00/00 01/06 PARQUE CENTRAL

Documentos relacionados
01/06. Concurso Público Nacional de Projetos Arquitetura e Paisagismo Parques Central e Sul de Águas Claras - DF. Memorial Descritivo

Contexto: Zona Norte. Problema

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Notas de Aula_08_2007

Unidades Habitacionais Coletivas - CODHAB (2016) Sobradinho, Brasília - Distrito Federal, Brasil

CASA DA SUSTENTABILIDADE (2016) Parque Taquaral, Campinas - SP, Brasil

CISTERNA E PLACA SOLAR...

PROJETO PRAÇA DA JUVENTUDE

Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

CONJUNTO HABITACIONAL NO GUARÁ II

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas

depósitos de lixo e entulho. A vegetação local foi suprimida e degradada, as espécies nativas foram quase todas extintas.

SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS

Incorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

Confrontação Norte Novo arruamento. Av. República. Este. Praça da Estação. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

Aproveitamento de água de chuva Prof. Ana Cristina Rodovalho Reis- IH 2 PUC Goiás. 1

PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO

PROJETO PRAÇA DA JUVENTUDE

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO

TRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012

INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana

CICLOVIA LINHA 15 PRATA: CORREDOR VERDE COMO ELEMENTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA

EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO

Escola Estadual Erich Walter Heine Santa Cruz Rio de Janeiro - RJ LEED Schools v.3. Arq. Luiza Junqueira Acade arquitetura e Consultoria Grupo C2KR

ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS. PROJETO DE LEI Nº, de

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)

TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO.

PRIORIDADES GESTÃO EXECUTIVA 100 DIAS DIAGNÓSTICO INICIAL RETOMADA PROJETO PLANO DIRETOR GESTÃO PROFISSIONAL DA MANUTENÇÃO

A evolução urbana, humana e residencial!

Espaços Livres de Uso Público

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade

Altura média (m) Grande 8 a 20 Amarelas. Grande 8 a 12 Rosas

Ecotelhado. Missão. Visão. Valores

! Confrontação Norte Av. das Forças Armadas. Este. Prédio Praça Entrecampos/ Av. da República. Sul. Lote B1 e Jardim Público. Oeste. Av.

APRESENTAÇÃO SERVIÇOS PRODUTOS

Complexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética

01/08. Concurso Público Nacional de Projetos. Arquitetura e Paisagismo Parques Central e Sul de Águas Claras - DF

PROJETO DE REURBANIZAÇÃO NÚCLEO HABITACIONAL GAZUZA DIADEMA ST 1 O desenho dos programas, projetos e ações de urbanização e suas várias dimensões

GESTÃO ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA SOLAR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SOCIAL. LEANDRO KAZUAKI TSURUDA Coordenador e autor do Projeto

01 Abril 21 Julho/2014. Centro de Referências Ambientais


Complexo Cantinho do Céu

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO

PROGRAMA DE NECESSIDADES - CAMPUS ZONA LESTE DA UNIFESP QUADRO DE USOS E ÁREAS DESCRITAS POR FASE DE CRESCIMENTO

A P A R T A M E N T O D E C O R A D O

Legislações voltadas ao uso racional e à conservação da água

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

SOB O ELEVADO DA LINHA 15-PRATA: DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO. Aldo José Frati Noel J Mendes Cossa Wilson Mitt

PROJETO DE LEI - LEGISLATIVO Nº 0006/2015, DE 06/02/2015.

Centros de Iniciação ao Esporte

O PORTO MARAVILHA UFRJ - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO. CONFORTO TÉRMICO _ 2ª avaliação _ Introdução

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

INFRAESTRUTURA VERDE E PAISAGEM URBANA: PROJETO PAISAGÍSTICO PARQUE NAÇÕES NORTE

Confrontação Norte Lote B2. Futuro Jardim Público. Este. Novo Arruamento. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial. Área do Lote 9 152,93

CENTRO TECNOLÓGICO VERDE

Projeto Restinga Extremo Sul

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO

Estudo de caso: Instalações verdes Case study: Green buildings

1. ESPAÇO DAS PRAÇAS

ENVELOPE ESTRUTURAS SISTEMAS PREDIAIS

Saneamento Urbano I TH052

VIII SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS ENERGIA EM SERVIÇOS DE SAUDE RACIONALIZAÇÃO DO CONSUMO E FONTES ALTERNATIVAS MAIS LIMPAS E SEGURAS

Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais

Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE

Fabio Villas Bôas. Jardim das Perdizes, São Paulo

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO

Localização. Produto

Projeto Paisagístico Campus JK Áreas Centrais

MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

Programa dos equipamentos públicos municipais de cultura

Renove suas energias à beira mar. Sinta a paisagem colorindo sua vida.

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 118

Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (

Ata 002 / 2017 Estiveram presentes Jairo Korndoerfer, Marcelo Foerster, Rafael Gerst e Davi Luther. ASSUNTOS ABORDADOS:

Proposta de diretrizes para elaboração de Plano Diretor de Ocupação da Área 2 do Campus de São Carlos

REVITALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA:

06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

CÂMARA MUNICIPAL DE CONTAGEM

CONCURSO INTERNACIONAL - HOUSE IN LUANDA. Luanda - Angola

PARQUE LINEAR RIBEIRÃOPERUS

1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011.

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta

PRAÇA DOS NAMORADOS AV NOSSA SNEHORA DOS NAVEGANTES, S/Nº PRAIA DO CANTO. Página 1


Transcrição:

A.TRANSPORTE Linhas de metrô Linhas de ônibus B. VIAS PRINCIPAIS E VIAS DE ACESSO PARQUE CENTRAL PARQUE SUL PARQUE ÁGUAS CLARAS BRASÍLIA ESTAÇÃO ÁGUAS CLARAS [ + = ] Propomos muito mais um conceito do que uma fórmula (método). Ao todo, 9 fragmentos podem se transformar em um sistema integrador. Entendemos o desafio proposto como uma possibilidade extraordinária para discutir a condição da complementação do desenho da cidade a partir de ações contemporâneas e reparadoras. A nossa proposta para os Parques Central e Sul, entende a condição atual de Águas Claras e dialoga estabelecendo uma estratégia que unifica e complementa o território. A transposição obrigatória por sobre as linhas do metrô impõe uma estratégica de infraestruturas ordenadoras, uma pequena passarela ao leste, próxima da estação e outra maior, mais central (no eixo norte-sul). Ao desejar oferecer uma promenade conectora, propomos uma passarela generosa que liga fisicamente a maior parte dos fragmentos. A leitura atenta da topografia nos ofreceu a possibilidade de minimizar o impacto da inserção desta nova infraestrutura que se encaixa suavemente sobre o território existe oferecendo uma nova possibilidade de entendimento e sentido territorial. [INSERÇÃO URBANA] A complexidade do contexto das cidades contemporâneas pressupõe a necessidade de metodologias de análise que auxiliem na construção de alternativas de projeto que contemplem as pré-existências territoriais como base para novos arranjos urbanos. Nos diagramas desenvolvidos pretendemos apresentar as relações estabelecidas entre a área de intervenção e os sistemas naturais [relevo + hidrografia + áreas verdes remanescentes], os sistemas de infraestrutura de mobilidade e seus diversos modais e o conjunto edificado. [AS BORDAS DO PARQUE] Construir uma nova paisagem, ocupar e redesenhar um novo território. Nossa proposta considera a sua condição complementar em relação ao contexto histórico no qual será inserido. Adicionar uma nova paisagem, por menor que possa parecer implica não somente em uma reflexão urbanística mas também em um reflexão sobre a cota zero da cidade. Entendemos a necessidade de propor um desenho para as bordas urbanas ao redor dos Parques de forma integradora e convidativa. [A CONSTRUÇÃO DE UM EIXO ORDENADOR] Muito mais do que atender simplesmente a uma solicitação funcional as conexões propostas são peças fundamentais na estratégia de construção de um conjunto paisagístico integro. As passarelas metálicas propostas foram pensadas em dimensão e tipologia [treliça espacial] coerente e econômico ao esforço estrutural [vãos a serem vencidos x cargas]. A solução permite percorrer diversos setores de forma simples e sombreada. A localização dentro do parque, além da leitura da topografia já comentada, [PLANTIO] As espécies vegetais selecionadas representam a diversidade encontrada no Bioma do Cerrado e estão organizadas em dois arranjos distintos: O primeiro, tirando partido dos agrupamentos arbóreos existentes, pretende reproduzir as formações florestais e as savanas numa aproximação do ambiente mais natural; o segundo, mais relacionado aos espaços do parque e a estrutura urbana, procura despertar experiências sensoriais nos usuários a partir da fisionomia das espécies. [CORTES E CONTENSÕES] Partimos do pressuposto da necessidade de criar planos horizontais impostos pela necessidade funcional de parte do programa, nesse sentido, nossa ação foi de minimizar ao máximo o impacto dos cortes necessários no terreno. Além da decisão de obviamente gerar o menor impacto ambiental possível acreditamos que as características da topografia dos Parques [suaves pendentes] se adapte perfeitamente a esta estratégia. Nesse sentido, aproveitamos a possibilidade do escalonamento para trabalhar a contensão de maneira mais eficiente e econômica. A proposta entende os corte como uma operação de topografia operativa que permite duas situações distintas porém complementares. A primeira, além do ajuste necessário aos programa, é a fluidez espacial continua dos Parques e a segunda é a neutralização das arquiteturas necessários como apoio para os Parques. [INSERÇÃO E ENCAIXE NO TERRENO] Entendemos a inserção do programa neste terreno como a necessidade de não somente atender a condição funcional solicitada, mas também constituir as melhores relações espaciais entre os distintos itens programáticos. Nesse sentido nos pareceu limitador a condição básica de pensar o programa edificado simplesmente como construções espalhadas pela paisagem. A compreensão do programa e das relações de acessibilidade tanto coletivas como funcionais auxiliaram na decisão de assumir a arquitetura como uma ação topográfica. O partido proposto surge da leitura crítica da topografia além da necessidade de articular oferece as melhores condições de permanência e encontro coletivo. [DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PELO TERRITÓRIO] O partido proposto organiza o programa em grandes setores funcionais. O que se pretende é estabelecer uma oferta de atividade de certa forma especializada [programa dominante] associada a itens programáticos de menor tamanho que se repetem com mais frequência nos distintos setores. O que pretendemos é a mistura de idades e gêneros evitando setores exclusivos para atividades especificas. Nesse forma temos indo do lado sul para o norte: o Parque Sul [Vôlei de Areia]. Setor [Basquete], Setor [Skate e Horta Comunitária], Setor [Patinação e Jogos de Águas], Setor [Bosque], Setor [Tênis e Futebol], Setor [Arena e Praça para Eventos], Setor [Centro Comunitário e Biblioteca] e Setor [Quadras poliesportivas]. [DRENAGEM _ Aproveitamento de água de chuva] O projeto possui um sistema de coleta de águas pluviais proveniente do sistema de drenagem do setor urbano associada as estruturas de contenção dos maciços de terra. As águas coletadas passam por um sistema de filtragem e tratamento e são armazenadas em cisternas, podendo ser utilizadas, em seguida, na irrigação dos jardins, na lavagem de pisos e nos jogos de água espalhados pelos Parques. [Reuso de água] O projeto possui um sistema de reuso de águas cinzas, ou seja, aquelas provenientes de pias e chuveiros. Essas águas coletadas são levadas para uma central de tratamento com filtros e bombas, localizada no subsolo do edifício. Após o tratamento, as águas são armazenadas em reservatórios de água de reuso, podendo assim abastecer a descarga dos vasos sanitários. [ECO-EFICIÊNCIA _ nove critérios de sustentabilidade] Para projetar, construir e usar esta nova paisagem de maneira sustentável, aplicamos princípios bioclimáticos tradicionais, junto com os requerimentos tecnológicos próprios para o desempenho de cada atividade solicitada. O ponto de partida foi uma análise do clima da região de forma a escolher uma série de estratégias passivas para obter um bom nível de conforto ambiental, que somado aos critérios de ecoeficiência geram no conjunto proposto um sistema sustentável integral seguindo as seguintes premissas: [] captação de águas pluviais; [] aproveitamento dos ventos dominantes; [] baixo impacto ecológico _ uso de sistemas construtivos pré-fabricados em grande quantidade; [] redução das cargas térmicas internas nas edificações necessárias; [] redução do consumo energético; [] redução de emissões e resíduos gerados na construção; [] otimização dos materiais e recursos utilizados; [] uso de estratégias construtivas e/ ou operacionais que permitem a diminuição do custo de manutenção dos Parques, exemplo: placas solares; [9] caráter demonstrativo-educativo os próprios Parques como modelo exemplar para funcionários e visitantes. [INSTALAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA] O projeto considera a instalação de placas fotovoltaicas na cobertura da grande passarela que servirão como matriz auxiliar para a obtenção de energia elétrica. A quantidade de placas propostas equivale a uma superfície aproximada de.000m. Conforme a inclinação proposta (º), ideal para a região metropolitana de Brasília, e aplicadas as perdas, pode obter-se uma contribuição de potência elétrica (a partir da energia fotovoltaica) estimada em uma excelente média mensal de mais de 0.000 kwh. [HORTA URBANA: UM PAISAGISMO COMESTÍVEL] Em nossa proposta a horta comunitária solicitada no programa foi pensado para poder gerar um ciclo virtuoso, de uma forma sustentável e através do cultivo orgânico. Os critérios propostos são: [a] tirar partido da topografia e assim reduzir o consumo de água; [b] alta produtividade; [c] baixo consumo energético e [d] processo 00% orgânico de cultivo. Horta urbanas tem se tornado cada vez mais populares e eficientes, transformandose em uma possibilidade mais racional do uso do território..território.topografia. VEGETAÇÃO EXISTENTE. GRANDE EIXO. PERMANÊNCIAS. ACESSOS. CONTENÇÕES. VEGETAÇÃO PROPOSTA 9. CIRCULAÇÃO 0. PROGRAMA C. ÁREAS VERDES Proteção ambiental e Parque Águas Claras D. CÓRREGOS E BACIA RIACHO E. IMAGEM SATÉLITE + ÁREAS DE INTERVENÇÃO 0/0

Eugenia florida Guamirim Peltophorum dubium Canafistula Mauritia flexuosa Buriti Didymopanax macrocarpum Mandioqueiro do cerrado Ceiba speciosa Paineira Rosa Connarus suberosus Arariba-do-campo Ceiba speciosa Rosa do cerrado Cordia trichotoma Louro-pardo Cordia trichotoma Ipe-roxo Mauritia flexuosa Buriti Ilex affinis Congonha-de-Goiás Ceiba boliviana Barriguda Inga marginata Inga Salvertia convallariaeodora Folha-larga Physocalymma scaberrimum Pau de rosas Anadenanthera peregrina Angico-do-morro Eugenia dysenterica Cagaiteira Tabebuia caraiba Ipê-amarelo-do-cerrado Connarus suberosus Arariba do campo Attalea brasiliensis Babaçu Hymenaea courbaril Jatobá Vochysia haenkeana Cambarazinho Cordia glabrata Claraiba Pseudobombax tomentosum Embiruçu Tabebuia serratifolia Ipê-amarelo Ilex affinis Congonha-de-Goiás Himatanthus obovatus Lirio-do-campo Byrsonima coccolobifolia Murici do Cerrado Erythrina mulungu Mulungu coral Tibouchina candolleana Quaresmeira-da-serra Ceiba boliviana Barriguda Hymenaea courbaril Jatobá Syagrus oleracea Guariroba Byrsonima verbascifolia Murici Anadenanthera peregrina Angico-do-morro Pterodon emarginatus Sucupira-branca Bowdichia virgilioides Sucupira-preta Protium heptaphyllum Almecegueira Jacaranda brasiliana Jacaranda-boca-de-sapo Tabebuia serratifolia Ipê-amarelo Chloroleucon tenuiflorum Pau cascudo Caryocar brasiliense Pequi P R I M AV E R A Copaifera langsdorffii Copaiba INVERNO Caryocar brasiliense Pequi O U TO N O VERÃO IMPLANTAÇÃO GERAL ESC :.00 0/0

0/0

IMPLANTAÇÃO ESC :.0...... PS. PS. PS. PS. PS... PS APOIO ESC :00 PS APOIO ESC :00 AREA ESC :00.. SANITÁIOS.. DEPÓSITO PS. BICICLETÁRIO PS. RESTAURANTE PS. FRALDÁRIO PS. SANITÁRIOS.. FRALDÁRIO.. SANITÁRIOS.. RESTAURANTE.. BICICLETÁRIO...... SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) GRAMADO BOSQUE PISTA DE SKATE ARQUIBANCADA E ACESSO AO EIXO CENTRAL ACESSO EIXO CENTRAL HORTA COMUNITÁRIA SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) ACESSO AO METRÔ ACESSO PASSARELA LESTE STREET BASKET LARGO QUADRA POLIESPORTIVA TANQUE DE AREIA ACESSO EIXO CENTRAL 9 ACESSO EM NÍVEL EIXO CENTRAL 0 APOIO S PARQUE SUL PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) GRAMADO PRAÇA PARA EVENTOS APOIO PS BOSQUE VOLEI DE AREIA PERGOLADO PRAÇA 9 JOGOS DE ÁGUA 0 APOIO PS 0 9 0 9 CORTES TIPO ESC :00.. BICILETÁRIO.. RESTAURANTE.. FRALDÁRIO.. SANITÁRIOS.. VESTIÁRIOS.. POSTO MÉDICO............ AREA ESC :00 0/0

.. SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) GRAMADO BOSQUE PISTA DE SKATE ARQUIBANCADA E ACESSO AO EIXO CENTRAL ACESSO EIXO CENTRAL HORTA COMUNITÁRIA IMPLANTAÇÃO ESC :.0 SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) BOSQUE TÊNIS FUTEBOL APOIO PASSEIO.. SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) JOGOS INFANTIS CENTRO COMUNITÁRIO BIBLIOTECA ACESSO EIXO CENTRAL....9..0........ AREA ESC :00.. ESPAÇO MULTIUSO.. SALA PARA COORDENAÇÃO E REUNIÃO.. OFICINA EDUCATIVA.. PÁTIO.. BIBLIOTECA COMUNITÁRIA E ACERVO.. SANITÁRIO PARA FUNCIONÁRIOS.. DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA.. SALA DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA..9 COZINHA/ COPA DE APOIO..0 DEPÓSITO JARDINAGEM E MANUTENÇÃO.. SANITÁRIO PARA VISITANTES........ SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) APOIO S. GRAMADO INCLINADO QUADRA POLIESPORTIVA APOIO S. JOGOS DE ÁGUA 9 SETOR ARENA PRAÇA DE EVENTOS APOIO APOIO SETOR BOSQUE SETOR PEC (PONTO DE ENCONTRO COMUNITÁRIO) JOGOS DE AREIA GRAMADO APOIO S PATINAÇÃO APOIO S JOGOS INFANTIS ACESSO EIXO CENTRAL 9 PASSEIO 0 BOSQUE.. RESTAURANTE.. SANITÁRIOS.. FRALDÁRIO.. VESTIÁRIOS........ AREA ESC :00 0/0

SETOR 0 ESPLANADA DE EVENTOS E PARQUE SUL BOSQUE E VÔLEI DE AREIA SETOR 0 JOGOS DE ÁGUA E APOIOS 0/0