ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

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Transcrição:

ginástica Aula Teórica

História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento. A primeira fase, que remonta à antiguidade, cujos vestígios actuais são dois aparelhos, o cavalo e o solo. A ginástica, era constituída por movimentos livres no solo, ligados às danças sagradas. Era uma actividade realizada por saltimbancos no Egipto, Roma e Grécia. A segunda fase, surge do séc. XIV ao XVI, em pleno Renascimento. Dava-se grande importância ao desenvolvimento completo da juventude, considerando-se que a ginástica era o melhor meio para o fortalecimento da saúde. Utilizavam-se nesta altura, aparelhos como o cavalo de madeira, a mesa, a barra e trampolins de madeira para os saltos. Numa terceira fase, por volta do séc. XIX, surgiram três tendências fundamentais na ginástica: O sistema Alemão, onde dominavam os movimentos completos, de preferência sobre os aparelhos. Constitui-se a partir daqui a ginástica artística de forma competitiva. O sistema Francês, com aplicação da corrente militar, deu origem à ginástica militar. O sistema Sueco, virado para o desenvolvimento das qualidades motoras. Este sistema foi muito divulgado, sendo a base da educação física escolar em muitos países.

História Factos marcantes Em 1881, fundou-se a Federação Europeia de Ginástica (F.G.E). As primeiras manifestações de Ginástica Artística em termos desportivos, apareceram em festivais desde 1932. A última especialidade a aparecer ligada ao desporto de competição foram os Trampolins E1ásticos(1953). No ano de 1950, é fundada a Federação Portuguesa de Ginástica, tendo em vista a participação nos Jogos Olímpicos. A Ginástica Acrobática, teve o seu desenvolvimento em termos competitivos em Portugal, a partir de 1980 e os Trampolins Elásticos a partir de 1976.

regulamento A Ginástica é uma modalidade muito diversificada onde existem diversas variantes, cada uma delas com as suas características. Assim existe: - Ginástica Desportiva - Ginástica Rítmica - Ginástica Acrobática A Ginástica Desportiva é um desporto individual praticado por ambos os sexos em provas separadas e distintas, cada uma delas com diferentes aparelhos.

regulamento As provas masculinas são: Solo; Salto de Cavalo; Paralelas; Barra Fixa; Argolas; Cavalo com Arções. As provas femininas são: Solo; Salto de Cavalo; Paralelas Assimétricas; Trave Olímpica. As exigências de desenvolvimento das Capacidades Físicas de Base dos praticantes são elevadas, particularmente a Flexibilidade, a Força e a Agilidade. Ao mesmo tempo que se deve ter em conta a graciosidade do movimento e a sua postura. Assim o ginasta necessita de apresentar certas qualidades, tais como coordenação e tempo, conhecimento do corpo e coragem.

GINÁSTICA NO SOLO Rolamento à frente engrupado - flexão dos Membros Inferiores (M.I.); - colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos afastados orientados para a frente; - membros Superiores (M.S.) em extensão e queixo junto ao peito; - elevação da bacia acima dos ombros; - colocação da nuca no solo; - projecção dos membros superiores para a frente.

GINÁSTICA NO SOLO Rolamento à frente com pernas afastadas e em extensão - apoiar as mãos no colchão; - elevação da bacia acima dos ombros; - colocação da nuca no solo; - afastamento e extensão dos membros inferiores, após a bacia passar a vertical dos ombros; - colocação das mãos entre as coxas e junto da bacia, com os dedos orientados para a frente, mantendo uma acentuada flexão do tronco; - para a saída, empurrar o colchão com as mãos; - terminar com os membros inferiores afastados em extensão e com os membros superiores em elevação superior.

GINÁSTICA NO SOLO Rolamento à rectaguarda engrupado - flexão dos membros inferiores e fecho do tronco sobre eles; - desequilíbrio do tronco à retaguarda; - colocação da bacia junto aos pés; - colocação do queixo junto ao peito, flexão da cabeça; - colocação das palmas das mãos no solo, ao lado da cabeça, com os dedos orientados para trás; - manutenção da posição engrupada na passagem da bacia pela vertical; - empurrar o colchão; - apoio simultâneo dos pés no solo com os membros inferiores flectidos.

GINÁSTICA NO SOLO Rolamento à rectaguarda com pernas afastadas e em extensão - semelhante ao anterior, terminando com os membros inferiores em extensão e afastados.

GINÁSTICA NO SOLO Roda - começar em posição de afundo frontal; - avanço de um dos membros inferiores e rotação do tronco para o lado da perna da frente; - balanço enérgico do membro inferior de trás (perna de balanço) que se encontra em extensão; - apoio alternado das mãos na linha do movimento; - impulsão da perna de chamada (perna da frente); - membros superiores e tronco alinhados na vertical dos apoios, olhar para as mãos; - na trajectória aérea, os membros inferiores realizam o máximo afastamento possível e em extensão completa; - no contacto do solo, o apoio dos pés é alternado na linha do movimento.

GINÁSTICA NO SOLO Avião (posição de equilíbrio) - tronco paralelo ao solo; - membros superiores em extensão; - membro inferior em elevação, paralela ao solo e no prolongamento do tronco; - membro inferior de apoio em extensão; - olhar dirigido para a frente. Nota: Existem outros elementos de flexibilidade, por exemplo, a bandeira.

GINÁSTICA NO SOLO Ponte (posição de flexibilidade) - extensão dos membros superiores; - extensão dos membros inferiores; - cabeça acompanha o movimento de extensão da coluna. Nota: Existem outros elementos de flexibilidade, tais como, a espargata de frente e a espargata de lado.

GINÁSTICA NO SOLO Ângulo (posição de força) - fazer total repulsão dos braços e manter o tronco direito; - colocar as pernas paralelamente ao solo e o mais elevadas possível; - manter a posição durante tês segundos, depois de definida. Nota: Existem outros elementos de força, por exemplo, a prancha.

GINÁSTICA de aparelhos Saltos de Cavalo O Cavalo é um aparelho de apoio em que os saltos devem ser realizados à sua largura ou ao seu cumprimento (nas escolas, normalmente, em vez do Cavalo é utilizado o Plinto ou o Boque). Nos saltos é utilizado o trampolim Reuther ou Sueco, que contém um sistema de força elástica, que provoca um poder de impulsão, e permitem saltar alto e em extensão. Os saltos com apoio, sem excepção, dividem-se nos seguintes movimentos parciais: 1 2 3 4 5 6 7 1 - Corrida de balanço 5 - Apoio das mãos 2 Pré-chamada 6-2º voo 3 - Chamada ou impulsão 7 - Recepção no solo 4-1º voo

GINÁSTICA de aparelhos Saltos de Eixo (plinto longitudinal e transversal) - fazer a corrida de balanço com uma velocidade progressiva e controlada; - fazer a pré-chamada com 1pé; - fazer a chamada (2 pés juntos), elevando os braços e, no momento de contacto com o reuther, manter os ombros recuados em relação aos pés; - impulsionar o corpo, mantendo-o em extensão até ao momento em que apoias as mãos no plinto (apoiar as mãos na extremidade mais longe do plinto); - fazer a repulsão dos braços no momento em que apoias as mãos no plinto, projectando os ombros e o peito para cima; - afastar as pernas no momento da repulsão; - procurar efectuar a extensão do corpo antes da recepção no solo; - terminar em equilíbrio, flectindo ligeiramente as pernas no momento da recepção.

GINÁSTICA de aparelhos Saltos de Entre Mãos (plinto longitudinal) - fazer a corrida de balanço com uma velocidade progressiva e controlada; - fazer a pré-chamada com 1pé; - fazer a chamada (2 pés juntos), elevando os braços e, no momento de contacto com o reuther, manter os ombros recuados em relação aos pés; - impulsionar o corpo, mantendo-o em extensão até ao momento em que apoias as mãos no plinto (apoiar as mãos na extremidade mais longe do plinto); - fazer a repulsão dos braços no momento em que apoias as mãos no plinto, projectando os ombros e o peito para cima; - flectir as pernas no momento da repulsão e fazê-las passar entre os braços; -terminar em equilíbrio, flectindo ligeiramente as pernas no momento da recepção.

GINÁSTICA de aparelhos Saltos no Minitrampolim Os saltos no mini-trampolim, sem excepção, dividem-se nos seguintes movimentos parciais: 1 2 3 4 5 1 - Corrida de balanço 2 Pré-chamada 3 - Chamada ou impulsão 4 Salto propriamente dito ou fase aérea; 5 - Recepção no solo

GINÁSTICA de aparelhos Salto em Extensão (Vela) - fazer a corrida de balanço com uma velocidade progressiva e controlada; - realizar a pré-chamada com 1 pé; - fazer a chamada (2 pés juntos), elevando os braços e, no momento de contacto com o minitrampolim, manter os ombros recuados em relação aos pés; - fazer a extensão total das pernas e dos braços; - manter o olhar dirigido para a frente; - contrair o corpo.

GINÁSTICA de aparelhos Salto Engrupado - fazer a corrida de balanço com uma velocidade progressiva e controlada; - realizar a pré-chamada com 1 pé; - fazer a chamada (2 pés juntos), elevando os braços e, no momento de contacto com o minitrampolim, manter os ombros recuados em relação aos pés; - no ponto mais alto do voo, grande flexão dos membros inferiores, levando os joelhos ao peito, mantendo o tronco em posição vertical; - as mãos fazem um contacto ligeiro com os membros inferiores, logo abaixo dos joelhos; - cabeça direita com o olhar dirigido para a frente; - após realização da figura dá-se a extensão (abertura) rápida e total do corpo.

GINÁSTICA de aparelhos Salto de Carpa (pernas afastadas) - fazer a corrida de balanço com uma velocidade progressiva e controlada; - realizar a pré-chamada com 1 pé; - fazer a chamada (2 pés juntos), elevando os braços e, no momento de contacto com o minitrampolim, manter os ombros recuados em relação aos pés; - fecho dos membros inferiores ao tronco que se flecte ligeiramente à frente; - pernas em extensão na horizontal, com afastamento; - as mãos tocam na ponta dos pés, que se encontram em extensão; - definir a posição de carpa no ponto mais alto da trajectória aérea; - após realizada a figura, dá-se a extensão (abertura) rápida e total do corpo.

GINÁSTICA de aparelhos Pirueta Vertical - fazer a corrida de balanço com uma velocidade progressiva e controlada; - realizar a pré-chamada com 1 pé; - fazer a chamada (2 pés juntos), elevando os braços e, no momento de contacto com o minitrampolim, manter os ombros recuados em relação aos pés; - o corpo deve estar tenso e rodar num só bloco; - acompanhar, com o teu olhar (técnica da cabeça), o sentido da rotação, mantendo a cabeça em posição anatómica; - manter os braços em cima, em extensão e no prolongamento do tronco; - manter as pernas em extensão e unidas.

Aparelhos de ginástica Reuther Minitrampolim Trampolim Sueco Duplo Minitrampolim

Aparelhos de ginástica Boque Plinto (de caixas) Cavalo Cavalo com Arções Mesa de Saltos

Aparelhos de ginástica Paralelas Paralelas Assimétricas Barra Fixa Argolas Trave

Aparelhos de ginástica Colchão de queda Bola Espaldar Banco Sueco Arco Maças Fita Bastões

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