do Vale do Rio dos Sinos Brasil

Revista Base (Administração e Contabilidade) da UNISINOS E-ISSN: Universidade do Vale do Rio dos Sinos Brasil Revista Base (Administração e Contabilidade) da UNISINOS E-ISSN: 1984-8196 cd@unisinos.br Universidade do Vale do Rio dos Sinos Brasil KRONBAUER, CLÓVIS ANTÔNIO CONSOLIDAÇÃO E DIVULGAÇÃO DA TEORIA CONTÁBIL:

Leia mais

PROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/2

PROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.

Leia mais

Seminário Capital Aberto. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi

Seminário Capital Aberto. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi Seminário Capital Aberto Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi 1 * Modelos Contábeis Países de Code Law (cont.) A part da LEI Usuário Principal original O OCredor Referencial Conceitual Conservadorismo

Leia mais

Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso

Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso Inserção da Contabilidade d Internacional nas Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business

Leia mais

RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 1. A minuta do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UM ESTUDO SOBRE A EVIDENCIAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS A LUZ DO CPC00R1 E DO CPC09

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UM ESTUDO SOBRE A EVIDENCIAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS A LUZ DO CPC00R1 E DO CPC09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UM ESTUDO SOBRE A EVIDENCIAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS A LUZ DO CPC00R1 E DO CPC09 Contabilidade Financeira Autores: Eduardo Felicíssimo Lyrio Fernanda Fernandes Maceira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Auditoria Contábil Código PPGCC Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: Optativa OBJETIVOS Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre as Normas Nacionais e Internacionais de Auditoria,

Leia mais

A. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

A. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária Disciplina: EAC0451 - Teoria da Contabilidade Prof. Dr. Guillermo Braunbeck (braunbeck@usp.br) Este programa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Administração Pós-Graduação Administração de Organizações Disciplina: RAD5051 Governança

Leia mais

B. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA

B. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA A. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Discutir questões conceituais e práticas no campo do conhecimento e aplicação da Teoria da Contabilidade. Propiciar, ao aluno, uma forma de pensar criticamente sobre assuntos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos

Leia mais

D.O.E Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 126(54), quarta-feira, 23 de março de

D.O.E Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 126(54), quarta-feira, 23 de março de D.O.E Poder Exec.Seç.I, São Paulo, 126(54), quarta-feira, 23 de março de 2016-104 Edital FEA 03/2016 Segunda etapa das provas de Transferência Externa para o 1º semestre de 2017, referente aos cursos de

Leia mais

As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade, não refletindo, necessariamente, o entendimento da

As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade, não refletindo, necessariamente, o entendimento da 5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA REFLEXÃO SOBRE O PROCESO DE CONVERGÊNCIA Paulo Roberto Gonçalves Ferreira GNC DECLARAÇÃO As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade,

Leia mais

Estrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro

Estrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro NOTAS SOBRE O AUTOR DAVID JOSÉ SOARES Técnico em Contabilidade, bacharel em Ciências Contábeis, com atuação na área

Leia mais

Seminários de Pesquisa em Educação e Pesquisa Contábil!

Seminários de Pesquisa em Educação e Pesquisa Contábil! Seminários de Pesquisa em Educação e Pesquisa Contábil! #02 Edgard Cornacchione Silvia Pereira de Castro Casa Nova 1 Atividades de Aprendizagem Componente! %! Descrição! Varredura da Literatura em educação

Leia mais

Mestrado em Ciências Contábeis

Mestrado em Ciências Contábeis Mestrado em Ciências Contábeis SOBRE A FUCAPE A FUCAPE está no seleto grupo das Instituições de Ensino Superior do Brasil que possuem nota 5 (nota máxima) na avaliação do MEC (Ministério da Educação),

Leia mais

OBJETIVOS: Os objetivos deste curso são:

OBJETIVOS: Os objetivos deste curso são: Departamento de Contabilidade de Atuária FEA/USP EAC0453 Contabilidade Governamental 1º semestre/2017 FEA1, sala A09 Horário: Turma 22 Sexta-feira, das 19h30 às 21h10. Turma 21 Sexta-feira, das 21h20 às

Leia mais

OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL

OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL Pronunciamento Técnico CPC OO Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação do Relatório Contábil Financeiro Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação

Leia mais

PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO Fundamentos de Contabilidade Módulo A Ementa da disciplina: Conteúdo: Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: PLANO DE ENSINO 2015-1 Carga Horária: 100 h Introdução à Contabilidade, com o desenvolvimento

Leia mais

Palestra. expert PDF. Trial. Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis. Janeiro Elaborado por:

Palestra. expert PDF. Trial. Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis. Janeiro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

P R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M

P R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M Disciplina: SC 841 Estudos Avançados em Teoria da Contabilidade Ano Letivo: 2015 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Segundas feiras das 8h30min às 10:00-10h20min às 12:30

Leia mais

Abordagens da Teoria Contábil. Profa. Dra. Marcia Ferreira Neves Tavares.

Abordagens da Teoria Contábil. Profa. Dra. Marcia Ferreira Neves Tavares. Abordagens da Teoria Contábil Profa. Dra. Marcia Ferreira Neves Tavares. Para que teoria? S/A de capital fechado 100% dos Clientes são instituições governamentais Em média 300 funcionários Enquadrada no

Leia mais

FATORES EXPLICATIVOS DAS POLÍTICAS CONTÁBEIS DE EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA

FATORES EXPLICATIVOS DAS POLÍTICAS CONTÁBEIS DE EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA FATORES EXPLICATIVOS DAS POLÍTICAS CONTÁBEIS DE EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA Cleston Alexandre dos Santos (UFMS-CPTL/FURB) cleston.alexandre@hotmail.com Ricardo Floriani (FURB) rfloriani1980@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Controladoria Código PPGCC Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: Optativa OBJETIVOS Apresentar e discutir os mais recentes conceitos e modelos gerenciais desenvolvidos para o

Leia mais

FGV DIREITO SP MESTRADO PROFISSIONAL

FGV DIREITO SP MESTRADO PROFISSIONAL FGV DIREITO SP MESTRADO PROFISSIONAL Inovando o olhar Cristina Gonzaga Perotti Projeto de pesquisa apresentado ao Mestrado Profissional da FGV Direito SP sob orientação do professor Leonel Pessoa Versão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC0111-Noções de Contabilidade para Administradores Turmas 01 e 02 Prof. Dr. Márcio

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999 1 UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 FEA 3 05508-900 Cidade

Leia mais

Jaildo Lima de Oliveira

Jaildo Lima de Oliveira BENEFICIOS Y DESAFÍOS ASOCIADOS A LA IMPLEMENTACIÓN DE NORMAS INTERNACIONALES DE INFORMACIÓN FINANCIERA (IFRS) - EXPERIENCIA EN BRASIL Asuncion Paraguai 26 de mayo de 2009 Jaildo Lima de Oliveira Departamento

Leia mais

Sumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix

Sumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix Sumário Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix 1 Contabilidade Geral Rodrigo de Souza Gonçalves e Fernanda Fernandes Rodrigues, 1 Objetivos, 1 Introdução, 1 1 Plano de contas elaboração e utilização,

Leia mais

Seminário. Contabilidade para PMES - Aspectos Práticos. Março Elaborado por:

Seminário. Contabilidade para PMES - Aspectos Práticos. Março Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

A convergência e a regulação contábil societária

A convergência e a regulação contábil societária A convergência e a regulação contábil societária Evolução da regulação contábil societária Decreto Lei das S.A. nº 2.627 Lei nº 4.728 Mercado de Capitais Circular Bacen nº 179 Contábil Lei das sociedades

Leia mais

1.7.1 As provas de Introdução à Atuária e Matemática Financeira (para Ciências Atuariais) terá início às 13 horas, com duração de três horas.

1.7.1 As provas de Introdução à Atuária e Matemática Financeira (para Ciências Atuariais) terá início às 13 horas, com duração de três horas. Edital FEA 08/2019 Segunda etapa das provas de Transferência Externa para o 1º semestre de 2020, referente aos cursos de Ciências Contábeis e Ciências Atuariais da Faculdade de Economia, Administração

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: DR. JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES/ SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

Administração Financeira II 2016/2

Administração Financeira II 2016/2 Administração Financeira II 2016/2 Professor Me. Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Contabilidade e Análise de Custos Código PPGCC Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: Optativa OBJETIVOS Apresentar e discutir os conhecimentos fundamentais voltados para a identificação,

Leia mais

Seminário. expert PDF. Trial. PMEs - Contabilidade - Aspectos Práticos. Maio Elaborado por:

Seminário. expert PDF. Trial. PMEs - Contabilidade - Aspectos Práticos. Maio Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros

Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros Paulo Renato Soares Terra PPGA/EA/UFRGS CNPQ XXXVI ENANPAD 23-26/09/2012 Tese e Estágio Pesquisador Sênior Tese de Doutorado TERRA

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2014 TERÇAS - FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS SALA 20B1

PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2014 TERÇAS - FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS SALA 20B1 Mestrado em Controladoria e contabilidade PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 4112 Contabilidade Financeira Avançada SEMESTRE: 1 o /2014 TERÇAS - FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS SALA 20B1 Vinícius Aversari Martins: vinicius@usp.br

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS SUBSTITUIÇÃO COM BASE NO EDITAL N O 33/2008-PRH, DE 12/02/2008 ANEXO 31 DO EDITAL 14/2008-PRH CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR NÃO-TITULAR DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE Área de conhecimento: CONTABILIDADE

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Administração Semestre: 2º / 2013

PLANO DE ENSINO. Curso: Administração Semestre: 2º / 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Curso de Administração PLANO DE ENSINO Curso: Administração Semestre: 2º / 2013 Disciplina: Fundamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Análise das Demonstrações Contábeis Código Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: PPGCC06 Eletiva OBJETIVOS Compreender de forma crítica os métodos tradicionais e avançados de

Leia mais

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Aspectos Iniciais

Estrutura Conceitual da Contabilidade: Aspectos Iniciais FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Estrutura Conceitual da Contabilidade: Aspectos Iniciais Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Programa de Aula Estrutura Conceitual

Leia mais

CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi

CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi 1 * Modelos Contábeis A Origem da Contabilidade: PARA FINS GERENCIAIS Do empresário (depois o Contador) para

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC 5246 Escolhas Contábeis SEMESTRE: 1/2015. Vinicius A. Martins

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC 5246 Escolhas Contábeis SEMESTRE: 1/2015. Vinicius A. Martins PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC 5246 Escolhas Contábeis SEMESTRE: 1/2015 Mestrado em Controladoria e contabilidade Vinicius A. Martins vinicius@usp.br JUSTIFICATIVA E OBJETIVO Ainda não existe uma Teoria das

Leia mais