controle monitorado de pragas dos citros Hermes Peixoto Santos Filho
NORMAS TÉCNICAS
FRUTEIRAS TROPICAIS E MANDIOCA
Importância do MIP/PIF
PRINCIPIOS E PRÁTICAS DO MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS exclusão, erradicação, proteção, imunização, terapia, regulação e evasão. Controle genético por meio e combinações varietais Esta medida atua no princípio da imunização, pela seleção variedades com resistência ou tolerância a determinado grupo de patógenos. Utilização de mudas sadias A produção de mudas sadias se insere no principio de exclusão, pois impede de levar qualquer praga para novos plantios. Rotação de culturas A rotação de cultura é uma prática associada ao principio de erradicação e tem como objetivo principal reduzir o inóculo ou a população da praga em determinada área. Preparo do solo O que se pretende neste caso é aliar as práticas conservacionistas com o controle das pragas. O preparo do solo é uma prática associada ao principio de regulação. Adubação orgânica e mineral A adubação quer orgânica quer mineral, é encarada como pratica essencial ao princípio de regulação, atuando na redução da taxa de progresso da praga,
Quebra ventos A utilização de quebra-ventos é uma prática de manejo integrado associada à regulação, sendo mais empregada para controle de pragas da parte aérea. Prevenção contra ferimentos Os ferimentos destroem as barreiras mecânicas das células das plantas. Em citricultura qualquer que seja origem do ferimento ele está associado à regulação ambiental. Manejo de plantas concorrentes O manejo de plantas concorrentes além de auxiliar na regulação de aspectos físicos e químicos do ambiente, também é fundamental no controle de artrópodes vetores de patógenos. Cuidados na Irrigação A irrigação é uma prática que influencia o principio de regulação do ambiente, mas pode ser agente de disseminação de inóculos de pragas do solo ou aquelas que atacam flores ou frutos.
Controle biológico O controle biológico é uma prática de destaque dentro do manejo integrado responsável pela manutenção do nível de equilíbrio das pragas e seu controle. No manejo de pragas devem ser observados os princípios básicos de controle biológico como conservação, introdução e multiplicação. Controle químico mediante monitoramento O controle químico deve ser utilizado como uma medida complementar de todas estas práticas descritas até então. Antes de se estabelecer um programa de controle químico deve-se levar em consideração a sua eficácia, seu custo, e principalmente o impacto que será provocado pelos pesticidas ao meio ambiente e aos danos provocados aos inimigos naturais, micorrizas, e bactérias fixadoras de nitrogênio.
OBJETO ALVO O QUE MONITORAR?
Respeito ao Homem e ao Ambiente Conselho Nacional de Desenvolvimento Ci ent íf ic o e Tec nol ógi c o FUNDAMENTOS PARA A INSPEÇÃO DE PRAGAS Inspetor de Pragas Manejador de Pragas PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS Caderno de Campo Informações da Parcela - Seção 2 Amostragens Garantia de Qualidade PARCELA Sistemáticas Ocasionais Monitoradas EB DA E mp re s a B a ia na d e D e s en v o lv ime n to A g rí c ol a S.A. Ministério da Agricultura, Pe cuária e Abastecimento (armadilhas)
Respeito ao Homem e ao Ambiente Co ns e lh o Nac io na l de De s en v olv ime n to Cie n tíf ic o e Te c no ló gi co PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS Caderno de Campo Informações da Parcela - Seção 2 ELEMENTOS DO MONITORAMENTO EBDA E mpr es a Ba ia na d e D es en vo lv ime nt o Ag rí co la S.A. Garantia de Qualidade PARCELA M inistério da Agricultura, Pec u ári a e Ab a ste ci me n to
OBJETO ALVO
ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO Frequência semanal, durante o período de floração Semanal durante o período de frutificação semestral Mensal durante o período de frutificação Semanal Sintomas e sinais
INIMIGOS NATURAIS Larva Pentilia egena Fungo Aschersonia Adulto da Joaninha Cicloneda sanguinea Adulto e pupas da Vespinha Ageniaspis Folha com colônia de ovos do bicho lixeiro Larva do bicho lixeiro Adulto do bicho lixeiro
Como fazer o monitoramento? VISTA DE FRENTE PLANTA AMOSTRADA VISTA DE CIMA PLANTA AMOSTRADA Q1 Q2 Q4 Q3 Q 2 Q 1 Q 3 Q1 Q2 Ramo 2 Panícula 2 Ramo 1 Fruto 2 Panícula 1 Folhas do último fluxo do ramo 2 Q = Quadrante DIVISÃO DA PLANTA EM QUADRANTES Fruto 1 Folhas do último fluxo do ramo 1
ramos - folhas - flores - frutos - planta Sintomas, sinais, insetos, ácaros e inimigos naturais ESQUEMA EXPERIMENTAL PARA AMOSTRAGEM DE DOENÇAS EM UMA PARCELA DE CITROS.
onselhonaci onal dedesenvol vi ment o C ient íf icoe Tecnológico O registro da ocorrência de pragas é feito na ficha de campo e posteriormente os resultados são anotados no caderno de campo objeto de fiscalização das comissões avaliadoras das conformidades PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS Proprie dade : DATA: / / Re sponsáve l pe la avaliação: Horário: às Talhão: Varie dade : Área: ha Fase da cultura: Crescimento Vegetativo ( ) Amadurecimento de ramos ( ) Floração ( ) Chumbinho ( ) Desenvolvimento do fruto ( ) Colheita ( ) Pós colheita ( ) Praga P lanta 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total NI (% ) Nivel de Ação (%) Q1 Q2 Q3 Q4 0 5%, 10%, 15% Ácaro da F/R1 0 10% 0 Leprose F/R2 0 Ác. predadores % SNA Mancha de Leprose Inspecionar pomar Ácaro da Mosca Ne gra Estrelinha Larva Q1 0 Q2 0 Q3 0 Q4 5 plantas 5 plantas Pomar Adulto 40% Pomar N ovo 10% Ageniaspis Pupa % SNA Ortézia > 20% Escama Farinha Novo >10 adulto>30% Pulgão > 20% Broca laranjeira Inspecionar pomar Gomose Inspecionar pomar Melanose > 10% Bicho Lixeiro % plantas SNA Joani nha % plantas SNA Aschersonia % plantas SNA Caracol rajado % plantas SNA Q= Quadrante O= Ovo L= Larva A= Adulto F= Fruto R= Ramo - SNA Sem nivel de aplicação Declínio, Escama Farinha, Ortézia, Broca da Laranjeira, Gomose = N de plantas - marcar os focos e a linha e fazer controle imediato nas reboleiras. NI = Nível de Infestação TD = Tomada de Decisão TD 1 Não Pulverizar; TD 2 Pulve rizar com acaricida; TD 3 Pulverizar c om inse ticida; TD 4 Pulverizar com fungicida; TD 5 Proce de r Poda; TD 6 Inspecionar todas as plantas; Inimigos Ferrugem Frutos Minadora (>30ac./cm2) Folha Planilha de amostragem de pragas e doenças dos citros TD PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS Caderno de Campo Informações da Parcela - Seção 2 Respeito ao Homem e ao Ambiente EBDA Emp r es a B a ia na d e D e se n vo lv im en to A g r íc ol a S. A. Garantia de Qualidade PARCELA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Propriedade: DATA: / / Responsável pela avaliação: Horário: às Talhão: Variedade: Área: ha Fase da cultura: Crescimento Vegetativo ( ) Amadurecimento de ramos ( ) Floração ( ) Chumbinho ( ) Desenvolvimento do fruto ( ) Colheita ( ) Pós colheita ( ) Praga Planta 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total NI (% ) Nivel de Ação (% ) TD Q1 Q2 Q3 Q4 0 5%, 10%, 15% Ácaro da F/R1 0 10% 0 Leprose F/R2 0 Ác. predadores % SNA Mancha de Leprose Inspecionar pomar Mosca Negra 5 plantas Estrelinha 5 plantas 4 Ácaro da Q1 0 Q2 0 Q3 0 Q4 Ageniaspis Pupa Ortézia Escama Farinha Pulgão Broca laranjeira Gomose Melanose Bicho Lixeiro Joani nha Aschersonia Caracol rajado Larva Inimigos Ferrugem Frutos Minadora (>30ac./cm2) Folha PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS Planilha de amostragem de pragas e doenças dos citros Para iniciar o monitoramento o inspetor deve preencher o cabeçalho da ficha com o nome da propriedade, a data da inspeção, o responsável pela inspeção, o horário do início e do fim da inspeção, o talhão e a área e colocar um x no(s) estagio(s) fenológico(s) predominante(s). Pomar Adulto 40% Pomar Novo 10% Novo >10 adulto>30% > 20% Inspecionar pomar Inspecionar pomar > 10% % plantas SNA % plantas SNA % plantas SNA % plantas SNA Q= Quadrante O= Ovo L= Larva A= Adulto F= Fruto R= Ramo - SNA Se m nivel de aplicação Declínio, Escama Farinha, Ortézia, Broca da Laranjeira, Gomose = N de plantas - marcar os focos e a linha e fazer controle imediato nas reboleiras. NI = Nível de Infestação TD = Tomada de Decisão TD 1 Não Pulverizar; TD 2 Pulverizar com acaricida; TD 3 Pulverizar com inseticida; TD 4 Pulverizar com fungicida; TD 5 Proceder Poda; TD 6 Inspecionar todas as plantas; % SNA > 20%
Para cada praga foi estabelecido um procedimento para o monitoramento
ÁCARO DA FERRUGEM Phylocoptruta oleivora
MÉTODO DE AMOSTRAGEM PARA O ÁCARO DA FERRUGEM Ácaro da ferrugem: Phyllocoptruta oleivora Com uma lupa de 10 aumentos e 1 cm 2 de base, o inspetor dará somente uma visada em um fruto do tamanho de uma bola de gude ou ping-pong. Escolher a região ainda verde entre a parte exposta ao sol e a região sombreada pela planta (parte interna). Visar quatro frutos por planta, um em cada quadrante. O fruto será considerado infestado quando na visada houver 30 ou mais ácaros, anotando-se na ficha, 1 para presença e 0 para ausência. Se não houver fruto anotar um traço (-) no quadrado correspondente. Nível de controle: dependendo da exigência do mercado consumidor iniciar a pulverização quando 5, 10 ou 15% dos frutos estiverem com 30 ou mais ácaros. Considerar a presença de ácaros predadores
PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS Planilha de amostragem de pragas e doenças dos citros Propriedade: DATA: / / Responsável pela avaliação: Horário: às Talhão: Variedade: Área: ha Fase da cultura: Crescimento Vegetativo ( ) Amadurecimento de ramos ( ) Floração ( ) Chumbinho ( ) Desenvolvimento do fruto ( ) Colheita ( ) Pós colheita ( ) Praga Planta 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total NI (% ) Nivel de Ação (% ) TD Q1 1 1 Q2 1 1 1 1 1 5 Q3 1 1 1 3 5%, 10%, 15% Q4 1 1 13 Ácaro da Ferrugem Frutos (>30ac./cm2) Ác. predadores 1 1 1 1 1 1 1 7 35 % SNA Plantas monitoradas 20 Número de visadas totais = 80 Número de visadas com 30 ácaros ou mais = 10 80 visadas com presença seria ------100% 10 visadas com presença seria ------- x 1000 : 80x... x = 1.000 : 80 x = 12,5...13 Percentual de ramos afetados = 13%
MÉTODO DE AMOSTRAGEM PARA O ÁCARO BRANCO Várias visadas Ácaro Branco: Polyphagotarsonemus latus Com uma lupa de 10 aumentos e 1 cm 2 de base, o inspetor dará várias visadas nos frutos. Visar 3 frutos de cada tamanho por planta (chumbinho, azeitona, bola de gude). O fruto será considerado infestado quando na visada houver 5 ou mais ácaros, anotando-se na ficha, 0 para ausência, 1, 2, ou 3 de acordo com a presença em 1, 2 ou 3 lados da planta e (-) se não houver o estágio do fruto.
MÉTODO DE AMOSTRAGEM PARA A PODRIDÃO FLORAL Conhecer o momento de floração mais adequado para o inicio da pulverização Monitorar a floração - Definir o momento de iniciar a pulverização de acordo com a prevalencia do tipo de botão floral existente em diferentes plantas dentro do talhão. Tomar como referencia o botão floral mais externo do ramo. (vai abrir primeiro)
Proceder segundo monitoramento de acordo com a prevalencia de flores cotonetes que tenham a mancha marrom caracteristica do fungo Encontrando até 5 plantas com 5 ou mais cotonetes manchados e até 100 estrelinhas por planta proceder nova pulverização. Repetir a pulverização 15 dias após esta última Caso chova até 5 dias após a pulverização independente do monitoramento antecipar para 10 dias a terceira pulverização..
Durante a floração a freqüência da amostragem deverá ser semanal ou em menor intervalo a critério do manejador e a tomada de decisão de controle deve levar em condições as condições climáticas favoráveis à doença: (alta umidade relativa e pluviosidade).
MÉTODO DE AMOSTRAGEM PARA A MOSCA NEGRA Mosca negra Aleurocanthus woglumi Em cada quadrante da planta escolher ao acaso, um ramo e inspecionar larvas e pupas em folhas maduras e ovos em folhas novas. Anotar 1 para folhas novas ou velhas com as formas do inseto e 0 (zero) para ausencia da praga. Encontrando folhas com a presença do inseto, em qualquer quadrante, encerrar a inspeção e colocar 1 no quadrado da ficha. Nível de Controle: Encontrando 5 ou mais plantas da amostra com a presença da praga em folhas novas ou maduras, tomar a decisão de controle em até 5 dias.
MÉTODO DE AMOSTRAGEM PARA O ÁCARO DA LEPROSE Ácaro da leprose: Brevipalpus phoenicis avaliar um fruto maduro, interno por quadrante em apenas dois quadrantes. Proceder várias visadas até encontrar o primeiro ácaro. Encontrando, interrompe-se a observação e anota-se 1 no quadrinho da ficha. Nível de Controle: Iniciar a pulverização quando, não existindo sinais da leprose, 10 por cento das visadas apresentar a presença de até um ácaro. Existindo sintomas da leprose, proceder a poda de ramos afetados, retirada de frutos afetados e pulverização imediata com qualquer número de frutos atacados.
MÉTODO DE AMOSTRAGEM PARA LARVA MINADORA Larva minadora: Phyllocnistis citrella Examinar os sintomas da larva, nos ínstares I e II em folhas novas de um ramo brotado em cada quadrante. Encontrando a primeira larva, anotar 1 no quadrado correspondente na ficha de campo; não encontrando, colocar 0 (zero). Não havendo folhas recém brotadas colocar no quadrado correspondente um traço (-). Nos locais enrolados na borda da lâmina foliar semimadura, observar a presença de pupas da vespinha Ageniaspis. A sua presença indica controle biológico (v. próximo procedimento) Nível de Controle: Em pomares novos iniciar o controle quando 10 por cento das visadas apresentarem larvas do tipo I e II. Em pomares em produção iniciar o controle quando 40 por cento das visadas apresentarem larvas do tipo I e II.
MÉTODO DE AMOSTRAGEM PARA GOMOSE Gomose: Phytophthora citrophthora; P. parasitica Verificar a presença ou ausência de sintomas no tronco próximo ao porta-enxerto que apresentem exsudação de goma ou um amarelecimento intenso nas folhas. Anotar 1 para presença e 0 (zero) para ausência. Durante a visita o pragueiro deve estar alerta para observar plantas com folhas amareladas, mesmo não sendo uma planta escolhida para a amostragem. Encontrando qualquer planta com sintoma, proceder da mesma maneira da planta vistoriada e anotar, na ficha, em observações, o número de plantas encontradas durante o monitoramento. Neste caso, recomenda-se fazer o monitoramento planta a planta em toda a área. Nível de Controle: Ao encontrar a primeira planta com sintomas ou sinais da doença, inspecionar todo o pomar e exercer o controle em cada planta atacada com cirurgia localizada e pulverização com fungicidas nas plantas circunvizinhas.
PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS Propriedade: DATA: / / Responsável pela avaliação: Horário: às Talhão: Variedade: Área: ha Fase da cultura: Crescimento Vegetativo ( ) Amadurecimento de ramos ( ) Floração ( ) Chumbinho ( ) Desenvolvimento do fruto ( ) Colheita ( ) Pós colheita ( ) Praga Planta 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total NI (% ) Nivel de Ação (% ) TD Q1 1 1 Q2 1 1 2 5%, 10%, 15% Q3 1 1 1 Q4 1 1 6 Ácaro da F/R1 1 1 1 3 10% 13 Leprose F/R2 1 1 2 2 Ác. predadores 1 1 1 1 1 1 1 7 35 % SNA Mancha de Leprose 1 1 1 1 1 5 5 Inspecionar pomar 6 Mosca Negra 1 1 1 3 3 5 plantas 1 Estrelinha 1 1 1 1 1 1 1 1 8 8 5 plantas 4 Q1 1 1 1 1 4 Q2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 Pomar Adulto 40% Q3 1 1 1 1 1 1 6 Pomar Novo 10% Q4 1 1 1 1 4 29 Ácaro da Larva Ferrugem Frutos Minadora (>30ac./cm2) Folha Ageniaspis Pupa Ortézia Escama Farinha Pulgão Broca laranjeira Gomose Melanose Bicho Lixeiro Joani nha Aschersonia Caracol rajado Inimigos Naturais Planilha de amostrage m de pragas e doe nças dos citros 1 1 1 1 1 5 25 1 1 1 1 4 20 1 1 1 3 3 1 1 1 3 15 1 1 5 % SNA > 20% 3 Novo >10 adulto>30% > 20% Inspecionar pomar Inspecionar pomar 6 > 10% % plantas SNA % plantas SNA % plantas SNA % plantas SNA Q= Quadrante O= Ovo L= Larva A= Adulto F= Fruto R= Ramo - SNA Sem nive l de aplicação Declínio, Escama Farinha, Ortézia, Broca da Laranjeira, Gomose = N de plantas - marcar os focos e a linha e fazer controle imediato nas reboleiras. NI = Nível de Infestação TD = Tomada de Decisão TD 1 Não Pulverizar; TD 2 Pulverizar com acaricida; TD 3 Pulverizar com inseticida; TD 4 Pulverizar com fungicida; TD 5 Proceder Poda; TD 6 Inspecionar todas as plantas;
REGISTROS DE APLICAÇÕES DE AGROQUÍMICOS NO POMAR Data (dia/mês) nome comercial Produto utilizado Volume de calda Operário Equipamento Dose Indicação utilizado/ N do (L/100 L) registro ingrediente ativo formulação planta (ml) total (L) preparador da calda aplicador da calda Carência (dias) Reentrada (dias) Tomada de decisão nº 19/10 Vertimec Abamectin 18 CE 30ml 100 450 acaro tratorizado Isaias Timoteo 17 08 02 19/10 Score Difenoconazole CE 20ml 450 fungo Bomba 2000 Isaias Timoteo 08 04 03 *Permissão de colheita - data a partir da qual pode ser feita a colheita (compreende o prazo de carência + 1 dia) Observações: Técnico responsável:
CLOROSE Variegada - CVC Cancro citrico Cancro citrico GREENING
Greening ou HLB
HERMES PEIXOTO SANTOS FILHO Pesquisador B - Fitopatologista EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TEL.: (0xx75) 3312-8038 E-mail: hermes@cnpmf.embrapa.br