Identificação e Monitoramento de Pragas Regulamentadas e seus Inimigos Naturais na Cultura da Laranja Lima

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1 Identificação e Monitoramento de Pragas Regulamentadas e seus Inimigos Naturais na Cultura da Laranja Lima

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9 08 ÁCAROS ÁCARO DA FERRUGEM (Phyllocoptruta oleivora) Foto: FUNDECITRUS Sadio Com sintoma Foto: Leila Flávia Lima Colônia do ácaro da ferrugem Sintoma do ácaro da ferrugem em laranja lima

10 ÁCARO DA FERRUGEM (Phyllocoptruta oleivora) 2 Com uma lupa de 10 aumentos e 1 cm de base, o inspetor dará somente uma visada em um fruto do tamanho de uma bola de gude ou ping-pong. Escolher a região ainda verde entre a parte exposta ao sol e a região sombreada pela planta (parte interna). Visar 4 frutos por planta, um em cada quadrante. O fruto será considerado infestado quando na visada houver 30 ou mais ácaros, anotando-se na ficha, 1 para presença e 0 para ausência. Se não houver fruto anotar um traço (-) no quadrado correspondente. Nível de Controle: Dependendo das exigências do mercado consumidor iniciar o controle quando 5, 10 ou 15 por cento das visadas apresentarem a presença de 30 ou mais ácaros. 2 5 ácaros/cm 2 15 ácaros/cm 2 30 ácaros/cm 09

11 10 ÁCAROS ÁCARO DA LEPROSE (Brevipalpus phoenicis) Foto: Centro APTA / Citros - IAC Foto: Ricardo Lopes de Melo Ovo Larva Adulto Sintomas de leprose nos frutos e nas folhas em laranja lima.

12 ÁCARO DA LEPROSE (Brevipalpus phoenicis) 2 Com uma lupa de 10 aumentos e base de 1 cm, avaliar um fruto maduro, interno por quadrante em apenas dois quadrantes. Proceder varias visadas até encontrar o primeiro ácaro. Encontrando, interrompe-se a observação e anota-se 1 no quadrinho da ficha. Não encontrando ácaro, põe-se 0 (zero) no quadrinho correspondente. Na ausência do fruto ideal, pode-se visar frutos verdes e internos. Na ausência total de frutos, coleta-se um ramo interno para procurar o ácaro em toda a sua extensão e anota-se 1 ao encontrar o primeiro ácaro, procedendo-se como na análise do fruto. Nível de Controle: Iniciar a pulverização quando, não existindo sinais da leprose, 10 por cento das visadas apresentarem a presença de até um ácaro. Existindo sintomas da leprose, proceder poda de ramos afetados, retirada de frutos afetados e pulverização imediata com qualquer número de frutos atacados. 11

13 12 VIROSES MANCHA DE LEPROSE: VÍRUS (Rabdovirus) Mancha inicial em fruto de laranja lima Mancha velha em fruto de laranja lima Sintomas nas folhas e no ramo Fotos: Ricardo Lopes de Melo

14 MANCHA DE LEPROSE: VÍRUS (Rabdovirus) O pragueiro ao fazer a inspeção para o ácaro deve procurar também sintomas da leprose em folhas, ramos e frutos. Encontrando sintoma em qualquer quadrante considerar a planta afetada e assinalar na ficha 1 para presença e 0 (zero) para ausência. Ao término da inspeção do talhão a incidência da leprose, além de estar registrada na ficha, deve ser comunicada ao manejador, para que seja feito um monitoramento em todas as plantas do pomar. Este procedimento vai estabelecer o nível de controle a ser adotado. Nível de Controle: Encontrando sintomas da leprose inspecionar todas as plantas, proceder poda de ramos afetados, retirada de frutos afetados e pulverização imediata com um acaricida. 13

15 14 DOENÇAS FÚNGICAS ESTRELINHA OU PODRIDÃO FLORAL (Colletotrichum acutatum) Sintoma ferruginoso na pétala Frutinho com sintoma e sépalas persistentes Aspecto geral de ramos afetados Fotos: Hermes Peixoto Santos Filho

16 ESTRELINHA OU PODRIDÃO FLORAL (Colletotrichum acutatum) Em cada quadrante da planta escolher ao acaso, um ramo e tomar um ramo florífero e verificar sinais dos fungos sobre as pétalas. Anotar 1 para flores com sintoma e 0 para flores assintomáticas. Observar flores ainda em forma de cotonetes ou recém abertas. Se não houver flores anota-se um traço (-). Nos cotonetes os sintomas são visíveis, a olho nu, como um escurecimento marrom na superfície da pétala. Durante a floração a freqüência da amostragem deverá ser semanal ou em menor intervalo a critério do manejador. Nível de Controle: Em período de intensa floração fazer uma pulverização quando as flores estiverem com predominância dos estágios "cabeça de alfinete" ou "cabeça de fósforo". Fazer o monitoramento quando as flores alcançarem o estagio cotonete e repetir a pulverização caso sejam encontradas 5 plantas com flores atacadas. 15

17 16 INSETOS LARVA MINADORA (Phyllocnistis citrella) Foto: Nilton Fritzons Sanches Foto: Nilton Fritzons Sanches Foto: Correio Agrícola, 1997 Lesão nova Larva minadora, II ínstar Adulto da larva minadora

18 LARVA MINADORA (Phyllocnistis citrella) Examinar os sintomas da larva, nos ínstares I e II em folhas novas de um ramo brotado em cada quadrante da planta. Encontrando a primeira larva, anotar 1 no quadrado correspondente na ficha de campo; não encontrando, colocar 0 (zero). Não havendo folhas recém brotadas colocar no quadrado correspondente um traço (-). Nos locais enrolados na borda da lâmina foliar (semimadura), observar a presença de pupas da vespinha Ageniaspis (Página 34). A sua presença indica controle biológico. Nível de Controle: Em pomares novos iniciar o controle quando 10 por cento das plantas visadas apresentarem larvas do tipo I e II. Em pomares em produção iniciar o controle quando 40 por cento das visadas apresentarem larvas do tipo I e II. 17

19 18 INSETOS COCHONILHA ORTÉZIA (Orthezia praelonga) Colônia de ortézia Ninfas e fêmeas adultas Detalhe das ninfas e fêmeas adultas Fotos: Nilton Fritzons Sanches

20 COCHONILHA ORTÉZIA (Orthezia praelonga) Observar a presença da cochonilha ortézia em folhas, frutos e ramos secundários. No caso de se encontrar a praga na planta vistoriada anotar 1, e 0 (zero) se não for verificada. O pragueiro deve marcar a planta com uma fita e ir até o início da rua em que se encontra esta planta e marcar também a primeira planta, para facilitar a sua localização e controle em reboleira. Durante a visita o pragueiro deve verificar plantas com folhas pretas, mesmo não sendo uma planta escolhida para a amostragem. Encontrando qualquer planta com sintoma, proceder da mesma maneira da planta vistoriada e anotar, na ficha, em observações o número de plantas encontradas durante o monitoramento. Nível de Controle: Até cinco por cento de plantas afetadas controlar a planta e a reboleira. De 6 a 20 por cento inspecionar todo o talhão. Mais que 20 por cento executar o controle em todo o talhão 19

21 20 INSETOS COCHONILHA ESCAMA FARINHA (Pinnaspis aspidistrae, Unaspis citri) Rachadura no caule Foto: Nilton Fritzons Sanches Ataque no fruto e detalhe Foto: Ricardo Lopes de Melo

22 COCHONILHA ESCAMA FARINHA (Pinnaspis aspidistrae, Unaspis citri) Observar a presença nos troncos, ramos secundários e frutos. Havendo presença da praga anotar 1 e 0 (zero) para ausência. Quando a planta estiver infestada, marca-la com uma fita, indo até o início da mesma rua para marcar também a primeira planta, facilitando a sua localização e iniciar nova inspeção em todas as plantas do talhão o mais breve possível. Durante a visita, verificar plantas com os mesmos sintomas, mesmo não sendo uma planta escolhida para a amostragem. Encontrando, proceder da mesma maneira da planta vistoriada. Nível de Controle: Em plantio novo iniciar o controle quando 10% das plantas estiverem atacadas. Mais que 10% iniciar o controle em todo o talhão. Em pomar adulto iniciar o controle quando mais de 30% estiverem atacadas. 21

23 22 INSETOS MOSCA BRANCA (Aleurothrixus floccosus) Fotos: Nilton Fritzons Sanches Adulto da mosca branca Colônia Detalhe dos ovos de mosca branca

24 MOSCA BRANCA (Aleurotrixus flocosus) Ao inspecionar a presença de outras pragas procurar na face inferior das folhas do ápice a presença de ovos ou adultos da mosca branca. Em plantios novos considerar a planta atacada se for encontrada a presença da praga em dois quadrantes. Em plantios em produção considerar atacada a planta que tiver mais de um ramo atacado por quadrante, colocando 1 no quadrado correspondente. Não encontrando colocar 0 (zero). Nível de Controle: Em plantio novo iniciar o controle em reboleira quando até 20% das plantas estiverem atacadas e em todo o talhão se for observado o ataque em mais de 20% das plantas. No pomar em produção iniciar o controle quando 100% das plantas estiverem infestadas. 23

25 24 INSETOS PULGÕES (Toxoptera citricidus e Aphis spp.) Foto: Ricardo Lopes de Melo Foto: Nilton Fritzons Sanches Foto: Nilton Fritzons Sanches Pulgão na folha Pulgão nos ramos Encarquilhamento das brotações

26 PULGÕES (Toxoptera citricidus e Aphis spp.) Em plantio novo fazer a observação em fluxos de brotações novas. Nos plantios já em produção caminhar em torno da planta e avaliar o número de ramos novos atacados. Em plantios novos considerar a planta atacada caso ela apresente uma única brotação com a praga colocando 1 no quadrado correspondente. Em plantios em produção considerar a planta atacada quando mais de 50% das brotações novas estiverem com a praga, colocando 1 no quadrado correspondente. Na ausência da praga colocar 0 (zero). Nível de Controle: Em plantio novo iniciar o controle em reboleira quando até 10% das plantas estiverem atacadas e em todo o talhão se for observado o ataque em mais de 10% das plantas. No pomar em produção iniciar o controle quando mais de 30% das plantas estiverem infestadas. 25

27 26 INSETOS BROCA (Cratosomus flavofasciatus) Galeria e larva da broca dos citros Foto: Nilton Fritzons Sanches Serragem no solo Foto: Nilton Fritzons Sanches Adultos da broca da laranjeira Foto: José Maurício Bento

28 BROCA (Cratosomus flavofasciatus) Quando da amostragem das demais pragas, verificar a presença ou ausência da praga e/ou de serragem próxima ao tronco e na projeção do ramo. Proceder uma inspeção nas demais plantas vizinhas. Encontrando qualquer planta com sintoma, proceder da mesma maneira da planta vistoriada e inspecionar todas as plantas do pomar. Nível de Controle: Ao encontrar a primeira planta com sinais de serragem e galerias no tronco, inspecionar todo o pomar e exercer o controle em cada planta atacada. 27

29 28 DOENÇAS FÚNGICAS GOMOSE (Phytophthora citrophthora; P. parasitica) Foto: Cláudio Luiz Leone Azevedo Foto: Cláudio Luiz Leone Azevedo Foto: Hermes Peixoto Santos Filho Amarelecimento da copa Lesão interna no tronco Estágio final da doença

30 GOMOSE (Phytophthora citrophthora; P. parasitica) Durante a inspeção, verificar a presença ou ausência de sintomas no tronco próximo ao porta-enxerto que apresentem exsudação de goma ou um amarelecimento intenso nas folhas. Anotar 1 para presença e 0 (zero) para ausência. Durante a visita o pragueiro deve estar alerta para observar plantas com folhas amareladas, mesmo não sendo uma planta escolhida para a amostragem. Encontrando qualquer planta com sintoma, proceder da mesma maneira da planta vistoriada e anotar, na ficha, em observações, o número de plantas encontradas durante o monitoramento. Neste caso, recomendase fazer o monitoramento planta a planta em toda a área. Nível de Controle: Ao encontrar a primeira planta com sintomas ou sinais da doença, inspecionar todo o pomar e exercer o controle em cada planta atacada com cirurgia localizada e pulverização com fungicidas nas plantas circunvizinhas. 29

31 30 DOENÇAS FÚNGICAS MELANOSE (Diaphorte citri) Fotos: Hermes Peixoto Santos Filho Sintoma de melanose estrelada Sintoma de melanose falsa ferrugem

32 MELANOSE (Diaphorte citri) 2 Com uma lupa de 10 aumentos e 1 cm de base, o inspetor dará varias visadas na superfície de um fruto do tamanho de uma bola de gude ou menor. Procurar manchas pretas, pequenas, salientes, brilhantes e escuras. Encontrando um fruto atacado em qualquer dos quatro quadrantes considerar a planta atacada e anotar 1 no quadrado correspondente da ficha. Nível de Controle: Iniciar o controle em reboleira quando até 10% das plantas estiverem atacadas e em todo o talhão se for observado o ataque em mais de 10% das plantas. 31

33 32 INIMIGOS NATURAIS ÁCAROS PREDADORES E FITOSEÍDEOS Adulto de Iphizeiodes zuluagai Foto: Manoel Gondim Junior Iphiseiodes zuluagai Foto: Antonio Carlos Lofego Fitoseídeo Foto: Aloyséia Noronha

34 ÁCAROS PREDADORES E FITOSEÍDEOS Durante o monitoramento do ácaro branco e do ácaro da ferrugem observar a presença ou ausência dos ácaros predadores que se caracterizam por andarem mais rápido do que os ácaros praga. Encontrando o ácaro predador anotar no quadrado correspondente da ficha 1 e se não encontrar (zero). Nível de Controle: Não existe em face destes ácaros serem inimigos naturais dos ácaros praga. Quando houver necessidade de controlar o ácaro praga, dar preferência a produtos que não comprometam o ciclo biológico do inimigo natural (ácaros predadores). 33

35 34 INIMIGOS NATURAIS VESPINHA AGENIASPIS (Ageniaspis citricola) Foto: FUNDECITRUS Foto: Nilton Fritzons Sanches Ageniaspis parasitando a larva minadora Pupa da larva minadora parasitada

36 VESPINHA AGENIASPIS (Ageniaspis citricola) Examinar em cada quadrante folhas semimaduras que apresentarem dobras na margem onde podem estar as pupas de larva minadora (salsichas), parasitadas pela vespinha. Encontrando uma folha por ramo, o pragueiro deve abrir a dobra e verificar se há gominhos ou salsichas e anotar 0, para folha com dobra sem gominho, 1 se encontrar gominhos da Ageniaspis e (-) se não encontrar pelo menos uma folha com dobra. A presença do gominho indica controle biológico da praga. Quando necessário o uso de inseticidas para o controle da larva minadora, utilizar produtos seletivos para este inimigo natural, considerando o percentual estabelecido no nível de ação para a larva minadora. Nível de Controle: Sem nível de ação por tratar-se de inimigo natural. 35

37 36 INIMIGOS NATURAIS JOANINHAS (Pentillia egena, Cicloneda sanguinea, Azya luteipes) Fotos: Nilton Fritzons Sanches Foto: Cláudio Luiz Leone Azevedo Larva, pupa e adultos de joaninhas

38 JOANINHAS (Pentillia egena, Cicloneda sanguinea, Azya luteipes) Ao realizar o monitoramento das pragas, observar a ocorrência de joaninhas anotando na ficha: 0 (zero) para ausência e 1 para presença de adultos ou larvas. Encontrando inimigos naturais, o responsável pela tomada de decisão de controle deve correlacionar a presença do inimigo natural encontrado com a incidência da praga que ele parasita e, dependendo do grau de ataque da praga, optar ou não pela pulverização. Nível de Controle: Não existe em face do inseto ser um inimigo natural de ácaros e insetos pragas dos citros. Exercer um nível de controle dos ácaros e insetos praga com produtos que não comprometam este inimigo natural. 37

39 38 INIMIGOS NATURAIS BICHO LIXEIRO (Chrysoperla sp.) Folha com ovos Foto: Correio Agrícola 1990 Adulto Foto: Novartis Agro

40 BICHO LIXEIRO (Chrysoperla sp.) Durante o monitoramento de outras pragas ou doenças, observar a presença ou ausência do bicho lixeiro. Anotar no quadrado correspondente da ficha, 1 para presença e 0 (zero) para ausência de adultos e larvas, e no quadrado referente ao total, a quantidade de plantas com presença do inimigo natural. A transferência do dado para o caderno de campo deve ser feita em porcentagem de plantas com presença do inseto. Nível de Controle: Não existe em face do inseto ser um inimigo natural de várias pragas dos citros. Exercer um nível de controle das pragas com produtos que não comprometam este inimigo natural. 39

41 40 INIMIGOS NATURAIS ASCHERSONIA (Aschersonia aleyrodis) Aschersonia aleyrodis Foto: Antonio Souza Nascimento Crostas vermelhas do fungo Aschersonia sobre insetos Foto: Ricardo Lopes de Melo

42 ASCHERSONIA (Aschersonia aleyrodis) Durante o monitoramento de outras pragas ou doenças, observar a presença ou ausência de crostas de cor vermelha amarelada sobre as folhas. Anotar no quadrado correspondente da ficha, 1 para presença e 0 (zero) para ausência de colônias do fungo, e no quadrado referente ao total, a quantidade de plantas com presença do inimigo natural. A transferência do dado para o caderno de campo deve ser feita em porcentagem de plantas com presença dessas crostas. Nível de Controle: Não existe em face do fungo ser um inimigo natural da mosca branca dos citros. Exercer um nível de controle da mosca branca com produtos que não comprometam este inimigo natural. 41

43 42 INIMIGOS NATURAIS CARACOL RAJADO (Oxistyla pulchella ) Caracol rajado Foto: Nilton Fritzons Sanches Caracol rajado Foto: Cláudio Luiz Leone Azevedo

44 CARACOL RAJADO (Oxistyla pulchella) Durante o monitoramento de outras pragas ou doenças, observar a presença ou ausência deste inimigo natural. Anotar no quadrado correspondente da ficha, 1 para presença e 0 (zero) para ausência de adultos, e no quadrado referente ao total, a quantidade de plantas com presença de caracóis. A transferência do dado para o caderno de campo deve ser feita em porcentagem de plantas com a presença do caracol rajado. Nível de Controle: Não existe em face do inseto ser um inimigo natural de cochonilhas, principalmente da cochonilha ortézia. Exercer um nível de controle das cochonilhas com produtos que não comprometam este inimigo natural. 43

45 REFERÊNCIAS ANDRIGUETO, J. R.; KOSOSKI, A. R. (Org.). Marco legal da produção integrada de frutas do Brasil. Brasília, DF: MAPA-SARC, p. AZEVEDO, C.L.L.; PASSOS, O. S; SANTANA, M. do A. Sistema de produção para pequenos produtores de citros no Nordeste. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2006, 55p. (Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Documentos 157). SANTOS FILHO, H. P, et. al. Monitoramento de pragas na cultura dos citros. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, p. (Embrapa Mandioca e Fruticultura Documentos, 102). BRASIL. Instrução Normativa n.42, dez Brasília: Diário Oficial da União, 05, jan, 2009, seção 1, p. 2. Disponível em: < s i s l e g i s - c o n s u l t a / c o n s u l t a r L e g i s l a c a o. d o? operacao=visualizar&id=19387.> Acesso em: 23/07/2010.

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47 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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