DATA BOOK REFORMA EM REDUTOR FALK 2175YB2

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Transcrição:

CLIENTE: VALE S/A DATA BOOK REFORMA EM REDUTOR FALK 2175YB2 PEDIDO: 2021162 REDUTOR REFORMA NOSSO CONTROLE: ORR 2159 Índice: Folha de garantia Instruções para instalação e manutenção Foto do Redutor Relatório de Montagem Relatório de Teste Lista de Falta Certificados de Matéria Prima Certificados de Tratamento Térmico CCNPJ: 55.882.401/0001-04 INSCR EST.: 102.781.872.110

CLIENTE: VALE S/A NOSSO CONTROLE: ORR 2159 GARANTIA: 12 MESES A PARTIR DA EMISSÃO DA NOTA FISCAL, DESDE QUE MANTIDAS AS CONDIÇÕES ORIGINAS DE PROCESSO, ESTOCAGEM, MONTAGEM E PARITDA DO EQUIPAMENTO. DATA: 17/01/2012 NF 3994/1404 CCNPJ: 55.882.401/0001-04 INSCR EST.: 102.781.872.110

Instruções para Instalação e Manutenção Preventiva de Redutores de Velocidade. A Uma garantia de longa duração de tempo e operação eficiente de uma transmissão por engrenagens é sempre dada pelos que projetam, ou profissional que construiu, ou engenheiro de vendas que recomendou o tipo e tamanho. A garantia final depende do mecânico de instalação que fez uma fundação rígida e nivelada (base rígida e nivelada), que alinhou apuradamente os eixos e cuidadosamente instalou os acessórios, e que tudo garante uma lubrificação regular da unidade. B PLAQUETA Operar a unidade somente no H.P. (ou CV, Kw) relação de transmissão mostrada na plaqueta e rpm entrada. Antes de mudar algumas destas, submeter os dados completos da plaqueta e condições da nova aplicação ao fabricante para as recomendações necessárias. C MONTAGEM HORIZONTAL Cuidado, montar a unidade com base na horizontal, a menos que tenha sido especialmente pedido para montagem numa posição inclinada. Se for necessário montar a unidade numa posição diferente daquela para a qual foi pedida, consulta o fabricante para modificações necessárias afim de proporcionar lubrificação satisfatória. D FUNDAÇÃO, GERAL Para facilitar a drenagem do óleo, elevar a fundação da unidade acima do nível do piso. Se desejado, substituir o tampão do dreno por uma válvula, mas providenciar uma guarda para protegê-la de rompimento acidental. E FUNDAÇÃO, AÇO Quando da montagem da unidade sobre aço estrutural, certificar-se do uso de uma chapa-base. A espessura da base deve ser igual ou maior que a espessura da base da unidade e extendê-la debaixo da unidade toda. Parafusar a unidade e chapa-base firmemente nos perfis em aço. CCNPJ: 55.882.401/0001-04 INSCR EST.: 102.781.872.110

F FUNDAÇÃO, CONCRETO Se uma fundação de concreto for usada, deixar o concreto endurecer firmemente antes de parafusar a unidade. Para o melhor tipo de montagem, chumbar os perfis na base de concreto, ao invés de chumbar a unidade diretamente no concreto. G NIVELAMENTO DA UNIDADE Nivelar a unidade pela colocação direta, de calços de chapa sob todos os apoios. Iniciar pelo lado de baixa rotação nivelando no sentido da largura e depois no sentido do comprimento da unidade. Usar as faces niveladas como referência. Verificar com um calibre de lâminas para ter certeza que todos suportes estão apoiados para evitar distorção da carcaça quando a unidade for parafusada. H APÓS A PRIMEIRA SEMANA Verificar o aperto de todos os parafusos externos e bujões. Não é necessário ajustar engrenagens ou rolamentos desde que estes foram assentados. I APÓS O PRIMEIRO MÊS DE TRABALHO Drenar todo óleo e lavar completamente a unidade. Reabastecer com óleo novo. J PERIODICAMENTE Verificar cuidadosamente o nível de óleo da unidade quando em repouso e adicionar óleo se necessário. Se o nível de óleo estiver acima do nível máximo marcado na vareta de nível, analisar o óleo para ver se contém água. Umidade no óleo pode indicar que o trocador de calor ou um vedador está vazando. Se afirmativo substituir a peça defeituosa imediatamente e trocar o óleo. Não encher acima da marca indicada pois pode resultar vazamento ou aquecimento indevido. L TROCAS DE ÓLEO Para condições normais de trabalho, trocar o óleo semestralmente ou 2500 horas, aquele que ocorrer primeiro. Também, se a unidade for operada numa área onde a temperatura varie com a estação do ano, trocar a viscosidade do óleo para adequar-se à temperatura. Lubrificantes de extrema pressão podem exigir trocas mais freqüentes, especialmente quando as unidades estiverem em áreas empoeiradas ou de temperaturas altas. A maioria dos fornecedores de lubrificantes pode testar o óleo da unidade periodicamente e recomendar programas de trocas de óleo econômicos. Verificar a plaqueta de identificação para verificar a viscosidade do óleo. CCNPJ: 55.882.401/0001-04 INSCR EST.: 102.781.872.110

M UNIDADES ARMAZENADAS E INATIVAS Cada unidade é testada com óleo preventivo contra ferrugem que protegerá as peças por um período de 4 meses num abrigo sem umidade após a entrega. Se uma unidade for armazenada, ou mantida inativa depois da instalação além dos períodos acima, esborrifar em todas as partes internas um óleo preventivo contra ferrugem que seja solúvel em óleo lubrificante ou adicionar inibidor de ferrugem em estado de vapor. Periodicamente inspecionar as unidades armazenadas ou inativas e esborrifar ou adicionar inibidor de ferrugem sempre semestralmente ou mais freqüente, se necessário. É recomendado armazenar em depósito fechado e sem umidade. N CAPACIDADE DO ÓLEO ADICIONAR ÓLEO ATÉ O NÍVEL MARCADO NA UNIDADE, TUBO PADRÃO OU VARETA DE NÍVEL. REDUTORES DE VELOCIDADES GRANDES As capacidades de óleo para redutores de velocidade variam com o tamanho da unidade, redução, rotação de saída e relação de transmissão. Antes de colocar em funcionamento qualquer unidade, encher com óleo até o nível indicado para funcionamento. CCNPJ: 55.882.401/0001-04 INSCR EST.: 102.781.872.110

RELATÓRIO DE MONTAGEM CLIENTE: VALE S/A PEDIDO: 2021162 REL. Nº 01 DESCRIMINAÇÃO: REDUTOR DE VELOCIDADE DESENHO Nº ORR Nº 2159 REDUTOR: REFORMA EM REDUTOR FALK 2175YB2 Artigo I CONJUNTO BR: Acoplamento: Sem acoplamento Diâmetro do Eixo: Ø234,95mm Chaveta: 50,8 X 310mm Folga de Engrenamento: 0,75mm Contato: 70% Folga Axial BR: 0,50mm TEMPERATURA: 40ºC Pré-carga: Estanquiedade: Satisfatório Artigo II CONJUNTO 3º INTERMEDIÁRIO Folga de Engrenamento: Contato: Ajuste Axial: Artigo III CONJUNTO 2º INTERMEDIÁRIO Folga de Engrenamento: Ajuste Axial: 0,50mm Artigo IV Contato: CONJUNTO 1º INTERMEDIÁRIO Folga de Engrenamento: 0,62mm Contato: 70% Ajuste Axial: 0,07mm CONJUNTO A.R. Acoplamento: Sem acoplamento Diâmetro do Eixo: Ø127mm Ajuste Axial: 0,15mm Aquecimento: 45ºC Chaveta: 31,75 X 180mm Folga Engrenamento: BL 0,36mm Estanquiedade: Satisfatório Nível de Ruído: Satisfatório RPM De Teste: 1750 Vibração: Satisfatório OBS.: ALCIDES 16/01/2012 Márcio Pacheco Márcio Pacheco MONTADOR CONTROLE DE QUALIDADE TÉCNICO 16/01/2012 CCNPJ: 55.882.401/0001-04 INSCR EST.: 102.781.872.110

RELATÓRIO DO TESTE FINAL DO REDUTOR CLIENTE: VALE S/A PEDIDO: 2021162 REL. Nº 01 DESCRIMINAÇÃO: Redutor de Velocidade ORR Nº 2159 FINALIDADE: Verificar componentes adicionais do redutor e teste final do redutor em movimento na bancada de teste sem carga durante 30 min, sendo 15 min. de cada lado. EIXO A.R. Ø x L Acoplamento Tipo: Sem acoplamento TEMPERATURA aceitável X não aceitável OBS.: Estanquiedade aceitável não aceitável X OBS.: EIXO B.R. Acoplamento Tipo: Sem acoplamento TEMPERATURA aceitável não aceitável X OBS.: Estanquiedade aceitável X não aceitável OBS.: Nível de ruído; aceitável não aceitável Vibrações aceitáveis não aceitáveis X X OBS.: Verificação da Pintura; Std. Especial X Nível de Óleo: Conforme vareta OBS: ALCIDES MARCIO PACHECO MÁRCIO PACHECO MONTADOR 16/01/2012 CONTROLE DE QUALIDADE TÉCNICO 16/01/2012 CCNPJ: 55.882.401/0001-04 INSCR EST.: 102.781.872.110